Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/11/2019
XXXIII~MEGA FÁBRICAS 4-TOBIS PORTUGUESA
.
.
FONTE: cortexoccipital
.
XXXIII~MEGA FÁBRICAS
4-TOBIS PORTUGUESA
FÁBRICA DE CINEMA
"A Companhia Portuguesa de Filmes Sonoros Tobis Klangfilm foi criada em 3
de Junho de 1932, com o intuito de apoiar e fomentar o desenvolvimento
do Cinema Português, bem como criar uma uniformidade de processos ao
nível do som e imagem, na Europa, de forma a combater o poderio
norte-americano.
A Tobis, acrónimo de Ton-Bild Syndikat (Sindicato do Som e Imagem),
contava com um capital inicial de 1.000.000$00, inteiramente subscrito,
dividido em 20.000 acções de 50$00 cada uma, sede na Avenida da
Liberdade, n.º 141 e estudios na Quinta das Conchas, no Lumiar.
Originalmente, a Tobis centrou a sua actividade na produção de filmes e
na realização de trabalhos de laboratório.
Durante este período, foram
produzidas algumas das mais emblemáticas obras das décadas de 30, 40 e
50, sendo A Canção de Lisboa a mais referenciada.
Em 1955, verificou-se uma operação de concentração com a Lisboa Filme,
uma das principais produtoras portuguesas, tendo os direitos desses
filmes, cujo conjunto integra o Catálogo Tobis, passado a ser
propriedade da Tobis.
A partir de 2004, a Tobis apostou numa nova área de serviços, tendo
investido na aquisição de equipamento vocacionado para a transcrição
para vídeo digital, utilizando ferramentas de restauro.
Em 2005, a Tobis adquiriu o capital social da Concept Films e,
beneficiando dos seus equipamentos e técnicos e efectuando um forte
investimento num conjunto de tecnologia inovadora, passou a poder
realizar todo o tipo de operações de pós-produção de imagem e som."
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
I- HISTÓRIAS
Josevan Nascimento
.
I- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS
1- Alienígenas, Monstros
e Demónios
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
Josevan Nascimento
.
RICARDO PAIS MAMEDE
.
* Economista e Professor do ISCTE.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/10/19
.
O salário mínimo não é tudo
O programa de governo faz
o que o programa eleitoral do PS não fez: fixou uma meta para o salário
mínimo no final da legislatura (750 euros). Como é costume, a meta está
a ser criticada à esquerda e à direita,
por ser pouco ambiciosa ou demasiado voluntarista. Não há critérios
objectivos para tirar isto a limpo. Uma coisa é certa: faz pouco sentido
discutir o salário mínimo deixando de fora tudo o resto.
A
existência de um salário mínimo tem várias justificações. A primeira
delas é uma questão de princípio e é simples: quem trabalha não deve ser
pobre. Dois séculos e meio depois da primeira revolução
industrial, de avanços ímpares na ciência e na tecnologia, da construção
de sociedades mais justas e mais democráticas, não é admissível que
haja quem trabalha recebendo em troca um salário que não confere
dignidade à sua existência.
No
mundo abstracto dos modelos económicos básicos (aqueles que se ensinam
nas cadeiras introdutórias da faculdade), a existência de um salário
mínimo é um erro. Assumindo que todos os agentes económicos decidem de
acordo com os preços de mercado, que ninguém tem a capacidade de os
influenciar, que os preços reflectem o valor das mercadorias em causa e
que o trabalho é uma mercadoria como outra qualquer, não há motivo para o
Estado impor um nível mínimo de remuneração. Segundo esta perspectiva, o
salário em vigor no mercado, seja ele qual for, reflecte apenas a
vontade das partes: é o valor que os trabalhadores estão disponíveis
para receber em troca de uma certa quantidade de trabalho e que os
empregadores estão dispostos a pagar em troca do valor adicional que
esse trabalho gera. Ao fixar um salário acima do equilíbrio de mercado o
Estado está a interferir na liberdade individual, impedindo a criação
de postos de trabalho sob condições que seriam aceites tanto pelos
assalariados como pelos empregadores envolvidos.
