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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/04/2013
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NADA É O
1 -- Nome da obra: NADA È O QUE PARECE
2 -- Direção: Marcelo Benfica
3 -- Roteiro: Eduardo Benfica
4 -- Adaptação: Marcelo Benfica
5 - Produção: Celso Martins
6 -- Produção executiva: Delma Costa
7 - Direção de Produção: Taquinho
8 - Direção de Fotografia: Neto Lima
9 - Edição e montagem: Levy Alvares
10 - Auxiliares: Elinaldo Reis Tourinho Osvaldo Tracajá
11 - Direção de Elenco: Valéria Braga
12 - Elenco:
Adriel Diniz
Alessandra Macedo
Carolina Braga
Gyrrez Ramos
Karine Ramaldes
José Carlos Henrique
Marina Lopes
Rodrigo Jubé
Rodrigo Cunha
13 - Foto Still: Taquinho
14 - Gênero: Curta-metragem, ficção-experimental
15 - Duração: 15 min.
16 - ano: 2010
NADA É O
QUE PARECE
A curta-metragem, ficção-experimental NADA É O QUE PARECE a partir da
adaptação do roteiro original do crítico de cinema Eduardo Benfica,
aborda a fenomenologia do processo de criação artística e intelectual.
Utiliza-se
como recurso narrativo a metalinguagem e o dialogo com os diversos
campos da arte, culminando numa homenagem explicita ao cinema, a sétima
arte.
A personagem central vive este impasse, onde realidade e imaginação se fundem e a temporalidade deixa de ser linear.
As
fronteiras entre a literatura e o cinema, o ficcional e o documental
são "flexibilizados", numa abordagem poética da cultura de jovem e do
imaginário social-urbano em Goiânia, a partir dos encontros e
desencontros de um grupo de amigos que freqüentam os mesmos lugares e
paisagens da capital".
Espaços sociais urbanos e paisagens até então
"invisíveis", "desconhecidos", locais despercebidos, são transformados
em lugares, adicionando uma beleza súbita à fotografia do filme.
O
diálogo também se dá com o espectador que é chamado a decifrar o jogo de
(des) construção permanente que se lhe apresenta, pois NADA É O QUE
PARECE.
Com direção geral de Marcelo Benfica e a produção a cargo da
Taqbrasil (Taquinho), a preparação e direção de elenco são de Valéria
Braga, que contou com a atuação do grupo teatral Cabessa de Vaca,
resultando em sintonia harmoniosa.
1 -- Nome da obra: NADA È O QUE PARECE
2 -- Direção: Marcelo Benfica
3 -- Roteiro: Eduardo Benfica
4 -- Adaptação: Marcelo Benfica
5 - Produção: Celso Martins
6 -- Produção executiva: Delma Costa
7 - Direção de Produção: Taquinho
8 - Direção de Fotografia: Neto Lima
9 - Edição e montagem: Levy Alvares
10 - Auxiliares: Elinaldo Reis Tourinho Osvaldo Tracajá
11 - Direção de Elenco: Valéria Braga
12 - Elenco:
Adriel Diniz
Alessandra Macedo
Carolina Braga
Gyrrez Ramos
Karine Ramaldes
José Carlos Henrique
Marina Lopes
Rodrigo Jubé
Rodrigo Cunha
13 - Foto Still: Taquinho
14 - Gênero: Curta-metragem, ficção-experimental
15 - Duração: 15 min.
16 - ano: 2010
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HELOÍSA APOLÓNIA
Assembleia da República 25 de ABRIL 2013
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RUBINA SEQUEIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/04/13
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Liberdade é...
A liberdade é uma pomba branca que voa sem fim…
Estou a brincar!
Bem, pode ser que noutros lugares do planeta as pombas brancas sejam
livres, mas aqui a liberdade só serve alguns, e não são as pombas
brancas as felizes contempladas. Eu diria que, na ilha da Madeira, a
liberdade é mais… um Lobo-Marinho!
Perdoem-me os animais em vias de extinção, mas a metáfora vem mesmo a
jeito. É que, nesta Deserta Grande da Liberdade, livres mesmo são os
privados que têm dinheiro para alimentar a Fundação Social Democrata e
que, por/para isso mesmo, são lobos-marinhos sorvedores do dinheiro
público.
Por conseguinte, livres são aqueles que detêm o monopólio do transporte
marítimo de mercadorias e posterior distribuição, com a bênção do
Governo Regional.
Realmente livres são aqueles que estão acima da lei e podem construir um
centro comercial que viola o PDM, para depois serem contemplados com um
Plano de Urbanização da Ribeira de São João, feito à medida de um
privado, que salva a obra de um embargo levado a cabo pela mesma Câmara
que aprovou o dito Plano… (Confuso, mas invejável, não é?)
Mas, livres, livres, livres são aqueles que podem desviar o trânsito para fazer a obra particular!
Ora, em climas temperados como o nosso, temas quentes como este tendem a
ser tratados com algum cuidado para não ferirem susceptibilidades. Azar
dos azares, o dia 25 é aquele em que é publicado o meu artigo de
opinião, e não me apetece ser amena, até porque já levo com essa treta
da revolução há 30 anos e ainda estou à espera dela…
A título informativo, deixem-me que vos conte que o ex-Presidente da
República Mário Soares disse, um dia, que não houve revolução em 1975,
explicando que tudo foi tão pacífico porque o regime, simplesmente, caiu
de podre! Pois eu acho que os madeirenses estão à espera do mesmo.
Estão à espera que o regime jardinista caia de podre, para depois virem
para a rua abanar flores.
É lá convosco… Contudo, até lá, por mais pombas que voem na Praça do Município, a liberdade é…
…um Lobo Marinho!
Advogada
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/04/13
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