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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/01/2017
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Maria Lúcia
Maria Lúcia (Thaís Siegle), advogada, passa em frente à padaria de Renato (Frederico Vittola), enquanto ele varre a calçada. Ele apaixona-se por ela à primeira vista. Renato conta à Joca (Rodrigo Adams), ajudante da padaria, o quanto está impressionado e tenta por meio de frases em um quadro chamar atenção de Maria Lúcia para que, outro dia, ao passar, ela entre e o padeiro possa ter alguma chance de conquistá-la.
Adaptação livre da música Maria Lúcia, da banda Vera Loca.
Direção: Cássio Santestevan
Roteiro: Cássio Santestevan e Guilherme Hamm
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HOJE NO
"DESTAK"
"Santos Ferreira e Armando Vara foram
.escolhas minhas" -- Teixeira dos Santos
O antigo ministro das Finanças Teixeira dos Santos assumiu hoje a escolha de Santos Ferreira e Armando Vara para presidente e vogal, respetivamente, da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), afastando qualquer interferência do então primeiro-ministro, José Sócrates.
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"Nunca recebi do engenheiro Sócrates nenhumas indicações sobre os nomes das pessoas que deviam entrar para a administração da CGD. A decisão foi minha, sem ouvir o engenheiro Sócrates. Transmiti-lhe a minha escolha", afirmou o responsável durante a sua audição na comissão parlamentar de inquérito à gestão do banco público.
Depois de já ter dito que decidiu afastar a gestão da CGD devido à situação de instabilidade que existia na altura (2005) em torno do banco público, Teixeira dos Santos considerou que a própria equipa de gestão, que era à época liderada por Vítor Martins, não se mostrou capaz de colocar um ponto final nas polémicas que existiam.
* Decisão quase pornográfica, no plano da ética.
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5- A HISTÓRIA
DA DEMOCRACIA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"A BOLA"
Liga portuguesa é
a quarta europeia com mais estrangeiros
Um estudo publicado pela UEFA revelou que a Liga
portuguesa é o quarto campeonato europeu com maior presença de jogadores
estrangeiros.
De acordo com o organismo que tutela do futebol
europeu, 55,6 por cento dos jogadores são oriundos de outros países,
numa lista liderada pela liga inglesa, com 69,2 por cento.
Top 5 do estudo da UEFA:
1.º Inglaterra, 69,2 %
2.º Chipre, 57,1 %
3.º Bélgica, 55,8 %
4.º Portugal, 55,6 %
5.º Itália, 55,5 %
1.º Inglaterra, 69,2 %
2.º Chipre, 57,1 %
3.º Bélgica, 55,8 %
4.º Portugal, 55,6 %
5.º Itália, 55,5 %
* Com pouca protecção os jovens jogadores nacionais.
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CATARINA BEATO
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IN "DINHEIRO VIVO"
10/01/17
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Parentalidade.
Licença a dois precisa-se
Perante esta ideia alguém comentava: "A economia não aguentaria duas pessoas em casa a receber subsídio"
Eu defendo que devia existir a
possibilidade de um casal usufruir mais tempo de licença de
parentalidade em conjunto. Falo da possibilidade em termos legais mas
também da abertura das empresas para que esse tempo pudesse ser gozado
sem qualquer constrangimento causado pela entidade patronal do pai ou da
mãe. Atualmente existe já um número considerável de homens que gozam a
licença de parentalidade mas isso acontece porque a mãe está a trabalhar
e não para que este momento seja vivido em casal.
Perante esta ideia alguém comentava: “A economia não aguentaria duas pessoas em casa a receber subsídio”. Eu acho que podiam ser estudadas formas economicamente viáveis.
Perante esta ideia alguém comentava: “A economia não aguentaria duas pessoas em casa a receber subsídio”. Eu acho que podiam ser estudadas formas economicamente viáveis.
Fui solteira até aos 37 anos por isso podem
acusar-me de ignorância sobre o assunto sobre o qual arrisco escrever
mas tenho a certeza – a minha e nunca absoluta – que isto de ser casal é
como criar uma empresa e depois querer que a coisa não vá à falência.
Primeiro que tudo, ambos os projetos dão muito mais trabalho do que imaginamos. Há sempre aquela excitação inicial, pensar em tudo de bom que pode estar para acontecer, mas depois é preciso investir (muito e todos os dias).
Quando um casal decide ter um filho é assim como abrir uma sucursal num país estrangeiro. Mesmo que a empresa tenha já muito sucesso está a entrar em terreno desconhecido. O negócio pode parecer o mesmo mas há um número infinito de variáveis novas e diferentes.
