Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/10/2015
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Patriarca de Lisboa alerta para
'sociedade de consumo' dentro da Igreja
O Cardeal-Patriarca de Lisboa alerta que a Igreja traz
frequentemente para dentro de si "as práticas habituais da 'sociedade de
consumo', em que o intercâmbio se faz mais de coisas do que
propriamente de relações pessoais".
Na intervenção de Manuel Clemente no sínodo dos bispos, no
Vaticano, que tem como tema central a família, e que foi hoje
disponibilizada na página do Patriarcado de Lisboa, o responsável
admitiu que "são recorrentes as queixas de quem não é verdadeiramente
acolhido nem atendido, mesmo quando contacta as instituições da Igreja",
mas salientou que "nem sempre podemos corresponder ao que nos é pedido,
mas nunca podemos desprezar quem nos pede alguma coisa".
Na base do discurso de Manuel Clemente está o conjunto de implicações que a crescente urbanização e migrações têm na vida familiar e na prática cristã: "Como sabemos, a crescente concentração de pessoas em grandes espaços urbanos e a separação dos familiares uns dos outros, para procurarem trabalho ou por outras razões, alterou profundamente o antigo quadro rural e localizado onde a vida geralmente decorria, com grande vinculação familiar", diz o patriarca.
"A maioria da população mundial vive já em meio urbano e o movimento
crescerá sempre mais, em grandes concentrações, de muitos milhões de
habitantes", por isso, afirma, "dificilmente se reconstruirão
solidariedades como as que tivemos anteriormente, ou as vizinhanças
estáveis onde as gerações se sucediam e reconheciam", e "também se
tornou difícil dar condições materiais e sociais suficientes a todos os
que querem constituir famílias e criar filhos, com a dimensão que tinham
décadas atrás".
Neste contexto, o patriarca de Lisboa lembra que "se o número 53 do Instrumentum Laboris nos adverte que a comunidade cristã não se pode resumir a uma 'agência de serviços', é porque muitas vezes trazemos para dentro da própria Igreja as práticas habituais da 'sociedade de consumo', em que o intercâmbio se faz mais de coisas do que propriamente de relações pessoais autênticas".
* A igreja católica é a maior comunidade de consumismo do país, santinhos, velas de todos os tamanhos, terços e crucifixos e mais uma milena de artefactos, mas o mais gritante foram as bulas que se pagavam para "desproibir" o jejum e as festas pagãs com nomes de santos que pululam por esse país fora. Note-se que a festa dum padroeiro tem na generalidade dum fim de semana cerca de 5 horas de rezas e devoções e 30 horas de quermesses, bebedeiras, cantoras a mostrar a perna ou a peitaça sobre a volúpia dos fiéis, o melhor da espiritualidade.
Na base do discurso de Manuel Clemente está o conjunto de implicações que a crescente urbanização e migrações têm na vida familiar e na prática cristã: "Como sabemos, a crescente concentração de pessoas em grandes espaços urbanos e a separação dos familiares uns dos outros, para procurarem trabalho ou por outras razões, alterou profundamente o antigo quadro rural e localizado onde a vida geralmente decorria, com grande vinculação familiar", diz o patriarca.
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Neste contexto, o patriarca de Lisboa lembra que "se o número 53 do Instrumentum Laboris nos adverte que a comunidade cristã não se pode resumir a uma 'agência de serviços', é porque muitas vezes trazemos para dentro da própria Igreja as práticas habituais da 'sociedade de consumo', em que o intercâmbio se faz mais de coisas do que propriamente de relações pessoais autênticas".
* A igreja católica é a maior comunidade de consumismo do país, santinhos, velas de todos os tamanhos, terços e crucifixos e mais uma milena de artefactos, mas o mais gritante foram as bulas que se pagavam para "desproibir" o jejum e as festas pagãs com nomes de santos que pululam por esse país fora. Note-se que a festa dum padroeiro tem na generalidade dum fim de semana cerca de 5 horas de rezas e devoções e 30 horas de quermesses, bebedeiras, cantoras a mostrar a perna ou a peitaça sobre a volúpia dos fiéis, o melhor da espiritualidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal admitido na Aliança M8,
o G8 da Saúde
Portugal, representado pelo consórcio Centro Hospitalar e
Universitário de Coimbra (CHUC) e Universidade de Coimbra (UC), foi hoje
admitido na Aliança M8 - o G8 da Saúde -, disse fonte da candidatura à
agência Lusa.
