11/10/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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203- ACIDEZ

FEMININA


SEXO NA GRAVIDEZ
E NO PÓS PARTO



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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A ESCOLHA



FONTE:  Uma Visão

Obrigado ACR por esta bela curta metragem.


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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
IMI vai começar a ser pago em maio 
.e valor baixa para 100 euros

O IMI continua a ser pago em três prestações mas o valor baixa para 100 euros e o primeiro pagamento é feito em maio.

O governo quer que a primeira prestação do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI) comece a ser paga em maio – um mês depois do que atualmente sucede. Além da alteração das datas de pagamento estão também previstas mudanças nos valores. 
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Assim, os proprietários de imóveis com um valor de IMI igual ou inferior a 100 euros passam a pagar o imposto numa única prestação, em maio. Quando o valor superar os 100 euros, mas for inferior a 500, há lugar a duas prestações: maio e novembro.

Quando o IMI supera este patamar, a fatura é dividida em três prestações a serem pagas em maio, agosto e novembro.
 Por comparação com o regime que agora vigora, a grande mudança está nas datas da primeira e segunda prestações, que deslizam um mês, deixando de ser em abril e julho. Além disso, atualmente, há lugar a apenas uma prestação quando o IMI é inferior a 250 euros; duas quando oscila entre os 250 e os 500 euros; e três prestações acima deste valor. 
 Os autarcas receiam o impacto que esta medida pode ter na gestão diária das suas contas, uma vez que vão receber menos dinheiro na primeira prestação e mais tarde.

* Em primeiro lugar não percebemos o texto do título da notícia: "Valor baixa para 100 euros e depois já existem até 3 prestações para valores superiores a 100 euros". É melhor escrever em bom português.
Em segundo referir que as autarquias não recebem menos dinheiro, os autarcas que aprendam a geri-lo.

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LX- O UNIVERSO
4- COMO FUNCIONA O TEMPO
NO ESPAÇO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Bruno de Carvalho apresentou-se voluntariamente no DCIAP

O ex-presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, apresentou-se esta quinta-feira voluntariamente no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) para prestar declarações sobre a invasão à Academia do clube, disse à Lusa fonte próxima do antigo dirigente.

De acordo com a mesma fonte, Bruno de Carvalho decidiu apresentar-se neste departamento do Ministério Público, por iniciativa própria, disponibilizando-se para prestar declarações no âmbito do inquérito ao ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, em 15 de maio último, e na sequência de notícias que dão conta de um alegado envolvimento nesta ação.
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Esta iniciativa de Bruno de Carvalho ocorre um dia depois de o funcionário do Sporting Bruno Jacinto ter sido ouvido em primeiro inquérito judicial, no âmbito do mesmo processo, e ter ficado em prisão preventiva.

Detido na terça-feira, Bruno Jacinto, que na altura das ocorrências era oficial de ligação aos adeptos, está indiciado, entre outros, pela prática, em coautoria, de mais de 20 crimes de ameaça agravada, 12 crimes de ofensa à integridade, 20 crimes de sequestro e um crime de terrorismo.

Bruno Jacinto é já o 38.º elemento em prisão preventiva por alegado envolvimento nos incidentes de 15 de maio na academia do Sporting, em Alcochete, em que cerca de 40 alegados adeptos do clube, encapuzados, agrediram alguns jogadores, treinadores e ‘staff'.

Os 38 arguidos que aguardam julgamento em prisão preventiva, entre eles o antigo líder da claque Juventude Leonina Fernando Mendes, são todos suspeitos da prática de diversos crimes, designadamente de terrorismo, ofensa à integridade física qualificada, ameaça agravada, sequestro e dano com violência.

Na sequência do ataque à Academia do Sporting, nove futebolistas rescindiram os contratos com o clube.

Rui Patrício, Rafael Leão, Daniel Podence, Gelson Martins e Ruben Ribeiro saíram em litígio com o Sporting e transferiram-se para outros clubes.

Bas Dost, Bruno Fernandes e Rodrigo Battaglia voltaram atrás na decisão de abandonar o Sporting, enquanto William Carvalho saiu para o Bétis, de Espanha, após acordo do clube espanhol com os 'leões'.

