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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/03/2014
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3A ILHA DO DIABO
Alcatraz
é uma ilha localizada no meio da Baía de São Francisco na Califórnia,
Estados Unidos. Inicialmente foi utilizada como base militar, e somente
mais tarde foi convertida em uma prisão de segurança máxima. Atualmente,
é um ponto turístico operado pelo National Park Service junto com a
Área de Recreação Golden Gate.
Alcatraz
foi uma base militar de 1850 a 1930. Posteriormente, foi adquirida pelo
Departamento de Justiça dos EUA, em 12 de Outubro de 1933, quando
sofreu a conversão. Em 1 de Janeiro de 1934, foi re-inaugurada como uma
Prisão Federal. Durante seus 29 anos de existência, a prisão alojou
alguns dos maiores criminosos norte-americanos, como Al Capone, Robert
Franklin Stroud (o Birdman of Alcatraz), Alvin Karpis e Frank Morris.
A
prisão foi fechada em 21 de Março de 1963, menos de um ano após a
primeira fuga realizada na prisão. O governo alegou que o complexo foi
fechado devido ao seu alto custo de manutenção, e ao fato de que não
garantia uma total segurança, em relação às prisões mais modernas. Era
mais fácil e mais barato construir uma prisão nova do que melhorar as
condições de Alcatraz.
Em
1969, um grupo de nativos norte-americanos criou um movimento que
ocupou a ilha, baseando-se num tratado federal de 1868, que permitia que
os nativos utilizassem todo o território que o governo não usava
ativamente. Após quase dois anos de ocupação, o governo os retirou da
ilha.
Durante 29 anos, a prisão de Alcatraz nunca registrou oficialmente fugas
bem sucedidas de prisioneiros.
Em
todas as tentativas, os fugitivos foram mortos ou afogavam-se nas águas
da baia de São Francisco. Três fugitivos, Frank Morris, e os irmãos
John e Clarence Anglin, desapareceram das sua celas em 11 de Junho de
1962. Somente algumas provas foram encontradas, e elas levam a crer que
os prisioneiros morreram, mas, oficialmente, ainda estão listados como
desaparecidos e provavelmente afogados.
Em
1979 foi feito um filme sobre essa fuga com Clint Eastwood chamado
Escape from Alcatraz. A história chegou a ser testada no programa
"Mythbusters-Os caçadores de Mitos" no episódio Fuga de Alcatraz.
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CRISTINA AZEVEDO
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
13/04/14
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Morra Dantas, morra PIM!
Isto sim, era um Manifesto! O anti-
-Dantas do jovem Almada (tinha 23 anos) de tão grata memória. Um
Manifesto que acaba com coisas que a gente percebe. Como: "Portugal que
com todos estes senhores conseguiu a classificação do país mais atrasado
da Europa e de todo o Mundo! O país mais selvagem de todas as Áfricas! O
exílio dos degradados e dos indiferentes! A África reclusa dos
europeus! o entulho das desvantagens e dos sobejos! Portugal inteiro há
de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável - e
então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Portugal tem de ser
qualquer coisa de asseado! Morra Dantas, morra PIM!"
Dos outros manifestos, o dos 40 ou dos 70, desses, está o Inferno cheio.
É
que na melhor das hipóteses não passam de boas intenções. Geram
notícias e declarações, virulentas reações, tudo bastante inútil quando
se percebe que se trata de simples opiniões!
Pensar que uma
matéria deste calibre pode ser gerida a partir de um manifesto é coisa
que não entendo, nem eu, nem muito boa gente. Pensar que 70 almas,
tantas delas tão cansadas, leram, discutiram e consensualizaram uma
posição concreta sobre seja o que for é irreal. Perceber que muito pouco
do que se escreve é objetivo e consequente é tarefa muito rápida, o que
relega todos os autores para o campo de um oposicionismo superficial e
difuso.
Para ter mais "pique" apela-se à reestruturação da dívida.