A candidatura de Portugal, que foi aceite por unanimidade e que tinha
sido muito bem recebida pelos decisores a 16 de julho, aquando de uma
visita à Alemanha de uma comitiva lusa e do ministro da Saúde português,
Paulo Macedo, viu agora ser concluído todo o processo, no decorrer da
Assembleia-Geral da Cimeira Mundial de Saúde, que se realiza em Berlim.
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Promove a investigação translacional, bem como a inovação na
abordagem da prestação de cuidados, almejando o desenvolvimento de
sistemas de saúde eficazes na prevenção da doença.
Esta rede é a base académica de excelência e na qual está assente a
organização da Cimeira Mundial de Saúde, um fórum anual para o diálogo
sobre os cuidados de saúde.
A Cimeira Mundial de Saúde é a conferência anual da M8 Alliance de
Centros Médicos de Saúde Académicos, Universidades e Academias
Nacionais.
É organizada em colaboração com autoridades nacionais, academias de
ciências em mais de 67 países e está sob o patrocínio do governo alemão.
A comitiva portuguesa é constituída por Martins Nunes, presidente do
Conselho de Administração do CHUC, João Gabriel Silva, reitor da
Universidade de Coimbra, Manuel J. Antunes, diretor do centro de
cirurgia cardiotorácica do CHUC, Diana Breda, diretora do departamento
de internacionalização do CHUC, Luis Fareleiro, consultor para a
internacionalização e desenvolvimento internacional do CHUC, Alexandre
Lourenço, coordenador da rede de referenciação do CHUC e das
candidaturas horizonte 2020, e João Redondo, coordenador de programas de
saúde mental e psiquiatria do CHUC.
A candidatura de Portugal, via Coimbra, foi organizada durante mais
de um ano e submetida em julho, em Berlim, ao presidente da aliança,
Detlev Ganten.
A proposta lusa contou com o patrocínio do Brasil e da Academia
Portuguesa de Medicina e com o apoio do Charité, hospital universitário e
universidade berlinense, e do ex-presidente da União Europeia Durão
Barroso.
* A melhor notícia do dia!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Linha Saúde 24:
chamadas falsas são 81 por dia
A Linha Saúde 24 recebeu 22 140 chamadas inapropriadas, abusivas e ofensivas (‘chamadas brancas’), nos primeiros nove meses deste ano.
As falsas chamadas referentes a problemas de saúde correspondem a uma média de 81 chamadas por dia. A forma abusiva de como foi utilizado o serviço representou 5% de um total de 450 mil chamadas recebidas entre janeiro e setembro último.
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O enfermeiro e coordenador da Saúde 24, Sérgio Gomes, explicou que a maioria das chamadas inapropriadas corresponde a telefonemas de pessoas com dúvidas diversas que nada têm a ver com saúde.
Quanto às restantes, algumas poderão ser "brincadeira de adolescentes". Mas também há quem ligue e desligue sem qualquer explicação. Para o enfermeiro relevante é haver uma cada vez maior compreensão da utilidade deste serviço. A prova é que em 2014, em apenas três meses (maio a julho), a Linha Saúde 24 retirou mais de 50% dos utentes das urgências dos hospitais.
Neste período, das cerca de 101 824 chamadas atendidas, 48 735 tinham como intenção inicial ir à urgência, destas 24 631 foram desviadas. Através desta linha, 27,7% dos utentes autocuidaram-se, enquanto os restantes 72,3% foram encaminhados para acompanhamento médico (consulta médica, urgência hospitalar ou emergência).
Quanto ao perfil do utilizador, a maioria são mulheres (60%), com idades entre os 25 e os 64 anos, havendo alguma fidelização por parte de jovens mães. Daí que a frequência das chamadas tenha picos das 18 às 22 horas. "Normalmente é quando os pais chegam a casa com os filhos em idade escolar", explicou o enfermeiro.
* Linha de saúde 24 é um serviço de enorme qualidade, não trocem de quem trabalha.
