Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/10/2012
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Alberto João Jardim propõe "separação"
. se Portugal recusar mais autonomia
A moção "Realizar a Esperança" de Alberto João Jardim ao XIV Congresso
Regional do PSD-M defende a "separação" da Madeira de Portugal se não
for ampliada a autonomia da Região.
"Esclarecemos que ante a recusa de uma maior autonomia no seio da Pátria
Portuguesa, que desejamos fortemente, optamos pela separação", realça o
documento tornado público na internet, citado pela Lusa.
O XIV
Congresso Regional do PSD-M que se realiza a 24 e 25 de Novembro será
antecedido por eleições internas a 2 de Novembro que terão como
candidatos Alberto João Jardim, líder do partido desde 1976, e Miguel Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal.
A moção lembra que o PSD-M só é "derrotado através da divisão interna" e
acusa, sem mencionar o nome, Miguel Albuquerque como o "testa-de-ferro
dos inimigos do partido.
"Cabe perguntar à consciência dos
filiados no PSD, vamo-nos suicidar politicamente só para seguir as
leviandades e oportunismos? Vamos entregar o PSD-M a um testa-de-ferro
dos nossos inimigos políticos? Depois de conseguirmos estar a enfrentar a
presente situação e a resolver o problema financeiro, vamos entregar o
povo madeirense e o PSD a oportunistas que só pensam nos seus interesses
pessoais?, pergunta o autor da moção.
A moção espera que
"quando derrotados, os que provocaram tudo isto ao partido que os
propôs, ajudou e trabalhou para os eleger, se demitam dos cargos para
que foram eleitos em nome do PSD" porque, em 2013, o "PSD-M tem de
enfrentar as dificuldades da conjuntura, trabalhar tranquilamente para
preparar e ganhar as eleições autárquicas e preparar o Congresso
Regional de finais de 2014, princípios de 2015".
"Também tem de
ficar muito claro que se os derrotados agora continuarem depois a tentar
rebentar o PSD por dentro, devem ser afastados nos termos
estatutários", acrescenta.
Acusa os partidários de Miguel
Albuquerque de "deslealdade" e de "facas nas costas" apesar de
reconhecer que "têm todos o direito de discordar e de se candidatar",
mas não promovendo "espectáculo na praça pública para destruir o PSD",
de "mãos dadas" com os "inimigos de sempre".
"Devem fazê-lo, sim, nos órgãos internos do partido e no tempo próprio", pode ler-se.
"O PSD que o propusera (Miguel Albuquerque), o ajudara e trabalhara
para a sua eleição, mas que agora quer suicidar", acusa a moção.
No documento de 76 páginas, é defendida uma Revisão Constitucional que
alargue os poderes e as competências das assembleias legislativas
regionais e a extinção do cargo de Representante da República.
No que diz respeito à Madeira, a moção estabelece como prioridades -
consolidar as finanças regionais para a defesa da autonomia política
evolutiva; não transigir na luta por mais autonomia; continuar o
investimento possível no quadro das atuais condições financeiras;
reforçar o apoio às pequenas empresas privadas; a preparação das
eleições autárquicas e a blindagem do PSD face à ofensiva da direita
tradicional para destruir o partido por dentro.
Desafia ainda o
"Estado português para, em caso de dúvidas, ter a coragem de assumir uma
decisão democrática e permitir um referendo na Madeira que, de uma vez
por todas, demonstre a vontade do povo madeirense, reforce a coesão
nacional e finalmente encerre o "contencioso das autonomias".
No
que diz respeito às políticas sectoriais, o documento assume as
propostas contidas na moção "Rumo ao Futuro" do XIII Congresso Regional
por "não haver qualquer razão para as modificar".
* Se Alberto João Jardim separar a Madeira de Portugal vai chular quem???