Já no início deste mês, o Tribunal da Relação de Lisboa manteve em prisão preventiva oito dos suspeitos do ataque, revelou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

O Tribunal da Relação de Lisboa ainda tem de pronunciar-se sobre os restantes recursos interpostos pela maioria dos detidos neste processo.

* A palavra "voluntariamente" exibida em título não tem nada de excepcional, apenas significa que a polícia não o foi buscar a casa. Tarda que a justiça prenda este traste.

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XLIV-Cidades e soluções

2-Os males psíquicos das cidades




FONTE:   FANATIC 

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HOJE NO
"DESTAK"
UPorto quer alunos e docentes especializados
na área da computação quântica

O diretor do Departamento de Engenharia Física da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), Paulo Sá, alertou hoje para a falta de alunos e docentes, na instituição especializados na área da computação quântica.

"Não existem estudantes especializados na área da computação quântica nem na Faculdade de Engenharia nem na Universidade do Porto. Portanto, o que pretendemos é que os alunos, com estas sessões, se sintam motivados a estudarem física quântica, para que a faculdade possa, também, prestar mais atenção a essa área e possa, eventualmente, vir a criar um grupo de investigação", afirmou Paulo Sá, à margem de um debate sobre Computação Quântica, que decorreu hoje na FEUP.

Segundo Paulo Sá, para além de estudantes, faltam também docentes especializados e o envolvimento de toda a comunidade nesta área, que acredita não estar apenas "constrangida ao mundo académico".

* Mais ciência melhor país.




FÍSICA QUÂNTICA HISTÓRIA RESUMIDA

FONTE:  RedPill

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MARIANA MORTÁGUA

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A Democracia precisa 
de um enorme #elenão

O candidato fascista à presidência do Brasil passou à segunda volta com 46,3%. Bolsonaro defende a tortura e os assassinatos cometidos pela ditadura brasileira, justifica a violação de mulheres e propõe a esterilização dos pobres. É racista e xenófobo.

Bolsonaro é espectro de uma sombra maior que vai dos EUA à Índia, da Hungria à Itália. Le Pen não é Trump e Órban não é Bolsonaro. São fenómenos que só podem ser entendidos no contexto das suas realidades nacionais. Mas, conforme os casos, a sua normalização foi fruto da sua inserção no campo da Direita tradicional ou da sua equiparação, sob o rótulo populista, a partidos da Esquerda.

Há dias, a RTP falava do "radicalismo de Bolsonaro à Direita e de Haddad à Esquerda". Como se pudesse comparar-se um democrata, por mais radicais que sejam as suas ideias (e nem é o caso) aos ultras que ameaçam a Democracia. Tempos houve em que a Direita democrática e a Esquerda se uniam contra Le Pen. Hoje vemos conselheiros nacionais do CDS a declarar apoio a Órban, o xenófobo que lidera a Hungria.

Grave é também a tentativa de culpabilização do movimento #elenão pelos resultado de Bolsonaro. Quem o faz argumenta que foi esta plataforma que deu gás ao candidato fascista. Segundo estas vozes, a culpa pelo resultado de Bolsonaro seria da campanha que juntou e organizou milhares de pessoas, sobretudo mulheres, e numerosos movimentos e partidos contra o fascismo. Entendem que foi demasiado radical e isso, pelos vistos, incomoda.

Não há provas que sustentem esta tese. A simples diferença de resultados face às sondagens não chega. É igualmente possível argumentar que, não fosse o #elenão, Bolsonaro teria vencido à primeira volta. Além disso, não é clara a proposta alternativa. Menos incisiva? Se não alertarmos que o fascista é fascista, ele deixa de o ser? Bolsonaro foi um voto contra os pobres, contra as mulheres e as minorias, e contou com o apoio declarado das elites económicas e políticas, de várias igrejas evangélicas, dos grandes órgãos de Comunicação Social e até da agência de rating Fitch.

