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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/05/2015
MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS
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MARCELINHO LENDO
Aviso aos Srs. Visitadores
Esta
inserção tem linguagem imprópria para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
seja mais forte que o pudor
MARCELINHO LENDO
CONTOS ERÓTICOS
1O-PATRÍCIA SERTINHA QUE
VIROU PUTA POR UM DIA
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MARIANA MELO EGÍDIO
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“Acha que conhece a
lei fundamental do país?”
O Observador arrisca-se a ter de brevemente lançar um novo
desafio aos leitores: o questionário “Descubra o constitucionalista que
há em si”.
Esta é a pergunta que o Observador tem vindo a fazer diariamente,
no contexto da iniciativa a que chamou “Nova Constituição”, ao mesmo
tempo que lança uma de um total de cinquenta perguntas sobre a
Constituição.
A primeira confusão que se gera é que, apesar da secção se designar
“Nova Constituição” e de amiúde encontrarmos esta expressão (veja-se “O porquê do debate sobre uma nova Constituição”), quando acedemos efectivamente ao texto da tal “Nova Constituição”, o que aparece é afinal “Uma proposta de revisão constitucional”.
Os autores da mesma já declararam, aliás, por escrito ou durante as
conferências já promovidas pelo Observador, que nunca pretenderam
elaborar uma “Nova Constituição”.
Para além de uma “Nova Constituição” que na verdade não é nova
(talvez melhor fosse chamá-la antes “diferente”, devido às várias
supressões de artigos que sofreu), o Observador, eventualmente devido a
algumas críticas feitas nas redes sociais (e nos próprios comentários às
perguntas) relativamente à primeira dezena de questões colocadas,
passou a assinalar que a pergunta diária lançada partiria “sempre de uma
perspectiva muito prática”.
Os leitores do Observador só têm a agradecer esta ressalva.
É que perguntas como “posso exigir a construção de uma pista de ski
em Faro?” ou “Segundo a Constituição, pode tocar-se uma sinfonia numa
auto-estrada?” são, efectivamente, perguntas de cariz muito prático e
que decerto inquietaram já alguns dos leitores. Ao anunciar que o
propósito é fazer uma espécie de quiz constitucional e “testar a cultura” dos leitores (se a Hasbro descobre o potencial disto, adeus Trivial Pursuit),
percebe-se melhor o motivo de questões como “quantas vezes é referida a
palavra latifúndio?” ou ainda “qual é o único nome próprio referido na
Constituição?” (questão inaugural e que gerou debate de relevo… pena é
que não tenha sido sobre a Constituição, mas sim sobre o sentido em que o
termo “nome próprio” fora utilizado, já que Hondt é na verdade o
apelido do senhor Victor).
Não quero ser injusta: a segunda pergunta lançada, referente à
eventual obrigatoriedade de se caminhar para uma sociedade socialista,
ou questões como a (não) obrigatoriedade de nomeação como
Primeiro-Ministro do líder do partido mais votado nas eleições
legislativas ou as condições em que o Presidente da República poderá
demitir o Governo têm efectivo interesse e poderão ajudar a desfazer
algumas dúvidas dos leitores.
Porém, se o objectivo é “continuar a discutir a Constituição”
e “continuar a desenvolver a democracia entendida como um projeto que
une as várias gerações de portugueses” – como assume o Observador –
pergunto-me se, ao invés de colocar as tais 50 perguntas (sendo que por
vezes nota-se alguma incongruência entre as respostas, o que é natural
porque não estamos perante uma ciência exacta e quem responde não é
sempre o mesmo especialista, bem como, vá, alguma falta de imaginação:
um dia pergunta-se se é possível criar um partido fascista, no dia
seguinte um estalinista, quando a resposta a esta última questão poderia
já resultar perfeitamente da resposta à anterior e assim libertar
aquele dia para uma questão nova e mais pertinente), não faria mais
sentido fazer um “Explica-me” (talvez maior do que 30 segundos) sobre
alguns aspectos do sistema constitucional português, à semelhança, por
exemplo, do canal CrashCourse do YouTube.
Olhando agora para um aspecto em específico da
“nova-constituição-que-afinal-não-é-nova-é-só-uma-proposta-de-revisão-constitucional”:
o Título I da Parte IV, referente à Fiscalização da
Constitucionalidade.
A proposta dá uma machadada severa na configuração actual do sistema
de fiscalização da constitucionalidade, suprimindo na totalidade a
fiscalização preventiva e a inconstitucionalidade por omissão e,
simultaneamente, restringindo bastante a legitimidade em sede de
fiscalização sucessiva abstracta.