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HOJE NO
"DESTAK"
Vendas de carros caem 42%
até setembro e ACAP exige
reintrodução de incentivos ao abate
As vendas de automóveis caíram 42 por cento nos primeiros nove meses do ano, face ao homólogo, de acordo com a Associação Automóvel de Portugal, que exige a reintrodução de incentivos ao abate de veículos em fim de vida.
No comunicado sobre o mercado em setembro, a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) realça que "esta contínua queda do mercado é dramática para as empresas do comércio automóvel", exigindo que "o Governo reintroduza o plano de incentivos ao abate de veículos em fim de vida".
"Em Espanha, com uma queda de mercado inferior à nossa, este plano foi reintroduzido a partir de hoje, dia 01 de outubro", acrescentou a ACAP.
* Os portugueses precisam de pão, paz, saúde e habitação. Os automóveis têm de vir necessáriamente depois.
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HOJE NO
"i"
Governo quer criar tarifa social
no preço da água
A ministra do Ambiente, Assunção Cristas, revelou hoje que o Governo
pretende criar uma tarifa social no preço da água a nível nacional, que
será fixada pela entidade reguladora do setor depois de 2013.
Durante uma cerimónia para assinalar o Dia Nacional da Água, que se
comemora hoje, a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do
Ordenamento do Território salientou a necessidade de introduzir
benefícios sociais na água, no seguimento de uma medida da Empresa
Pública de Águas Livres (EPAL) para atribuir um desconto a famílias
carenciadas de Lisboa.
"É intenção do Governo, na proposta da lei orgânica da entidade
reguladora que irá mandar para o Parlamento, prever que se passe a
considerar um tarifário social dentro de todas as tarifas que venham a
ser fixadas ou recomendadas pela entidade", disse Assunção Cristas aos
jornalistas à margem do evento.
A ministra considerou ser importante em altura de crise "acomodar as
situações de maior dificuldade", tendo uma "sensibilidade social nas
tarifas", uma vez que a água "é um bem imprescindível" e que "as pessoas
não podem deixar de ter água de qualidade nas suas casas".
Assunção Cristas admitiu que a introdução desta tarifa social "ainda
não será possível para o próximo ano", uma vez que o desenho da medida
"precisa de ser avaliado, sinalizado e desenvolvido pela Entidade
Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos [ERSAR]", tendo a EPAL como
precursora do tarifário.
O presidente da EPAL, Luís Sardinha, disse à Agência Lusa à margem
da cerimónia que a empresa está a "estudar uma tarifa social genérica" a
propor à tutela em breve, que funcionará com base num desconto
"significativo" a ser aplicado na fatura final da água consoante as
necessidades do agregado familiar.
Questionada sobre se o preço da água vai aumentar em 2013, Assunção
Cristas respondeu que se "vai ver", esperando ser o último ano em que
cabe ao ministro do Ambiente fixar as tarifas.
"Depois a partir do próximo ano, com o reforço dos poderes da ERSAR,
já será a ERSAR a fazer essa fixação e cumpre-nos a nós - Governo - dar
as linhas gerais que devem depois orientar a fixação dessas tarifas",
explicou.
* "Benefícios sociais na água" é uma aldrabice da sra ministra. A tarifa que têm intenção de acrescentar às muitas que existem na factura da água é mais uma receitazinha para o orçamento de estado e não para beneficiar pessoas carenciadas, é um imposto!!!
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VERA LÚCIA RAPOSO
Decisões em fim de vida:
a resposta pedida
por médicos e pacientes
No passado mês de agosto entrou em vigor o diploma que regula as
diretivas antecipadas de vontade. A Lei n.º 25/2012, de 16/07, vem
permitir que qualquer um de nós (desde que maior de idade e não
interdito nem inabilitado por anomalia psíquica) manifeste de antemão a
sua vontade quanto aos tratamentos que deseja, ou não, receber em
situações de fim de vida, mediante um documento escrito (testamento
vital), ou a nomeação de alguém da sua confiança para tomar essa decisão
quando o momento chegar (Procurador de Cuidados de Saúde).