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ANA SOUSA DIAS
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/10/15
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Se o mundo acabou,
não leia esta crónica
Se está a
ler este texto, o mundo não acabou hoje ou, pelo menos, ainda não
acabou. É verdade que esteve para acabar há uma semana, naquele dia da
lua de sangue com eclipse. O apocalipse está a fazer-se difícil e ainda
bem, porque tenho muitas coisas para fazer. Já esteve anunciado tantas
vezes que um dia o mundo vai mesmo acabar e não tomámos as medidas
adequadas e derradeiras. Ele foi na passagem do século XIX para o XX,
foi na(s) passagem(ns) do cometa Halley, foi na dobra do milénio, foi a
11 de maio de 2011, foi a 27 de setembro, o do eclipse da lua vermelha.
Mas afinal é hoje. Como estou a escrever na terça-feira, pode ser que
esteja a errar redondamente ao dizer que o mundo não acabou, mas não vai
haver ninguém para me acusar de dizer falsidades. A menos que sobreviva
alguém num bunker à prova de fogo (desta vez o fim do mundo é com
fogo), daqueles com muitas reservas de água potável e latas de
conservas. Acho que não fui escolhida para sobreviver, ninguém me falou
nisso.
Até há poucos minutos, eu não sabia sequer que estava
previsto não haver amanhã. Tenho a agradecer ao Facebook, no qual alguém
pôs um link para o confiável jornal britânico The Guardian, entre as
cinco dicas para ter as panelas a brilhar como se fossem novas e a
notícia de que o Irão talvez boicote a Feira do Livro de Frankfurt se
for inaugurada por Salman Rushdie. O mundo não vai simplesmente acabar, a
coisa é mais radical: será totalmente aniquilado. Isto diz um grupo
chamado eBible Fellowship, liderado por Chris McCann, um homem de
certezas, que à cautela diz que "there" s a strong likelihood that it
will happen", deixando uma porta aberta: "O que significa que há uma
improvável possibilidade de que não aconteça." Como é norte-americano,
está a precaver-se contra futuros processos judiciais e consequentes
indemnizações. De resto, diz ainda o The Guardian, Chris tem na próxima
semana três aniversários familiares e não negligenciou planos para
festejá-los.
No site do eBible Fellowship pode ler-se a explicação
do próprio nome. Começando pelo "e": "Acreditamos que o Senhor usou o
meio eletrónico (rádio, internet, etc.) como uma tremenda forma de
salvar uma grande quantidade de pessoas fora das igrejas e das
congregações do mundo." OK. Vou antes ver qual é a previsão do Instituto
do Ar e da Atmosfera para amanhã. Céu com períodos muito nublados,
vento fraco durante a manhã; céu pouco nublado, vento moderado, a partir
do meio-dia. Boa, não preciso do chapéu-de-chuva.
Ora esta, a
televisão está a mostrar cosmonautas russos a fazer acrobacias circenses
numa estação espacial. Estarão a comemorar o apocalipse? Now?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/10/15
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Scolari negociou
quatro milhões limpos com Vara.
A Caixa Geral de Depósitos pagou
Luiz Felipe Scolari negociou em 2006 com Armando Vara um contrato de quatro milhões de euros “limpos” para utilização, por parte da Caixa Geral de Depósitos (CGD), dos seus direitos de imagem.
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O “Correio da Manhã” escreve esta segunda-feira que já nessa altura
trabalhava na empresa de Jorge Mendes a filha de Armando Vara, Bárbara
Vara, que foi ouvida como testemunha no inquérito aberto pelo DCIAP para
investigar o antigo administrador da CGD.
O contrato abrangeu o
período entre setembro de 2006 e final de agosto de 2008 e foi assinado
depois da derrota da Seleção Nacional de futebol frente à Alemanha, que
eliminou a seleção do Campeonado do Mundo de futebol. Scolari recebeu “quatro milhões
de euros livres de despesas, deduções ou impostos” em oito prestações
de 500 mil euros cada. Por cada uma destas prestações, a CGD pagou,
também, 105 mil euros em IVA ao Estado.
Na altura em que o contrato foi assinado, recorda o Correio da Manhã, a filha de Armando Vara, Bárbara Vara,
trabalhava na Gestifute, a empresa do agente Jorge Mendes que
representava Luiz Filipe Scolari. Armando Vara era administrador da CGD
com o pelouro da comunicação, pelo que liderou a negociação com Scolari e
é uma das assinaturas que constam no contrato.
