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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/09/2016
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X-SEM VERGONHA
2- EJACULAÇÃO PRECOCE
(ENTRE QUATRO PAREDES)
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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7-Filho da Mãe
Vou ter de guardá-lo
com a vida
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COLUNA VERTEBRAL
6-COLUNA CERVICAL
Uma interessante série conduzida pelo Dr. Adolpho Carvalho Filho, Membro benemérito do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro da Câmara Técnica de Neurocirurgia do CREMERJ.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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FONTE: Nerdologia
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CENTRO DA TERRA
RECHEIO DENSO
FONTE: Nerdologia
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NUNO FRANCISCO
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IN "JORNAL DO FUNDÃO"
31/08/16
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E novidades?
A CAUSA e o efeito. São muitas as discussões em
torno da interioridade que situam entre o que originou o atual estado da
arte a benevolência com que se aceita a lógica do “ajuste”. Esta
abordagem é, aliás, a causa primeira do vingar da tese de que nos
territórios eufemisticamente chamados “de baixa densidade” tem que se
adequar os serviços à população residente. A fórmula que se segue é
conhecida: menos gente, logo, a necessidade de menos serviços públicos
e, por arrasto, de menos serviços privados. O que se tem passado ao
longo das últimas décadas é precisamente a tradução dessa tese nos
territórios e que está muito bem documentada nos arquivos dos jornais.
Escolas fechadas, freguesias extintas e agregadas, extensões de saúde
encerradas, postos de correio de portas definitivamente fechadas, etc,
etc. É isto que se vê e é isto que é explicado como a derradeira
inevitabilidade: “Se não há pessoas, para que é que precisam de
serviços?” Supostamente esta seria a inabalável justificação que nos
levaria a encolher os ombros e seguir o trilho da resignação. Porque, de
facto, somos cada vez menos e, bem vistas as coisas, para que é que
precisamos de serviços para tão poucos? É; a racionalidade é espantosa e
não deveria dar motivo a contestações.
Mas o problema será, provavelmente, outro.
Tentemos ver nesta triste constatação do despovoamento do Interior – o
encerramento de serviços – não como um efeito, mas como uma das causas
do perpetuar deste ciclo de agonia. Quem, no seu perfeito juízo – e
agora que todos os municípios lutam declaradamente pela captação de
investimento para os seus territórios – não levará em conta, na hora da
ponderação, que estes são territórios onde as estruturas básicas foram
sucessivamente sonegadas? A questão de encerramento de serviços e do não
investimento justificado pela demografia não é um sinal de desistência
de um território? A métrica que leva ao encerramento de escolas e de
outros equipamentos, não é só a matemática do ajuste à suposta
realidade. É, também, a equação que compromete o futuro. A ausência do
Estado – e é bom que isto se entenda para além das fronteiras da Beira
Interior – é um sinal de conformismo e de total ausência de esperança na
alteração do status quo. Fechar uma escola é a constatação de que não
há alunos. Mas é mais do que isso: colocar-se o cadeado na porta é
também selar o sequestro da esperança e enviar um sinal de repulsa para o
exterior. É esta métrica linear e simplista de “poupança” de recursos
que também alimenta o ciclo de abandono, porque, sejamos claros, é bem
mais fácil (e sobretudo barato) encerrar serviços. Mesmo que fique a vã
promessa de um dia, se tal se justificar, tudo voltar a abrir portas em
resplandecente e miraculoso esplendor. A questão dos médicos que o
Jornal do Fundão tem vindo a acompanhar ao longo das últimas edições é
apenas um dos derivados desta lógica sobre a interioridade. Se os
tradicionais concursos não permitem fixar médicos no Interior, porque em
(des)igualdade de circunstâncias preferem o Litoral, então que se
reverta esta lógica da simplicidade, criando mecanismos legislativos
para garantir a fixação nestes territórios. E não, isto não seria a
tradução da famosa “discriminação positiva. Seria tão-só um frémito de
justiça.
31/08/16
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VI- VIDA SELVAGEM
4- A Raínha dos Leopardos
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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