Um filho também pode ser um salto para melhor na vida de um casal como pode ser a sua desgraça. É que se a empresa já precisava de investimento, agora ainda mais.
Quando um dos membros do casal fica em casa sozinho a gozar a licença de parentalidade é assim como por o sócio (o tal que detém os outros 50% da empresa) num país diferente, os dois acharão que o outro não dá valor ao que estão a fazer, cada um no seu sítio. Assim, ou a empresa está sólida e os sócios reúnem-se diariamente – e acreditem que às vezes é mesmo preciso fazer ata escrita da reunião – ou o afastamento é inevitável.
Um casal precisa de viver os primeiros tempos deste admirável mundo novo – e mesmo que seja o segundo, terceiro ou vigésimo filho há sempre coisas diferentes – em conjunto. Os sócios precisam de conhecer o mercado, sentir o negócio nesta nova localização, e perceber o valor de quem fica na sucursal e quem trabalha no país de origem. Depois, alinhados e conscientes, podem ir gerir o mesmo projeto em lugares distintos. E desejar que a internacionalização seja sinónimo de muito dinheiro e sucesso, assim como muita felicidade e “para sempre”.
Primeiro que tudo, ambos os projetos dão muito mais trabalho do que imaginamos. Há sempre aquela excitação inicial, pensar em tudo de bom que pode estar para acontecer, mas depois é preciso investir (muito e todos os dias).
Quando um casal decide ter um filho é assim como abrir uma sucursal num país estrangeiro. Mesmo que a empresa tenha já muito sucesso está a entrar em terreno desconhecido. O negócio pode parecer o mesmo mas há um número infinito de variáveis novas e diferentes.
Um filho também pode ser um salto para melhor na vida de um casal como pode ser a sua desgraça. É que se a empresa já precisava de investimento, agora ainda mais.
Quando um dos membros do casal fica em casa sozinho a gozar a licença de parentalidade é assim como por o sócio (o tal que detém os outros 50% da empresa) num país diferente, os dois acharão que o outro não dá valor ao que estão a fazer, cada um no seu sítio. Assim, ou a empresa está sólida e os sócios reúnem-se diariamente – e acreditem que às vezes é mesmo preciso fazer ata escrita da reunião – ou o afastamento é inevitável.
Um casal precisa de viver os primeiros tempos deste admirável mundo novo – e mesmo que seja o segundo, terceiro ou vigésimo filho há sempre coisas diferentes – em conjunto. Os sócios precisam de conhecer o mercado, sentir o negócio nesta nova localização, e perceber o valor de quem fica na sucursal e quem trabalha no país de origem. Depois, alinhados e conscientes, podem ir gerir o mesmo projeto em lugares distintos. E desejar que a internacionalização seja sinónimo de muito dinheiro e sucesso, assim como muita felicidade e “para sempre”.
IN "DINHEIRO VIVO"
10/01/17
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Inspeção de veículos mais cara
a partir de segunda-feira
As inspeções periódicas a veículos motorizados vão aumentar
0,52% a partir da próxima segunda-feira, o que representa 16 cêntimos
nos automóveis ligeiros, segundo o Instituto da Mobilidade e dos
Transportes (IMT).
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Esta deliberação do IMT tem por base a atualização anual que
segue a taxa de inflação medida pelo índice de Preços no Consumidor
Total (sem habitação) em novembro de 2016 e foi fixada em 0,52%.
Os valores das tarifas das inspeções técnicas de veículos vão variar, em 2017, entre 30,70 euros nos automóveis ligeiros (um acréscimo de 16 cêntimos) e os 45,95 euros dos pesados (mais 23 cêntimos), sendo de 15,46 euros os preços para motociclos, triciclos e quadriciclos, com cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos.
A nível de reboques e semirreboques o novo valor a pagar é 30,70 euros, enquanto as reinspeções vão custar 7,69 euros e as inspeções a nível de novas matrículas 76,64 euros.
O valor das inspeções extraordinárias será a partir de segunda-feira 107,19 euros e a emissão de segunda via da ficha de inspeção vai custar 2,89 euros.
* Será que as pessoas vão deixar de andar de carro por causa de 16 cêntimos?
Os valores das tarifas das inspeções técnicas de veículos vão variar, em 2017, entre 30,70 euros nos automóveis ligeiros (um acréscimo de 16 cêntimos) e os 45,95 euros dos pesados (mais 23 cêntimos), sendo de 15,46 euros os preços para motociclos, triciclos e quadriciclos, com cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos.