Com isto o legislador dá resposta aos anseios há muito sentidos pelos
profissionais de saúde. Um dos grandes dilemas com os quais os médicos
se debatiam prende-se com a decisão a tomar com doentes incapazes de
manifestar a sua vontade, defrontando-se o profissional de saúde com a
incerteza, e mesmo angústia, de ter que tomar uma decisão que não lhe
compete a si e que representa um fardo demasiado pesado para
carregar.Será que, estando consciente, quereria o doente ser submetido a
reanimação cardiopulmonar, a medidas de ventilação mecânica, ou
alimentação e hidratação artificiais?Será que aceitaria um tratamento
experimental, ainda incerto e perigoso, mas que se revela a sua única
solução cientificamente existente?
A situação torna-se ainda mais complexa quando os familiares
pressionam neste ou naquele sentido, sobretudo sabendo o médico que se
arrisca a ver-se envolvido num processo judicial por não ter atuado ou
por ter atuado sem consentimento do paciente.
O contributo da lei consiste em fornecer aos médicos uma base segura
de atuação, na medida em que a decisão fundada na diretiva se considera
conforme à decisão do paciente eo isenta de responsabilidade por este
motivo (porém, não afasta a responsabilidade por outras violações das
legesartis). Recorde-se que o Código Penal comina, no seu artigo 156.º,
uma pena que pode ir até 3 anos de prisão para profissionais de saúde
que atuem sem o consentimento livre e esclarecido do paciente, só
permitindo presumir o dito consentimento quando “não se verificarem
circunstâncias que permitam concluir com segurança que o consentimento
seria recusado”, uma salvaguarda demasiado vaga para conferir ao médico a
necessária tranquilidade.
Sobretudo tendo em conta que é o próprio
Código Deontológico da Ordem dos Médicos que prescreve o respeito pela
vontade do paciente (artigo 49.º) e, por outro lado, considera
contrários à boa prática médica“meios fúteis de diagnóstico e
terapêutica que podem, por si próprios, induzir mais sofrimento, sem que
daí advenha qualquer benefício” (artigo 58.º/1).
Contudo,e de maior alcance ainda, é o reconhecimento legal de que
cada cidadão dispõe do direito de decidir sobre matérias tão íntimas e
decisivas para a sua existência como aquelas que se prendem com o
bem-estar, o corpo e a saúde.
Não se trata da legalização do suicídio assistido, muito menos da
eutanásia, mas apenas da constatação de que a medicina tem limites que
por vezes a tornam incapaz de salvar a vida do paciente, e mesmo de lhe
atenuar as dores ou lhe conferir algum conforto, limitando-se a
prolongar a sua existência física, mas quantas vezes totalmente
dependente de máquinas.
Quando assim suceda deve ser o próprio paciente a
decidir se prefere continuar a submeter-se a medidas de escasso ou
incerto resultado ou, pelo contrário, se prefere deixar o processo de
morte natural seguir o seu curso. Nem os médicos, nem a família, nem um
juiz, se podem substituir ao próprio nesta decisão, sob pena de negarmos
a réstia de dignidade que assiste àqueles que mais sofrem.
* Vieira de Almeida e Associados/ Associada/Consultora
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
26/09/12
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
João Sousa a um lugar do top 100,
Koehler com melhor posição de sempre
O português João Sousa subiu um lugar na atualização do “ranking” ATP desta semana e ficou a apenas uma posição de se tornar no quarto tenista luso a inscrever o nome entre a elite mundial.
O tenista vimaranense, de 23 anos, ocupa agora o 101.º posto na hierarquia, o melhor registo no circuito profissional. Na tabela seguem-se Frederico Gil (-1), no 132.º lugar, Gastão Elias (+4), 172.º, Rui Machado (-13), 195.º, e Pedro Sousa (-3), 235.º.
