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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/05/2014
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ENDIVIDAMENTO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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ENDIVIDAMENTO
E
SOBERANIA 2
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "ENDIVIDAMENTO E SOBERANIA", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor João Ferreira do Amaral.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Linha do Cidadão Idoso recebeu
17 chamadas diárias
A Linha do Cidadão Idoso da Provedoria de Justiça recebeu no ano
passado, em média, 17 chamadas telefónicas por dia, mais 7% face a 2012,
a maioria feita por mulheres com idades entre os 71 e os 90 anos.
Segundo o relatório de atividades de 2013 do Provedor de
Justiça, o número de chamadas telefónicas recebidas na Linha do Idoso
subiu de 2.950, em 2012, para 3.184 no ano passado.
A saúde foi a área que motivou a maioria dos pedidos (307), muitos deles relacionados com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), as taxas moderadoras e o transporte de doentes.
Mas os problemas de maus-tratos também têm peso nas chamadas telefónicas, totalizando 211 pedidos em 2013.
As matérias relacionadas com os "direitos dos idosos" motivaram 261 chamadas, as "pensões" (212), a "ação social" (125) e os "serviços de apoio" (106), concretamente o "apoio domiciliário" (183) e os "lares" (142).
Constituem também preocupações testemunhadas pela Linha os problemas relacionados com a habitação (135), do isolamento (100), do abuso material e financeiro (125), do abandono e da negligência de cuidados (212 chamadas) e de carência económica (69).
O relatório refere que foram os próprios idosos quem mais vezes recorreu à Linha do Cidadão Idoso (952), seguindo-se os familiares dos queixosos (718) e os amigos e os vizinhos (280).
A maioria das chamadas (1.660) foi realizada por idosos entre os 71 e aos 90 anos, tal como nos anos anteriores, refere o documento.
As mulheres são quem mais procuram apoio na linha, tendo feito 1.658 telefonemas, mais do dobro das realizadas pelos homens (810).
Lisboa, Porto e Setúbal são as regiões do País que mais contactos originaram (1570), por oposição a Évora, Beja e Bragança com um número de chamadas diminuto, na ordem das duas dezenas.
Nos diversos contactos assegurados durante o ano 2013 destacaram-se, os realizados pelas juntas de freguesias, em particular as dos Anjos e de Santa Maria dos Olivais, "que se têm mostrado muito colaborantes no que se refere à sinalização de idosos", observa o provedor de Justiça, Faria Costa.
Faria Costa aponta ainda "outros exemplos de boas práticas", nomeadamente a Santa Casa Misericórdia de Lisboa, a 12.ª Esquadra da PSP de Lisboa, o Posto Territorial da GNR Arouca, o Serviço de ação Social da Camara Municipal do Montijo, o Gabinete de Ação Social do Hospital S. João do Porto e ainda o Núcleo de Prestações de Solidariedade do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal.
A linha da Provedoria de Justiça serve para divulgar junto das pessoas idosas informação sobre os seus direitos e benefícios na área da saúde, segurança social, habitação, obrigações familiares, ação social, equipamentos e serviços.
A linha do Cidadão Idoso (800 20 35 31) funciona nos dias úteis, entre as 9.30 horas e as 17.30 horas.
* Muitos idosos são neste momento uma almofada financeira para filhos desempregados, idoso devia significar respeito.
A saúde foi a área que motivou a maioria dos pedidos (307), muitos deles relacionados com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), as taxas moderadoras e o transporte de doentes.
Mas os problemas de maus-tratos também têm peso nas chamadas telefónicas, totalizando 211 pedidos em 2013.
As matérias relacionadas com os "direitos dos idosos" motivaram 261 chamadas, as "pensões" (212), a "ação social" (125) e os "serviços de apoio" (106), concretamente o "apoio domiciliário" (183) e os "lares" (142).
Constituem também preocupações testemunhadas pela Linha os problemas relacionados com a habitação (135), do isolamento (100), do abuso material e financeiro (125), do abandono e da negligência de cuidados (212 chamadas) e de carência económica (69).
O relatório refere que foram os próprios idosos quem mais vezes recorreu à Linha do Cidadão Idoso (952), seguindo-se os familiares dos queixosos (718) e os amigos e os vizinhos (280).
A maioria das chamadas (1.660) foi realizada por idosos entre os 71 e aos 90 anos, tal como nos anos anteriores, refere o documento.
As mulheres são quem mais procuram apoio na linha, tendo feito 1.658 telefonemas, mais do dobro das realizadas pelos homens (810).
Lisboa, Porto e Setúbal são as regiões do País que mais contactos originaram (1570), por oposição a Évora, Beja e Bragança com um número de chamadas diminuto, na ordem das duas dezenas.
