21/05/2009

9 - S E N S I B I L I D A D E S

JOÃO OLIVEIRA - as ambições do dinheiro e do poder são muito grandes (último presidente do Banco Português do Atlântico) «visão»

PADRE AMÉRICO - as novas técnologias são oportunidades de encontros com Deus (padre da diocese do Porto) «visão»

MARCELO REBELO DE SOUSA - creio que para ele (Sócrates) é melhor tê-lo dentro (Alegre) do que tê-lo fora «rtp»

ANTÓNIO COSTA PINTO - existe a noção, na classe média, de que em Portugal, também o sector privado tem uma relativa dependência do Estado (politólogo) «visão»

PAULO AZEVEDO - vamos aumentar o emprego. Mas admito sempre despedir incompetentes (presidente executivo da Sonae) «visão»

MARIKONERA - a maior parte das empresas portuguesas têm empregados melhor qualificados que os patrôes, mas nem uns nem outros estão interessados em partilhar e compensar (pensionista).

C O N V I T E



V E N H A - N O S À P E I D A

ESCREVA PARA "apxxdxdocorreio@gmail.com"


RADICAL CANÍDEO




enviado por ADNARIM

THE BEATLES - raridade




enviado por CARLOS SANTOS

DIOXINAS, já imaginou?


DIOXINA
de uma vez por todas...!!!

Apesar de algumas marcas de embalagens dizerem o contrário, a verdade é esta
Estamos a falar de uma situação que acontece ou já aconteceu a todos...
Tupperware no microondas - NUNCA...!!!

Mais cedo ou mais tarde acaba por provocar os seus efeitos no Organsimo..
Os compostos da Dioxina provocam cancro, sobretudo cancro de mama.
Não meta as garrafas de água no frigorífico, porque isto liberta a dioxina do plástico.

O Dr. Edward Fujimoto do hospital Castle foi entrevistado para a televisão
e explicou os aspectos desta ameaça para a saúde. (ele é gerente do programa bem-estar
no hospital). Esteve a falar da dioxina e de como é perigoso para o homem.
Disse que não devemos usar recipientes nem pratos de plástico para aquecer
os nossos alimentos no microondas, sobretudo, os alimentos que contêm
gordura. Explicou que a combinação da gordura, temperaturas elevadas e plástico,
liberta a dioxina em forma de vapor que se introduz na comida e em última
instância, nas células do nosso corpo.A dioxina é cancerígena e altamente tóxica para as células do corpo humano. Recomenda que usemos recipientes e louça de vidro, Pyrex ou cerâmica para aquecer a comida. Obtêm-se os mesmos resultados - sem a dioxina. Por isso,os alimentos como comidas preparadas e congeladas, sopas instantâneas, etc., têm que ser retiradas da sua embalagem original e aquecer-se noutro tipo de recipiente. Não é que o papel seja mau, mas não se sabe o que puseram no papel, simplesmente é mais seguro usar vidro temperado, Pyrex, etc. Recordou-nos que, quando os restaurantes de comida rápida substituíram os
seus recipientes de unicel por recipientes de papel, um dos motivos foi o problema da dioxina.
Além disso, tomem nota: Quando se tapa a comida com película aderente e esta está muito quente, o plástico deixa cair verdadeiramente gotas carregadas de toxinas venenosas sobre a comida, deve ser substituído por folhas de papel absorvente

Passe esta informação à família, amigos e pessoas conhecidas se achar que vale a pena.

Faculdade de Ciências - Universidade de Lisboa
Campo Grande 1749-016 Lisboa DGPRH Edifício C5, piso 1, sala 5.1.15
Telef: 21 750 00 00 (ext. 25134)
Fax: 21 750 01 69


MARIO CRESPO

Nesta fase

Nada no mundo me faria revelar o nome de quem relatou este episódio.
É oportuno divulgá-lo agora porque o parlamento abriu as comportas do dinheiro vivo para o financiamento dos partidos.

O que vou descrever foi-me contado na primeira pessoa. Passou-se na década de oitenta.