Para além de
ignorar o princípio da dignidade do trabalho, há vários problemas
naquele modelo simplista. Primeiro, coloca em pé de igualdade quem
depende da venda da sua força de trabalho para viver face a quem vive
dos lucros. A diferença é que os primeiros não vivem sem um salário,
enquanto os segundos, em geral, podem passar sem os lucros decorrentes
da produção adicional que aquele trabalhador geraria, o que os coloca em
posições negociais muito distintas. Segundo, raramente as
economias se encontram em situação de pleno emprego. Isto aumenta ainda
mais o poder negocial de quem emprega, face a quem concorre com muitos
outros desempregados por um dado posto de trabalho. Terceiro,
em situações de crise, a ausência de um nível mínimo de salário pode
acelerar e acentuar a recessão, pois uma queda abrupta dos salários
reduz a procura, penalizando por sua vez a actividade económica. Por
fim, a facilidade em contratar pessoas com salários muito baixos cria
incentivos para o investimento em actividades baseadas em mão-de-obra
barata, fomentando assim especialização das economias em sectores que
geram pouco valor acrescentado e que são pouco promissoras a prazo.
Tudo
isto justifica que se estabeleçam níveis mínimos para os salários e se
actualizem esses mínimos com frequência. Mas há duas preocupações
adicionais a ter em conta.
Por um lado, se os salários são uma
referência de dignidade e uma fonte de procura, eles não deixam de ser
um custo para as empresas. Quando essas empresas estão expostas à
concorrência internacional, aumentos excessivos de salários podem pôr em
causa a sua sobrevivência. Acresce que parte da procura induzida pelo
aumento dos salários corresponde a produtos importados. Os salários são
assim uma variável relevante tanto para as exportações como para as
importações. Num país que passou por três períodos de grandes
desequilíbrios externos em menos de meio século, como é o caso de
Portugal, há motivos acrescidos para que os aumentos salariais sejam
feitos de forma gradual.
Por outro lado, o salário mínimo
não é a única forma de garantir uma vida digna a quem vive do seu
trabalho. Também não é o único modo de equilibrar o poder negocial das
partes de uma relação laboral, nem de promover uma distribuição mais
justa dos rendimentos e da riqueza, nem ainda de assegurar uma evolução
sustentável da procura interna. É longa a lista de instrumentos de
política relevantes neste contexto: o nível e duração do subsídio de
desemprego, as possibilidades legais de despedimento, o enquadramento
institucional da negociação colectiva, os poderes reconhecidos aos
sindicatos, a tolerância face a diferentes formas de trabalho precário,
os impostos directos e indirectos, as garantias de rendimento na doença e
na velhice, as condições de acesso à saúde e à educação, o custo e a
disponibilidade de transportes públicos, as formas e as regras de
provisão de habitação, entre outros.
O papel do Estado Social é
muitas vezes descurado no debate sobre a relação entre dignidade do
trabalho, salários e sustentabilidade das contas externas. Muito
do sucesso histórico dos países escandinavos passou por aqui: ao
assegurar serviços públicos universais e de qualidade - na educação, na
saúde, nos transportes, na habitação, na protecção contra a doença, a
invalidez e a velhice - o Estado reduziu significativamente o valor do
salário necessário para assegurar uma vida digna aos trabalhadores,
permitindo assim conter os custos das empresas com o factor trabalho. Claro
que isto se traduziu em impostos mais altos para todos. Mas o esforço
fiscal necessário para pagar os serviços públicos foi distribuído de
modo a promover a redução das desigualdades sem penalizar as
exportações.
A mensagem é clara: para aumentar a dignidade do
trabalho, a coesão social e a capacidade da economia para lidar com as
pressões externas é preciso ir muito além do aumento salário mínimo.
Quem reduz o seu discurso a este tópico deixa de fora muito do que
importa discutir.
* Economista e Professor do ISCTE.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/10/19
.
.
FONTE:Lusitano27BC
꒒ꂑꌚꃃꆂꋫ
Ơ ƬҼRRⱭⱮƠƬƠ ƊҼ ƝƠVҼⱮƁRƠ
1755
Localização potencial do epicentro do terramoto
e tempos de chegada do tsunami em horas após o sismo
𝑶 𝑺𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝟏𝟕𝟓𝟓, 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝑻𝒆𝒓𝒓𝒂𝒎𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝟏𝟕𝟓𝟓,𝒐𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒖 𝒏𝒐 𝒅𝒊𝒂 𝟏 𝒅𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝟏𝟕𝟓𝟓, 𝒓𝒆𝒔𝒖𝒍𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒕𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂, 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝒅𝒂 𝑩𝒂𝒊𝒙𝒂, 𝒆 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐 𝒍𝒊𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝑨𝒍𝒈𝒂𝒓𝒗𝒆 𝒆 𝑺𝒆𝒕𝒖́𝒃𝒂𝒍.
