Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/11/2013
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PAPARAZZI/8
Aviso aos Srs. Visitadores
Esta
inserção tem imagens sensuais talvez impróprias para olhos sensíveis.
No
entanto temos todo interesse em divulgá-las pois consideramos ser o
corpo feminino a sarça ardente e bela do erotismo e esta ousadia não
faz mal a ninguém!
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
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seja mais forte que o pudor
ELAS SÃO TODAS ACTRIZES
QUE SE PUSERAM
A GEITO
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Em novos modelos, modernização
de fábricas e novas tecnologias
Volkswagen vai investir 84 200
milhões de euros até 2018
O fabricante automóvel alemão Volkswagen anunciou hoje que vai investir 84 200 milhões de euros até 2018 em novos modelos, modernização de fábricas e novas tecnologias.
O maior produtor automobilístico da Europa informou que o Conselho de Supervisão aprovou hoje a quantia numa reunião para planear os investimentos entre 2014 e 2018.
O presidente da Volkswagen, Martin Winterkorn, disse que se trata "de um impulso no caminho para o topo".
A Volkswagen quer superar a Toyota e a General Motors como maior fabricante mundial de automóveis, o mais tardar em 2018.
A companhia alemã indicou também que vai impulsionar o desenvolvimento de motores elétricos e híbridos em linha com as exigências europeias.
* Vai ser uma guerra financeira entre a Europa, Ásia e América do norte.
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FONTE:id.producoescriativas@gmail.com
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A VIDA DE RAFI
Primeiro documentário gravado em Portugal através de smartphone sem recurso a qualquer tipo de técnica ou tratamento de imagem
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Realização: Daniela Leitão
Ideia original: Inês Leitão/Valter Leite
Guião: Inês Leitão
Captação de imagem: Valter Leite
Sinopse:
Rafi tem uma casa com 47 gatos na Maia. É uma writer portuguesa, proprietária da loja de graffitis "Dedicated "na cidade do Porto. É arquiteta, bailarina, ativista pelos direitos dos animais, pensadora, rapper e uma crítica do mundo.
Não deixa que os seus tags nasçam das paredes sem se vestir como uma diva - terá aprendido isso com a mãe. Não abdica de um look feminino por nada deste mundo: saltos altos, vestidos, maquilhagem e casacos de pele e é assim que sai à rua para desenhar.
O que é que a move? O amor à arte e aquilo que as paredes lhe peçam que faça nascer nelas.
Rafi não tem medo de nada. Nem da morte. Cuidou da mãe até ao fim e deixa essa memória perpetuada nas paredes que pinta -- através do seu desenho de marca - e agora através de um livro de BD que vai publicar ("Uma morte muito doce").
Vamos deixar que Rafi nos faça um tag da sua história.
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Realização: Daniela Leitão
Ideia original: Inês Leitão/Valter Leite
Guião: Inês Leitão
Captação de imagem: Valter Leite
Sinopse:
Rafi tem uma casa com 47 gatos na Maia. É uma writer portuguesa, proprietária da loja de graffitis "Dedicated "na cidade do Porto. É arquiteta, bailarina, ativista pelos direitos dos animais, pensadora, rapper e uma crítica do mundo.
Não deixa que os seus tags nasçam das paredes sem se vestir como uma diva - terá aprendido isso com a mãe. Não abdica de um look feminino por nada deste mundo: saltos altos, vestidos, maquilhagem e casacos de pele e é assim que sai à rua para desenhar.
O que é que a move? O amor à arte e aquilo que as paredes lhe peçam que faça nascer nelas.
Rafi não tem medo de nada. Nem da morte. Cuidou da mãe até ao fim e deixa essa memória perpetuada nas paredes que pinta -- através do seu desenho de marca - e agora através de um livro de BD que vai publicar ("Uma morte muito doce").
Vamos deixar que Rafi nos faça um tag da sua história.