No entanto, durante todo o texto apenas se fala da renegociação da
dívida para prazos mais condizentes com as nossas previsíveis
capacidades de libertação de fundos e a preços médios mais convenientes
tendo em conta o pesado fardo de encargos financeiros que carregamos.
Tudo isto devidamente compaginado com as janelas de oportunidade
que a própria União nos irá oferecendo à medida que for evoluindo na
construção dos mecanismos que preveem um atenuar dos fardos nacionais
(não apenas no caso dos países intervencionados) e ainda a prorrogação
de parte das responsabilidades de acordo com um conjunto firme de
compromissos.
Ou seja, se não houver guerra na Europa, veremos
todos o dia em que a União Bancária será um facto, o crescimento mais
harmonioso de todos os países um desejo assumido e o aproveitamento dos
chamados "redemption funds" uma realidade ao nosso alcance.
Nada
disto tem a ver com o que nos espera a curto prazo. Nada disto tem a ver
com a saída à portuguesa, à irlandesa ou à chinesa.
Podia ser
apenas uma chinesice se não tivesse um impacto político óbvio, não
provocasse igualmente reações óbvias e não nos deixasse a todos ainda
mais céticos quanto à lucidez das nossas elites políticas.
Enquanto
cidadã espero que me expliquem, com contas e face ao que é realmente
possível, como será o pós-junho de 2014. Que hipóteses podemos formular,
quais os custos e vantagens de cada uma e que riscos devemos assumir
tudo ponderado. Com tempo e com linguagem que se perceba. Já agora vindo
de quem nos governa se é que a democracia vale de alguma coisa.
Se
ninguém pode dizer nada ainda que vagamente parecido com isto, desde
logo pela amplificação mediática tantas vezes prejudicial, então façamos
figas para que quem tem a responsabilidade de decidir faça bem as
contas e pondere bem os riscos.
Qualquer coisa menos objetiva do
que isto não serve. Soa a mediatismo, a protagonismo e a amadorismo. Não
colhe. É encarado com um encolher de ombros. Dado a 70 pessoas de uma
só vez. Com pena, porque muitas destas pessoas serviram o país.
E,
no entanto, preparar com muita calma e muita lucidez o caminho que a
União devagarinho vai fazendo não é apenas importante. É desígnio
nacional. Mas não se parece com o enunciar vago de um texto de jornal.
Deve ser esforço diário de todos aqueles que aos mais variados níveis
podem conhecer e estudar, influenciar ou ajudar a desenhar decisões ou
políticas.
Todos ou quase todos os que assinam o Manifesto o podem fazer.
A persistir a deriva literária então viva o Manifesto anti-Dantas e por extenso!
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
13/04/14
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Humanos
O corpo é que paga
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Convide um amigo a vir aos Açores
que nós pagamos
O Açoriano Oriental promove um concurso inovador para os seus
leitores, inserido nas comemorações do 179º aniversário do jornal, em
parceria com a SATA.
O concurso denominado “Convide um amigo a vir aos Açores que
nós pagamos” vai sortear três viagens (ida e volta) para duas pessoas,
entre um aeroporto exterior aos Açores para o qual a SATA voe, e um
aeroporto no arquipélago.
Com esta iniciativa o AO pretende promover o destino turístico dos Açores enquanto premeia a fidelidade dos leitores que podem convidar um amigo ou familiar que se encontre fora dos Açores a visitar o arquipélago. O concurso decorre de 10 de março a 30 de abril, devendo os participantes preencher um cupão que será publicado diariamente no Açoriano Oriental. Quantos mais cupões enviar, mais hipóteses tem de ganhar.
Os cupões devem ser entregues nas instalações da Açormedia, SA, situada na rua Dr. Bruno Tavares Carreiro, n.º 34, em Ponta Delgada, até ao dia 30 de abril, às 15h00. Os vencedores serão anunciados na edição de 1 de maio do Açoriano Oriental.