No top-10, destaque para a troca de posições entre Juan Mocano e John Isner, com o argentino a atirar com o norte-americano para fora dos dez melhores cotados. Roger Federer continua na liderança, seguido por Novak Djokovic e Andy Murray.
No ranking feminino, Maria João Koehler ascendeu ao 130.º posto e também conseguiu a melhor posição de sempre na hierarquia mundial. Michelle de Brito continua a ser a portuguesa melhor posicionada, no 112.º lugar, numa tabela liderada pela bielorrussa Viktoria Azarenka.
* Para quando um atleta nos dez primeiros???
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Professores portugueses com mais stress do que população norte-americana
Os professores portugueses têm um nível de stress superior à população
norte-americana, considerada uma das sociedades mais stressadas, conclui
um estudo sobre o esgotamento físico e mental dos docentes portugueses.
Alexandre Ramos, autor do estudo sobre burnout (esgotamento
físico e mental) entre os docentes portugueses, explica que, com base
nas suas conclusões, “a grande maioria dos professores encontra-se em
níveis médios e baixos de burnout, mas nenhum se encontra no estado de ausência [de burnout], o que parece ser preocupante”.
“Se
queremos preservar a qualidade de ensino nas escolas, é indispensável
preocuparmo-nos seriamente e imediatamente com a saúde dos professores”,
alerta o especialista, que considera o problema preocupante por causa
da qualidade de ensino nas escolas.
O especialista realçou ainda
que “os professores portugueses têm um nível de stress superior à
população norte-americana”, considerada uma das sociedades mais
stressante e onde o valor (de burnout) é de 13,02.
O psicólogo clínico e de aconselhamento explicou que o burnout tem três dimensões: a exaustão emocional, a despersonalização e a perda de realização pessoal no trabalho.
O nível de burnout detectado por Alexandre Ramos era baixo em 35,8 % dos professores, médio em 43,8% e alto em 20,4%.
“Nenhum dos professores inquiridos apresentava ausência de burnout,
ou seja, condições nulas em exaustão emocional e despersonalização, nem
pontuações elevadas na realização pessoal no trabalho”, referiu.
Os factores que o psicólogo clínico e de aconselhamento aponta como contributos para a situação de burnout
são “a indisciplina dos alunos, as más relações com os colegas de
trabalho e com a direcção, a carga objectiva de trabalho e a
burocracia”.
O investigador recorda que “um nível muito elevado de burnout está altamente associado a problemas de saúde e absentismo no trabalho”.
Os
sintomas de mau estar ocupacional mais relatados são a falta de tempo
para a família e amigos, dores musculares, de coluna e de cabeça, perda
de energia e cansaço, irritabilidade e perda de paciência com
facilidade, esquecimentos e sentimento de falta de reconhecimento
profissional.
Alexandre Ramos realizou dois trabalhos: um estudo
na Escola Secundária de Camões (com 26 dos 140 professores) e outro
abrangendo dez escolas a nível nacional. Quando comparou o nível de
stress dos professores com dados obtidos em 2002, o investigador
verificou, contudo, que se regista uma ligeira descida, passando de
19,17 para 17,45%.
O investigador também concluiu que os professores menos propensos a burnout
são os de informática e avança uma possível explicação: “Talvez os
níveis de indisciplina sejam menores nessas aulas, pois os alunos estão
mais ocupados a trabalhar no computador”.
Por outro lado, as
professoras tendem a apresentar níveis de “stress percebido” e alguns
sintomas de mau estar ocupacional, físicos e emocionais
significativamente superiores aos homens.
Já os professores do
sexo masculino “tendem a revelar níveis mais altos de despersonalização
ou cinismo, o que significa olhar para os alunos e vê-los como meros
objectos”, acrescenta.