.
𝑶 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒎𝒂𝒓𝒆𝒎𝒐𝒕𝒐 - 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒓𝒆̂ 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒂 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒂 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝟐𝟎 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 - 𝒆 𝒅𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒆̂𝒏𝒅𝒊𝒐𝒔, 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟏𝟎 𝒎𝒊𝒍 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒐𝒔 (𝒉𝒂́ 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔).
.
𝑨 𝒅𝒂𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒂𝒍𝒕𝒐 𝒏𝒖́𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒇𝒂𝒕𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔, 𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒓𝒖𝒂𝒔 𝒆 𝒊𝒈𝒓𝒆𝒋𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂𝒎 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒆́𝒊𝒔.
.
𝑭𝒐𝒊 𝒖𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒊́𝒇𝒆𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂, 𝒎𝒂𝒓𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒏𝒔 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒎 𝒂 𝒑𝒓𝒆́-𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂 𝑴𝒐𝒅𝒆𝒓𝒏𝒂.
𝑶𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐́𝒍𝒐𝒈𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝟏𝟕𝟓𝟓 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒖 𝒂 𝒎𝒂𝒈𝒏𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝟖,𝟕 𝒂 𝟗 𝒏𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒂𝒍𝒂 𝒅𝒆 𝑹𝒊𝒄𝒉𝒕𝒆𝒓.
𝑶 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂𝒎𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒕𝒆𝒗𝒆 𝒖𝒎 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒍𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒐𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐́𝒎𝒊𝒄𝒐 𝒏𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒆𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝑿𝑽𝑰𝑰𝑰, 𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐𝒓𝒊𝒈𝒆𝒎 𝒂𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒊́𝒇𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒆𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒂́𝒓𝒆𝒂 𝒂𝒍𝒂𝒓𝒈𝒂𝒅𝒂, 𝒎𝒂𝒓𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒐 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒆𝒓𝒏𝒂.
.
𝑶 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂̃𝒐, 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐́𝒍𝒐𝒈𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐̃𝒆𝒎 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐́𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔. 𝑵𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒂𝒏𝒕𝒐, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒆𝒓𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒏𝒐 𝒎𝒂𝒓, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝟏𝟓𝟎 𝒂 𝟓𝟎𝟎 𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐́𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒂 𝒔𝒖𝒅𝒐𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂. 𝑫𝒆𝒗𝒊𝒅𝒐 𝒂 𝒖𝒎 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒐𝒄𝒐𝒓𝒓𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝟏𝟗𝟔𝟗 𝒏𝒐 𝑩𝒂𝒏𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝑮𝒐𝒓𝒓𝒊𝒏𝒈𝒆, 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍 𝒕𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒂𝒑𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒊́ 𝒔𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒅𝒐 𝒐 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒆𝒎 𝟏𝟕𝟓𝟓.
.
𝑹𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒆́𝒑𝒐𝒄𝒂 𝒂𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒔 𝒂𝒃𝒂𝒍𝒐𝒔 𝒇𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔, 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒐𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒐 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔 𝒂 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒎𝒆𝒊𝒂, 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒊𝒔𝒔𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒉𝒐𝒋𝒆 𝒉𝒂́ 𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊́𝒈𝒊𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂. 𝑪𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒎𝒐𝒓𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒗𝒊𝒗𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒓𝒆𝒇𝒖́𝒈𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒔𝒕𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒂́𝒈𝒖𝒂𝒔, 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒓 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒄̧𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒏𝒂𝒗𝒊𝒐𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒂𝒔.
.
𝑷𝒐𝒖𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒛𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒖𝒎 𝒕𝒔𝒖𝒏𝒂𝒎𝒊, 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒆 𝒔𝒖𝒑𝒐̃𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒐𝒏𝒅𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟏𝟎 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔, 𝒇𝒆𝒛 𝒔𝒖𝒃𝒎𝒆𝒓𝒈𝒊𝒓 𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒆 𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒂́𝒈𝒖𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒏𝒆𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝟐𝟓𝟎 𝒎.
.
𝑵𝒂𝒔 𝒂́𝒓𝒆𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒇𝒆𝒄𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒕𝒔𝒖𝒏𝒂𝒎𝒊, 𝒐 𝒇𝒐𝒈𝒐 𝒂𝒍𝒂𝒔𝒕𝒓𝒐𝒖-𝒔𝒆, 𝒆 𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒆̂𝒏𝒅𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒖𝒓𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐 𝒅𝒊𝒂𝒔.
𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂𝒎 𝒇𝒖𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒉𝒂𝒗𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒐 𝒂𝒑𝒂𝒈𝒂𝒔𝒔𝒆.
.
𝑶 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒎𝒂𝒓𝒆𝒎𝒐𝒕𝒐 - 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒓𝒆̂ 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒂 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒂 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝟐𝟎 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 - 𝒆 𝒅𝒆 𝒎𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒆̂𝒏𝒅𝒊𝒐𝒔, 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟏𝟎 𝒎𝒊𝒍 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒐𝒔 (𝒉𝒂́ 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒏𝒕𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔).
.
𝑨 𝒅𝒂𝒕𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒂𝒍𝒕𝒐 𝒏𝒖́𝒎𝒆𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒇𝒂𝒕𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔, 𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒓𝒖𝒂𝒔 𝒆 𝒊𝒈𝒓𝒆𝒋𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒗𝒂𝒎 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒆́𝒊𝒔.
.
𝑭𝒐𝒊 𝒖𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒊́𝒇𝒆𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂, 𝒎𝒂𝒓𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒏𝒔 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒎 𝒂 𝒑𝒓𝒆́-𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂 𝑴𝒐𝒅𝒆𝒓𝒏𝒂.
𝑶𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐́𝒍𝒐𝒈𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝟏𝟕𝟓𝟓 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒖 𝒂 𝒎𝒂𝒈𝒏𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝟖,𝟕 𝒂 𝟗 𝒏𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒂𝒍𝒂 𝒅𝒆 𝑹𝒊𝒄𝒉𝒕𝒆𝒓.
𝑶 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂𝒎𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒕𝒆𝒗𝒆 𝒖𝒎 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒑𝒐𝒍𝒊́𝒕𝒊𝒄𝒐 𝒆 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒐𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐́𝒎𝒊𝒄𝒐 𝒏𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒆𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝑿𝑽𝑰𝑰𝑰, 𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐𝒓𝒊𝒈𝒆𝒎 𝒂𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒊́𝒇𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒆𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒂́𝒓𝒆𝒂 𝒂𝒍𝒂𝒓𝒈𝒂𝒅𝒂, 𝒎𝒂𝒓𝒄𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒐 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒆𝒓𝒏𝒂.
.
𝑶 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂̃𝒐, 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐́𝒍𝒐𝒈𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐̃𝒆𝒎 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐́𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔. 𝑵𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒂𝒏𝒕𝒐, 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒗𝒆𝒓𝒈𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒏𝒐 𝒎𝒂𝒓, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝟏𝟓𝟎 𝒂 𝟓𝟎𝟎 𝒒𝒖𝒊𝒍𝒐́𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒂 𝒔𝒖𝒅𝒐𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂. 𝑫𝒆𝒗𝒊𝒅𝒐 𝒂 𝒖𝒎 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒔𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒐𝒄𝒐𝒓𝒓𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝟏𝟗𝟔𝟗 𝒏𝒐 𝑩𝒂𝒏𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝑮𝒐𝒓𝒓𝒊𝒏𝒈𝒆, 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍 𝒕𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒂𝒑𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒊́ 𝒔𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒅𝒐 𝒐 𝒆𝒑𝒊𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒆𝒎 𝟏𝟕𝟓𝟓.
.
𝑹𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒆́𝒑𝒐𝒄𝒂 𝒂𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐𝒔 𝒂𝒃𝒂𝒍𝒐𝒔 𝒇𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔, 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒐𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒐 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍, 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔 𝒂 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒎𝒆𝒊𝒂, 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒊𝒔𝒔𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒉𝒐𝒋𝒆 𝒉𝒂́ 𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊́𝒈𝒊𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂. 𝑪𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒎𝒐𝒓𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒗𝒊𝒗𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒓𝒆𝒇𝒖́𝒈𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒔𝒕𝒊𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒂́𝒈𝒖𝒂𝒔, 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒓 𝒄𝒉𝒆𝒊𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒐𝒄̧𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒏𝒂𝒗𝒊𝒐𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒂𝒔.
.
𝑷𝒐𝒖𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒛𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒖𝒎 𝒕𝒔𝒖𝒏𝒂𝒎𝒊, 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒆 𝒔𝒖𝒑𝒐̃𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒂𝒕𝒊𝒏𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂, 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒐𝒏𝒅𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟏𝟎 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔, 𝒇𝒆𝒛 𝒔𝒖𝒃𝒎𝒆𝒓𝒈𝒊𝒓 𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒆 𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒂́𝒈𝒖𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒏𝒆𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝟐𝟓𝟎 𝒎.