Nos diversos contactos assegurados durante o ano 2013 destacaram-se, os realizados pelas juntas de freguesias, em particular as dos Anjos e de Santa Maria dos Olivais, "que se têm mostrado muito colaborantes no que se refere à sinalização de idosos", observa o provedor de Justiça, Faria Costa.
Faria Costa aponta ainda "outros exemplos de boas práticas", nomeadamente a Santa Casa Misericórdia de Lisboa, a 12.ª Esquadra da PSP de Lisboa, o Posto Territorial da GNR Arouca, o Serviço de ação Social da Camara Municipal do Montijo, o Gabinete de Ação Social do Hospital S. João do Porto e ainda o Núcleo de Prestações de Solidariedade do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal.
A linha da Provedoria de Justiça serve para divulgar junto das pessoas idosas informação sobre os seus direitos e benefícios na área da saúde, segurança social, habitação, obrigações familiares, ação social, equipamentos e serviços.
A linha do Cidadão Idoso (800 20 35 31) funciona nos dias úteis, entre as 9.30 horas e as 17.30 horas.
* Muitos idosos são neste momento uma almofada financeira para filhos desempregados, idoso devia significar respeito.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Microsoft espera criar 2 mil empregos
até ao final do ano com programa
Activar Portugal
A Microsoft celebrou um conjunto de parcerias para
formar 10 mil pessoas, em tecnologias da marca norte-americana até
2017. O objectivo é criar 2.000 empregos até ao final do ano.
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O programa Activar Portugal-Programa de Formação e Valorização para o Emprego
"tem como objectivo a criação de emprego qualificado, formação,
certificação oficial e valorização de competências em tecnologias
Microsoft".
Para desenvolver este projecto a Microsoft Portugal, liderada por João Couto conta "com o apoio de mais de 150 empresas parceiras e disponibiliza já no arranque perto de 350 ofertas de emprego, nas quais se destacam a Accenture, a Agap2, Bee Engineering, GFI, Iten, KCS IT, Quidgest, Randstad e Unisys como os parceiros com maior número de oportunidades anunciadas", acrescenta a empresa em comunicado.
A Microsoft estima por isso em 2.000 o número de empregos que se possa criar até ao final do ano na área das tecnologias em Portugal no âmbito desta iniciativa.
A gigante norte-americana refere que "há cerca de 5.000 ofertas de emprego por preencher no sector das TI – e 2.000 vagas por preencher no caso da procura de profissionais especializados em tecnologias Microsoft – não existindo profissionais com a formação adequada para responder a estas necessidades dos empregadores".
Passando para um cenário europeu, estes números são bastante superiores, havendo mais de 900.000 empregos por preencher no sector das TI até 2015.
O Activar Portugal materializa-se num portal de conteúdos de aprendizagem, qualificação e certificação em tecnologia Microsoft, e dirige-se a quatro públicos distintos: pessoas com poucos conhecimentos de tecnologia; profissionais com alguns conhecimentos tecnológicos, que pretendem aprofundar essas capacidades com vista a uma progressão na carreira ou reingresso no mercado de trabalho; profissionais com bons conhecimentos, que se pretendem certificar em tecnologias Microsoft; pessoas que possuindo competências em outras áreas, actualmente sem empregabilidade, pretendem valorizar-se para iniciar carreiras na área das TI.
* Uma excelente notícia especialmente para os jovens desempregados já que a empresa deve priveligiar a contratação do escalão etário mais novo.
Para desenvolver este projecto a Microsoft Portugal, liderada por João Couto conta "com o apoio de mais de 150 empresas parceiras e disponibiliza já no arranque perto de 350 ofertas de emprego, nas quais se destacam a Accenture, a Agap2, Bee Engineering, GFI, Iten, KCS IT, Quidgest, Randstad e Unisys como os parceiros com maior número de oportunidades anunciadas", acrescenta a empresa em comunicado.
A Microsoft estima por isso em 2.000 o número de empregos que se possa criar até ao final do ano na área das tecnologias em Portugal no âmbito desta iniciativa.
A gigante norte-americana refere que "há cerca de 5.000 ofertas de emprego por preencher no sector das TI – e 2.000 vagas por preencher no caso da procura de profissionais especializados em tecnologias Microsoft – não existindo profissionais com a formação adequada para responder a estas necessidades dos empregadores".
Passando para um cenário europeu, estes números são bastante superiores, havendo mais de 900.000 empregos por preencher no sector das TI até 2015.