* Alguém se admira com os resultados desta investigação? O docente está submerso em burocracia, em obrigações para cumprir estatística porque o objectivo do governo não é educar mas mostrar números.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"Vão-se os anéis, fiquem os dedos"
As privatizações não estão a ser feitas ao desbarato e visam garantir a sobrevivência da rede de protecção social do Estado, disse hoje a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque
A NOVA BANDEIRA |
"Não é por acaso que o povo diz 'vão-se os anéis e fiquem os dedos'", afirmou Albuquerque na cerimónia do 40.º aniversário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. "E os dedos que estamos a trabalhar para salvar são os cuidados de saúde, a proteção social dos mais desfavorecidos, o acesso à educação de qualidade para
todos."
Está cheio de anéis nos dedos |
A secretária de Estado repudiou a crítica de que o governo está "a vender as jóias da coroa a preço de saldo, de que este não é o momento para vender, que num futuro, indefinido, poderíamos fazê-lo em condições adequadas".
A secretária do Estado argumenta que as empresas privatizadas "continuam em Portugal, a dar trabalho a portugueses, a pagar impostos no país e a projetar a nossa capacidade técnica além-fronteiras", e que as privatizações fazem com que os investidores estrangeiros tenham interesses próprios no "sucesso" da economia portuguesa.
"Porque parece assumir-se que o valor que representam ultrapassará incólume uma das crises mais profundas que o país já atravessou?", disse ainda a secretária de Estado.
* A senhora secretária de Estado do Tesouro tem música mas não alegra, quem quer ela enganar?
Quando o povo diz "vão-se os anéis e fiquem os dedos" refere-se a bens próprios não aos bens nacionais que os políticos desbarataram para "comprar" anéis para os seus dedos e amputar os do povo.
Os políticos continuam com os anéis e o povo sem dedos, esta é a verdade que a dialética governativa pretende esconder.
Os políticos foram eleitos para governar e não para assaltar eleitores indefesos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Consumo de anti-depressivos
em Portugal subiu 7,1%
Os portugueses compraram mais 329 mil unidades de anti-depressivos nos
primeiros oito meses deste ano que em igual período de 2011, o que
representa uma subida de 7,1 por cento, revelam dados de uma consultora
farmacêutica.
Entre Janeiro e agosto de 2012 já foram vendidas em
Portugal quase cinco milhões de unidades de anti-depressivos
(4.970.062), mais 329.292 unidades - ou 7,1 por cento - do que em igual
período do ano passado (4.640.770), segundo dados revelados à agência
Lusa por ocasião do Dia Europeu da Depressão, que hoje se assinala.
Segundo a consultora IMS Health, entre Janeiro e Agosto de 2010 foram vendidas um total de 4.573.778 unidades.
Um
estudo da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM),
divulgado na semana passada, revela, por sua vez, que um em cada quatro
dos portugueses admite já ter sofrido de depressão.
Na
opinião dos portugueses, a melhor opção para tratamento da depressão é o
acompanhamento psicológico/psicoterapia (35%) e os medicamentos
anti-depressivos (34 por cento), estes últimos conhecidos por 91 por
cento da população, mas ainda vistos de uma forma muito negativa.
Relativamente
às causas da doença, 96% dos inquiridos no estudo acreditam que a crise
fez aumentar os casos de depressão em Portugal. Contudo, os problemas
familiares e financeiros continuam a ser apontados como sendo as
principais causas.
A propósito do Dia
Europeu, que este ano é dedicado ao tema "Depressão em meio laboral", a
psiquiatra Lucinda Bastos, do SPPSM, lembra que na população laboral,
como na população geral, a depressão é duas vezes mais frequente nas
mulheres do que nos homens.
Em
Portugal estão previstas várias iniciativas para assinalar a efeméride.
Em Lisboa, Matosinhos, Faro, Évora e Coimbra, por exemplo, será
lançada, em simultâneo, a nova campanha nacional sob o mote "Saia do
escuro. A depressão tem tratamento".
* A insanidade do governo é altamente contagiosa.