Começando pelo novo artigo 118.º: “São inconstitucionais as normas
jurídicas que violem as normas constitucionais.” Ao contrário de algumas
críticas que foram já feitas, não parece que a alteração de redacção
face ao actual 277.º vise eliminar a possibilidade de a
inconstitucionalidade derivar da violação de princípios constitucionais.
Pura e simplesmente, podendo uma norma – como é hoje consensual na
doutrina jurídica – ser uma regra ou um princípio, neste novo enunciado,
o conceito de “norma” é mais amplo, nele abarcando também a
inconstitucionalidade por violação de uma norma-princípio.
Também a eliminação da fiscalização da inconstitucionalidade por
omissão parece pacífica: apenas 8 processos deste tipo desde 1982 e um
regime (no actual artigo 283.º) em que inexiste uma qualquer sanção, o
que significa que a sua supressão, aqui proposta, não iria alterar
grandemente aquela que é a realidade actual.
Já quanto à eliminação da fiscalização preventiva, suscitam-se mais reservas.
Consegue-se, contudo, perceber o motivo da supressão: não sendo uma
inevitabilidade a sua consagração (veja-se a sua inexistência em outros
ordenamentos europeus ocidentais), tem vindo a registar uma fraca
expressão estatística nos últimos anos, a que acresce o forte carácter
político deste processo de fiscalização. Ainda assim, a sua supressão
total, para todas as categorias de actos (ao invés de, talvez, uma
alteração ao regime), importa um significativo enfraquecimento dos
poderes do Presidente da República, impedindo assim que este bloqueie a
entrada em vigor de normas inconstitucionais – a menos que utilizando o
veto político (poder que mantém nesta proposta) fundado em razões de
inconstitucionalidade.
Restaria, para estes casos, a fiscalização sucessiva, é certo. Só
que, face à proposta em apreço, fica o Presidente da República também
impedido de a requerer, e, com ele, a maioria dos órgãos que actualmente
têm legitimidade para o fazer. Aliás, nesta
“nova-constituição-que-afinal-não-é-nova-é-só-uma-proposta-de-revisão-constitucional”
nenhum dos órgãos de soberania tem qualquer tipo de poderes em sede de
fiscalização da constitucionalidade, tudo se canalizando para o
Ministério Público e para o Provedor de Justiça. Por outro lado,
desaparecendo a norma do actual 282.º – relativa aos efeitos da
declaração de inconstitucionalidade – pergunta-se se a discussão sobre
os mesmos ficará para o campo doutrinário e sujeito à discricionariedade
dos juízes do Tribunal Constitucional ou se, eventualmente, a sua
delineação ficaria reservada para a lei do Tribunal Constitucional – lei
essa reforçada, mas, de acordo com a proposta, já não uma lei orgânica.
Resta, claro, a fiscalização concreta. Desde 1983 até 2014, de acordo com os dados disponíveis no site do Tribunal Constitucional,
apenas 4% dos processos de fiscalização incidiram sobre fiscalização
preventiva, sucessiva abstracta e por omissão. É portanto a fiscalização
concreta que assume o protagonismo nos processos de fiscalização da
constitucionalidade. Porém, sobre esta, a maioria dos problemas que se
suscitam decorre não da sua configuração constitucional, mas da forma
como está recortada na lei do Tribunal Constitucional. Talvez (também)
por isso a proposta de revisão constitucional não lhe tenha mexido,
salvo adaptação a outras alterações do resto do diploma, como o
desaparecimento da fiscalização da legalidade.
A iniciativa do Observador tem um mérito inegável: pôs a discussão
sobre a Constituição na ordem do dia. O problema é que, se já
anteriormente grande número de pessoas achava conhecer a Constituição e
chegava a invocá-la – muitas vezes erradamente – a propósito de algumas
das decisões do Tribunal Constitucional, fazendo com que fosse possível
encontrar um constitucionalista dentro de muitos portugueses (mesmo
entre pessoas que nunca tinham chegado a ler o texto da própria
Constituição), com esta iniciativa, o Observador arrisca-se a ter de
brevemente lançar um novo desafio aos leitores: o questionário “Descubra
o constitucionalista que há em si”.
Assistente Convidada da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
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IN "OBSERVADOR"
13/05/15
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* Uma produção "EURONEWS"
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SUPERMERCADO DO FUTURO
EXPO 2015 -MILÃO
* Uma produção "EURONEWS"
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5-HISTÓRIA
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5-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME VI
ÚLTIMO EPISÓDIO
O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade
polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu
as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a
"HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo.
Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que
maioritariamente não percebia patavina da história do seu país,
encantou-se na sua narrativa, um sucesso.
Recuperamos uma excelente produção da RTP.
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FONTE: SÉRGIO MOTA
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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LUCIANO PAVAROTTI
Nessun dorma!