FONTE:id.producoescriativas@gmail.com
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ordenada libertação de navio
e tripulação da Greenpeace
O Tribunal Internacional de Direito do Mar ordenou hoje a libertação do
navio da Greenpeace, apresado pelas autoridades russas em setembro, e da
respetiva tripulação em troca do pagamento de uma fiança de 3,6 milhões
de euros.
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O
tribunal internacional pediu à Rússia, em troca de uma garantia
financeira, para restabelecer a libertação de navegação do navio e para
autorizar "todas as pessoas que foram detidas (...) a deixar o
território e as zonas marítimas sob a sua jurisdição".
A Rússia
decidiu não participar no processo de arbitragem conduzido pelo Tribunal
Internacional de Direito do Mar, um órgão jurídico das Nações Unidas
responsável pela resolução de litígios marítimos internacionais.
Em reação à decisão da instância, Moscovo afirmou hoje que não reconhece as competências deste tribunal no âmbito deste caso.
"A
Rússia considera que o caso do 'Arctic Sunrise' não está dentro da
jurisdição do Tribunal Internacional do Direito do Mar", indicou um
comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, momentos
depois da divulgação da decisão da instância internacional.
Segundo
Moscovo, em 1997, quando ratificou a Convenção da ONU sobre o Direito
do Mar, a Rússia disse que "não aceitava os procedimentos de arbitragem
com decisões vinculantes em contenciosos sobre o exercício dos direitos
soberanos e jurisdicionais".
O "Arctic Sunrise", navio da
organização não-governamental ecologista com pavilhão holandês, foi
apresado no passado dia 19 de setembro por comandos da guarda costeira
russa, depois de os ativistas da Greenpeace terem tentado escalar uma
plataforma do gigante russo do gás Gazprom, no Mar de Barents (Ártico
russo).
Os ativistas estavam a protestar contra a exploração petrolífera no Ártico.
O
navio seria depois rebocado até Murmansk (noroeste da Rússia), e a
tripulação de 30 elementos - 28 militantes da Greenpeace e dois
jornalistas, de 18 nacionalidades -, foi colocada em prisão preventiva
durante dois meses.
No início de outubro, os membros da tripulação foram acusados formalmente de "pirataria em grupo organizado".
A 23 de outubro, a justiça russa decidiu reduzir a acusação contra tripulação, passando de "pirataria" para "vandalismo".
Segundo a lei russa, o crime de "vandalismo" é punível com pena até sete anos de prisão.
Durante
esta semana, a justiça russa decidiu libertar sob fiança 29 dos 30
membros da tripulação do navio da organização ecologista. Até ao
momento, 26 ativistas já saíram da prisão.
A exceção foi o
australiano Colin Russell (operador de rádio), que viu a ordem de prisão
preventiva prolongada por mais três meses, até 24 fevereiro.
* Os vassalos do filho de Putin são assim, até a justiça na Russia é um putinice.
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HOJE NO
"RECORD"
Empreiteiro do CAR da Nazaré
ignora ultimato da câmara
O empreiteiro do Centro de Alto Rendimento de Surf ainda não concluiu
as obras e a Câmara Municipal da Nazaré quer estudar alternativas que
viabilizem a conclusão do projeto sem ter de devolver fundos
comunitários.
A empresa de construção deveria ter entregado,
até à meia-noite de quinta-feira, um plano para a conclusão da obra do
Centro de Alto Rendimento (CAR) de Surf da Nazaré, mas "não entregou
qualquer documento", pelo que a edilidade vai solicitar aos gestores dos
fundos que "ajudem a encontrar uma alternativa", disse hoje à Lusa
Walter Chicharro, presidente da Câmara da Nazaré. Em causa está o risco
de a autarquia perder o direito à comparticipação comunitária de 80 por
cento do valor da obra e ter até que devolver fundos já recebidos
através do POVT -- Programa de Valorização do Território.