O contrato foi
assinado entre a Sogrupo, uma entidade do Grupo CGD, e a Chaterella
Investors Limited, a empresa com sede em Londres que detinha os direitos
de imagem do treinador brasileiro. Em 2011, quando foi ouvido ainda
como testemunha pelo DCIAP, Armando Vara abordou este contrato dizendo
que se lembrava que os pagamentos tinham sido feitos a uma empresa com
“sede em Inglaterra, motivo que terá levado a ser solicitado parecer à
Direção Jurídica relativamente à forma como se deveriam efetuar os
pagamentos atinentes ao cumprimento do contrato”.
Em reunião do
conselho de administração, antes de setembro de 2006, o banco do Estado
aprovou este contrato com Scolari cujas negociações “foram conduzidas
por Armando Vara”, afirmou no DCIAP Vítor Fernandes, um dos
administradores que assinaram o contrato.
* Felipão tem boas razões para "góstar de Pórtugaaal"
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"O
que é natural, e faz sentido, é que o consumo global de sacos de
plástico tenha diminuído, embora tenha aumentado o consumo de sacos do
lixo. Mas, como diminuíram muito os sacos das compras, a nível
ambiental, houve uma vantagem nesta medida", disse à agência Lusa Rui
Berkemeier, especialista de resíduos da Associação Nacional de
Conservação da Natureza (Quercus).
Para Rui Berkemeier, era expectável o aumento do consumo de sacos de plástico para o lixo, pois as pessoas já não levam para casa os sacos das compras que antes eram oferecidos nos supermercados, embora alguns ainda o façam.
O jornal Público revela hoje que a medida de fiscalidade verde, colocada em prática em fevereiro, fez aumentar o consumo de sacos de lixo em 40%, um efeito colateral da taxa sobre os sacos de plástico dos supermercados esperado pelo governo, mas que pode reduzir os benefícios ambientais da medida.
Segundo Rui Berkemeier, deixaram de ser utilizados "milhões de sacos". Estima-se, agora, que a quantidade utilizada atualmente seja "inferior à dos sacos que eram oferecidos".
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"Quando recebiam sacos gratuitamente, era um número abusivo, [os supermercados] davam a mais. Agora, quando têm de comprar para o lixo, só compram o que precisam", refere o especialista, sublinhando que o problema dos sacos de plástico é o "facto de estes se romperem, serem deixados no ambiente e irem poluir a natureza e contaminar os oceanos e prejudicar a fauna marítima".
Rui Berkemeier lembrou ainda que a medida da fiscalidade verde "não foi uma inovação portuguesa", mas antes uma sequência das medidas que são seguidas a nível mundial.
O responsável da Quercus recordou que todos os estudos realizados indicam que é "vantajoso para o ambiente" deixar de oferecer os sacos de plástico nos supermercados.
De acordo com o responsável da Quercus, o ambiente também ficou a ganhar pelo simples facto de o plástico dos sacos do lixo ser reciclado, substituindo o saco de plástico das compras que era verde.
No entanto, Rui Berkemeier advertiu que a fiscalidade verde, criada para induzir boas práticas nos cidadãos e nas empresas, quer nos serviços quer no dia-a-dia, não está a premiar quem está a cumprir e a ser amigo do ambiente no que aos resíduos diz respeito.
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"O problema é que a Taxa de Gestão de Resíduos não penaliza o suficiente quem envia resíduos para aterro ou quem envia resíduos para incinerar, o que quer dizer que quem recicla, acaba por não ver o seu esforço reconhecido", sublinhou o responsável.
Rui Berkemeier referiu que a TGR esqueceu o ponto de premiar as autarquias que deviam pagar menos por reciclarem mais.
* É verdade que os resíduos de lixo doméstico poluem quando mal embalados, mas os grande criminosos do ambiente são os empresários sem escrúpulos. Basta lembrarmo-nos da "legionella" de Vila Franca.
As modelos não são recicláveis mas vestem sacos de lixo.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Fiscalidade verde aumenta consumo
de sacos de lixo em 40%
Quercus
afirma que o ambienteficou a ganhar pelo simples facto de o plástico
dos sacos do lixo ser reciclado, substituindo o saco de plástico das
compras que era verde.
