.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/05/2013
.
In a losing war for a nameless cause, a soldier is sent to the combat zone to deliver a message from high above to the officer in charge.
Lingua/Language: Portuguese
Legendas/Subtitles: English
Data da produção/Production date: March 2010
Prémios/Awards:
Best National Film (Arouca Film Festival 2011)
Best Production (Shortcutz Lisbon Annual Awards 2010)
Best Directing (CAL - Algarve Short Film Festival 2011)
Short of the month (Shortcutz Porto 2011)
Honorable mention (Bragacine 2011)
Selecção Oficial/Official Selection:
New York Portuguese Film Festival, 2011
Porto7, 2010
ShortCutz, 2010
FEST 2011
Festival XI SÉVIDEO, 2010
Visualizações/Screenings:
London Film Academy, London, UK
Anthology Film Archives, New York, USA
University of Texas, Austin, USA
3ª Mostra de Cultura Fílmica, Faro, Portugal
Auditório Carlos Paredes, Lisbon, Portugal
Auditório da Universidade Lusófona, Lisbon, Portugal
Clube Ferroviário, Lisbon, Portugal
Music Box, Lisbon, Portugal
Hard Club, Porto, Portugal
Cineclube de Faro, Faro, Portugal
Escola EB 2,3 de Almancil, Portugal
Dirigido, produzido e editado por/Directed, produced and edited by
Patrício Faísca and Sonat Duyar
Roteiro e Som Original de/Screenplay and Original Soundtrack by
Sonat Duyar
Directores de fotografia/Directors of photography
Patrício Faísca and Rúben Botelho
Som e Efeitos Visuais por/Sound and Visual Effects by
Patrício Faísca
Elenco/Cast
Nuno Custódio
.
COMANDO
Numa guerra perdida a
favor de uma causa anónima, um soldado é enviado para a zona de combate
para entregar uma mensagem do Comando ao oficial da unidade.
In a losing war for a nameless cause, a soldier is sent to the combat zone to deliver a message from high above to the officer in charge.
Lingua/Language: Portuguese
Legendas/Subtitles: English
Data da produção/Production date: March 2010
Prémios/Awards:
Best National Film (Arouca Film Festival 2011)
Best Production (Shortcutz Lisbon Annual Awards 2010)
Best Directing (CAL - Algarve Short Film Festival 2011)
Short of the month (Shortcutz Porto 2011)
Honorable mention (Bragacine 2011)
Selecção Oficial/Official Selection:
New York Portuguese Film Festival, 2011
Porto7, 2010
ShortCutz, 2010
FEST 2011
Festival XI SÉVIDEO, 2010
Visualizações/Screenings:
London Film Academy, London, UK
Anthology Film Archives, New York, USA
University of Texas, Austin, USA
3ª Mostra de Cultura Fílmica, Faro, Portugal
Auditório Carlos Paredes, Lisbon, Portugal
Auditório da Universidade Lusófona, Lisbon, Portugal
Clube Ferroviário, Lisbon, Portugal
Music Box, Lisbon, Portugal
Hard Club, Porto, Portugal
Cineclube de Faro, Faro, Portugal
Escola EB 2,3 de Almancil, Portugal
Dirigido, produzido e editado por/Directed, produced and edited by
Patrício Faísca and Sonat Duyar
Roteiro e Som Original de/Screenplay and Original Soundtrack by
Sonat Duyar
Directores de fotografia/Directors of photography
Patrício Faísca and Rúben Botelho
Som e Efeitos Visuais por/Sound and Visual Effects by
Patrício Faísca
Elenco/Cast
Nuno Custódio
.
.
.
HOJE NO
" RECORD"
UEFA nomeia Fernando Gomes
O Comité Executivo da UEFA decidiu, na reunião desta quinta-feira, em
Londres, nomear Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de
Futebol, para o grupo de coordenação do Campeonato da Europa de 2016.
O
grupo de coordenação da prova que irá disputar-se em França, sob a
presidência de Jacques Lambert, presidente da EURO 2016 SAS, é o órgão
responsável por traçar as orientações gerais relativas à organização do
Europeu. Reúne os principais decisores da UEFA (incluindo o presidente
da UEFA, Michel Platini), a Federação Francesa de Futebol, o estado
francês e as cidades anfitriãs.