O Activar Portugal materializa-se num portal de conteúdos de aprendizagem, qualificação e certificação em tecnologia Microsoft, e dirige-se a quatro públicos distintos: pessoas com poucos conhecimentos de tecnologia; profissionais com alguns conhecimentos tecnológicos, que pretendem aprofundar essas capacidades com vista a uma progressão na carreira ou reingresso no mercado de trabalho; profissionais com bons conhecimentos, que se pretendem certificar em tecnologias Microsoft; pessoas que possuindo competências em outras áreas, actualmente sem empregabilidade, pretendem valorizar-se para iniciar carreiras na área das TI.
* Uma excelente notícia especialmente para os jovens desempregados já que a empresa deve priveligiar a contratação do escalão etário mais novo.
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2-O LADO NEGRO
DA LUZ
UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DO CANAL "ODISSEIA"
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2-O LADO NEGRO
DA LUZ
UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DO CANAL "ODISSEIA"
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HOJE NO
"DESTAK"
Bispo do Porto observa no distrito
. "famílias dilaceradas pelo desemprego"
O bispo do Porto, António Francisco Santos, disse hoje à Lusa, em Amarante, estar a observar no distrito "muito sofrimento e famílias dilaceradas pelo desemprego".
"Tenho encontrado muito sofrimento e famílias dilaceradas, porque não encontram trabalho depois de dois ou três anos", afirmou.
O bispo acrescentou que "o desemprego, a pobreza e a miséria são dificuldade e dramas", aos quais "ninguém pode ficar indiferente".
* Mas a Igreja continua a trazer o governo ao colo e vice-versa, convém defender os fiéis dos comunistas que comem criancinhas ao pequeno almoço, mas afinal parece que quem as come são os padres.
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JÚLIA CARÉ
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
26/05/14
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Autoridade proibida
Os tempos mudaram no que diz respeito ao conceito de autoridade, disciplina, punição
Tu sentas-te e não te levantas sem ordem da reitoria!” A voz contundente
escondida por detrás de um ameaçador dedo em riste; uns óculos grossos
com minúsculas pupilas no meio e cadenciados passos rangentes. Ainda
hoje incomoda a injustiça e desproporção da ordem. Durante os sete anos
de Liceu, a reitoria foi sempre um lugar a evitar. Passava-se à porta em
passo rápido e leve não fosse de lá sair a figura temida… Outras vozes
mais afectivas ajudaram a construir a noção de autoridade. “Hoje vais
para a escola. A partir de agora, respeitas a senhora professora como a
mim e a tua mãe. Livra-te de lhe faltares ao respeito!…” Era assim há
cinquenta e mais anos… Hoje é muito diferente. Já não há reitorias nas
escolas, nem a sua carga autoritária, impositiva de obediência submissa.
Em democracia, a construção da autoridade radica na liberdade, a mola
inspiradora das relações interpessoais e no respeito que todas as
pessoas igualmente merecem: na escola, na família, na sociedade; o que
não dispensa a observância de normas democraticamente aprovadas,
infelizmente subvertidas pelo clima de desrespeito, incivilidade e
violência de muitas escolas e a atitude agressiva de certos pais em
relação aos professores, corrosiva até para a sua própria autoridade
junto dos filhos. Não é de admirar o desânimo dos muitos professores que
querem abandonar a profissão docente, frustrados e desmoralizados
também por uma alienada e oca burocratização da escola…
“Fiquem com a minha filha” lia-se num jornal, de uma mãe farta dos
problemas com a filha adolescente. Sobressalta sempre, saber de idas da
polícia em socorro de instituições com uma base moral e uma
responsabilidade social tão forte como a família ou a escola, municiadas
que deveriam estar para no seu seio e por si próprias resolver
conflitos relacionais. Inquieta haver pais que confessam não conseguir
lidar com filhos de dois anos! Sabe-se com inquietante frequência de
contextos de violência familiar, caldo de cultura pernicioso,
transversal em termos de estrato social, ciclo vicioso que por norma
enrola na sua espiral a escola e a comunidade em episódios infelizes,
multiplicadores das patológicas tensões sociais que comprometem o
futuro. Perdemos todos!
Poderá parecer descabido falar-se de autoridade em tempo de democracia e
na sequência da instituição da máxima, “é proibido proibir” que alterou
a hierarquia das relações interpessoais, face a uma nova abordagem do
permitido, tolerado, sendo não raras vezes difícil distinguir a
fronteira entre tolerância e permissividade, - ou nebulosas de
ambiguidade - prefigurando antes indiferença, comodismo,
desresponsabilização, manipulação, com naturais reflexos no contexto
familiar e escolar. À luz de modernos conceitos de direitos e deveres de
cidadania, sobrepôs-se a noção de bem-estar à ideia de autoridade, quer
no relacionamento pais-filhos, quer entre alunos-professores.