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A criação da
fiscalidade verde, nomeadamente a taxa sobre os sacos de supermercado,
veio aumentar o consumo de sacos do lixo, mas trouxe, ao mesmo tempo,
vantagens ambientais, disse um especialista de resíduos da Quercus.
Para Rui Berkemeier, era expectável o aumento do consumo de sacos de plástico para o lixo, pois as pessoas já não levam para casa os sacos das compras que antes eram oferecidos nos supermercados, embora alguns ainda o façam.
O jornal Público revela hoje que a medida de fiscalidade verde, colocada em prática em fevereiro, fez aumentar o consumo de sacos de lixo em 40%, um efeito colateral da taxa sobre os sacos de plástico dos supermercados esperado pelo governo, mas que pode reduzir os benefícios ambientais da medida.
Segundo Rui Berkemeier, deixaram de ser utilizados "milhões de sacos". Estima-se, agora, que a quantidade utilizada atualmente seja "inferior à dos sacos que eram oferecidos".
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"Quando recebiam sacos gratuitamente, era um número abusivo, [os supermercados] davam a mais. Agora, quando têm de comprar para o lixo, só compram o que precisam", refere o especialista, sublinhando que o problema dos sacos de plástico é o "facto de estes se romperem, serem deixados no ambiente e irem poluir a natureza e contaminar os oceanos e prejudicar a fauna marítima".
Rui Berkemeier lembrou ainda que a medida da fiscalidade verde "não foi uma inovação portuguesa", mas antes uma sequência das medidas que são seguidas a nível mundial.
O responsável da Quercus recordou que todos os estudos realizados indicam que é "vantajoso para o ambiente" deixar de oferecer os sacos de plástico nos supermercados.
De acordo com o responsável da Quercus, o ambiente também ficou a ganhar pelo simples facto de o plástico dos sacos do lixo ser reciclado, substituindo o saco de plástico das compras que era verde.
No entanto, Rui Berkemeier advertiu que a fiscalidade verde, criada para induzir boas práticas nos cidadãos e nas empresas, quer nos serviços quer no dia-a-dia, não está a premiar quem está a cumprir e a ser amigo do ambiente no que aos resíduos diz respeito.
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"O problema é que a Taxa de Gestão de Resíduos não penaliza o suficiente quem envia resíduos para aterro ou quem envia resíduos para incinerar, o que quer dizer que quem recicla, acaba por não ver o seu esforço reconhecido", sublinhou o responsável.
Rui Berkemeier referiu que a TGR esqueceu o ponto de premiar as autarquias que deviam pagar menos por reciclarem mais.
* É verdade que os resíduos de lixo doméstico poluem quando mal embalados, mas os grande criminosos do ambiente são os empresários sem escrúpulos. Basta lembrarmo-nos da "legionella" de Vila Franca.
As modelos não são recicláveis mas vestem sacos de lixo.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Lisboa recebe domingo 24 mil atletas
A terceira edição da maratona de Lisboa, agendada
para domingo, vai contar com 5.000 participantes, o número limite
estabelecido pela organização, que anunciou esta segunda-feira o
encerramento das inscrições.
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O Maratona Clube
de Portugal encerrou também este segunda-feira as inscrições para a
meia maratona Rock'n'Roll de Lisboa, que vai contar com 9.000 atletas, e
para a mini maratona, que tem 10.000 inscritos.
Os
atletas amadores que vão participar na meia maratona vão partir da
Ponte Vasco da Gama, em simultâneo com os elites do Parque das Nações,
onde vai estar instalada a meta comum.
A terceira edição da maratona de Lisboa tem partida marcada para Cascais, às 8h30, e chegada ao Parque das Nações, em Lisboa.
Em
2014, a 11.ª edição da maratona do Porto também contou com cinco mil
inscritos, tornando-se na corrida da distância com maior número de
finalistas em Portugal, 4.042.
* Uma festa na estrada.
* Uma festa na estrada.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Depressões associadas às
redes sociais estão a aumentar
O diretor do Serviço de Psiquiatria do Hospital Gaia/Espinho afirmou, esta segunda-feira, que os casos depressivos que derivam da desilusão e da deceção causadas pelas expectativas defraudadas do mundo virtual, por oposição ao mundo real, estão a aumentar progressivamente.