Regulamento disponível em www.acorianooriental.pt/sorteio179
* 179 anos tem de ser notícia, dê os parabéns ao AÇORIANO ORIENTAL e candidate-se a ir às Ilhas de Bruma, das mais lindas que há no mundo, inesquecíveis.
Com esta iniciativa o AO pretende promover o destino turístico dos Açores enquanto premeia a fidelidade dos leitores que podem convidar um amigo ou familiar que se encontre fora dos Açores a visitar o arquipélago. O concurso decorre de 10 de março a 30 de abril, devendo os participantes preencher um cupão que será publicado diariamente no Açoriano Oriental. Quantos mais cupões enviar, mais hipóteses tem de ganhar.
Os cupões devem ser entregues nas instalações da Açormedia, SA, situada na rua Dr. Bruno Tavares Carreiro, n.º 34, em Ponta Delgada, até ao dia 30 de abril, às 15h00. Os vencedores serão anunciados na edição de 1 de maio do Açoriano Oriental.
Regulamento disponível em www.acorianooriental.pt/sorteio179
* 179 anos tem de ser notícia, dê os parabéns ao AÇORIANO ORIENTAL e candidate-se a ir às Ilhas de Bruma, das mais lindas que há no mundo, inesquecíveis.
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* Uma situação muito estranha, confunde-nos um avião desaparecido no "céu" da Terra.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Desaparecimento de avião
terá sido "ação deliberada"
O avião da Malaysia Airlines voou durante horas de uma forma
"consistente com uma ação deliberada" após desaparecer dos radares, mas
não foi possível confirmar a hipótese de sequestro, revelou hoje o
primeiro-ministro da Malásia.
A última comunicação via satélite
com o avião da Malaysia Airlines, que transportava 239 pessoas a bordo,
chegou mais de seis horas e meia depois de ter desaparecido do radar
civil, explicou Najib Razak, durante uma conferência de imprensa
transmitida em direto pela televisão.
O movimento da aeronave no período intermédio - durante o qual mudou de direção e seguiu rumo ao Oceano Índico - é "consistente com uma ação deliberada de alguém no interior do avião", disse o primeiro-ministro, indicando que os sistemas de transmissão de dados do Boeing 777 "foram desativados".
"Não obstante as informações transmitidas pelos 'media' de que o avião foi sequestrado, quero ser muito claro: Continuamos a investigar todas as possibilidades relativamente ao que terá levado o [voo] MH370 a desviar-se da sua trajetória", acrescentou.
Najib Razak indicou que o anúncio que proferiu tem como base novas informações de contacto via satélite com o avião e em dados recolhidos por radares militares.
A combinação dessas informações sugere "com um elevado grau de certeza" que os dois sistemas de comunicações automatizados do avião - o ACARS (Aircraft Communications Addressing and Reporting System) e o seu 'transponder' - foram "desligados", um a seguir ao outro, antes de alcançarem o ponto acima do Mar do Sul da China, em que o radar civil perdeu o contacto.
O aparelho inverteu então a sua marcha e voou em direção a oeste de regresso à Malásia peninsular antes de virar para noroeste.
Dado que a última comunicação via satélite com o avião da Malaysia Airlines chegou às 08:11 locais - isto quando descolou às 01:30 - os investigadores tentam agora calcular quão longe poderá o Boeing 777 ter chegado, indicou o primeiro-ministro malaio.
Até ao momento, especialistas localizaram esse último ponto de contacto entre dois grandes corredores geográficos: um a norte - que se estende da fronteira do Cazaquistão e do Turquemenistão até ao norte da Tailândia - e outro a sul - que vai da Indonésia ao sul do Oceano Índico.
"Esta nova informação de satélite reveste-se de um impacto significativo para a natureza e alcance desta operação de busca", afirmou.
"Estamos a dar como findas as operações no Mar do Sul da China e a reavaliar a realocação dos nossos ativos e a trabalhar com os países no sentido de requerer informação relevante para as buscas, incluindo dados de radares", acrescentou.