A nível de reboques e semirreboques o novo valor a pagar é 30,70 euros, enquanto as reinspeções vão custar 7,69 euros e as inspeções a nível de novas matrículas 76,64 euros.
O valor das inspeções extraordinárias será a partir de segunda-feira 107,19 euros e a emissão de segunda via da ficha de inspeção vai custar 2,89 euros.
* Será que as pessoas vão deixar de andar de carro por causa de 16 cêntimos?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
31 incidentes com drones
nos aeroportos nacionais
Maioria das ocorrências foram registadas no Aeroporto de Lisboa.
O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) recebeu, em 2016, 31 reportes de incidentes com Sistemas de Aeronaves Pilotadas Remotamente, vulgarmente designados por 'drones', a maioria registados nas proximidades do Aeroporto de Lisboa.
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Dados facultados esta quinta-feira pelo GPIAA à agência Lusa, um dia antes de entrar em vigor o decreto-lei que regulamenta a operação de 'drones', mostram que as restantes ocorrências se verificaram noutros aeroportos de Portugal continental e nas ilhas.
Um dos incidentes mais graves aconteceu na tarde de 11 de dezembro, quando um funcionário alertou para a presença de um destes aparelhos sobre uma das placas do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. Na ocasião, a situação obrigou ao cancelamento temporário da descolagem de um avião e condicionou durante cerca de meia hora a operação de uma das pistas do aeroporto.
Outro dos reportes foi feito a 21 de dezembro no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, quando, durante uma revista, os funcionários encontraram na pista um 'drone' que tinha sido avistado a sobrevoar a área de aproximação do aeroporto ao final de tarde do dia anterior. O aparelho nunca foi reclamado por ninguém.
Para o diretor do GPIAA, "é importante" definir e delimitar a operação deste tipo de aparelhos.
"A lei que entra em vigor vem abordar os atuais mecanismos de autorização que, pelo menos, impõe regras básicas a quem quer operar este tipo de equipamentos. No entanto, do ponto de vista prático e de segurança, é muito mais importante considerar a futura paisagem da aviação, em que as aeronaves não tripuladas deverão estar em franca utilização generalizada, mesmo quando o seu impacto ainda está a ser avaliado, no âmbito da convivência com as aeronaves tripuladas e o risco que representam", sublinha Álvaro Neves.
* Um dia acontece uma coisa má.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Estudo.
Carros autónomos vão congestionar
mais o trânsito
Com a mobilidade autónoma na ordem do dia, um estudo inglês vem, de certa forma, colocar água na fervura, ao concluir que os carros autónomos podem contribuir para o congestionamento do trânsito.
Numa altura em que a tendência é enaltecer as vantagens – conforto, segurança, entre outras – da mobilidade autónoma, um
estudo agora divulgado pelo Departamento de Transportes do Reino Unido
vem aplacar um pouco as expectativas quanto às vantagens que os carros
sem condutor poderão trazer. Desde logo, ao concluir que, mesmo sem a imprevisibilidade que constitui um ser humano ao volante, situações como as longas filas de trânsito tenderão a aumentar.
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Segundo
avança este estudo, intitulado “Research on the Impacts of Connected
and Autonomous Vehicles (CAVs) on Traffic Flow” e divulgado pelo
britânico Daily Mail,
os congestionamentos no Reino Unido deverão aumentar cerca de 0,9%
quando, nas estradas britânicas, um em cada quatro automóveis for
autónomo. Sendo que a previsão é feita com base no facto de a primeira
geração de veículos sem condutor poder vir a ser, à partida, mais lenta
na tomada de decisões que um humano. No entender do Departamento de
Transportes do Reino Unido, as coisas só deverão melhorar a partir do momento em que, entre 50 e 75% dos carros nas estradas sejam autónomos.
No entanto, e como aspecto positivo, o estudo conclui igualmente que, a
partir do momento em que todos os britânicos adiram ao automóvel
autónomo, será possível esperar um corte de cerca de 40% no atraso que
as filas de trânsito hoje em dia provocam. Tal como poderá vir a
registar-se uma diminuição de 12,4% no tempo perdido no trânsito
citadino, a partir do momento em que 25% dos carros no Reino Unido forem
autónomos.
Por outro lado e apesar das expectativas que os fabricantes têm vindo a procurar criar junto dos clientes, um
outro estudo, da KPMG e publicado pelo mesmo jornal, avança que, na
próxima década, metade dos condutores actualmente existentes no Reino
Unido dificilmente desejará sequer ter um carro autónomo.