De
acordo com autarca, "cerca de 50% da comparticipação foi já paga ao
empreiteiro", mas a obra continua por concluir o que levou a autarquia a
dar um prazo de dez dias à empresa para dar provas de "ter capacidade
para resolver o problema". O ultimato ficou sem resposta e a Câmara
espera agora "encontrar uma alternativa que permita concluir aquele
equipamento", acrescentou o autarca. O Carsurf foi inicialmente
adjudicado à firma JCE, Lda pelo valor contratual de 678.329,51 euros,
mas empresa acabou por falir, quando estavam realizados trabalhos no
valor de 66.511,65 euros.
Um segundo concurso ditou a
adjudicação à empresa Paulo & Filhos, S.A., em junho de 2011,
estipulando o contrato que a obra deveria ser concluída num prazo de 365
dias a partir do seu início, a 14 de novembro do mesmo ano. A
adjudicação teve o valor contratual de 555.272,13 euros e, segundo a
autarquia, "até ao início de novembro estavam apenas efetuados trabalhos
no valor de 377.063,89 euros",ou seja, "67,91%" da obra.
Uma informação
do departamento de obras públicas da Câmara da Nazaré, a que a Lusa
teve acesso, justifica o atraso com o facto de a firma adjudicatária ter
"imprimido um ritmo muito lento na execução, apesar de todos os
esforços envidados pela fiscalização".
* Nem pensar queremos no flop que poderá acontecer, a Nazaré passou a ser uma referência no mundo do surf, vai trazer negócio para o concelho, golpes baixos não, seja de quem for.
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RUI TAVARES
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IN "PÚBLICO"
18/11/13
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A longa depressão
A imagem que acompanha esta crónica apareceu no blogue do economista
Paul Krugman e representa uma comparação entre a quebra na produção
industrial nos anos 30 e na atual crise. De caminho, permite responder a
uma pergunta: estamos pior ou “melhor” (menos pior) do que na Grande
Depressão? A resposta é: nem uma coisa nem outra, estamos mais ou menos
igualmente mal. E há mais tempo.
Na Europa durante a Grande
Depressão, a produção industrial caiu muito de uma vez só, durante cerca
de dois anos. Mas depois melhorou de forma contínua. Na nossa crise de
agora, o início foi ainda pior. Como o gráfico mostra, a produção
industrial caiu de um penhasco abaixo no primeiro ano da crise, a seguir
ao quase-colapso financeiro de setembro de 2008. Mas as coisas
melhoraram muito a seguir, e bem mais cedo do que na Grande Depressão.
Não por acaso, foi na fase em que os governos da União Europeia
enveredaram por políticas “keynesianas”, ou seja, quando se iniciaram
grandes programas de investimento público para compensar a contração
económica.
A partir de 2011, porém, a recuperação parou. Os países
mais fracos bateram na parede dos juros dívida e não puderam gastar
mais. Os países mais fortes não deixaram que a União prolongasse as
políticas keynesianas nos países onde elas tiveram de ser interrompidas.
E a recuperação parou.
A partir daí a linha torna-se menos clara:
pequenas subidas, pequenas descidas, uma tendência geral recessiva, mas
nenhum sinal de retoma. E agora passamos a estar pior do que estava a
Europa no mesmo momento da Grande Depressão, ou seja, cinco anos depois
do início da crise.
A continuar assim, a nossa será a Longa Depressão. Não tão má quanto a
dos anos 30 no sentido em que não se desceu tão baixo. Pior do que a
Grande Depressão porque nos arriscamos a ficar nela muito mais tempo.
As
consequências disto são importantíssimas, do ponto de vista económico e
social, é claro, mas também do ponto de vista político, em Portugal e
na Europa. Significa que nos podemos manter prolongadamente nos limites
do tolerável. Significa também que não há nenhum ponto de viragem à
vista.
Talvez as redes de proteção social de que a Europa se dotou
na segunda metade do século XX nos ajudem a prevenir o pior. Mas a
Longa Depressão ainda se arrisca a trocar as voltas a toda a gente.
Todas as previsões falham no curto prazo. Nem o euro colapsa, nem a
Europa se reforma. Continuamos apenas numa longa agonia.