À
autoridade associou-se tudo o que é temido, logo desagradável. Tornou-se
politicamente incorrecto dizer aos jovens o que devem ou não fazer,
desde a adolescência. Entendeu-se que para uma harmoniosa construção da
sua personalidade, devia ser-lhes dado alguma liberdade de movimentos e
acção… Tornou-se complexo estabelecer normas de conduta, padrões de
comportamento, valores, face às muitas pressões dos grupos de amigos,
necessários também ao seu desenvolvimento e integração social. Com os
resultados à vista.
Os tempos mudaram no que diz respeito ao conceito de autoridade,
disciplina, punição. Não é mais defensável a aplicação das ancestrais
sovas de pais déspotas. Nem o regresso à autoritária palmatória. Porém
não podemos deixar de nos colocarmos algumas questões. Deve-se dar
sempre tudo o que os filhos pedem? Deve-se rir, ou repreender a criança
quando diz palavrões ou procede mal? Deve-se arrumar tudo o que os
filhos deixam pelo chão; livros, sapatos, jogos, roupa, ou deve-se
habituá-los a serem responsáveis pelas suas coisas desde cedo? Deve-se
dar-lhes todo o dinheiro que pedirem, satisfazer-lhes todos os prazeres,
desejos e apetites, ou habituá-los desde cedo a algum comedimento,
contenção, frustração, austeridade? Devem os pais pôr-se unilateralmente
sempre do lado dos filhos em qualquer conflito com familiares,
vizinhos, professores…? E, na escola, o que fazer com a inquietante
agressividade e violência, que por vezes quase prefigura
pré-delinquência e amarfanha professores em lágrimas e depressões? Qual a
benéfica eficácia das laudas de processos disciplinares, na mudança de
atitudes e comportamentos para a cidadania?
Não é fácil também a vida das famílias nos dias de hoje. Tão depressa
são acusadas de negligenciar os seus filhos como ameaçadas de serem
deles privadas por hipotético abuso, ou por carências e conflitos… A
família tem vindo a sofrer alterações profundas, com as naturais
consequências na sua coesão afectiva, emocional e relacional. E os
filhos não trazem manuais de instruções, nem a sabedoria parental se
adquire por inspiração divina. Aprende-se fazendo, errando e
acertando...
A construção assertiva da autoridade que educa, significa
muitas vezes ter que limitar, recusar, impor regras, aplicar sansões
reparadoras, em nome do bem-estar de todos de que o destinatário é o
primeiro beneficiado, embora à partida não o compreenda. E, dizer NÃO.
Na família e na escola. Sem acusações, recriminações, ou passa-culpas!
Ajudará a partilha e assumpção de responsabilidades, se possível com
saudáveis cumplicidades e parcerias, mas sem demissões, invasões ou
intrusões. Em educação e democracia, autoridade será isto. Difícil? Sim!
Proibido?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
26/05/14
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194.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão. .
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O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
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194.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "S"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão. .
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O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
Saúde (Cuidados no estrangeiro) -
Os cidadãos europeus podem beneficiar de assistência médica noutro Estado-Membro através do Cartão Europeu de Seguro de Doença,
que permite aos beneficiários de um sistema de segurança social aceder a
cuidados de saúde quando se deslocam temporariamente a outro Estado.
Este cartão é emitido pelas entidades nacionais competentes e não
abrange situações em que a pessoa se dirige especificamente a um país
para obter tratamento médico.
Segurança Social
(Direitos dos cidadãos) -
A União Europeia já se dotou de
instrumentos destinados à coordenação dos sistemas nacionais de
segurança social, sobretudo para garantir a mobilidade no espaço europeu.
Ainda assim, os Estados-Membros conservam o poder de decidir quem está
segurado, quais as prestações sociais que podem ser concedidas e em que
condições o são, havendo porém limites mínimos estabelecidos ao nível
europeu.
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Símbolos da União -
O símbolo
mais conhecido da União Europeia é a bandeira com fundo azul e doze
estrelas douradas (que simbolizam a unidade, solidariedade e harmonia)
dispostas em círculo (que simboliza a unidade). Para além da bandeira,
há ainda um hino (cuja música é extraída da 9.ª Sinfonia de Beethoven),
uma divisa (“Unida na diversidade”) e um Dia da Europa (celebrado a dia 9
de Maio).
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Sistema Monetário Europeu -
De modo a estabilizar a
inflação e as flutuações das taxas cambiais, os então nove
Estados-Membros da CEE criaram, em 1979, o Sistema Monetário Europeu. A
sua principal característica era o mecanismo de taxas de câmbio, que
introduziu taxas de câmbio fixas, mas ajustáveis, entre as moedas dos
nove países. Este sistema abriu caminho
para a União Económica e Monetária: o processo de harmonização das
políticas económicas e monetárias dos Estados-Membros com vista à
instituição do Euro.