Aliás, 75% dos executivos da indústria automóvel britânica dizem
acreditar que, só para lá de 2025 é que a condução autónoma, enquanto
serviço proporcionado ao cliente, conseguirá suplantar a opção pela
propriedade do automóvel.
* Ainda a "procissão" vai no adro.
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ex-ministro da Saúde Paulo Macedo nega ter pressionado em favor da Octapharma
O futuro presidente da CGD diz que pondera ir para tribunal
O
ex-ministro da Saúde negou hoje que tenha exercido quaisquer pressões
junto do ex-presidente do INEM Paulo Campos ou de qualquer outra pessoa,
para beneficiar a Octhapharma, dirigentes desta empresa ou seus
familiares.
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"Considero ofensiva a
imputação que me é dirigida e ponderarei, oportunamente, accionar os
mecanismos legais ao meu dispor para publicamente repor a honorabilidade
da minha pessoa e do exercício do meu mandato como Ministro da Saúde",
referiu Paulo Macedo, em comunicado enviado à agência Lusa.
A
posição de Paulo Macedo, escolhido recentemente pelo governo para a
presidência executiva da Caixa Geral de Depósitos, surgiu na sequência
de notícias que indicam que Paulo Campos denunciou à Polícia Judiciária
pressões do ex-ministro da Saúde para reintegrar, como diretora no INEM,
a irmã de Lalanda e Castro, então patrão da Octapharma, numa situação
passível de configurar tráfico de influências.
Refutando
tais imputações, Paulo Macedo observa que para cargos dirigentes ou de
chefia (nomeadamente no INEM) é necessária a realização de concursos,
submetidos à sindicância da CRESAP/Comissão de Recrutamento e Selecção
para a Administração Pública.
Na mesma nota envida à Lusa, Paulo Macedo assegura que não conhece Lalanda e Castro, nem os seus familiares.
"Durante
o meu mandato, não só não promovi qualquer benefício específico à
Octapharma, como a faturação desta entidade ao Estado reduziu. Em 2014
foi cerca de metade da existente em 2010 conforme dados fornecidos pelo
Infarmed/Instituto da Farmácia e do Medicamento", frisou Paulo Macedo.
Segundo
o ex-ministro da Saúde, acresce que o valor da contribuição para
empresas farmacêuticas que não celebrem acordo com o Estado para a
limitação dos encargos com medicamentos foi inovatoriamente aprovado
(até aí não ressarciam o Estado com qualquer valor) na Assembleia da
República para o ano de 2015, o que levou a que empresas farmacêuticas
não aderentes aos acordos celebrados com o Estado em 2012, 2013, 2014 e
2015, como foi o caso da Octapharma, ficassem por essa via, pela
primeira vez, sujeitas a pagamentos ao Estado neste âmbito.
Em
sua opinião, é ainda relevante referir que para possibilitar "maior
transparência e melhores condições contratuais para o Estado foram
lançados concursos públicos, que visam a obtenção de melhor preço em
ambiente concorrencial para a compra de plasma e seus derivados, os
quais, por despacho seu, enquanto ministro da Saúde, passaram a ser
directamente acompanhados pela Auditora Jurídica do Ministério da Saúde,
magistrada do Ministério Público (MP) designada pela Procuradoria-Geral
da República.
Paulo Macedo esclarece
que a instauração de procedimento disciplinar ao então presidente do
INEM, Paulo Campos - processo esse integralmente instruído na Inspecção
Geral de Saúde, entidade dirigida por magistrada do MP -- bem como a
proposta de aplicação de sanção disciplinar prenderam-se com
"comportamentos considerados disciplinarmente censuráveis por violação
dos deveres decorrentes do exercício de funções públicas".
Contactado
pela agência Lusa, Paulo Campos disse reiterar as declarações que
prestou sobre o assunto à TVI e ao jornal Correio da Manhã, bem como às
entidades que investigam o processo-crime do plasma sanguíneo,
escusando-se a adiantar mais pormenores uma vez que foi chamado a depor
junto da Polícia Judiciária e o caso encontra-se em segredo de justiça.
O
Correio da Manhã noticia que Paulo Campos recebeu uma ordem de Paulo
Macedo para colocar a irmã de Lalanda e Castro num lugar de chefia,
tendo-se recusado a cumprir a mesma.