A experiência e competência de
Fernando Gomes é mais um trunfo importante na preparação e organização
deste grande evento do futebol europeu. Fernando Gomes também foi
nomeado conselheiro especial para as relações com as outras
confederações e, nessas funções, será convidado a participar nas
reuniões do Comité Executivo.
* Uma questão de prestígio pessoal
.
.
DO SOL
FONTE:Gustavo Carvalho
.
VI- O UNIVERSO
1- SEGREDOS
DO SOL
O Universo, inovadora série de The
History Channel, utiliza imagens criadas por computadores de última
geração para nos aproximar de planetas e estrelas, permitir a observação
de buracos negros e cometas e testemunhar o nascimento e a morte de
galáxias e sistemas solares. Uma fantástica viagem pelo cosmos...
FONTE:Gustavo Carvalho
.
.
.
HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Avião a energia solar bate novo recorde
Solar Impulse, o primeiro avião a
energia solar, bateu um novo recorde. A sua segunda travessia durou 18
horas entre Phoenix e Dallas, nos Estados Unidos. O objetivo é
demonstrar as capacidades da energia solar.
Após 18 horas e 21 minutos de
viagem, com partida em Phoenix, Arizona, o avião acabou por aterrar em
Dallas, no Texas, após uma viagem de 1541 quilómetros sem escalas.
O anterior recorde de distância percorrida era de 1116 quilómetros, registado há um ano entre Suíça e Espanha.
Esta
foi a segunda etapa em território norte-americano. A primeira viagem
foi entre São Francisco e Phoenix, numa jornada que durou 19 horas, no
início do mês de maio.
A travessia sobre os Estados Unidos, que
irá terminar em Nova Iorque, vai contar com cinco etapas. Depois de
Dallas, o avião irá voar até Saint Louis, Missouri e depois até
Washington DC. O último destino será o aeroporto JF Kennedy em Nova
Iorque em meados de julho.
As viagens não são simultâneas para
permitir aos curiosos verem o avião e falarem com os pilotos Bertrand
Piccard e Andre Borschberg, que voam alternadamente. O voo desta
quinta-feira foi conduzido por Andre Borschberg.
O Solar Impulse
tem como principal objetivo promover e encorajar políticas
desenvolvimento e adoção de energias e tecnologias sustentáveis, que
evitem o desgaste de recursos.
O aparelho em fibras de carbono
tem 1600 quilos e 63,4 metros de comprimento, o equivalente a um Boeing
747. O avião pode atingir até 8500 metros de altitude e viaja a uma
velocidade de cerca de 70 quilómetros por hora, dependendo da força do
vento.
Este avião revolucionário possui quatro motores elétricos
alimentados a energia solar. O aparelho é composto por 12 mil painéis
fotovoltaicos capazes de produzir energia suficiente para carregar
baterias em lítio com 400 quilos, que possam ser usadas tanto durante o
dia, como durante a noite.
* Se este projecto tiver viabilidade técnica e económica o meio ambiente agradece.
.
.
Para os estrangeiros, aprender a falar chinês é uma tarefa difícil. Mas aprender a ler os lindos e frequentemente complexos caracteres da língua chinesa escrita pode ser menos difícil. ShaoLan dá-nos uma lição simples em como reconhecer as ideias por trás dos caracteres e o seu significado — construindo a partir de algumas formas simples para conceitos mais complexos. Chamem-lhe "chinês fácil".
.
ShaoLan Hsueh
Aprenda a ler chinês...
com facilidade
Para os estrangeiros, aprender a falar chinês é uma tarefa difícil. Mas aprender a ler os lindos e frequentemente complexos caracteres da língua chinesa escrita pode ser menos difícil. ShaoLan dá-nos uma lição simples em como reconhecer as ideias por trás dos caracteres e o seu significado — construindo a partir de algumas formas simples para conceitos mais complexos. Chamem-lhe "chinês fácil".
.
.
.
HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Quanto vale o novo apoio ao investimento? Veja as contas
O novo crédito fiscal extraordinário ao
investimento (CFEI), aprovado esta quinta-feira em Conselho de
Ministros, permite às empresas que realizem novos investimentos entre 1
de Junho e 31 de Dezembro, abaterem ao seu IRC 20% do investimento até
um máximo de 70% da colecta.