"Atualmente
são cada vez mais frequentes episódios de ansiedade, depressão, stresse,
fenómenos de dependência e de desenvolvimento de novas perturbações,
associadas ao uso das novas tecnologias e do fácil acesso a redes
sociais", sustentou Jorge Bouça, que falava a propósito das VIII
Jornadas de Saúde Mental, sob o tema "A Psiquiatria e a Saúde Mental -
Entre as Redes Neuronais e as Redes Sociais".
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Organizado pelo Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), o encontro visa debater o impacto que as redes sociais e as novas tecnologias têm no comportamento das pessoas, assim como nas suas relações pessoais e em grupo.
"A esfera digital e virtual tornou-se um catalisador de novas formas de voyeurismo e exibicionismo, acentuando efeitos de imitação de comportamentos autodestrutivos nas camadas mais jovens, como a automutilação e o suicídio", afirmou o especialista.
Segundo Jorge Bouça, a perda de fronteiras entre a vida privada e pública a que assistimos nas redes sociais, através da publicação de conteúdos e imagens íntimas, levanta questões éticas que serão debatidas nas Jornadas.
Outros temas como a radicalização, a violência e o apelo a causas "purificadoras" como o Jihadismo serão também abordados.
Nos dois dias do encontro "pretende-se refletir e lançar pistas sobre a interação entre a psiquiatria enquanto ciência médica, as emoções, o comportamento e o contexto social e humano onde se desenvolve o indivíduo", sublinhou o psiquiatra.
Ainda associado às mais recentes interações com a tecnologia, a forma como o nosso cérebro reage ao excesso de utilização das mesmas, impedindo o descanso e tornando-se causa inevitável de stresse, será também um dos pontos em análise, num momento em que os estudos científicos nesta área "ainda dão os primeiros passos".
A discussão alargar-se-á tematicamente, envolvendo um estudo efetuado por profissionais do CHVNG/E, onde se analisa a utilização de termos do campo lexical da saúde mental nos media portugueses, nomeadamente a incidência da palavra esquizofrenia, "que tem vindo a ser utilizada de forma depreciativa nos últimos 10 anos, levando a uma maior estigmatização quer do termo, quer da doença", referiu Jorge Bouça.
* Tudo o que se consome sem equilíbrio transforma-se em droga.
Organizado pelo Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), o encontro visa debater o impacto que as redes sociais e as novas tecnologias têm no comportamento das pessoas, assim como nas suas relações pessoais e em grupo.
"A esfera digital e virtual tornou-se um catalisador de novas formas de voyeurismo e exibicionismo, acentuando efeitos de imitação de comportamentos autodestrutivos nas camadas mais jovens, como a automutilação e o suicídio", afirmou o especialista.
Segundo Jorge Bouça, a perda de fronteiras entre a vida privada e pública a que assistimos nas redes sociais, através da publicação de conteúdos e imagens íntimas, levanta questões éticas que serão debatidas nas Jornadas.
Outros temas como a radicalização, a violência e o apelo a causas "purificadoras" como o Jihadismo serão também abordados.
Nos dois dias do encontro "pretende-se refletir e lançar pistas sobre a interação entre a psiquiatria enquanto ciência médica, as emoções, o comportamento e o contexto social e humano onde se desenvolve o indivíduo", sublinhou o psiquiatra.
Ainda associado às mais recentes interações com a tecnologia, a forma como o nosso cérebro reage ao excesso de utilização das mesmas, impedindo o descanso e tornando-se causa inevitável de stresse, será também um dos pontos em análise, num momento em que os estudos científicos nesta área "ainda dão os primeiros passos".
A discussão alargar-se-á tematicamente, envolvendo um estudo efetuado por profissionais do CHVNG/E, onde se analisa a utilização de termos do campo lexical da saúde mental nos media portugueses, nomeadamente a incidência da palavra esquizofrenia, "que tem vindo a ser utilizada de forma depreciativa nos últimos 10 anos, levando a uma maior estigmatização quer do termo, quer da doença", referiu Jorge Bouça.
* Tudo o que se consome sem equilíbrio transforma-se em droga.
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
Cantem com a "ONDA POP" e com os BEE GEES e PETER STARSTEDT.
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Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
Ontem domingo 11/10 foi para o ar o nº52 da edição impressa, a curiosa história extensa dos COWSILLS, provavelmente não se lembram deste grupo.