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Solidariedade -
Na génese da integração
europeia encontra-se esta ideia delicada: a de que os Estados-Membros
devem assegurar um nível mínimo de coesão económica e social entre si
como condição para a construção do mercado interno e de uma comunidade
política; este é, afinal, um imperativo dos valores da União. Porém, em
virtude dos alargamentos e da agressividade da crise das dívidas
soberanas, a sua concretização tem sido bastante espinhosa.
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Subsidiariedade (Princípio da —) -
Princípio central no âmbito das
competências partilhadas, visa definir o nível ótimo de decisão e
alocar a competência decisória à entidade (europeia ou nacional) que
poderá ser mais eficiente na tomada de decisão. Em caso de igual
eficiência, este princípio consagra uma cláusula de opção pelo órgão
mais próximo dos cidadãos, i.e., pelos órgãos dos Estados-Membros.
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HOJE NO
"i"
Morre uma criança em cada 2,5 minutos
. por falta de sanitários, denuncia ONU
As mortes, as doenças e a perda de produção estão calculados em 260 mil milhões de dólares (191 mil milhões de euros) por ano
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Em
cada dois minutos e meio morre uma criança no mundo, devido aos
problemas de saúde pública resultantes da falta de instalações
sanitárias, denunciou hoje o subsecretário-geral da Organização das
Nações Unidas (ONU), Jan Eliasson.
A falta de sanitários, por vezes, não é percebida como um problema,
mas tem “um impacto terrível na saúde”, acrescentou Eliasson, ao falar
durante o lançamento na sede da ONU de uma campanha sanitária para que a
generalização deste tipo de instalações e do seu uso.
Na atualidade, mil milhões de pessoas, equivalentes a 15% da
população mundial, são obrigadas a fazer as suas necessidades ao ar
livre.
Se esta prática fosse eliminada, as mortes por diarreia de crianças com menos de cinco anos diminuiriam 36%, realçou Eliasson.
As mortes, as doenças e a perda de produção estão calculados em 260 mil milhões de dólares (191 mil milhões de euros) por ano.
“Por isso, agora é o momento para falar de forma aberta sobre o
problema sobre a defecação ao ar livre e conseguir que este problema
termine”, acrescentou o responsável da ONU, ao explicar que a campanha
sanitária pretende “romper o silêncio” e o “embaraço” que ainda existe
sobre este assunto.
Se bem que a defecação ao ar livre possa parecer algo sem
importância, é uma questão muito importante, uma vez que a sua
eliminação, através de um “projeto concreto e específico”, pode fazer
diminuir a mortalidade infantil e de jovens, melhorar a saúde em geral, a
educação e a produtividade, insistiu Eliasson.
Um dos aspetos chave da campanha, que foi lançada hoje, é o de
“romper o silêncio” que ainda existe sobre o assunto e sensibilizar os
líderes comunitários e políticos “a nível local” para que conheçam o
problema e fiquem conscientes das suas consequências e da necessidade de
o eliminar.
* Os
líderes comunitários e políticos “a nível local” estão interessados em ter sanitas de ouro e notas de 100 dólares para limpar o rabo, sensibilizem-nos e esperem sentados. A solução é aniquilar os caciques.
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21.O MELHOR
DA ARTE
O BULE DE LAVOYE
ARTE DO SEC V
Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet. A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da arte.
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De acordo com um parecer da Comissão Nacional de Proteção de Dados, as imagens captadas pela polícia com recurso a uma aeronave não tripulada durante a operação da final da Liga dos Campeões, no Estádio da Luz, devem ser eliminadas.
O parecer considera que as imagens foram ilegitimamente gravadas, salientando que a autorização dada pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para as gravações não tem fundamento legal, sendo por isso inválida.
Miguel Macedo, de qualquer forma, já admitiu que caso a Comissão Nacional de Proteção de Dados desse parecer negativo seriam tomadas as medidas previstas na lei, numa alusão à destruição das imagens recolhidas.
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HOJE NO
"A BOLA"
Comissão Nacional de Proteção de
Dados pede eliminação das imagens
. captadas na final
Dados pede eliminação das imagens
. captadas na final
De acordo com um parecer da Comissão Nacional de Proteção de Dados, as imagens captadas pela polícia com recurso a uma aeronave não tripulada durante a operação da final da Liga dos Campeões, no Estádio da Luz, devem ser eliminadas.
O parecer considera que as imagens foram ilegitimamente gravadas, salientando que a autorização dada pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para as gravações não tem fundamento legal, sendo por isso inválida.