* Em Paulo Campos não acreditamos de certeza absoluta e achamo-lo bem capaz de caluniar, quanto a Paulo Macedo deveria levar o ex-dirigente do INEM a tribunal, o bom nome não tem preço.
* Em Paulo Campos não acreditamos de certeza absoluta e achamo-lo bem capaz de caluniar, quanto a Paulo Macedo deveria levar o ex-dirigente do INEM a tribunal, o bom nome não tem preço.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Pedro Madeira Rodrigues fala em
"clima de medo e coação" no Sporting
Pedro Madeira Rodrigues denunciou a existência de pressões para assinar a
lista da Comissão de Honra para a recandidatura de Bruno de Carvalho,
falando numa situação "inaceitável" e sublinhando um "clima de medo e
coação" existente no clube neste momento.
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"Existe um clima de
medo e coação em Alvalade, sente-se um grande desespero da atual
liderança, esta vontade de manter o poder pelo poder mesmo sem ideias e
projetos. O que estão a fazer é tentar mostrar que têm muito apoio. Se
houve pessoas pressionadas? Sim, sim várias pessoas, com situações
caricatas, pessoas que vão votar em mim. O que podem os colaboradores do
clube dizer? 'Assina, tens de pôr aqui na lista'. É inaceitável que se
faça isto", afirmou o candidato à presidência dos leões, numa entrevista
à 'TSF'.
* A ser verdade não nos surpreende a atitude da candidatura de Bruno Carvalho, foi muita a basófia durante o mandato e parcos os resultados.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sobrinho Simões alerta
para sobrediagnóstico de cancros
muito pequenos
O
patologista Sobrinho Simões alertou esta quinta-feira que se
diagnosticam demasiados cancros que se deviam "deixar sossegados",
colocando os doentes num ciclo de tratamentos sem benefícios reais,
ressalvando que continua a ser essencial o rastreio precoce.
Falando
à agência Lusa à margem de uma palestra promovida pelo International
Club de Portugal, Manuel Sobrinho Simões afirmou que "a maluqueira quer
de doentes quer de alguns médicos é que está a dar mau resultado",
sobretudo nos cancros da tiroide, mama e próstata, "de longe os que têm
mais sobrediagnóstico".
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"Estamos a fazer diagnósticos de cancros muito pequeninos, que não iam dar chatices" porque não conseguiriam desenvolver-se no tempo de vida restante das pessoas, a maior parte delas idosas, salientou.
"Estamos a fazer diagnósticos de cancros muito pequeninos, que não iam dar chatices" porque não conseguiriam desenvolver-se no tempo de vida restante das pessoas, a maior parte delas idosas, salientou.
Colocando-as
no ciclo de tratamentos como a radiologia, os médicos estão, nesses
casos, a "desgraçar os doentes", considerou, defendendo que cabe aos
médicos serem razoáveis quando as pessoas os procuram para ir numa "caça
ao cancro".
Quando um médico fala de
cancro a um doente, "é difícil, depois de começar o processo", dizer-lhe
depois que o cancro que se detetou é demasiado pequeno para justificar
tratamento, reconheceu.
O investigador
português, considerado um dos patologistas mais influentes no mundo,
defendeu no entanto a necessidade de continuar a fazer-se rastreios à
população, essenciais para o diagnóstico precoce: "isso é
importantíssimo", reforçou.
Só que "há cancros muito agressivos e outros pouco agressivos", destacou.
Num
país como a Coreia do Sul, começou a rastrear-se o cancro da tiroide,
que passou para quarto tipo de cancro mais frequente, acionando
tratamentos e extrações da tiroide que são "caríssimos para o serviço
nacional de saúde", mas a mortalidade mantém-se exatamente igual.
Por
seu lado, no Japão optou-se por não operar e esperar, repetindo exames
anualmente. "Se não crescer, não fazem nada. Têm a mesma mortalidade do
que a Coreia do Sul e gastam cem vezes menos", destacou.
Manuel
Sobrinho Simões afirmou perante a plateia do International Club que as
doenças "ajudaram a apurar a espécie humana porque matavam os menos
aptos, ficando os mais inteligentes e os mais capazes", mas que as
doenças modernas não ajudam a apurar nada, porque "acontecem mais tarde
na vida" e não interferem com a capacidade reprodutiva.
Além
do cancro, a obesidade, a sida, a tuberculose e a depressão são
reflexos de uma civilização de mamíferos que vivem hoje numa sociedade
de abundância mas cujos genes foram moldados por condições extremamente
difíceis, frisou.
