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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/12/2017
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6~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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Juiz adultera Justiça
FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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5~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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DOR TORÁXICA NA
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SALA DE EMERGÊNCIA
4 -DIAGNÓSTICO DE ROTINA/2
Uma interessante série conduzida por Roberto Bassan, Professor titular de cardiologia na Escola Médica de Pós-graduação, PUC-Rio de Janeiro
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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4~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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3~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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HELENA GARRIDO
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IN "OBSERVADOR"
01/12/17
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Porque é que
alguns economistas estão
preocupados com Portugal?
O retrato financeiro do país é a principal explicação para a inquietação de alguns economistas com o nosso futuro. Temos demasiada dívida para algum crescimento económico, mas abaixo do que precisamos
A política é a arte do possível e vivemos um tempo em que o possível está muito condicionado quer pelos anos negros da troika como, e especialmente, pela margem de manobra muito reduzida que o PS tem, por via de o seu Governo ser apoiado por partidos que não acreditam nem no capitalismo nem no projecto europeu. Temos de concordar que face ao espaço muito limitado para governar no regime de regras de mercado, de elevado endividamento e de necessidade de disciplina financeira, o Governo acabou por fazer mais do que aquilo que alguma vez se poderia esperar.
Conseguiu o inédito feito de ter o PCP e o Bloco de Esquerda a apoiarem, ainda que indirectamente e disfarçadamente, as medidas de austeridade que permitiram passar nos exames de Bruxelas – eles próprios também menos exigentes. Mas conseguiu. Com a arte da política de tornar a austeridade menos visível, com impostos indirectos conhecidos como narcotizantes, com as já famosas cativações – a palavra do ano – e com redução do investimento público. Criou assim espaço para os seus parceiros fingirem que não viam o que se estava a fazer.
Imagine-se que Mário Centeno dizia logo no seu primeiro Orçamento que ia conseguir reduzir o défice público aumentando a carga fiscal dos impostos indirectos, reduzindo o investimento público e gastando muito menos do que o orçamentado por via de cativações que não descativaria. Assim, dito à bruta, não teria o voto nem do PCP nem do Bloco de Esquerda. Há como que um acordo tácito do género “se queres que te apoie não digas o que de facto vais fazer”.
Sendo o défice público a variável que esteve, nos últimos anos, na mira da avaliação do sucesso dos governos, o Governo tem a sua coroa de glória: obteve o saldo orçamental mais próximo do equilíbrio da era da democracia. Com o que fez sem dizer nada a ninguém e ainda com a ajuda da recuperação da economia. Como em tudo na vida, não é preciso só trabalho, é necessário ter também sorte.
Aqui chegados, porque estão alguns economistas tão preocupados com o que se passa? Nem todos estão preocupados, é verdade. E a explicação que se pode encontrar para uns estarem mais preocupados do que outros parece estar na importância que dão à dívida e à falta de poupança do país. Os que olham para esses indicadores estão manifestamente mais preocupados. Porque sabem que o crescimento que estamos a ter é insuficiente para garantir a nossa auto-suficiência financeira num cenário de crise que leve, de novo, os financiadores a fugirem de quem está mais endividado.
Esta semana ouvimos as preocupações de dois economistas, um o governador do Banco de Portugal de forma mais moderada e outro, Daniel Bessa, numa formulação mais assertiva. Carlos Costa, no XIX Fórum da Indústria Têxtil, afirmou que Portugal não tem um problema de financiamento mas sim de poupança. E na apresentação que fez defendeu ainda que o país precisa de continuar a reduzir o endividamento, aumentar a poupança e captar investimento directo estrangeiro.
Daniel Bessa também esteve nesse Fórum em Famalicão, onde considerou que o crescimento que temos é “medíocre” por insuficiente. Em Lisboa, numa iniciativa da CGD, classificou como um erro a aposta no consumo privado pela necessidade que temos de poupança para aumentar o investimento sem dependermos do exterior.
