10/08/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Um sujeito chega ao céu, onde é recebido por São Pedro. 

Após os cumprimentos, São Pedro explica-lhe que, para entrar, os homens têm que cortar a pila. 

- Que disparate, São Pedro ! Como é que eu vou cortar uma coisa que na Terra me deu tanta alegria ?!? 
- Não há outra forma, meu filho. Aqui, no céu não há sexo. Ou deixas cortar, ou não entras. 

O tipo olha para baixo, vê as caldeiras fumegantes do inferno, e acaba por aceitar. É levado a uma sala onde há três pessoas à espera. 

Pouco depois chega uma anjinha muita linda, vestida de enfermeira, com as asinhas envolvidas em película esterilizada e manda entrar o próximo. 
Segundos após, ouvem-se vários gritos de dor. Silêncio ... !!! 
Volta a anjinha e chama mais um. Desta vez ouve-se apenas um grito forte, de dor, e depois ... silêncio ... Quando chega a vez do terceiro, nada se ouve. Silêncio profundo ... 

Chega a vez do sujeito. Ele pede à anjinha uma explicação a respeito dos gritos diferentes e ela responde, muito surpreendida: 
- Não te explicaram ?!? Então é assim ... aqui, a gente corta a coisa de acordo com a profissão que o dono teve na Terra. 
O primeiro gritou muito porque eu lhe serrei a pila, já que ele era serralheiro.

O segundo deu só um grito forte porque foi cortada de uma só vez, ele era talhante. 

O terceiro não gritou porque era médico e foi anestesiado antes. 


O nosso amigo desata a rir às gargalhadas. Sem entender nada, a anjinha fica a olhar.

Então, o rapaz desaperta os botões das calças e diz à anjinha:


- Chupa até ele cair, meu amor ! 

Na Terra, eu era vendedor de gelados ...
  

enviado por RATO

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VAI UM MERGULHITO?






SAIAM DA FRENNNTE



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 ATRACÇÃO FATAL
O DESPORTO "ABUNDA"






































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JULIANA MARTINS




 Défice de estratégia

O endividamento do sector dos transportes (SEE) atingiu, em 2010, 16.700M€, cerca de 9,7% do PIB. Esta situação tem servido como justificação para o Governo defender a privatização destas empresas, aumentar as tarifas e reduzir serviços.

É um facto que há défices anuais elevados e que a dívida do sector tem de ser resolvida. Mas qual a origem desta situação? Dados oficiais (2010) mostram, por um lado, que as indeminizações compensatórias e as tarifas não cobrem os custos operacionais; por outro, que o serviço da dívida é muito elevado. O caso do Metro de Lisboa é paradigmático: os custos operacionais foram 167M€, as tarifas geraram 60M€ mas as IC's não ultrapassaram 28,1M€. O montante de juros atingiu 52M€. O problema do sector não é, portanto, a eficiência das empresas mas o crónico sub-financiamento, que tem exigido recurso ao endividamento para suportar os investimentos e a operação do serviço.
A privatização das empresas não eliminará a dívida existente nem diminuirá significativamente os custos operacionais. Sejam empresas públicas ou privadas, será sempre necessário compensar a diferença entre a receita tarifária e o custo real. A média europeia de cobertura dos custos operacionais pelas tarifas é cerca de 45,5%. E medidas como a diminuição do serviço e aumento das tarifas podem, paradoxalmente, agravar os défices enquanto, certamente, pioram a qualidade de vida da população.
A política de transportes é mais do que uma conta de somar e subtrair; constitui um instrumento estratégico do ponto de vista económico, social e ambiental. É essencial assegurar um sistema de transportes que responda às necessidades das actividades produtivas no território nacional e dos centros urbanos em particular. Além disso, o sistema de transportes é um instrumento de promoção da justiça social. Garantir a mobilidade da população, em especial dos mais desfavorecidos, é fundamental para a coesão territorial e social. E o Estado tem de subsidiar as obrigações de serviço público de transportes para garantir tarifas socialmente adequadas. Finalmente, o sector pode contribuir para a redução das emissões de CO2, a diminuição da factura energética e para a promoção de ambientes urbanos de maior qualidade.
Tal como noutros sectores, existem desafios de sustentabilidade que não podem ser ignorados e que exigem escolhas difíceis sobre o nível de serviço e a forma de repartição dos custos. Mas a política de transportes constitui um campo estratégico de (re)definição do papel do Estado na economia e na construção de uma sociedade mais justa. A visão redutora do Governo, assente em dogmas sobre a eficiência do sector privado, não resolve o problema do financiamento e não reconhece a dimensão estratégica do sector e a sua importância económica, social e ambiental. Mas não deixa de ser coerente com a sua agenda política.


ARQUITECTA

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
08/08/12

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POIS...


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 O SOFTWARE QUE OS 
 SMARTPHONES NÃO TÊM






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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
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Nº12
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N
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 São muita fixes....










































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Logotipos


(incluem desenhos do corpo humano)































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QUANDO O CALOR APERTA



































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