O movimento da aeronave no período intermédio - durante o qual mudou de direção e seguiu rumo ao Oceano Índico - é "consistente com uma ação deliberada de alguém no interior do avião", disse o primeiro-ministro, indicando que os sistemas de transmissão de dados do Boeing 777 "foram desativados".
"Não obstante as informações transmitidas pelos 'media' de que o avião foi sequestrado, quero ser muito claro: Continuamos a investigar todas as possibilidades relativamente ao que terá levado o [voo] MH370 a desviar-se da sua trajetória", acrescentou.
Najib Razak indicou que o anúncio que proferiu tem como base novas informações de contacto via satélite com o avião e em dados recolhidos por radares militares.
A combinação dessas informações sugere "com um elevado grau de certeza" que os dois sistemas de comunicações automatizados do avião - o ACARS (Aircraft Communications Addressing and Reporting System) e o seu 'transponder' - foram "desligados", um a seguir ao outro, antes de alcançarem o ponto acima do Mar do Sul da China, em que o radar civil perdeu o contacto.
O aparelho inverteu então a sua marcha e voou em direção a oeste de regresso à Malásia peninsular antes de virar para noroeste.
Dado que a última comunicação via satélite com o avião da Malaysia Airlines chegou às 08:11 locais - isto quando descolou às 01:30 - os investigadores tentam agora calcular quão longe poderá o Boeing 777 ter chegado, indicou o primeiro-ministro malaio.
Até ao momento, especialistas localizaram esse último ponto de contacto entre dois grandes corredores geográficos: um a norte - que se estende da fronteira do Cazaquistão e do Turquemenistão até ao norte da Tailândia - e outro a sul - que vai da Indonésia ao sul do Oceano Índico.
"Esta nova informação de satélite reveste-se de um impacto significativo para a natureza e alcance desta operação de busca", afirmou.
"Estamos a dar como findas as operações no Mar do Sul da China e a reavaliar a realocação dos nossos ativos e a trabalhar com os países no sentido de requerer informação relevante para as buscas, incluindo dados de radares", acrescentou.
* Uma situação muito estranha, confunde-nos um avião desaparecido no "céu" da Terra.
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* Valente atleta.
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HOJE NO
"RECORD"
João Silva em 12.º na
Taça do Mundo de Mooloolaba
Ficou a 1.19 minutos do vencedor Mario Mola
O triatleta português João Silva terminou este sábado na 12.ª posição
a Taça do Mundo de Mooloolaba, na Austrália, a 1.19 minutos do
vencedor, o espanhol Mario Mola, enquanto Vasco Pessoa foi 48.º.
Mola
concluiu os três segmentos da prova em 54.18 minutos, menos 19 segundos
do que o sul-africano Richard Murray, segundo classificado, enquanto o
suíço Sven Riederer terminou na terceira posição, ao gastar mais 46
segundos do que o espanhol.
João Silva (Benfica), nono do
"ranking" mundial, concluiu a prova em 55.37 minutos, enquanto Vasco
Pessoa (Águias de Alpiarça) alcançou o registo de 57.34.
* Valente atleta.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Seis taxistas do aeroporto de Lisboa
. apanhados com droga
Fiscalização da PSP junto dos taxistas destacados para o Aeroporto de
Lisboa detetou seis taxistas sob o efeito de drogas e dois com álcool.
Foram detidos dois condutores por enganarem os passageiros.
A PSP deteve dois taxistas por especulação e detetou
outros dois a conduzir sob o efeito de álcool e seis sob o efeito
de drogas durante uma operação realizada junto destes motoristas na área
do aeroporto de Lisboa, indicou hoje aquela força de segurança.
Segundo
uma nota do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (COMETLIS), os dois
taxistas foram detidos em flagrante delito pelo crime de especulação.
Estes motoristas que burlavam os passageiros, acabaram também com os
táxis apreendidos e foram já presentes a tribunal para primeiro
interrogatório judicial e aplicação das medida de coação.