A
política terá de se adaptar a esta realidade, substituindo o taticismo
por uma estratégia consistente de construção de uma maioria social
progressista, em Portugal e na Europa, capaz de sustentar as mudanças
que finalmente ponham a União no caminho certo para sair da Longa
Depressão.
IN "PÚBLICO"
18/11/13
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Banco Alimentar inicia campanha
"online" de recolha de alimentos
O Banco Alimentar contra a Fome inicia, esta sexta-feira, mais uma campanha
"online", de recolha de alimentos, numa altura em que aumentam os
pedidos de ajuda e diminuem os produtos doados, disse a
presidente da instituição, Isabel Jonet.
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Esta é primeira das três campanhas
que o Banco Alimentar contra a Fome vai realizar até ao final do ano, e
estende-se até ao dia 8 de dezembro.
Na última campanha, que
decorreu em maio, o portal de doações www.alimentestaideia.net recolheu
quase 90 toneladas de alimentos, num valor global de cerca de 117 mil
euros, tendo sido a média de doação de 36,54 euros.
A presidente
da Federação Portuguesa dos Banco Alimentares explicou que as pessoas
podem fazer o seu donativo através da compra de alimentos básicos que
estão disponíveis no site (leite, atum, salsichas, açúcar, óleo e
azeite).
"As pessoas podem escolher o Banco Alimentar da sua
região e recebem logo no seu e-mail um recibo que permite descontar nos
seus impostos o donativo efetuado", adiantou Isabel Jonet.
Segundo
a responsável, o portal tem vindo a registar "um número crescente de
dadores", embora na campanha de Natal de 2012 tenho tido visitas de
pessoas de mais países do que em maio, mas o número de dadores foi
"sensivelmente igual", cerca de 3.200.
Isabel Jonet adiantou que a
campanha se realiza numa altura em que o Banco Alimentar Contra a Fome
tem "mais pedidos [de ajuda] e menos produtos".
"Temos um
crescimento do número de pedidos diretos, mas temos também um grande
crescimento dos pedidos por parte das instituições, que nos pedem o
reforço do cabaz mensal que lhes é entregue, porque têm mais
dificuldades", explicou.
Por outro lado, adiantou, os bancos
alimentares tiveram "muito menos doações da indústria agroalimentar, que
redimensionou a sua produção devido à quebra do consumo em Portugal".
"O
que temos de fazer, porque temos mais pedidos e menos produtos, é de
ser mais inventivos e, por isso, lançámos a campanha 'Papel por
alimentos', para poder completar os cabazes, mas também temos de tentar
sensibilizar mais pessoas para serem mais solidárias com as pessoas da
sua região", disse Isabel Jonet.
O Banco Alimentar realiza, duas
vezes por ano, três campanhas: a campanha online, a tradicional recolha
de alimentos nos supermercados e a campanha "Ajuda vale", em que as
pessoas podem comprar, na caixa dos supermercados, vales de seis
produtos selecionados.
A "Campanha saco" e a "Campanha ajuda vale" vão decorrer entre 30 de novembro e 08 de dezembro.
* Todos devemos participar, o Banco Alimentar contra a Fome mata a fome a muita gente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Receita com IVA cresce em Outubro
pela primeira vez desde 2012
Há 20 meses que o Estado vinha a perder receitas do IVA. Outubro inverte a tendência e regista um aumento residual.
O Estado arrecadou mais receitas
fiscais em Outubro do que há um ano. O aumento foi de 8,4% para 28,33
mil milhões de euros, de acordo com a síntese de execução orçamental
divulgada esta sexta-feira, 22 de Novembro, pela Direcção Geral do
Orçamento.
A contribuir para esta evolução estiveram essencialmente os impostos
directos, que aumentaram 20,5%. A receita do IRS cresceu, face ao ano
passado, 29,9% para 9,5 mil milhões de euros e a do IRC aumentou 1,2%
para 3,7 mil milhões.