Estando a haver grande dificuldade na aprovação de um projecto, foi sugerido a uma empresária que um donativo partidário resolveria a situação. O que a surpreendeu foi a frontalidade da proposta e o montante pedido.
Ela tinha tentado mover influências entre os seus conhecimentos para desbloquear uma tramitação emperrada num labirinto burocrático e foi-lhe dito sem rodeios que se desse um donativo de cem mil Contos "ao partido" o projecto seria aprovado.

O proponente desta troca de favores tinha enorme influência na vida nacional. Seguiu-se uma fase de regateio que durou alguns dias. Sem avançar nenhuma contraproposta, a empresária disse que por esse dinheiro o projecto deixaria de ser rentável e ela seria forçada a desistir. Aí o montante exigido começou a baixar muito rapidamente. Chegou aos quinze mil Contos, com uma irritada referência de que era "pegar ou largar".
Para apressar as coisas e numa manifestação de poder, nas últimas fases da negociação o político facilitador surpreendeu novamente a empresária trazendo consigo aos encontros um colega de partido, pessoa muito conhecida e bem colocada no aparelho do Estado. Este segundo elemento mostrou estar a par de tudo. Acertado o preço foram dadas à empresária instruções muito específicas. O donativo para o partido seria feito em dinheiro vivo com os quinze mil contos em notas de mil Escudos divididos em três lotes de cinco mil. Tudo numa pasta.
A entrega foi feita dentro do carro da empresária. Um dos políticos estava sentado no banco do passageiro, o outro no banco de trás. O da frente recebeu a pasta, abriu-a, tirou um dos maços de cinco mil Contos e passou-a para trás dizendo que cinco mil seriam para cada um deles e cinco mil seriam entregues ao partido. O projecto foi aprovado nessa semana.

Cumpria-se a velha tradição de extorsão que se tornou norma em Portugal e que nesses idos de oitenta abrangia todo o aparelho de Estado.

Rui Mateus no seu livro, Memórias de um PS desconhecido (D. Quixote 1996), descreve extensivamente os mecanismos de financiamento partidário, incluindo o uso de contas em off shore (por exemplo na Compagnie Financière Espírito Santo da Suíça - pags. 276, 277) para onde eram remetidas avultadas entregas em dinheiro vivo.

Estamos portanto face a uma cultura de impunidade que se entranhou na nossa vida pública e que o aparelho político não está interessado em extirpar.
Pelo contrário.
Sub-repticiamente, no meio do Freeport e do BPN, sem debate parlamentar, através de um mero entendimento à porta fechada entre representantes de todos os partidos, o país político deu cobertura legal a estes dinheiros vivos elevados a quantitativos sem precedentes. Face ao clamor público e à coragem do voto contra de António José Seguro do PS, o bloco central de interesses afirma-se agora disposto a rever a legislação que aprovou.
É tarde.
Com esta lei do financiamento partidário, o parlamento, todo, leiloou o que restava de ética num convite aberto à troca de favores por dinheiro. Em fase pré eleitoral e com falta de dinheiro, o parlamento decidiu pura e simplesmente privatizar a democracia.

A MAGIA É SIMPLES




enviada por ANARIM

3 - R E C O L H A S

PEDRO NORTON «visão» - com a lista dos fundadores, administradores e membros dos vários órgãos sociais do banco(BPN) quase se pode conceber um deprimente museu de cera do bloco central.

RICARDO ARAÚJO PEREIRA «visão» - Oliveira e Costa divorciou-se da mulher com quem era casado havia 42 anos, e passou os bens para o nome da senhora. Trata-se do rigoroso oposto do "golpe do baú": o objectivo não é casar para ficar rico, é divorciar-se para enriquecer o cônjuge.

JOSÉ CARLOS DE VASCONCELOS «visão» - a sabedoria popular ensina-nos que o silêncio é de ouro; imensos políticos e "comentadores" entendem que, na luta política, o silêncio é sempre de...bosta!

PEDRO CAMACHO «visão» - não é só nas questões ambientais que a desertificação espreita. Ela também está presente na falta de ideias dos partido que se opõem à Europa

ANTÓNIO LOBO ANTUNES «visão» - o facto é que me interessa muito mais um padeiro que um economista

DEPOIS DA CORRIDA, ALONGAMENTOS.........



enviado por ADNARIM