A
PSP detetou também dois taxistas com excesso de álcool e seis que
obtiveram resultado positivo no teste de substâncias psicotrópicas, numa
operação em que foram fiscalizados 212 táxis. Os agentes da PSP
levantaram ainda 29 multas de trânsito e controlaram a velocidade a
1.954 viaturas por radares, que resultou no registo de oito
contraordenações graves por excesso de velocidade.
A operação
de fiscalização, que o COMETLIS denominou de "bombocas", teve como
objetivo fiscalizar os táxis e os seus motoristas que trabalham junto à
área do aeroporto de Lisboa.
* Frequentemente utilizamos o serviço de táxi, na grande generalidade somos bem atendidos, mas há divisões graves na classe, os profissionais do aeroporto estão numa espécie de limbo de desconfiança.
* Frequentemente utilizamos o serviço de táxi, na grande generalidade somos bem atendidos, mas há divisões graves na classe, os profissionais do aeroporto estão numa espécie de limbo de desconfiança.
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HOJE NO
"i"
EPAL cortou água a quase
12 mil famílias em 2013
Em
2013, ano do "enorme aumento de impostos", interrupções por falta de
pagamento cresceram 15%. No ano anterior, tinham subido 2%
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A
EPAL cortou o abastecimento de água a 11 836 clientes domésticos ao
longo de 2013, um valor que representa uma subida de 15,41% face aos
cortes realizados em 2012 pela mesma empresa e de 17,8% em comparação com as interrupções por falta de pagamento realizadas em 2011.
Os números foram esta semana avançados pelo Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia em resposta ao grupo parlamentar do Partido Comunista Português.
Segundo os dados avançados pelo ministério, em 2011 a EPAL cortou o fornecimento de água por falta de pagamento a 10 mil famílias, tendo no ano seguinte aumentado as suspensões no abastecimento a 10,2 mil clientes domésticos, uma subida de 2,1% de 2011 para 2012.
Em 2013, ano do "enorme aumento de impostos" do governo CDS/PSD, a evolução do total de clientes que foram impedidos de ter água em casa cresceu em 15,41%, com mais de 11,8 mil famílias a serem alvo de interrupções de fornecimento por parte da EPAL.
A Empresa Portuguesa de Águas Livres é responsável pelo abastecimento de água à cidade de Lisboa, contando por isso, segundo os números do ministério, com 300 mil clientes domésticos. Os cortes realizados no ano passado afectaram assim 3,9% dos seus clientes, depois de em 2012 terem afectado 3,4%.
Ainda segundo a resposta da tutela ao PCP, "as suspensões de fornecimento de água não são necessariamente motivadas por impossibilidade de pagamento justificada por razões de ordem económica". O ministério refere ainda que "nos números relativos a 2013, apenas 0,03% das suspensões diziam respeito a beneficiários da tarifa social".
cortes caem 4% em Aveiro
Além da EPAL, o ministério avançou ainda números sobre os cortes por falta de pagamento feitos pela Águas da Região de Aveiro (AdRA), notando-se aqui uma evolução inversa à da EPAL de 2012 para 2013: as suspensões de fornecimento de água passaram de seis mil em 2011 para 5,8 mil no ano seguinte. Já no ano passado, o valor caiu até aos 4,9 mil, o equivalente a 3% dos 152 mil clientes domésticos servidos pela AdRA. Neste caso, assegura a tutela, "apenas 0,01% das suspensões de fornecimento de água diziam respeito a beneficiários da tarifa social".
Em relação ao cenário no resto do país, o ministério admite que não tem quaisquer dados: "No que respeita ao universo total das entidades gestoras", "a legislação actualmente em vigor (...) não obriga a comunicar o número de cortes realizados por atraso no pagamento".
Os números foram esta semana avançados pelo Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia em resposta ao grupo parlamentar do Partido Comunista Português.