Já os impostos indirectos diminuíram em 0,1%, com os impostos
associados aos veículos a justificarem esta evolução. A receita do ISP –
imposto sobre combustíveis - recuou 2,3% e a do imposto sobre veículos
diminuiu 2,3%.
A receita proveniente com a venda do tabaco também caiu 3,7%.
Do lado oposto estiveram as receitas conseguidas através do IVA, que
aumentaram 0,4%. Este é o primeiro aumento homólogo desde Janeiro de
2012. Há 20 meses consecutivos que o Estado angariava menos receitas
através deste imposto.
As receitas do IVA registaram quedas, devido à redução do consumo,
num período marcado pela recessão económica, pelo aumento de impostos
sobre os rendimentos das famílias e pelo aumento do desemprego, que
retirou rendimentos a muitas famílias.
* Para o governo o aumento de treta de 0,4% no IVA releva para 2º plano famílias inteiras a empobrecer.
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HOJE NO
"DESTAK"
Défice das administrações públicas
nos 6,4 mil milhões até outubro
O défice provisório das administrações públicas até outubro foi de 6.409,1 milhões de euros, segundo os critérios relevantes para o programa da 'troika', de acordo com os números hoje divulgados pela Direção-Geral do Orçamento.
De acordo com a síntese da execução orçamental, hoje divulgada pela DGO, nos primeiros dez meses do ano, o défice provisório das administrações públicas, relevante para efeitos de aferição do programa de ajustamento económico e financeiro, foi de 6.409,1 milhões de euros.
No mesmo período do ano passado, o valor do défice das administrações públicas foi de 8.068,5 milhões de euros.
* Uma boa gestão dos nossos gestores públicos.
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HOJE NO
"i"
Défice.
Empréstimo da troika já custou
2,5 mil milhões só em juros
Aumento da receita fiscal reduz défice até Outubro. Famílias estão a pagar mais 30% de IRS e empresas mais 9% de IRC
A
factura ainda agora começou a chegar mas já começa a dar sinais da
dimensão que irá tomar:o empréstimo internacional a que Portugal
recorreu em meados de 2011, e que começou a ser cobrado já em 2012,
custou até Outubro deste ano 2546 milhões de euros dos contribuintes em
juros e outros encargos. E se em todo o ano de 2012 a factura atingiu os
1081 milhões de euros, este ano, e só até Outubro, os juros cobrados
pela troika já atingiram os 1466 milhões, mais 35,7% quando faltam dois
meses para o fim do ano.
Este salto justifica-se pelo aumento da exposição da troika à dívida
portuguesa, já que os credores têm vindo a assumir grande parte da
dívida do Estado português de forma gradual. No total, e considerando
todo o tipo de credores, o Estado teve custos líquidos – juros, encargos
e aplicações recebidas – de 6849 milhões de euros com a dívida directa
do Estado em 2012, valor que entre Janeiro e Outubro deste ano já chega
aos 6408 milhões de euros.
* E há quem pense que a troika é nossa amiga, Portugal é que é um negócio.
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Está em marcha uma revolução no ciclismo a nível mundial, que irá abranger não só as grandes competições e as principais equipas, como também os restantes escalões, podendo, no caso concreto de Portugal, ditar mesmo uma redução do número de dias da Volta a Portugal.
A BOLA teve acesso ao documento do projeto, que se prevê seja aprovado e tornado público no final de março do próximo ano, para ser desenvolvido em três fases - 2014-2015, 2015-2016 e 2017 até 2020 -, e ficou a saber que dele constam cinco pontos:
1 - Redução o número de corridas ao mais alto nível;
2 - Identificação de pistas para o desenvolvimento de novos eventos;
3 - Revisão do processo de seleção das equipas;
4 - Profissionalização da estrutura das equipas;
5 - Reorganização do calendário World Tour em 2 e 3 níveis.