.
𝑵𝒂𝒔 𝒂́𝒓𝒆𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒇𝒆𝒄𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒕𝒔𝒖𝒏𝒂𝒎𝒊, 𝒐 𝒇𝒐𝒈𝒐 𝒂𝒍𝒂𝒔𝒕𝒓𝒐𝒖-𝒔𝒆, 𝒆 𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒆̂𝒏𝒅𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒖𝒓𝒂𝒓𝒂𝒎 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐 𝒅𝒊𝒂𝒔.
𝑻𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂𝒎 𝒇𝒖𝒈𝒊𝒅𝒐 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒉𝒂𝒗𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒐 𝒂𝒑𝒂𝒈𝒂𝒔𝒔𝒆.
FONTE:Lusitano27BC
.
2144
Senso d'hoje
ZHENGFEI REN
FUNDADOR E CEO DA
HUAWEY
"O lobby de vários políticos teve
um impacto positivo na Huawei
FONTE:
.
.
87-CINEMA
87-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ℐ-♕ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝒶 𝐼𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ♕
ℐ-♕ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝒶 𝐼𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ♕
𝒟𝑒𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝑒𝓂 𝒱𝒾𝑒𝓃𝒶, 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝒹𝑒𝓅𝒶𝓇𝒶-𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒷𝓁𝑒𝓂𝒶𝓈 𝑒 𝒾𝓃𝒸𝑜𝓃𝓋𝑒𝓃𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑜𝒸𝑜𝓁𝑜 𝑒 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓂𝒶𝓊 𝓇𝑒𝓁𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓈𝑜𝑔𝓇𝒶. 𝒬𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝓃𝒶𝓈𝒸𝑒 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶, 𝒶 𝒸𝓇𝒾𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝑒́-𝓁𝒽𝑒 𝓇𝑒𝓉𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓈𝑜𝑔𝓇𝒶, 𝓆𝓊𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒾𝒹𝑒𝓇𝒶 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝒶 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶 𝒶𝒹𝑒𝓆𝓊𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝒷𝑜𝒶 𝑒𝒹𝓊𝒸𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶. 𝒟𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝓃𝓉𝑒 𝑒 𝓂𝒶𝑔𝑜𝒶𝒹𝒶, 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓇𝑒𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶 𝒶̀ 𝒸𝒶𝓈𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓈, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 ℐ́𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 𝓈𝑒𝑔𝓊𝑒-𝒶 𝑒 𝓅𝑒𝒹𝑒-𝓁𝒽𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝓉𝑜𝓇𝓃𝑒. 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝒸𝒾𝒹𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝒶 𝓋𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏, 𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓉𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓂𝒶𝓇𝒾𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 ℋ𝓊𝓃𝑔𝓇𝒾𝒶, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓈𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓇𝑜𝒶𝒹𝑜𝓈.
𝒜 𝓋𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾.
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇 .... 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℰ𝓁𝒾𝓈𝒶𝒷𝑒𝓉𝒽 (𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾)
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂 .... 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝟣.º
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇 .... 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (𝒱𝒾𝒸𝓀𝒾𝑒), 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑒 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽 .... 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (ℳ𝒶𝓍), 𝓅𝒶𝒾 𝒹𝑒 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇 .... 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶, 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́
𝒲𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇 ℛ𝑒𝓎𝑒𝓇 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒜𝓃𝒹𝓇𝒶𝓈𝓈𝓎
𝒮𝑒𝓃𝓉𝒶 𝒲𝑒𝓃𝑔𝓇𝒶𝒻 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒𝓈𝓈𝒶 ℬ𝑒𝓁𝓁𝑒𝑔𝒶𝓇𝒹𝑒
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹 .... 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁
ℐ𝓋𝒶́𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓇𝑜𝓋𝒾𝒸𝒽 .... 𝒹𝓇. ℳ𝒶𝓍 ℱ𝒶𝓁𝓀
ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝑒 ℒ𝒶𝓊𝓉𝑒𝓇𝒷𝑜̈𝒸𝓀 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒𝓈𝓈𝒶 ℰ𝓈𝓉𝑒𝓇𝒽𝒶𝓏𝓎
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 .... 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (𝓃𝑒𝓃𝑒) , 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝒾𝓈𝓈𝒾.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
Subscrever:
Mensagens (Atom)