Miguel Macedo, de qualquer forma, já admitiu que caso a Comissão Nacional de Proteção de Dados desse parecer negativo seriam tomadas as medidas previstas na lei, numa alusão à destruição das imagens recolhidas.
* Muitos ministros deste governo dão ordens atabalhoadas e quando se trata da privacidade das pessoas pensam que são a NSA.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Autoridade da Concorrência diz que
. investigação sobre cartelização na banca. é a mais complexa de sempre
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC)
disse hoje que a investigação sobre cartelização na banca, em curso, é a
operação de maior dimensão e complexidade que a instituição teve em
mãos.
"A Autoridade pediu [à banca] que se pronunciasse sobre as confidencialidades da prova e não recebeu ainda as respostas de todas as instituições bancárias e está a aguardar", afirmou aos deputados António Ferreira Gomes numa comissão parlamentar.
Este processo, acrescentou, tem "uma dimensão e complexidade como a Autoridade da Concorrência nunca teve" e explicou que "há processos que, pela sua complexidade, levam a autoridade a ter de dispor de mais tempo".
Em Março do ano passado, a AdC e a Procuradoria-Geral da República confirmaram a realização de buscas em vários bancos no âmbito de um processo de contraordenações por eventuais práticas de concertação de preços nos 'spreads' e nas comissões cobradas aos clientes.
As buscas aos bancos foram pedidas pela Autoridade da Concorrência ao Ministério Público e prendem-se com a verificação de indícios de troca de informação comercial sensível no mercado nacional, com base em suspeitas de infração à lei portuguesa e ao Tratado da União Europeia que proíbem práticas de concertação entre empresas que impeçam a concorrência.
AMIGOS DOS BANQUEIROS |
"A Autoridade pediu [à banca] que se pronunciasse sobre as confidencialidades da prova e não recebeu ainda as respostas de todas as instituições bancárias e está a aguardar", afirmou aos deputados António Ferreira Gomes numa comissão parlamentar.
Este processo, acrescentou, tem "uma dimensão e complexidade como a Autoridade da Concorrência nunca teve" e explicou que "há processos que, pela sua complexidade, levam a autoridade a ter de dispor de mais tempo".
Em Março do ano passado, a AdC e a Procuradoria-Geral da República confirmaram a realização de buscas em vários bancos no âmbito de um processo de contraordenações por eventuais práticas de concertação de preços nos 'spreads' e nas comissões cobradas aos clientes.
As buscas aos bancos foram pedidas pela Autoridade da Concorrência ao Ministério Público e prendem-se com a verificação de indícios de troca de informação comercial sensível no mercado nacional, com base em suspeitas de infração à lei portuguesa e ao Tratado da União Europeia que proíbem práticas de concertação entre empresas que impeçam a concorrência.
* Existe cartelização nos principais e maiores sectores da economia porque estamos, com raras e honrosas excepções, num mercado de amigalhaços, patrões absolutos do poder político.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
PGR "acompanha" situação na holding
da família Espírito Santo
Procuradoria está atenta às operações da Espírito
Santo Internacional. Autoridades admitem pedir informação, mas ESI está
sob supervisão do regulador luxemburgês.
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O Ministério Público (MP) está a "acompanhar" a situação
da Espírito Santo Internacional (ESI), uma das holdings de topo da
família Espírito Santo com sede no Luxemburgo que controla as áreas
financeira e não financeira do grupo. Após tornada pública a existência
de irregularidades financeiras nesta holding, a Justiça admite vir a
solicitar elementos que sejam "relevantes para a investigação criminal".
Em causa estão informações reveladas, na semana passada, no prospecto de aumento de capital do BES,
onde se dá conta que uma auditoria externa "identificou irregularidades
materialmente relevantes" nas contas da ESI, a holding de topo do grupo
onde estão os cinco principais accionistas da família. Já um relatório
da comissão de auditoria da Espírito Santo Financial Group (ESFG) terá
concluído que não foram registados 1,2 mil milhões de euros de dívidas
nas contas de 2012, deixando a ESI numa "situação financeira grave".
"O Ministério Público encontra-se a acompanhar a situação,
nomeadamente as notícias vindas a público", avançou ao Económico fonte
oficial da Procuradoria-Geral da República (PGR) quando questionada
sobre eventuais queixas dos reguladores, na sequência das conclusões do
relatório da Comissão de Auditoria da ESFG que constam do prospecto de aumento de capital do BES.
Fonte oficial da PGR dá ainda conta ao Económico que "o relatório em
causa ainda não foi recebido", mas sinaliza: "o Ministério Público não
deixará de solicitar todos os elementos que considere relevantes para a
investigação criminal". De qualquer forma, o Ministério Público não
esclarece se o acompanhamento da situação da ESI, sinalizado pelo MP,
passa por uma averiguação preventiva ou eventualmente pela abertura de
um inquérito. Mas, das autoridades de regulação e supervisão, a
iniciativa do Ministério Público é vista como uma "diligência" normal,
de quem está a fazer o seu trabalho.