A dimensão da nossa dívida, o crescimento nominal baixo e a redução da poupança são os três factores que justificam estas preocupações. Olhemos para os números.
A dívida do país ascende a mais de 720 mil milhões de euros, mais de metade pertence ao sector privado (56%), de acordo com dados que podem ser confirmados no Banco de Portugal (BP stat, endividamento do sector não financeiro).
Façamos uma pequena conta de algibeira. Se essa dívida de 720 mil milhões de euros tiver um juro médio de 4%, o país, no seu conjunto, está a pagar cerca de 28 mil milhões de euros de juros anuais retirados do rendimento que geramos, qualquer coisa como 15% do PIB de 2016. O crescimento nominal do PIB não gera esse rendimento – em 2016 o aumento do PIB em valor ficou-se pelos 5,5 mil milhões de euros.
O segundo problema é que parte dos juros que pagamos não fica cá. Aquele montante de dívida, que é quase quatro vezes o PIB, é financiado em cerca de 400 mil milhões pelo exterior. Ou seja, por cada cem euros de dívida cerca de 55 são financiados com poupança do exterior. Se a poupança diminuir, como está a acontecer, a dependência do exterior aumentará, tornando o país ainda mais vulnerável a uma tempestade financeira que mais cedo ou mais tarde chegará.
Sim, conseguimos reduzir o défice público. É uma conquista que valeu a Mário Centeno o prestígio que o poderá levar a presidente do Eurogrupo. Mas não estamos a resolver o problema financeiro do país, fundamental para que o crescimento se faça sem depender do exterior e ainda mais virado para o exterior, com ainda mais exportações.
Mas como a política é a arte do possível, enquanto os portugueses continuarem a preferir gastar em vez de poupar e o Governo, este ou outro, não tiver coragem de adoptar medidas que incentivem a poupança, estaremos a percorrer caminhos que nos expõem aos vendavais do exterior.
IN "OBSERVADOR"
01/12/17
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2~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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FONTE: Razão ConsCiência
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INFERNO
FONTE: Razão ConsCiência
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1~BALLERINAS
NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Eugénio Rosa:
Aumento de impostos do PSD-CDS
foi duas vezes maior que o do PS
Em três anos
de governo, PSD-CDS aumentou IRS em "3.463 milhões de euros". PS, com
apoio da esquerda, vai reduzir 553 milhões, também em três anos.
O
aumento de impostos aplicado pelo governo PSD-CDS nos três anos que vão
de 2012 a 2015 foi o dobro da subida prevista para o triénio de 2015 a
2018, marcado pelo governo do PS (apoiado pela esquerda, PCP e BE), diz
um estudo do economista Eugénio Rosa, divulgado este sábado, que ataca
os dois partidos da direita por tentarem "fazer esquecer o enorme
aumento de impostos que realizaram".
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O trabalho elaborado pelo economista do
PCP, com data de 1 de dezembro, conclui que “entre 2012 e 2015, as
receitas fiscais totais aumentaram 19,9% (6.509 milhões de euros),
enquanto que, entre 2015 e 2018, aumentarão 10,1% (3.949 milhões de
euros)”. O aumento percentual aplicado pela direita é praticamente o
dobro do que será aplicado pelo PS, assumindo as previsões de coleta que
constam do novo Orçamento do Estado para 2018.
O antigo deputado comunista diz que “um dos
ataques mais frequentes do PSD e CDS ao atual governo, com o objetivo
de virar a opinião pública contra ele, é que a carga fiscal tem
aumentado muito com o governo PS”.
Eugénio Rosa refuta totalmente esta ideia.
A carga fiscal é dada pelo
peso das receitas no produo interno bruto (PIB). De acordo com os seus
cálculos, “entre 2012 e 2015, ou seja, com o governo PSD/CDS, a carga
fiscal aumentou de 19,4% para 21,8% do PIB“.