GIACOMO PUCCINI - Turandot
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Etiquetas:
U-ÇOM-DA-PEIDA,
U-ÇOM-DA-PEIDA especial
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ESTE MÊS NA
"PC GUIA"
"PC GUIA"
Prossegue desenvolvimento do
robô humanóide Atlas
A equipa de cientistas do Institute for Human and Machine Cognition
(IHMC) tem estado a melhorar as diversas funcionalidades do Atlas, um
robô humanóide fabricado pela Boston Dynamics.
O Atlas vai
participar na final da competição Robotics Challenge da DARPA que irá
decorrer na Califórnia nos dias 5 e 6 de Junho de 2015. O objectivo
desta competição é o de incentivar o desenvolvimento de novas
tecnologias que venham a permitir que os robôs humanóides possam operar
em situações de emergência.
A equipa do Institute for Human and
Machine Cognition divulgou um novo vídeo que mostra um exercício que
colocou à prova um novo sistema de correcção de erros do Atlas.
* A tecnologia é um deslumbre.
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Tem mais de 18 anos?
Pinte este desenho
Estão nos tops de todo o mundo, inclusive nos portugueses. Os
livros de colorir para adultos, também conhecidos como arte-terapia, são
um dos maiores fenómenos de vendas dos últimos meses.
Tornaram-se uma
moda e são usados para minimizar os efeitos do stress e como forma de
descontracção e evasão por milhões de pessoas em todo o mundo.
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A
SÁBADO dá-lhe a oportunidade de experimentar esta novidade através de
um volume que estará disponível na edição de 21 de Maio por apenas
€1,50.
Ao longo de 50 páginas, encontrará dezenas de padrões, de flores a
desenhos abstractos, passando por esqueletos e aves. A nossa iniciativa
inclui uma caixa de seis lápis de cor totalmente gratuita. Reserve já na
banca o seu livro e não perca esta oportunidade.
Com mais de 40 ilustrações que prometem melhorar o seu humor e auto-estima, Arte Terapia é um dos primeiros livros deste tipo disponibilizados em Portugal por um meio de comunicação social.
Numa
entrevista recentemente publicada no site da SÁBADO, Johanna Basford,
uma das autoras mais populares do género, defendeu que a arte-terapia é
uma forma de estimular a criatividade.
"Uma folha de papel em
branco pode ser uma coisa assustadora para algumas pessoas, mas com um
livro de colorir os contornos estão lá. Tudo o que tem de se fazer é
trazer a cor para o papel. E os adultos podem aproveitar o seu tempo
longe de ecrãs e da Internet", referiu a escocesa de 31 anos.
* Bora lá pintar
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Obesidade:
Estudo 'manda' esquecer IMC
e pegar num cordel
A investigação em causa alega que a avaliação tradicional através do cálculo do Índice de Massa Corporal tem muitas falhas e sugere um método alternativo
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A fórmula que calcula o Índice de Massa Corporal (IMC) em
função do peso e da altura (dividir o peso em quilos pela altura em
metros ao quadrado) não é consensual.
Um atleta de topo, por exemplo,
pode ser considerado acima do peso porque o IMC não tem conta os
músculos. Da mesma forma, quem tenha gordura localizada barriga pode
"passar" no teste.
O que um novo estudo propõe é um método alternativo e
simples para descobrir se é hora de emagrecer. E tudo o que é preciso é
um cordel ou algo semelhante para medir a altura. Depois é só dobrá-lo
ao meio e verificar se dá uma volta confortável à cintura.
Estudos anteriores já tinham demonstrado que o risco de doença
cardíaca é menor nas pessoas cujo perímetro abdominal é inferior a
metade da sua altura. Para esta nova investigação, a Universidade
britânica de Oxford Brookes avaliou a saúde de quase 3 mil adolescentes.
Segundo o Telegraph, os cientistas descobriram que um terço
dos participantes classificados como tendo excesso de peso teriam um
resultado normal no teste de IMC.
* A gastronomia portuguesa e a viticultura são excelentes em qualidade e em sabor, disfrute-as com moderação e alguns excessos.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
Mais de metade dos jovens não tem qualquer interesse em política
Os jovens portugueses estão mais insatisfeitos com a democracia do que 2007 e actualmente mais de 57% dos jovens entre os 15 e os 24 anos não revela qualquer interesse em política, de acordo com um estudo hoje divulgado.
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Intitulado "Emprego, Mobilidade,
Política e Lazer: situações e atitudes dos jovens portugueses numa
perspectiva comparada", o estudo encomendado pela Presidência da
República está dividido em quatro partes, correspondendo uma delas às
atitudes dos jovens perante a política e onde se faz uma comparação com
os resultados obtidos em 2007 num estudo sobre "Jovens e Política".