Nas próximas semanas veremos o que predominará: uma vaga massiva que vence o medo, expressando-se nas ruas e ganhando o coração do povo cansado ou apenas um acordo das cúpulas derrotadas na primeira volta. Não basta uma frente dos partidos do establishment para afastar Bolsonaro. A vitória da Democracia precisa de um enorme #elenão. Espero que isso junte essa maioria do Brasil que não é fascista, em nome de tudo o que nos liga a este irmão maior.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/10/18


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1695.UNIÃO



EUROPEIA


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HOJE NO 
"i"
Doclisboa denuncia pressões das embaixadas da Ucrânia e da Turquia

Direção do festival que arranca quinta-feira em Lisboa vê nestes acontecimentos - que diz serem inéditos - um “sinal preocupante".

O festival Doclisboa denunciou num comunicado à imprensa “pressões” recebidas ao longo dos dois últimos dias para “retirar filmes do seu programa ou rever textos nos seus materiais” por parte das embaixadas da Ucrânia e da Turquia em Portugal. 

Em causa está a exibição de um documentário russo - “Their Own Republic”, de Aliona Polunina - e a utilização das expressões “genocídio arménio” e “aniquilação do povo curdo” nas sinopses de dois filmes integrados no foco “Navegar o Eufrates” - “Honor”, um filme russo de 1926 da autoria de Hamo Beknazaryan, e “Yol: The Full Version” (1982-2017), de Yilmaz Güney eŞSerif Gören.
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DITADOR UCRANIANO
“Ninguém na equipa da Apordoc tem memória de tal ter acontecido antes, e vemos isto como um sinal preocupante”, afirma a direção do festival no comunicado enviado ao final da tarde desta quinta-feira para as redações. “Vemos com extrema preocupação estas pressões, vindas (oficial e oficiosamente) de representantes internacionais aqui em Portugal.” Pressões que, no entender da direção do festival, revelam que “existe já a convicção de que um festival de cinema está aberto a reposicionar o seu discurso ou a reconsiderar o seu programa devido a interesses políticos e geopolíticos externos”.

Na quarta-feira, a embaixadora da Ucrânia em Portugal, Inna Ohnivets, enviou à Apordoc - Associação pelo Documentário, fundadora do Doclisboa, e à Culturgest, que acolhe o festival, uma carta em que pedia que o filme fosse retirado da programação por se centrar na atividade de um batalhão pró-russo na autoproclamada República Popular de Donetsk, um dos “grupos armados ilegais que agem em território ucraniano de leste e que perpetraram atos horríveis de terrorismo contra civis usando armamento russo”. A carta foi entretanto partilhada pela própria embaixada da Ucrânia no Twitter.

Ao i, Cíntia Gil, diretora do festival que arranca na próxima quinta-feira em Lisboa, relatou ainda um segundo caso de pressão com outro tipo de contornos. A propósito dos dois filmes já citados que integram o foco “Navegar o Eufrates”, dedicado ao cinema produzido ao longo dos tempos naquela região, foi solicitada à direção do festival “uma reunião com a encarregada de negócios da embaixada” da Turquia.

“Aceitámos a reunião e foi-nos pedido que não usássemos [nas sinopses] as expressões ‘genocídio arménio’ e ‘aniquilação do povo curdo’ e queriam negociar connosco uma compensação [para evitar] a ofensa à comunidade turca em Portugal. Aí a conversa não continuou." O i tentou contactar ao início da noite a embaixada da Turquia, mas àquela hora não foi possível obter qualquer comentário.
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DITADOR TURCO
“Fomos absolutamente surpreendidos por isto. Nunca nos tinha acontecido”, garante Cíntia Gil, à frente do Doclisboa desde 2012. “Compreendo que o foco do Eufrates seja delicado, mas precisamente por isso tratámo-lo delicadamente, como tratamos todos os programas que fazemos. 

Mal acabou a reunião [de ontem] decidimos que isto tinha que ir imediatamente para discussão pública. Isto não pode ser normalizado de modo nenhum. Convidamos estas embaixadas e outras a virem aos debates, a escreverem nos jornais, se quiserem, mas em público.”

* Quando deixamos de ser ingénuos e percebemos que existem ditaduras horrendas na Europa.