Segundo os dados avançados pelo ministério, em 2011 a EPAL cortou o fornecimento de água por falta de pagamento a 10 mil famílias, tendo no ano seguinte aumentado as suspensões no abastecimento a 10,2 mil clientes domésticos, uma subida de 2,1% de 2011 para 2012.
Em 2013, ano do "enorme aumento de impostos" do governo CDS/PSD, a evolução do total de clientes que foram impedidos de ter água em casa cresceu em 15,41%, com mais de 11,8 mil famílias a serem alvo de interrupções de fornecimento por parte da EPAL.
A Empresa Portuguesa de Águas Livres é responsável pelo abastecimento de água à cidade de Lisboa, contando por isso, segundo os números do ministério, com 300 mil clientes domésticos. Os cortes realizados no ano passado afectaram assim 3,9% dos seus clientes, depois de em 2012 terem afectado 3,4%.
Ainda segundo a resposta da tutela ao PCP, "as suspensões de fornecimento de água não são necessariamente motivadas por impossibilidade de pagamento justificada por razões de ordem económica". O ministério refere ainda que "nos números relativos a 2013, apenas 0,03% das suspensões diziam respeito a beneficiários da tarifa social".
cortes caem 4% em Aveiro
Além da EPAL, o ministério avançou ainda números sobre os cortes por falta de pagamento feitos pela Águas da Região de Aveiro (AdRA), notando-se aqui uma evolução inversa à da EPAL de 2012 para 2013: as suspensões de fornecimento de água passaram de seis mil em 2011 para 5,8 mil no ano seguinte. Já no ano passado, o valor caiu até aos 4,9 mil, o equivalente a 3% dos 152 mil clientes domésticos servidos pela AdRA. Neste caso, assegura a tutela, "apenas 0,01% das suspensões de fornecimento de água diziam respeito a beneficiários da tarifa social".
Em relação ao cenário no resto do país, o ministério admite que não tem quaisquer dados: "No que respeita ao universo total das entidades gestoras", "a legislação actualmente em vigor (...) não obriga a comunicar o número de cortes realizados por atraso no pagamento".
* O governo até a água tira às pessoas.
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A final feminina do torneio de Indian Wells vai colocar frente a frente a polaca Agnieszka Radwanska e a italiana Flavia Pennetta.
João Sousa é presença confirmada na 25.ª edição do Portugal Open.
O número 1 nacional inscreve-se esta segunda-feira na prova que vai decorrer de 26 de abril a 4 de maio.
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HOJE NO
"A BOLA"
Radwanska e Pennetta
discutem título em Indian Wells
A final feminina do torneio de Indian Wells vai colocar frente a frente a polaca Agnieszka Radwanska e a italiana Flavia Pennetta.
PENNETTA |
Radwanska, terceira do “ranking” WTA, não sentiu dificuldades para vencer a romena Simona Halep, por duplo 6-3.
Já Pennetta, 21.ª da hierarquia mundial, levou a melhor sobre a chinesa Na Li, primeira cabeça de séria, por 7-6 (7/5) e 6-3.
Já Pennetta, 21.ª da hierarquia mundial, levou a melhor sobre a chinesa Na Li, primeira cabeça de séria, por 7-6 (7/5) e 6-3.
João Sousa participa no Portugal Open
João Sousa é presença confirmada na 25.ª edição do Portugal Open.
O número 1 nacional inscreve-se esta segunda-feira na prova que vai decorrer de 26 de abril a 4 de maio.
* Ténis para todos os gostos. Bem vindos ao Portugal Open 2014
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MARIA MANUEL MOTA
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100.
Senso d'hoje
MARIA MANUEL MOTA
INVESTIGADORA DO PARASITA DA MALÁRIA
INTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR
EM LISBOA
"Quando a crise não é geradora de grandes audácias, mais indicado é dar-lhe o nome de agonia"
"Se estou pessimista é pelo facto de, eventualmente, não estarmos a aproveitar a crise como deveríamos"
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