ESI está no Luxemburgo
O facto de a ESI estar sob a supervisão dos reguladores de outro país
- o Luxemburgo - limita a intervenção das autoridades portuguesas, quer
os reguladores, quer as judiciais. Do lado do Banco de Portugal, a
resposta oficial é "sem comentários". Mas o Económico sabe que é claro
para Carlos Costa que a responsabilidade na avaliação de quaisquer
eventuais irregularidades é do regulador luxemburguês e, depois, se tal
se confirmar, das próprias autoridades judiciais desse país, isto porque
não está em causa o BES ou a ESFG, a holding que tem cerca de 27,3% do
banco. Estas duas instituições são supervisionadas pelo Banco de
Portugal, enquanto a ESI não.
A situação financeira da ESI, por ser uma sociedade sediada no
Luxemburgo que se rege por direito luxemburguês, releva apenas para
efeitos da ordem jurídica desse país - onde a lei prevê (tal como a
portuguesa) que a falta de registo contabilístico, se feita com dolo, é
ocultação de contas, o que constitui matéria criminal. Daí que a
investigação de qualquer possível ilícito criminal ou contraordenacional
seja da competência das autoridades do Luxemburgo, não invalidando,
porém, a troca de informações com o MP português.
Questionado o BES se o Ministério Público tinha já solicitado o relatório da Comissão de Auditoria da ESFG ou da auditoria realizada à ESI pela KPMG, fonte oficial do banco afirma não fazer comentários.
Após tornada pública a "situação financeira grave" da ESI, o presidente do BES,
em entrevista ao Jornal de Negócios , admitiu: "Houve uma negligência
grave. Dolo, acho que não. E uma coisa que a KPMG apurou é que não houve
desvios de dinheiros".
O presidente executivo do BES, Ricardo Salgado, afirmou ainda que de
nada sabia e que foi apanhado de surpresa pelos resultados da auditoria,
justificando que a crise financeira o levou a focar-se no banco, em
prejuízo da atenção à área não financeira. E assumiu que "não houve
controlos adequados ao nível das holdings de topo" e que "todos"
cometeram erros no grupo. O "commissaire aux comptes" no Luxemburgo
assumiu os erros cometidos na ESI.
Já sobre as dúvidas quanto à capacidade da ESI de reembolsar o papel comercial colocado junto de clientes do BES,
levaram a efectuar uma provisão extraordinária de 700 milhões de euros
nas contas de 2013, para acautelar o risco de exposição, incentivada
pelo Banco de Portugal (BdP).
Questionados os reguladores (BdP e CMVM) sobre se os relatórios de
auditoria e/ou indícios de crime foram enviados para o MP ou solicitados
por este, as respectivas fontes oficiais respondem: "não há
comentários a fazer".
* É muita competência...banqueira.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
INEM treina condução a alta velocidade
Os condutores dos veículos de emergência do INEM deparam-se, todos os dias, com situações que os obrigam a conduzir a alta velocidade, mas não podem pôr de lado a segurança dos doentes que transportam. São sujeitos a uma pressão com que nem todos conseguem lidar.
As ações de formação e treinos regulares são, desta forma, fundamentais para estes profissionais.
* O filme é de 2011, mas pensamos ser bem demonstrativo do profissionalismo dos elementos do INEM.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Justiça e Saúde não se entendem
Tratamento de inimputáveis em causa
O Hospital Júlio de Matos acusa o Ministério da Justiça de dever cinco milhões de euros pelo tratamento de inimputáveis, mas este considera que se trata de uma responsabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Atualmente, existem 34 inimputáveis que estão a cumprir medidas de segurança (designação oficial das penas) nas instalações do Hospital Júlio de Matos, nomeadamente no Serviço Regional de Psiquiatria Forense do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL).
Ficam em média 12 anos na instituição e os crimes que cometeram conduziriam a penas iguais ou superiores a cinco anos, mas como os tribunais justificaram o ilícito com a doença mental, foram encaminhados para este serviço forense. “Nós faturamos à Direção Geral dos Serviços Prisionais a diária destes utentes, que está consagrada em portaria, atualizada todos os anos pelo Ministério da Saúde, como se de um serviço se tratasse”, explicou a presidente do conselho de administração do CHPL, Isabel Paixão. A mesma gestora garante que desde final de 2009 que a instituição não é ressarcida dos serviços prestados. “A justiça diz que não lhes compete.