Há uns anos, o presidente da Sociedade Portugues da Adição referia que era mais fácil desmamar-se da cocaína do que das benzodiazepinas, portanto pense bem antes de optar pela droga.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
PSD e CDS-PP vão ter jornadas parlamentares conjuntas
PSD e CDS-PP decidiram hoje realizar as primeiras jornadas parlamentares conjuntas, nos dias 27 e 28 de outubro, em Lisboa, com a participação de membros do Governo, para debater a proposta de Orçamento do Estado para 2013.
No que respeita às eleições autárquicas do próximo ano, PSD e CDS-PP decidiram assinar, até 15 de outubro, um protocolo para enquadrar os acordos de coligação que venham a ser celebrados localmente entre os dois partidos.
Estas decisões foram tomadas na primeira reunião do Conselho de Coordenação da Coligação, órgão constituído com a missão de "melhorar, no plano partidário, os níveis de articulação entre as direções dos partidos, os grupos parlamentares e o Governo", e anunciadas através de um comunicado.
* Depois da vil traição Portas esforça-se para melhorar imagem, inventou esta jornadas paralamentarmos.
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Quanto à jornalista ninguém duvida que houve pressões, só que os fundamentos focados pelo jornal foram expostos, não se sabe se propositadamente, de modo errado para se reduzir a acusação a um fracasso, está nos livros que isto se faz com muita frequência.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
MP não encontrou ilícitos criminais
após averiguações
O Ministério Público (MP) anunciou hoje que relativamente aos casos da licenciatura e das alegadas pressões a uma jornalista cessaram as averiguações feitas, não tendo sido instaurado qualquer inquérito.
"Relativamente aos
chamados 'casos Miguel Relvas' não foi instaurado qualquer inquérito,
tendo cessado as averiguações feitas por não terem sido encontrados
ilícitos criminais", revelou a Procuradoria-Geral da República, em
resposta a uma pergunta da agência Lusa sobre os factos envolvendo o
ministro Miguel Relvas.
Miguel Relvas surgiu envolvido na
polémica relativa às alegadas pressões sobre jornalistas do "Público",
no âmbito do caso das secretas, e também no caso da sua licenciatura
pela Universidade Lusófona.
A 12 de setembro último, o MP
havia anunciado que estava a averiguar o caso relacionado com a
licenciatura do ministro Miguel Relvas na Universidade Lusófona e que já
tinham sido juntos ao processo "documentos necessários".
O
caso da licenciatura do ministro Miguel Relvas começou a dar polémica
por causa do número de equivalências que este obteve na Universidade
Lusófona.
De acordo com o processo do aluno que a Lusófona
disponibilizou para consulta, foram atribuídos 160 créditos ao aluno
Miguel Relvas no ano letivo 2006/2007.
No despacho assinado
por Fernando Santos Neves, diretor do curso - que em 2006 também era
reitor desta universidade privada -, são descritos todos os cargos e
funções públicas ou privadas desempenhadas por Miguel Relvas que
serviram para justificar as unidades de crédito que lhe foram concedidas
para a sua inscrição e matrícula no curso de Ciência Política e
Relações Internacionais.
Em meados de julho passado, a reitoria da Lusófona do Porto comunicou a demissão de Fernando Santos Neves.
Também, na altura, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou
concordar com uma eventual investigação às licenciaturas de 2006 feitas
com base em créditos ou validações.
* O MP deve achar que os portugueses são estúpidos. Claro que não há nenhuma ilicitude na licenciatura de Miguel Relvas já que os deputados "cozinharam" uma lei que permitisse a estes cábulas militantes de percurso académico duvidoso, terem uma licenciatura com o mínimo de esforço, esta situação é tranversal à maioria dos partidos. Obtiveram a licenciatura do mesmo modo que se faz vinho a "martelo".
Quanto à jornalista ninguém duvida que houve pressões, só que os fundamentos focados pelo jornal foram expostos, não se sabe se propositadamente, de modo errado para se reduzir a acusação a um fracasso, está nos livros que isto se faz com muita frequência.
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