Relativamente à satisfação com a democracia, em 2015 apenas 17,3% dos
jovens entre os 15 e os 34 anos consideram que a democracia funciona
bem em Portugal.
Apesar desta percentagem estar ligeiramente acima da média do país
(16,6%), comparando com os dados de 2007 verifica-se uma "grande quebra
na satisfação com a democracia operada em Portugal nos últimos sete
anos", como é indicado no relatório do estudo hoje apresentado na
Fundação Champalimaud, em Lisboa, e que foi elaborado por Marina Costa
Lobo, Vítor Sérgio Ferreira e Jussara Rowland, do Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa.
* Este país além de não ser para velhos também não é para jovens, o governo chuta-os para a estranja.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Detroit perdeu 70% de habitantes.
É a cidade perfeita para acolher 50 mil sírios
É a cidade perfeita para acolher 50 mil sírios
Os refugiados sírios podem dar uma nova vida à deserta e decadente capital do automóvel dos EUA
A
outrora próspera capital do automóvel dos EUA perdeu 70% da população
nas últimas décadas. Em 1950, quando a população ainda estava em fase de
crescimento, o censo registou 1,8 milhões de habitantes; a contagem de
2010 já só menciona 713 mil. Muitos desses habitantes seriam,
provavelmente, os jovens de 1950. Ficaram as casas, as ruas desertas a
pedir gente, e propostas inovadoras como a de David Laitin Marc Jahr,
que defendem a vinda de 50 mil refugiados sírios para a cidade.
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Num
artigo publicado no New Iorque Times, o professor de Ciência Política
na Universidade de Stanford, David Laitin, e o antigo responsável da
habitação em Nova Iorque, Marc Jahr, defendem que os EUA devem abrir a
porta ao acolhimento de 50 mil refugiados sírios e assim acabar com o
decadente estado de Detroit.
"Os refugiados sírios são uma
comunidade ideal para revitalizar a cidade, uma vez que os
árabo-americanos têm uma presença vibrante e bem sucedida na área
metropolitana de Detroit", escrevem Laitin e Jahr, lembrando que o
fervilhante pólo industrial das décadas de 1950 e 1960 se transformou
num imenso "vazio urbano".
Neste momento, há 15 milhões de
sírios que precisam de ajuda humanitária urgente. Quatro milhões são
refugiados na Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito. A Turquia
preparou-se para acolher 100 mil refugiados, mas recebeu quase dois
milhões até agora. O país tem 22 campos onde cerca de 220 mil pessoas tiveram de suportar um inverno rigoroso.
O
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, liderado por
António Guterres [ACNUR), diz que a guerra civil na Síria é responsável
pela "maior emergência humanitária da nossa era".
A solução proposta por Laitin e Jahr no artigo
do NYT pode mudar a vida da cidade e de 50 mil refugiados sírios. Os
autores retomaram uma ideia apresentada em 2014 pelo governador
republicano do Michigan, Rick Snyder, que propunha o acolhimento de 50
mil sírios em Detroit. "Reinstalar sírios vai exigir empenho e
cooperação a diferentes sectores e níveis do governo, mas é
eminentemente praticável", escrevem Laitin e Jahr, apelando à
administração federal para aumentar a quota e a verba para acolhimento
de refugiados.
* Uma ideia inteligente.
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
Mais de 2700 multas num ano
por falta de limpeza de terrenos
As forças de segurança multaram, num ano, 2732 proprietários por
falta de limpeza de terrenos florestais, dando origem a uma receita
próxima dos 224 mil euros, segundo dados avançados à agência Lusa pelo
Ministério da Administração Interna.
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Desde maio de 2014, que a Secretaria Geral do Ministério da
Administração Interna (MAI) passou a ser responsável pela instrução dos
autos de contraordenação levantados pelas forças de segurança em matéria
de incêndio florestal.
Anteriormente eram as câmaras municipais responsáveis pela aplicação e
cobrança das coimas sobre a falta de limpeza das matas ou das zonas
juntos às habitações.
Os dados do MAI indicam que foram levantados 2.732 autos de
contraordenação durante o primeiro ano em que a Secretaria Geral do MAI
passou a cobrar as multas relacionadas com incêndios florestais,
correspondendo a uma receita de 224.047 euros.
Segundo o MAI, a GNR levantou 2546 autos e a PSP, 186.
A alteração de competências das autarquias para a Secretaria Geral do
MAI esteve relacionada, segundo o Governo, com o número reduzido de
coimas cobradas pelas autarquias, em relação aos autos levantados pelas
forças de segurança.
* Gostaríamos saber se o Estado limpou convenientemente os terrenos de que é proprietário ou se foi multado.
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