“Em 2016, já com o governo PS, ela aumentou para 22,1% do PIB, mas em
2017 já diminuiu para 21,9% e, em 2018, prevê-se que diminua novamente
para 21,6%, portanto uma percentagem inferior à de 2015.”
Analisando a evolução das receitas de IRS, “um imposto pago
fundamentalmente por trabalhadores e pensionistas (tenha presente que
mais de 90% do rendimento declarado para efeitos de IRS são rendimentos
do trabalho e pensões)”, Rosa conclui que, entre 2012 e 2015, pela mão
do PSD-CDS, as receitas “aumentaram 3.463 milhões de euros, enquanto
que, entre 2015 e 2018, com o governo PS com o apoio dos partidos de
esquerda, a receita de IRS diminuirá 553 milhões de euros”.
Eugénio Rosa não o refere, mas durante os anos do PSD-CDS Portugal tinha
um défice orçamental muito elevado (7,4% do PIB em 2011 e 5,7%), com
uma dívida de quase 130% do PIB, e estava sem acesso aos mercados de
crédito. Daí também “o enorme aumento de impostos” decretado na altura
pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Alívio do IRS financiado com mais impostos indiretos
Mas nem tudo no estudo permite defender o PS e o governo. O economista
diz que se pode criticar a política fiscal do governo do PS não por
estar a aumentar a carga fiscal, “como afirma a direita”, mas porque “o
desagravamento fiscal do IRS está a ser compensado com o aumento dos
impostos indiretos (+19,1% entre 2015 e 2016)”.
Estes impostos — o mais pesado em termos de receita é o IVA, logo
seguido do ISP — “são injustos porque não atendem ao rendimento do
contribuinte, quando devia ser feito com impostos sobre as grandes
fortunas (a desigualdade de rendimentos tem-se agravado fortemente em
Portugal) e sobre centenas de milhões de euros de dividendos
transferidos todos os anos para o estrangeiro sem pagar impostos, no
lugar de serem investidos em Portugal para criar emprego e riqueza”,
argumenta o autor.
No debate sobre o OE2018, Hugo Soares, o líder parlamentar do PSD,
chegou a dizer que “tudo o que o Governo apresentou ao país foi de um
eleitoralismo primário em relação ao Orçamento de Estado” e que este
trouxe “aumento de impostos, invenção de novos impostos e aumento brutal
de impostos para os trabalhadores independentes, a recibos verdes”.
O parlamentar chegou a dizer que o OE é um ataque brutal à classe média e
que “é injusto do ponto de vista social porque continua a agravar
impostos indiretos”, no fundo, a mesma crítica que é feita pelo
economista do PCP.
* Sabemos de certeza que a carga de impostos sobre os portugueses é brutal, porque nem governos, nem capitalistas portugueses deixam de olhar para o próprio bolso.
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4-CRIANÇAS
4-CRIANÇAS
INVISÍVEIS
Formado
por 7 curtas metragens realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina
Faso, China e Estados Unidos. O projeto de Crianças Invisíveis foi
criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em
situações difíceis por todo o mundo. Todos os diretores trabalharam de
graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis. Parte da renda
do filme foi destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a
Fome
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Presidente do IPMA diz que cidadãos não estão preparados para catástrofes
Miguel Miranda diz que fogos deixaram a sensação de que "vimos as portas do inferno".
O presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) disse este sábado que as condições meteorológicas registadas durante os grande incêndios de junho e outubro "testaram até ao limite" os sistemas de proteção civil.
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"Vivemos este ano condições realmente excecionais e isso tem de ser compreendido. Quer dizer que [essas condições] testaram até ao limite os sistemas que temos, até de proteção civil, [que]esticaram até ao limite", afirmou Miguel Miranda.
Com base nos valores conhecidos de temperaturas atingidas e distâncias de projeções de material, "existe a sensação que este verão vimos as portas do inferno", salientou.