A morte de dois grandes técnicos de rádio PEDRO LARANJEIRA e CARLOS ALBUQUERQUE, trabalharam em Moçambique, terra natal da ONDA POP, duas pessoas cheias de humanidade.
A morte de dois grandes técnicos de rádio PEDRO LARANJEIRA e CARLOS ALBUQUERQUE, trabalharam em Moçambique, terra natal da ONDA POP, duas pessoas cheias de humanidade.
A morte de JIM DIAMOND que faz parte da história mundial da música, os seus discos irão matar as saudades.
Ah! ah! o concurso "SCHWEPPS" apresenta um duo fácil de descobrir.
ABERGAVENNY no MUNDO POP, uma engraçada inconfidência.
Ah! ah! o concurso "SCHWEPPS" apresenta um duo fácil de descobrir.
ABERGAVENNY no MUNDO POP, uma engraçada inconfidência.
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GIRA DISCOS e capas impensáveis quase todas desconhecidas.
GIRA DISCOS e capas impensáveis quase todas desconhecidas.
Cantem com a "ONDA POP" e com os BEE GEES e PETER STARSTEDT.
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A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
UGT demarca-se da opinião do seu
líder sobre o próximo governo
A central sindical afecta ao PS esclarece que a
opinião desfavorável de Carlos Silva, relativamente a um governo
socialista sustentado pela esquerda, apenas compromete o próprio.
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A União Geral de Trabalhadores (UGT)
esclarece que a opinião desfavorável de Carlos Silva, relativamente a um
governo socialista sustentado pelos partidos mais à esquerda, apenas
compromete o próprio.
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Em comunicado enviado às redacções, o
gabinete de imprensa da central sindical afecta ao PS remete para a
entrevista dada pelo secretário-geral no sábado à Antena1 e Diário
Económico e "esclarece" que a opinião expressa por Carlos Silva sobre
constituição do novo Governo "apenas vincula a pessoa do
Secretário-geral da UGT", não sendo uma "posição da Central ratificada
nos seus órgãos sociais".
Na referida entrevista, Carlos Silva refere, a título pessoal, a sua preferência por um entendimento do PS com a coligação PSD-CDS/PP. Um entendimento à esquerda entre os socialistas, o Bloco de Esquerda e o PCP seria "uma coligação instável", incapaz de governar durante os quatro anos da próxima legislatura, argumenta. "Não me parece que efectivamente as forças à esquerda do Partido Socialista, dêem, na minha opinião, a garantia de estabilidade em relação ao futuro", acrescentou o secretário-geral da UGT.
Ao demarcar-se das afirmações do seu líder, o comunicado da central sinical socialista pode ser interpretado como mais um sinal das clivagens no seio do PS entre os que preferem um entendimento com a coligação liderada por Pedro Passos Coelho, vencedora das eleições, e os que dizem ser possível um governo socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda, opção que está a ser explorada por António Costa.
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IPSIS VERBIS |
Na referida entrevista, Carlos Silva refere, a título pessoal, a sua preferência por um entendimento do PS com a coligação PSD-CDS/PP. Um entendimento à esquerda entre os socialistas, o Bloco de Esquerda e o PCP seria "uma coligação instável", incapaz de governar durante os quatro anos da próxima legislatura, argumenta. "Não me parece que efectivamente as forças à esquerda do Partido Socialista, dêem, na minha opinião, a garantia de estabilidade em relação ao futuro", acrescentou o secretário-geral da UGT.
Ao demarcar-se das afirmações do seu líder, o comunicado da central sinical socialista pode ser interpretado como mais um sinal das clivagens no seio do PS entre os que preferem um entendimento com a coligação liderada por Pedro Passos Coelho, vencedora das eleições, e os que dizem ser possível um governo socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda, opção que está a ser explorada por António Costa.
* Carlos Silva é centro-direeeeeeiiiiiiiiittttttaaaaaaa, só assim se entende porque chegou a lider da UGT.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Nobel da Economia distingue
Angus Deaton por trabalho sobre
. consumo e pobreza
. consumo e pobreza
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Angus Deaton, de 69 anos, que tem nacionalidade britânica e norte-americana, ganhou o Prémio Nobel da Economia pelo seu trabalho sobre o consumo, em particular associado à pobreza, anunciou hoje o comité Nobel.