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41-O ENCANTADOR DE CÃES

Resgate perigoso/3




FONTE:  capucci nei
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VIII-O INFILTRADO

3-NO MUNDO DOS 
DOENTES POR FUTEBOL 



FONTE:    Antonio Mario

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HOJE NO 
"A BOLA"
PJ na Federação  de Judo
para recolher documentos

«A Polícia Judiciária não foi à procura de nada à Federação, só entraram em contacto connosco para falar comigo e mais tarde notificaram-me para lá ir prestar declarações», esclareceu a A BOLA o presidente da Federação de Judo, Jorge Fernandes, a razão por que, esta manhã, irá à sede da PJ, em Lisboa. Isto após já ter falado com um inspetor daquele organismo, via telefone, há cerca de duas semanas, mal chegou do Mundial de Baku.
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«Não querendo revelar nada em pormenor, daquilo que sei sobre o assunto é que está tudo relacionado com documentos anteriores a esta Direção e  à minha chegada à Federação», faz questão de deixar claro Fernandes, que assumiu a liderança da FPJ a 22 de janeiro de 2017, sucedendo a Manuel Costa Oliveira.

Mas documentos relativos a quê? «Estão a pedir documentos da Direção anterior... Neste caso concreto mais relacionado com um funcionário do IPDJ, mas também sobre vários assuntos», conta. Mas só referentes ao IPDJ? «Alguns são relacionados com o IPDJ…», limita-se a acrescentar.

E quanto ao período da sua Direção, que vai em cerca de 21 meses: está tranquilo? «Garantidamente tranquilo. Sobre esta notificação até acho normalíssimo e ainda bem que acontece. Quem não deve não teme. Até é bom que venham ver as coisas para não haver dúvidas.»

A dúvida que se mantém é se o interesse da PJ está relacionado com os problemas e acusações que ultimamente têm rodeado o IPDJ, onde a 3 de setembro Vítor Pataco substituiu Augusto Baganha como presidente. 

* Ainda bem que quem não deve não teme.

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Gilbert Bécaud

Et maintenant


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação vê "com normalidade" suspensão do alojamento local em Lisboa

A Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) afirmou esta quinta-feira que "não é uma surpresa" a suspensão de novos registos de atividade em cinco bairros de Lisboa, enquanto a Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) considerou a medida "precipitada".

"Vemos com normalidade e, de alguma forma, já era esperado e até anunciado, nesses bairros específicos, algum tipo de restrição", declarou à agência Lusa o presidente da ALEP, Eduardo Miranda, acrescentando que os cinco bairros de Lisboa abrangidos pela suspensão de novos registos já tinham sido identificados pela associação "com uma carga maior de concentração do alojamento local".
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Já o presidente da ALP, Luís Menezes Leitão, considerou que esta medida sobre o alojamento local "não faz sentido absolutamente nenhum e demonstra bem a precipitação com que se estão a tomar medidas no setor de habitação em Lisboa".

"Se estão convencidos que vão, através das proibições de alojamento local, aumentar o arrendamento de longa duração, é um enorme erro, porque o que está a afastar, neste momento, o arrendamento de longa duração são as medidas que estão a ser tomadas contra os proprietários", apontou o representante da ALP, prevendo que esta medida afete negativamente a vinda de turistas à cidade de Lisboa.

A Câmara Municipal de Lisboa vai suspender novos registos de alojamento local nos bairros de Madragoa, Castelo, Alfama, Mouraria e Bairro Alto.

"Medida imediata, quase que emergencial"
De acordo com o "Estudo Urbanístico do Turismo em Lisboa", apresentado esta quinta-feira em reunião privada do executivo (liderado pelo PS), e ao qual a agência Lusa teve acesso, estes são os bairros da cidade identificados como áreas de suspensão de novos registos.

Para o responsável da ALEP, "esta é uma medida imediata, quase que emergencial, de uma suspensão temporária dos registos enquanto não é aprovado o regulamento municipal" sobre o alojamento local.
Neste sentido, Eduardo Miranda considerou que o "desafio maior" é a elaboração do regulamento municipal, defendendo que "os critérios têm que ser claros, públicos e transparentes" e que as medidas a adotar têm que ter por base um estudo, "para que não haja especulações, não haja corrida a registos e não haja distorção do mercado imobiliário".

Segundo o diploma que permite às câmaras municipais e às assembleias de condóminos intervirem na autorização do alojamento local, que entra em vigor em 21 de outubro, os municípios podem "suspender, por um máximo de um ano, a autorização de novos registos em áreas especificamente delimitadas", até à entrada em vigor do regulamento municipal.