Em entrevista à agência Lusa, o responsável pelo IPMA realçou que "os sistemas começaram a mostrar que não eram capazes de ir mais além" perante as condições vividas em Portugal em junho e outubro, quando os incêndios provocaram mais de 100 mortos e destruíram milhares de hectares de floresta, casas e empresas.
O presidente do IPMA defendeu a necessidade de ultrapassar a rigidez da atual forma de comunicar em casos de catástrofes e conseguir chegar rapidamente a todos os cidadãos, mesmo aqueles que estão mais isolados.
"O circuito de informação é ainda muito rígido", das instituições nacionais na área da proteção civil para as instituições locais, e para responder a essa situação o IPMA tem principalmente desenvolvido os serviços 'online'.
"Praticamente toda a gente pode ter acesso direto aos nossos serviços de forma gratuita e simples, sem ter de passar necessariamente pela nossa página e já há muita gente a faze-lo", avançou.
No entanto, reconheceu as dificuldades em chegar a quem não tem acesso a estes serviços.
"Não temos uma estratégia muito compreensível para chegar a essas pessoas", admitiu.
Em acontecimentos de desenvolvimento muito rápido, como uma catástrofe, é difícil gerir a situação e, "na verdade, ainda não temos meios muito simples de o fazer", ou seja, de chegar a toda a população, acrescentou, apontando como exemplo o conhecimento da localização de cada cidadão pelos consulados portugueses em países estrangeiros.
De acordo com o especialista, existe uma componente local, nos concelhos e freguesias, que também deverá ter um tratamento diferenciado, o que "tem sido discutido muitas vezes", sem ainda haver uma solução mais favorável.
"Para nós é claro que a informação tem de chegar muito depressa a quem está no terreno", insistiu.
Os cidadãos também não estão sensibilizados para os procedimentos a ter em caso de catástrofe.
Para a necessária alteração dos comportamentos, na opinião de Miguel Miranda, "as estruturas mais eficazes de atuação são as escolas" e deu o exemplo do Japão, país com experiência em lidar com desastres naturais.
"As comunidades, quer sejam escolares ou não escolares, vão ter de ser colocadas no sistema de uma forma mais ativa do que são neste momento, vão ter de compreender a informação mais depressa e saber o que fazer", disse.
No caso de Portugal, para saber o que fazer há que "treinar na inexistência de catástrofe e isso vai um bocadinho contra a tradição cultural nacional", realçou o presidente do IPMA. "Somos aquele país em que, quando há um exercício de incêndio, as pessoas esperam que o barulho acabe".
Sempre houve mudanças do clima no sentido lato do termo, quando as mudanças são lentas, os povos conseguem adaptar-se migrando, e as práticas culturais são alteradas de forma contínua.
"O que estamos a observar agora que é diferente é a mudança mais rápida que a sequência de gerações e a família é apanhada numa altura em que já está numa fase avançada da vida e que as condições ambientais que a cercam estão a ser rapidamente alteradas", descreveu.
O responsável também referiu que, com as novas condições climatéricas, serão necessárias novas redes de transmissão de informação, de dados, que "sejam muito resilientes aos fenómenos meteorológicos e geofísicos extremos".
"Não podemos provavelmente gerir muito facilmente uma situação em que estamos muito dependentes da rede que arde, do cabo de eletricidade que cai e da pessoa que fica isolada e ninguém sabe onde está", alertou. Por isso, a resiliência dos meios de transmissão de informação "vai ser também uma das questões muito discutidas nos próximos tempos, vai ser preciso assegurar que, mesmo na ocorrência de um incêndio de grandes proporções, a comunicação entre as pessoas é mantida".
* Estamos de acordo com a maior parte das opiniões do presidente do IPMA, achamos que está fundamentado, mas...
Estranhamos que não tenha abordado as "negociatas" que profissionais do fogo dinamizam apesar de serem comandantes de unidades de bombeiros ou membros de direcção de associações às quais pertencem essas unidades, (ver as duas últimas edições do "SEXTA ÀS NOVE").