Tendo na sua génese uma comissão formada por elementos da UCI, World Tour, organizadores como ASO, RCS, Tour de Flandres, Tour da Romandia, equipas e corredores representados pela Comissão de Atletas, a primeira parte do documento encontra-se já aprovada desde finais de setembro pelo Conselho do Ciclismo Profissional e o Comité Executivo da UCI, que se reuniram em Florença por ocasião dos Campeonatos do Mundo, tudo apontando para que o aval do Comité Diretor da UCI e CCP seja dado a 15 de janeiro de 2014, com o início da reforma agendado para 2015 e a conclusão em 2020, com resultados, por agora, imprevisíveis.
Em termos práticos, esta revolução prevê que nas competições do World Tour passem a existir duas categorias: uma primeira a incluir o Tour, Giro, Vuelta, Volta à Suíça, Tirreno Adriático, Paris - Nice ou Dauphiné Libéré e as grandes clássicas; outra secundária a englobar o Tour Down Under, Volta à Catalunha, Volta ao País Basco, Volta à Polónia, Volta a Pequim, Tour da Romandia e Eneco Tour, E3 Harelbeke, S. Sebastian, Vattenfall, Plouay, Québec e Montreal, entre outras.
Em cima da mesa está também a redução de algumas das competições a cinco dias, incluindo a possibilidade de, a médio prazo, o Tour poder ter menos três dias, o Giro quatro e a Vuelta passar a ter apenas duas semanas, já admitida, aliás, por Javier Guillen, diretor geral da corrida espanhola.
No caso concreto da Volta a Portugal a situação não será muito diferente da aplicada às provas de oito dias, sendo provável a redução em dois dias da maior prova do ciclismo nacional, devido ao facto de, juntamente com o Giro Ciclístico de Itália (categoria 2.2), serem as únicas provas europeias com 10 dias. Circunstância a merecer, sem dúvida, a maior atenção e cuidado da parte da Federação Portuguesa de Ciclismo, no momento de defender o número de dias atuais.
Outro pormenor a ter em conta será a possível saída da Volta a Portugal do calendário internacional, embora as federações filiadas na UCI não possam violar as regras institucionais, organizando provas com mais dias do que os definidos internacionalmente.
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HOJE NO
"A BOLA"
Revolução mundial encolhe
Volta a Portugal
Está em marcha uma revolução no ciclismo a nível mundial, que irá abranger não só as grandes competições e as principais equipas, como também os restantes escalões, podendo, no caso concreto de Portugal, ditar mesmo uma redução do número de dias da Volta a Portugal.
A BOLA teve acesso ao documento do projeto, que se prevê seja aprovado e tornado público no final de março do próximo ano, para ser desenvolvido em três fases - 2014-2015, 2015-2016 e 2017 até 2020 -, e ficou a saber que dele constam cinco pontos:
1 - Redução o número de corridas ao mais alto nível;
2 - Identificação de pistas para o desenvolvimento de novos eventos;
3 - Revisão do processo de seleção das equipas;
4 - Profissionalização da estrutura das equipas;
5 - Reorganização do calendário World Tour em 2 e 3 níveis.
Tendo na sua génese uma comissão formada por elementos da UCI, World Tour, organizadores como ASO, RCS, Tour de Flandres, Tour da Romandia, equipas e corredores representados pela Comissão de Atletas, a primeira parte do documento encontra-se já aprovada desde finais de setembro pelo Conselho do Ciclismo Profissional e o Comité Executivo da UCI, que se reuniram em Florença por ocasião dos Campeonatos do Mundo, tudo apontando para que o aval do Comité Diretor da UCI e CCP seja dado a 15 de janeiro de 2014, com o início da reforma agendado para 2015 e a conclusão em 2020, com resultados, por agora, imprevisíveis.
Em termos práticos, esta revolução prevê que nas competições do World Tour passem a existir duas categorias: uma primeira a incluir o Tour, Giro, Vuelta, Volta à Suíça, Tirreno Adriático, Paris - Nice ou Dauphiné Libéré e as grandes clássicas; outra secundária a englobar o Tour Down Under, Volta à Catalunha, Volta ao País Basco, Volta à Polónia, Volta a Pequim, Tour da Romandia e Eneco Tour, E3 Harelbeke, S. Sebastian, Vattenfall, Plouay, Québec e Montreal, entre outras.