"Não mudámos nenhum
gene nos últimos 100 anos", afirmou, notando que os humanos mantêm o
apetite que os selecionou como espécie de sucesso há centenas de
milhares humanos mas que comer "111 quilos de carne" por ano, como
acontece com os portugueses, tem "custos na água, na energia, na saúde,
no planeta".
* A voz da experiência de saber feito.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Centenas de pessoas em protesto frente ao consulado de Espanha em Lisboa
Algumas
centenas de pessoas estão concentradas em frente do Consulado de
Espanha, em Lisboa, em protesto contra a central nuclear espanhola de
Almaraz.
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“Fechar Almaraz já” é uma das palavras de ordem mais
ouvidas, entre outras que também fazem referência às centrais nucleares
de Fukushima (Japão) e de Chernobyl (Ucrânia) onde aconteceram
acidentes.
A manifestação foi convocada pelo movimento ibérico
anti-nuclear e nela participam, entre outros, a dirigente do Bloco de
Esquerda, Catarina Martins, e o secretário-geral do partido espanhol
Podemos da Extremadura, Alvaro Jaen.
A funcionar desde o início
da década de 1980, a central nuclear espanhola está situada junto ao
Tejo e faz fronteira com os distritos portugueses de Castelo Branco e
Portalegre, sendo Vila Velha de Ródão a primeira povoação portuguesa
banhada pelo Tejo depois de o rio entrar em Portugal.
A central
nuclear de Almaraz tem dois reactores, cada um com uma “piscina” para
guardar o lixo nuclear, prevendo-se que a do “reactor 1” alcance o
limite da sua capacidade em 2018.
Espanha solicitou em 2015 autorização para construir um armazém de resíduos nucleares, que o Governo português contesta.
Portugal anunciou hoje que vai apresentar queixa em Bruxelas contra Espanha devido ao diferendo.
“Portugal
vai solicitar a intervenção de Bruxelas neste caso. [...] Havendo aqui
um diferendo [...] ele tem de ser resolvido” pela Comissão Europeia,
disse o ministro do Ambiente português, João Matos Fernandes, à saída de
uma reunião com a sua homóloga espanhola, Isabel García Tejerina, e com
o ministro da Energia, Álvaro Nadal.
O Governo português defende
que no projecto de um aterro de resíduos junto à central nuclear de
Almaraz “não foram avaliados os impactos transfronteiriços”, o que está
contra as regras europeias.
* Um crime contra portugueses e espanhóis.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Senhorios tradicionais pagavam mais
. 1.800% de imposto que alojamento local
Durante uma conferência organizada pela Associação Fiscal Portuguesa, Fernando Rocha Andrade classificou o quadro fiscal existente até 2016 como causa de "uma significativa distorção fiscal" entre duas utilizações diferentes dos prédios.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais voltou esta quinta-feira a
defender o agravamento da tributação dos apartamentos arrendados a
turistas em sede do regime simplificado de IRS e de IRC. Segundo o
governante, a medida pretende atenuar a enorme discrepância que existia,
e que quantificou na ordem dos 1.800%.
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Durante uma
conferência organizada pela Associação Fiscal Portuguesa, Fernando Rocha
Andrade classificou o quadro fiscal existente até 2016 como causa de
"uma significativa distorção fiscal" entre duas utilizações diferentes
dos prédios.
Esta distorção "significativa" tem uma ordem de grandeza: os imóveis
arrendados de forma tradicional pagavam mais 1800% de imposto do que os
imóveis arrendados a turistas, apontou.
Foram estas
diferenças que levaram o governo a subir os coeficientes de 0,15 para
0,35 no IRS e de 0,04 para 0,35 no IRC. Apenas para quem está no regime
simplificado (para quem tem contabilidade organizada nada muda) e apenas
para apartamentos para turistas (hostels, por exemplo) mantêm os mesmos
coeficientes.
Em contrapartida, estes contribuintes
podem também optar pelas regras de liquidação da categoria F, em vez das
da categoria B onde têm de estar fiscalmente enquadrados.
A noticia, dada em primeira mão pelo Negócios ainda em Junho, gerou protestos entre quem explora imóveis para arrendamento a turistas, já que as taxas de rentabilidade vão baixar.
As novas taxas são para aplicar deste ano em diante.
* Quando a injustiça é invisível.
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7-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VIII-A VERDADEIRA TRETA
* Para rever com alegria e saudade ANTÓNIO FEIO, para rever com redobrado prazer o ressuscitado JOSÉ PEDRO GOMES
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