Também estranhamos que não tenha abordado o falhanço técnico e de comando da Protecção Civil, de nomeações para quadros dirigentes da mesma entidade de pessoas não habilitadas, do flop do Siresp e de todas as cadeias de transmissão.
A solidariedade dos portugueses demonstra que estão sensibilizados para a catástrofe, a insensibilidade vem de quem devia prevenir.
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FONTE: Conexão Cultural & Social
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Como comprar um carro
em segunda mão
sem ser enganado...
FONTE: Conexão Cultural & Social
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Chineses pagam 150 milhões
por 60% da Montepio Seguros
A CEFC Energy vai subscrever um aumento de capital na Montepio Seguros de 150 milhões e fica com 60%, mas com o fito no banco.
A Associação Mutualista confirmou a venda de uma participação
maioritária na seguradora ao grupo chinês CEFC China Energy, numa
operação que ainda terá de ter a luz verde da entidade reguladora, a
Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, e do conselho
geral da Associação.
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A entidade liderada por Tomás Correia não
avançou qual é o valor do aumento de capital nem da participação
maioritária com que ficará o grupo chinês, mas o Jornal Económico soube,
junto de fonte próxima do processo, que o CEFC Energy acordou
subscrever um aumento de capital na Montepio Seguros (que inclui a
Lusitânia Seguros, Lusitânia Vida, Futuro e M Seguros) no valor de 150
milhões de euros, ficando, no fim da operação, com 60% do capital. Isto
é, avaliaram a Montepio Seguros em cerca de 95 milhões de euros. Uma vez
que a principal seguradora, a Lusitânia, tinha em 2016 capitais
próprios de cerca de 114 milhões de euros, o valor pago parece elevado.
Esta situação leva a questionar qual será o real objectivo desta
operação. Segundo as nossas fontes, o objetivo a médio prazo é os
chineses entrarem no capital da Caixa Económica Montepio Geral. O que, a
confirmar-se, significaria que a operação de venda de 10% do banco às
Misericórdias estava em risco de não se concretizar. No entanto a venda
de uma participação qualificada aos chineses implica a autorização do
Mecanismo Único de Supervisão (MUS) do BCE.
Não foi possível contactar a Associação Mutualista, em tempo útil.
Questionada
pelo Jornal Económico, Elisa Ferreira, vice-governadora do Banco de
Portugal, com assento no MUS, disse que “a Caixa Económica tem vindo a
dar uma série de passos, que são públicos, no sentido do robustecimento
do seu negócio e da sua consolidação”. “Refiro-me à transformação em
sociedade anónima; refiro-me aos dois reforços de capital; refiro-me a
uma progressiva separação entre o interesse do acionista e os interesses
da instituição e a uma supervisão mais intrusiva por parte do
regulador. Portanto, cabe ao acionista fazer as propostas que achar
convenientes relativas ao modelo de governo adequado e à entrada de um
novo acionista. Ao supervisor cabe apenas avaliar quando essa ou essas
propostas aparecerem”, disse.
Estrutura acionista mais robusta é bem vinda
“Obviamente
que, se pergunta ao supervisor se quer ter, num banco supervisionado
por si, uma estrutura acionista mais robusta, se quer ter um capital
reforçado, o supervisor dirá sempre que sim. Assim como dirá que sim a
um modelo de governo mais transparente e mais protetor dos interesses da
instituição. Esta é uma resposta genérica para todas as instituições
desde que o acionista seja credível, alinhado com o interesse da
instituição e desde que o capital seja legítimo. Há todo um conjunto de
regras que têm de ser cumpridas. Mas antecipar o futuro não me cabe a
mim”, acrescentou Elisa Ferreira.