Em cima da mesa está também a redução de algumas das competições a cinco dias, incluindo a possibilidade de, a médio prazo, o Tour poder ter menos três dias, o Giro quatro e a Vuelta passar a ter apenas duas semanas, já admitida, aliás, por Javier Guillen, diretor geral da corrida espanhola.
No caso concreto da Volta a Portugal a situação não será muito diferente da aplicada às provas de oito dias, sendo provável a redução em dois dias da maior prova do ciclismo nacional, devido ao facto de, juntamente com o Giro Ciclístico de Itália (categoria 2.2), serem as únicas provas europeias com 10 dias. Circunstância a merecer, sem dúvida, a maior atenção e cuidado da parte da Federação Portuguesa de Ciclismo, no momento de defender o número de dias atuais.
Outro pormenor a ter em conta será a possível saída da Volta a Portugal do calendário internacional, embora as federações filiadas na UCI não possam violar as regras institucionais, organizando provas com mais dias do que os definidos internacionalmente.
* Estas alterações têm a ver com negócio ou com a saúde dos ciclistas? Perguntar não ofende.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Metade da população portuguesa
sofre de obesidade
O presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade
alertou para a existência de cinco milhões de portugueses que sofrem da
doença e defendeu um combate ao sedentarismo, acompanhado de uma
alimentação mais rigorosa e saudável.
“Nós temos 50% da população com pré-obesidade e 14% com
obesidade. Juntando as duas é praticamente metade da população, ou seja,
cinco milhões de portugueses”, referiu hoje o presidente da Sociedade
Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Davide Carvalho, à margem de um
congresso sobre aquela patologia, a decorrer até domingo no Porto.
O 17.º congresso da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade
(SPEO) tem como tema “Da Patogénese à Prevenção da Obesidade” e visa
“aumentar a perceção da comunidade sobre aos problemas ligados ao
excesso de peso”, assim como promover o conhecimento científico dos
associados e dos investigadores desta área.
“Segundo dados portugueses, em geral, a obesidade é maior em pessoas
de menor nível sociocultural e socioeconómico”, referiu o responsável da
SPEO e endocrinologista no Hospital de S. João no Porto.
Para Davide Carvalho, as pessoas com mais dificuldades económicas
recorrem a alimentos mais baratos, que acabam por ser os que contêm um
maior número de calorias, até porque “as gorduras são mais baratas”.
“Infelizmente, as pessoas acreditam que, com a crise e com as dificuldades económicas, é mais fácil perderem peso”, lamenta.
Por outro lado, o desemprego poderia levar a um aumento do desempenho
da atividade física, mas, “na realidade, isso não acontece, pois as
pessoas ficam mais deprimidas, ficam por casa e não têm hábitos
saudáveis”, frisou o endocrinologista.
A questão da prevenção passa também pelas crianças, sendo que Davide
Carvalho apela a que estas iniciem cedo a sua atividade física, como
medida ao combate do sedentarismo e da obesidade, e até para
“conseguirem um maior rendimento académico”.
“É indispensável promover a atividade física, se queremos poupar
dinheiro a médio prazo nas doenças associadas à obesidade e à doença
cardiovascular”, frisou.
No âmbito da prevenção, o médico referiu ainda que o serviço nacional
de saúde irá fazer “um levantamento das fases que precedem à obesidade,
onde os utentes vão ser pesados e medidos e, no caso de terem uma
situação de pré-obesidade, vão ser aconselhados, nas modificações dos
seus estilos de vida”.
O 17.º congresso português de obesidade, organizado pela Sociedade
Portuguesa para o Estudo da Obesidade, prossegue no sábado e no domingo,
no Porto.
* Os portugueses têm por norma uma dieta mediterrânica boa, mas adoram importar maus hábitos do estrangeiro, e logo de quem, do país dos cowboys, ele é hamburguers com minhocas e refrigerantes que deviam ser usados como detergentes.
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