O professor, que nasceu na Escócia e trabalha nos Estados Unidos na Universidade de Princeton, tem-se dedicado à área do desenvolvimento económico.
Foi distinguido "pela sua análise do consumo, da pobreza e do bem-estar", indicou o júri em comunicado.
* Um economista premiado porque se preocupa com a pobreza, a maioria dá mais valor à riqueza.
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HOJE NO
"i"
Governo confirma adiamento da entrega
. de plano orçamental a Bruxelas
. de plano orçamental a Bruxelas
O Ministério das Finanças confirmou hoje ter
comunicado à Comissão Europeia que não irá enviar até dia 15 deste mês
os traços gerais do Orçamento do Estado para 2016 por considerar ser o
próximo governo a ter essa tarefa.
Fonte oficial
do ministério liderado por Maria Luís Alburquerque afirmou à Lusa que o
Governo "enviou no dia 02 de Outubro uma carta à Comissão Europeia a
informar que não enviaria o 'draft budgetary plan' [plano geral
orçamental] pois, e devido às eleições de dia 04 [de Outubro], apenas o
novo Governo tem plena legitimidade para apresentar um orçamento".
.
O jornal Correio da Manhã divulgou hoje o conteúdo da carta assinada
pela ministra das Finanças para Pierre Moscovici, comissário europeu dos
Assuntos Económicos, em que Maria Luís Albuquerque diz que "houve
alterações materiais que motivaram a actualização de previsões
macroeconómicas subjacentes à trajectória orçamental apresentada" em
Abril.
Pelo que "entende este Governo que essa revisão deverá ser
concretizada pelo novo governo resultante das legislativas, no contexto
de preparação da proposta de lei do novo Orçamento do Estado para 2016
[OE2016]", adianta a carta.
Na carta, a ministra das Finanças sublinha que "o actual Governo vem
por este meio reiterar os compromissos de disciplina orçamental
assumidos no Programa de Estabilidade para 2015-2019, tanto no ano
corrente como para o próximo ano".
O último Programa de Estabilidade apresentado em Abril prevê um
crescimento de 1,6% para este ano e de 2% no próximo ano, sendo que,
dentro deste cenário, o Governo de Passos Coelho tinha programado a
redução dos cortes salariais da Função Pública em mais 20% em 2016.
Ou seja, os funcionários com vencimentos acima de 1.500 euros teriam
60% dos cortes em 2016, e assim sucessivamente até 2019 em que seriam
anulados.
No dia seguinte às eleições legislativas, a 05 de Outubro, a Comissão
Europeia disse esperar que o Governo português entregue até dia 15 de
Outubro um projecto de orçamento para 2016, apesar das eleições
legislativas, podendo eventualmente "complementar" o documento
posteriormente.
O comissário dos Assuntos Económicos disse na altura não ver "nenhuma
razão para alterar a data. "(…) As datas não mudam”, mesmo em cenários
de eleições, referindo-se à data limite prevista no quadro do “semestre
europeu” de coordenação de políticas económicas, que prevê que os
Estados-membros da zona euro devem entregar os planos de orçamento para o
ano seguinte a Bruxelas até 15 de Outubro.
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, também apontou que “a
data de 15 de Outubro é uma data fixada, aplicável a todos os países”
do euro, mas sublinhou que o procedimento relativamente a Portugal, que
teve eleições legislativas em Outubro, deverá ser aquele que já se
verificou no passado com outros Estados-membros cujo processo de
apresentação dos planos orçamentais coincidiu com o da formação de um
novo governo.
“Percebo a questão, porque há uma complexidade com as eleições e a
formação de um novo governo, mas não é a primeira vez que temos que
lidar com um novo governo no meio deste processo. Por isso, em
princípio, as mesmas datas aplicam-se a Portugal, e possivelmente um
novo governo quererá complementar as propostas numa fase mais adiantada
no ano, já fizemos isso antes”, disse Jeroen Dijsselbloem.
* Com este governo de amadores que dá o dito por não dito, sempre à espreita de passar entre os pingos da chuva, como é que a comissão nos pode levar a sério.
Consta que Assunção vai deixar a lavoura e passa para os pratos pendentes, já sabemos para onde irá pender.
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