Questionada sobre se o Montepio
vai ter um de dois modelos de governo, monista ou dualista, agora que
passou a sociedade anónima, disse que “cabe ao acionista propor ao
supervisor o modelo que considera mais adequado e cabe ao supervisor
avaliar se todas as regras estão a ser cumpridas ou não”, disse ainda
que “não há prazo. Há algumas informações que vão circulando e vamos
mantendo o diálogo com o banco, o que acontece aliás em permanência com
todos os bancos, com todos os CEO e com os Chairmans”.
A
Associação Mutualista, dona do Montepio, anunciou em setembro uma
parceria com o grupo chinês, que acabou por resultar na venda de uma
participação maioritária da Montepio Seguros.
“O acordo será feito
através de um aumento de capital” da seguradora, afirma o grupo chinês
um comunicado divulgado no site, citado pelo Mergermarket. Mas “a
transação está ainda sujeita à aprovação dos acionistas e do regulador
português”, acrescenta o CEFC China Energy.
O possível interesse
no banco contrasta com o comunicado feito em setembro da Associação
Mutualista, onde esta anuncia que assinou uma parceria estratégica com o
grupo estatal chinês CEFC Energy. Este acordo contemplava várias
participações em empresas financeiras da Associação, mas “excluía
qualquer investimento na Caixa Económica Montepio Geral”, era dito na
altura. Segundo as nossas fontes, a entrada no capital do banco esteve
em cima da mesa, mas foi retirada na altura. No entanto, voltou a
colocar-se com o distanciamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Este
acordo, assinado entre o vice-presidente da empresa chinesa, Hongbing
Wu, e o CFO da Associação Mutualista, Miguel Teixeira Coelho,
materializa-se numa “parceria estratégica de longo prazo para uma
cooperação empresarial multidimensional, num acordo vantajoso para ambas
as partes”.
* Pensavam que os chineses só queliam casas de flescos? Eles quelem dinheilo, muito.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
Investigadores descobrem
manuscrito sobre Jesus escondido
há mais de 1500 anos
Estava 'perdido' na Universidade de Oxford, numa coleção de documentos desenterrados em 1945, no Egito
Investigadores
da universidade americana de Austin encontraram a única cópia até agora
conhecida, escrita na língua original (Grego), do Primeiro Apocalipse
de Tiago, um livro renegado pelo Cristianismo. A obra, que faz parte dos
textos apócrifos (rejeitados pelos cânones bíblicos) não incluídos no
Novo Testamento, descreve supostos ensinamentos de Jesus a Tiago, o
Justo, um dos seus 12 apóstolos.
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As réplicas mais antigas do
Primeiro Apocalipse de Tiago estão traduzidas na língua copta, falada no
Antigo Egito, e integram a coleção de Nag Hammadi, o nome da cidade
egípcia próxima do local onde uma versão do livro foi desenterrada em
1945, juntamente com outros documentos que ali terão permanecido
escondidos ao longo de mais de 1500 anos.
Mais de 70 anos após
essa descoberta, Geoffrey Smith e Brent Landau, investigadores do
departamento de estudos religiosos da Universidade de Austin,
encontraram agora um manuscrito do Primeiro Apocalipse de Tiago,
redigido na língua original. Estava 'perdido' entre aquele conjunto de
documentos, na Universidade de Oxford.
"Dizer que ficámos
entusiasmados assim que percebemos o que tínhamos encontrado é um
eufemismo", afirma Smith, num comunicado divulgado pela Universidade de
Austin. "Nunca suspeitámos que fragmentos do Primeiro Apocalipse de
Tiago sobrevivessem desde a Antiguidade. Mas ali estavam eles, mesmo à
nossa frente". E na língua original.
* Mais um livro para aumentar a confusão na aldrabice.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
INE:
Pobreza regista a redução mais
.significativa dos últimos 10 anos
.significativa dos últimos 10 anos
A devolução de rendimentos e a melhoria do acesso a
prestações sociais acordadas pela maioria parlamentar de esquerda
permitiram já uma redução da pobreza e das desigualdades. Os dados são
da publicação Rendimento e Condições de Vida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística.