Relativamente à opção de restringir a atividade, o representante do alojamento local lembrou que esta é uma exceção, que apenas pode ser aplicada em defesa do interesse público, o que é obrigatório provar, e a medida tem que ser comunicada à Comissão Europeia, de acordo com as normas da Diretiva Comunitária de Serviços.

O presidente da ALEP manifestou, ainda, disponibilidade para ajudar Lisboa na elaboração do regulamento municipal, indicando que a cidade pode optar por uma "gestão inteligente" do alojamento local.

O município de Lisboa estima que o regulamento sobre esta matéria seja divulgado em novembro.
Na perspetiva do representante dos proprietários, a capital portuguesa "ainda não tem uma pressão turística que justifique" a suspensão de novos registos de alojamento local em cinco bairros, uma medida adotada por outras cidades, designadamente Nova Iorque e Barcelona, "mas que têm uma dimensão de turistas que não tem qualquer comparação com a situação de Lisboa".

"Era óbvio que a partir do momento em que o parlamento aprova uma medida com esta radicalidade haverá sempre alguém ainda mais irresponsável para a aplicar", criticou Luís Menezes Leitão, lembrando que a atividade do alojamento local incentivou a reabilitação em Lisboa, o que poderá agora ser comprometido.

* Quando se legisla não se agrada a gregos e troianos, os proprietários de imóveis que se queixam de durante décadas suportarem rendas condicionadas, não têm tido problemas de consciência em desalojar pessoas com fragilidades económicas para alugar as fracções dos seus imóveis por preços a raiar o escândalo. Nós somos pela legislação agora aprovada.

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2 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE



Este documentário maravilhoso apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas, espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.


* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Cisto de Naboth
Por que isso aparece 
no colo do útero?




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Inventor de submarinos quer ir mais 
longe e criar cidade no fundo do mar.




FONTE:  BBC News Brasil

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Para cozer os miolos/77


SINCRONISMO EM MOVIMENTO


* Obrigado GILDA pelo envio


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PARA MELHOR ESCREVINHAR






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1758
Senso d'hoje
 NADIA MURAD
PRÉMIO NOBEL DA PAZ
OUTUBRO/2018
Pede a todos os governos para
se juntarem na luta contra  
 o genocídio e a violência sexual 




FONTE: afpbr


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Quokka


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BOM DIA


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70-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-CORRUPÇÃO



FONTE: Trovão 13


SINOPSE
Corrupção é um filme português que nasceu da ideia de João Botelho, realizador de cinema, fazer uma película baseada no livro best-seller, Eu, Carolina. O livro conta os meandros do futebol português, escrito pela ex-companheira de Jorge Nuno Pinto da Costa, Carolina Salgado. O filme foi protagonizado pela atriz de vinte e quatro anos, Margarida Vila-Nova, na personagem de Carolina, porém com um nome diferente (Sofia) e pelo ator de sessenta e seis anos Nicolau Breyner, que interpretará 'Presidente', uma personagem inspirada pelo presidente do Futebol Clube do Porto. O filme estreou nas salas de cinema em 2007. 


Margarida Vila-Nova - Sofia 
Nicolau Breyner - Presidente 
António Pedro Cerdeira - Inspetor Luís 
Suzana Borges - Magistrada 
André Gomes - Advogado do Presidente 
João Ricardo - Empresário 
Ruy de Carvalho - Juiz Presidente 
Miguel Guilherme - Presidente dos Árbitros Virgílio Castelo - Vice-Presidente 
Miguel Monteiro - Diretor da Polícia Judiciária 
José Eduardo - Almirante 
José Raposo - Inspetor da PJ 
João LagartoFigueira 
Filipe VargasAgente PJ 
Alexandra Lencastre - Mãe de Sofia 

E ainda: Sónia Balacó, João Cabral, Rita Blanco,Paula Guedes, Luís Soveral, Paula Lobo Antunes, Rui Morrison, Adérito Lopes, Eurico Lopes, Dinarte Branco, João Catarré, Paulo Filipe, Carlos Costa, Jorge Sequerra, Guilherme Lopes, Teresa Ovidio e João Loy, entre outros. (WIKIPÉDIA)

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