O Ministério da Saúde não tem esse entendimento” e a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) “entende que é nosso dever enquanto instituição acionar todos os meios que estão ao alcance da instituição para reaver o que nos é devido e que se situa nos cinco milhões de euros, que representa 30% do nosso orçamento”.
Fonte da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) esclareceu que a Justiça está a seguir o consagrado no Regulamento Geral dos Estabelecimentos Prisionais e o Código da Execução das Penas e Medidas Privativas da Liberdade. “É garantido ao recluso o acesso a cuidados de saúde em condições de qualidade e continuidade idênticas às que são asseguradas a todos os cidadãos”, refere um dos artigos do normativo legal, segundo o qual “o recluso é, para todos os efeitos, utente do SNS”.
A DGRSP entende que “a responsabilidade pelos inimputáveis internados no SNS, ou em entidades convencionadas, está cometida ao SNS”, mas a IGAS concluiu que o que leva ao internamento não é a prestação de cuidados de saúde ao agente, mas antes o seu estado de perigosidade criminal e a necessidade de garantir que não volta a cometer factos ilícitos.
É neste sentido que a IGAS recomenda ao CHPL que utilize todos os meios legais, inclusive judiciais, para a recuperação do montante em dívida, sugerindo ainda que a estes sejam acrescidos de juros de mora.
A Justiça também não tem efetuado os pagamentos em outras instituições de saúde que tratam inimputáveis, nomeadamente à unidade de Sobral Cid, em Coimbra, onde se encontram perto de 100 doentes, totalizando a dívida à saúde cerca de 20 milhões de euros.
Para o diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro Carvalho, este é “um processo obviamente desagradável, que está a ser resolvido pelas duas tutelas”. “Uma coisa é um internamento e uma cirurgia que se possa fazer – uma apendicite, uma perna partida, um estômago operado, um tumor – isso é saúde. Agora, quando estão aqui em causa medidas de segurança, essas não competem à saúde”, defendeu, concluindo: “Há aqui um acerto que seguramente vai ter de ser encontrado junto dos responsáveis da saúde e da justiça”.
* Um caso exemplar e revelador de como não há entendimento entre ministros, se houvesse este caso não chegaria à comunicação social.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Seguro tem "legitimidade absoluta",
diz Alberto Martins
Líder parlamentar socialista recusa ideia que secretário-geral do PS se
esteja a refugiar nos estatutos. "A democracia tem regras", lembra. E
diz que Costa "está obrigado" a respeitar esses estatutos.
O líder parlamentar
socialista, Alberto Martins, recusou esta quarta-feira a ideia de que
secretário-geral do PS, António José Seguro se
esteja a refugiar nos estatutos ao não se decidir pela convocação
imediata de eleições e congresso do partido. "A democracia tem regras",
recordou, perante os jornalistas no Parlamento.
Afinal, argumentou
o líder da bancada do PS, "o secretário-geral tem legitimidade
democrática absoluta". Mais: para Alberto Martins, Seguro tem também
"legitimidade social" sustentada em "duas importantes vitórias
eleitorais", com "a maior derrota da direita portuguesa" as eleições
europeias. O parlamentar disse-se ainda surpreendido com "este anúncio"
de Antónios Costa.
Para Alberto Martins, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que ontem desafiou a liderança de Seguro, "está obrigado" a respeitar a Constituição e os estatutos do partido, se quiser disputar o lugar de secretário-geral.
Umas eleições diretas e um congresso podem ser convocados por vontade do líder socialista, pela Comissão Nacional do PS (que se reúne no sábado) ou ainda pela maioria das comissões políticas distritais, desde que representem a maioria dos militantes do partido. Pelo calendário normal só haveria congresso seis meses após as próximas legislativas.
* Alberto Martins tem razão. António Costa pegou na metralhadora e disparou para os pés, como dirigente socialista não podia evidenciar-se como elemento desestabilizador, perguntamos, "qual é a pressa?", só agora é que se chega à frente, precisou de sapadores?
BATOTA |
Para Alberto Martins, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que ontem desafiou a liderança de Seguro, "está obrigado" a respeitar a Constituição e os estatutos do partido, se quiser disputar o lugar de secretário-geral.
Umas eleições diretas e um congresso podem ser convocados por vontade do líder socialista, pela Comissão Nacional do PS (que se reúne no sábado) ou ainda pela maioria das comissões políticas distritais, desde que representem a maioria dos militantes do partido. Pelo calendário normal só haveria congresso seis meses após as próximas legislativas.
* Alberto Martins tem razão. António Costa pegou na metralhadora e disparou para os pés, como dirigente socialista não podia evidenciar-se como elemento desestabilizador, perguntamos, "qual é a pressa?", só agora é que se chega à frente, precisou de sapadores?
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