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Em 2016, a taxa de risco de pobreza situou-se nos 18,3% menos 0,7 pontos percentuais que em 2015, a maior redução dos últimos 10 anos. A taxa de risco de pobreza registou quedas mais acentuadas nos segmentos mais fragilizados: jovens e idosos. Nos jovens a taxa recuou de 22,4% para 20,7% e nos idosos a taxa de risco de pobreza baixou de 18,3% para 17,0%. Nos adultos a redução foi de apenas 0,1 pontos percentuais para 18,1%.
Em 2016, a taxa de risco de pobreza situou-se nos 18,3% menos 0,7 pontos percentuais que em 2015, a maior redução dos últimos 10 anos. A taxa de risco de pobreza registou quedas mais acentuadas nos segmentos mais fragilizados: jovens e idosos. Nos jovens a taxa recuou de 22,4% para 20,7% e nos idosos a taxa de risco de pobreza baixou de 18,3% para 17,0%. Nos adultos a redução foi de apenas 0,1 pontos percentuais para 18,1%.
O número de pessoas em privação material severa ou muito
severa sofreu também uma redução expressiva de 19,5% para 18%. Ou seja,
apesar de 200 mil pessoas terem saído da condição de privação material
há ainda 1,8 milhões de pessoas que no seu quotidiano não tem acesso a
três itens de uma lista de nove.
Nesta lista incluem-se, por exemplo, disponibilidade de uma máquina de lavar roupa, de automóvel, capacidade para manter a casa devidamente aquecida mas também a capacidade para pagar uma semana de férias por ano fora de casa. Considera-se que a privação é severa quando quatro ou mais itens da lista não estão acessíveis. A taxa de privação severa registou também uma redução expressiva de 8,4% para 6,9%.
Nesta lista incluem-se, por exemplo, disponibilidade de uma máquina de lavar roupa, de automóvel, capacidade para manter a casa devidamente aquecida mas também a capacidade para pagar uma semana de férias por ano fora de casa. Considera-se que a privação é severa quando quatro ou mais itens da lista não estão acessíveis. A taxa de privação severa registou também uma redução expressiva de 8,4% para 6,9%.
Mas as políticas da maioria não resultaram apenas numa
redução da pobreza mas também das desigualdades, com os três indicadores
apresentados na publicação a registarem reduções. O coeficiente de Gini
registou uma queda de 33,9% para 33,5% enquanto o indicador S80/S20,
que compara o rendimento dos 20% com mais recursos com os 20% com menor
rendimento, desceu de 5,9 para 5,7. O indicador S90/S10 caiu de 10,1
para 10,0.
* Mas há mais de 2 milhões de pobres em Portugal, há razão para estar contente?
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HOJE NO
"RECORD"
Barcelona empata
antes da receção ao Sporting
O Barcelona empatou este sábado a dois golos na receção ao Celta de Vigo
e pode terminar a 14.ª jornada da liga espanhola com apenas dois pontos
de vantagem na liderança da competição.
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Os
catalães, que vão defrontar o Sporting na terça-feira, na sexta e
última jornada do Grupo D da Liga dos Campeões, deixaram fugir os
primeiros pontos da época nos jogos em Camp Nou, num encontro em que até
estiveram a perder.
O internacional espanhol Aspas colocou o Celta na frente do marcador,
aos 20 minutos, mas pouco depois, aos 22, o argentino Lionel Messi refez
a igualdade. Aos 62, o uruguaio Luis Suárez consumou a reviravolta, mas
aos 70 o seu compatriota Maxi Gómez impediu o triunfo do Barcelona.
A
equipa de Ernesto Valverde, que hoje deixou André Gomes no banco e
Nelson Semedo na bancada, passou a somar 36 pontos e pode finalizar a
ronda com apenas dois de vantagem sobre o Valência, segundo
classificado, caso a formação 'che' vença domingo no terreno do Getafe.
* O empate hoje do Barcelona não interessa ao Sporting, interessa é que lhe ganhe.
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