Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/03/2019
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Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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7-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel
Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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FONTE: Universo do Documentário 2.0
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XXXII- MEGA MÁQUINAS
1-Descolagem Vertical
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal Discovery.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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SARA FERREIRA
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Quando uma pessoa está bem com ela mesma percebe-se isso não pelas roupas que usa ou pelo carro que tem, mas pelo brilho no seu olhar. O sorriso no seu rosto. A paz no seu espírito. Se dorme mal todas as noites como pode sentir paz? Como é que é capaz de amar se está sempre a julgar, a criticar os outros, a cobrar-se e a culpar-se a si mesma? Amar-se e aceitar-se são as condições básicas para elevar a sua auto estima e o seu auto conhecimento.
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IN "DELAS"
01/02/19
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Olá, prazer
em conhecer-me!
O bem-estar pessoal de cada um oscila muito de acordo com as
situações e, principalmente, com o que sentimos em relação a cada uma
delas. E pergunta você: o que é que faz com que umas pessoas sejam mais
seguras de si, mais estáveis emocionalmente, enquanto outras se perdem
ou desesperam quando algo lhes acontece? Nada mais, nada menos do que
uma (ou melhor, duas?) palavrinhas: auto conhecimento. Este é o
diferencial.
Aqui para nós, você conhece-se? Muito? Pouco? Assim-assim? A
maioria das pessoas acredita que se conhece, mas é muito interessante
notar que quanto mais se conhecem de si percebem que afinal não
conheciam. O auto conhecimento é fundamental para desenvolver o amor por
si mesma e fortalecer a sua auto estima. É muito difícil alguém
conhecer-se interiormente quando a busca está sempre no exterior.
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Há pessoas para as quais a busca de um auto aperfeiçoamento passa
mais pelos cuidados estéticos, como cuidar da pele, arranjar o cabelo,
comprar roupas, carros, eliminar alguns quilinhos, mas nem por isso
estão bem consigo mesmas. Porém, na génese de todas estas manifestações
exteriores verificamos uma tentativa de busca interior. A questão é que
quase sempre se esquecem que o caminho a percorrer não é tanto de fora
para dentro, mas o inverso, ou seja, de dentro para fora.
Quando uma pessoa está bem com ela mesma percebe-se isso não pelas roupas que usa ou pelo carro que tem, mas pelo brilho no seu olhar. O sorriso no seu rosto. A paz no seu espírito. Se dorme mal todas as noites como pode sentir paz? Como é que é capaz de amar se está sempre a julgar, a criticar os outros, a cobrar-se e a culpar-se a si mesma? Amar-se e aceitar-se são as condições básicas para elevar a sua auto estima e o seu auto conhecimento.
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Que fatores estão a impedi-la de elevar a sua auto estima? E o seu
auto conhecimento? Poderá perceber como estão os “índices” quer de um
quer do outro. Quer saber? Por exemplo, tentando perceber se tem
desenvolvido algumas características como insegurança…? Inadequação?
Perfeccionismo, dúvidas constantes, incertezas sobre o que se é, de onde
se veio e para onde se vai…? Sentimentos vagos acerca de muitas coisas…
sensação de não ser capaz de…? De não conseguir realizar nada… de não
se permitir errar. E também (adicione-se à lista!), e sobretudo, extrema
necessidade de agradar, de ser aprovada, reconhecida pelo que faz
(sendo que o que se “Faz” não diz tudo sobre o que se “É”).
Se reconhece em si algumas destas características, receio dizer-lhe
que… a sua auto estima e o seu auto conhecimento precisam de levar um
“uplift”! Então, proponho-lhe o seguinte pequeno exercício: numa folha
de papel, escreva (sim, escreva mesmo) dez coisas que gosta em si mesma.
A seguir, escreva (é para escrever…) dez coisas que não gosta em si
mesma e/ou que gostaria de mudar. Ok? Já está? Muito bem. Agora
responda: que lista foi a mais fácil de completar? Por incrível que
pareça, a maior parte das pessoas sente mais facilidade em identificar
as coisas positivas. E crescemos num meio cultural que nos “ensina” que
dizer aquilo de que gostamos ou as coisas que valorizamos em nós mesmos
poderá ser rotulado de presunçoso, snob ou arrogante…
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Mas voltemos ao nosso pequeno exercício. Observe as duas listas.
Coloque um “i” nas características internas, isto é, naquelas que
dependem apenas e só de si mesmo em reconhecê-las. E um “e” nas
características externas, ou seja, as que dependem da opinião das outras
pessoas. Ao assinalar estes “i” e “e”, o que percebe? Há equilíbrio
entre eles ou você tende mais para um lado? Se for do tipo de pessoa que
tem mais características externas, bom, eventualmente ficará mais
vulnerável à opinião alheia e, assim, mais facilmente manipulável.
Dependerá sempre de aprovação dos outros, mas isso nem sempre segue a
par e passo com a sua própria aprovação de si mesma. O seu valor pessoal
estará sempre na dependência do que os outros possam ou não dizer a seu
respeito. E isso diminuirá a sua auto estima e, por consequência, a sua
força e auto conhecimento. E é claro de ver que isso contribuirá para
sentir-se incapaz de continuar o seu caminho, desistindo a meio.
Abandonando sonhos, objetivos e anos de vida!
O auto conhecimento pressupõe uma boa dose de consciência sobre si
próprio. Tanto nos aspetos negativos como positivos, e o problema está
quando entramos em ciclos viciosos. Há padrões de comportamento que
herdamos, sejam dos pais, dos avós e da própria cultura, que nos impedem
de verdadeiramente olhar para nós mesmos e encontrar um sentido
pessoal. A resposta para a pergunta que a maioria de nós tem na mente:
porque estamos vivas?!
Psicóloga, Psicoterapeuta
01/02/19
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/3
2-Mudar de vida
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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FONTE: ARTE
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BANGLADESH
Dans le bordel de Daulatdia
* Sempre que os nossos pensionistas encontrem um assunto importante que não tenha locução ou legendagem em português, o mesmo será editado na língua de origem.
FONTE:
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163-NO GINÁSIO
Treino de abdomen para
definir a barriga/3
(ÚLTIMA PARTE)
COM PROFESSORA DANIELA DIAS
* O vídeo de hoje é em geito brasileiro muito bravo. A aula tem uma explicação notável e a professora Daniela faz o que quer do corpo, o nosso range e geme.
Para facilitar a vida dividimos a aula en 3 partes, se ao fim da terceira tiver cabedal para executar a totalidade da aula não se acanhe.
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Para facilitar a vida dividimos a aula en 3 partes, se ao fim da terceira tiver cabedal para executar a totalidade da aula não se acanhe.
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FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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