A poupança no IRC dependerá do
investimento (só são aceites até cinco milhões de euros, no máximo) e do
IRC que a empresa teria a pagar sem a consideração deste benefício
fiscal.
Quem não aproveitar tudo este ano, pode abater o remanescente à factura fiscal durante cinco períodos.
Veja aqui algumas simulações efectuadas pela Secretaria de Estado dos
Assuntos Fiscais, cedidas ao Negócios por Paulo Núncio, o responsável
pela pasta.
Exemplo 1:
Uma empresa que em 2013 tenha uma matéria colectável de €45.000, se
realizar um investimento elegível, entre 1 de Junho e 31 de Dezembro, no
valor de €40.000, poderá beneficiar de uma taxa geral de tributação de
7,5% em 2013, nos termos seguintes:
- Crédito de imposto de 20% do montante do investimento elegível, ou seja, €8.000.
-Por referência a 2013, este crédito será dedutível até 70% da colecta, ou seja, até €7.875 (70% de €11.250).
-Deste modo, este sujeito passivo apenas pagará €3.375 de IRC em 2013, o que corresponde a uma taxa geral efectiva de 7,5%.
-Os €125 de crédito não utilizados poderão ainda ser utilizados contra as colectas apuradas nos cinco exercícios subsequentes.
Exemplo 2:
Uma empresa que em 2013 tenha uma matéria colectável de €250.000, se
realizar um investimento elegível, no valor de €220.000, poderá
beneficiar de uma taxa geral de tributação de 8,2% em 2013, nos termos
seguintes:
-Crédito de imposto de 20% do montante do investimento elegível, ou seja, €44.000.
-Por referência a 2013, este crédito será dedutível até 70% da colecta, ou seja, até €43.750 (70% de €62.500).
-Deste modo, este sujeito passivo apenas pagará €18.750 de IRC em 2013, o que corresponde a uma taxa geral efectiva de 7,5%.
-Os €250 de crédito não utilizados poderão ainda ser utilizados contra as colectas apuradas nos cinco exercícios subsequentes.
Exemplo 3:
Uma empresa que em 2013 tenha uma matéria colectável de €550.000, se
realizar um investimento elegível, entre 1 de Junho e 31 de Dezembro, no
valor de €500.000, poderá beneficiar de uma taxa geral de tributação de
7,5% em 2013, nos termos seguintes:
-Crédito de imposto de 20% do montante do investimento elegível, ou seja, €100.000.
-Por referência a 2013, este crédito será dedutível até 70% da colecta, ou seja, até €96.250 (70% de €137.500).
-Deste modo, este sujeito passivo apenas pagará €41.250 de IRC em 2013, o que corresponde a uma taxa geral efectiva de 7,5%.
-Os €3.750 de crédito não utilizados poderão ainda ser utilizados contra as colectas apuradas nos cinco exercícios subsequentes.
Exemplo 4:
Uma empresa que em 2013 tenha uma matéria colectável de €1.100.000,
se realizar um investimento elegível, entre 1 de Junho e 31 de Dezembro,
no valor de €1.000.000, poderá beneficiar de uma taxa geral de
tributação de 7,5% em 2013, nos termos seguintes:
-Crédito de imposto de 20% do montante do investimento elegível, ou seja, €200.000.
-Por referência a 2013, este crédito será dedutível até 70% da colecta, ou seja, até €192.500 (70% de €275.000).
-Deste modo, este sujeito passivo apenas pagará €82.500 de IRC em 2013, o que corresponde a uma taxa geral efectiva de 7,5%.
-Os €7.500 de crédito não utilizados poderão ainda ser utilizados contra as colectas apuradas nos cinco exercícios subsequentes.
Exemplo 5:
Uma empresa que em 2013 tenha uma matéria colectável de €2.250.000,
se realizar um investimento elegível, entre 1 de Junho e 31 de Dezembro,
no valor de €2.000.000, poderá beneficiar de uma taxa geral de
tributação de 7,5% em 2013, nos termos seguintes:
-Crédito de imposto de 20% do montante do investimento elegível, ou seja, €400.000.
-Por referência a 2013, este crédito será dedutível até 70% da colecta, ou seja, até €393.750 (70% de €562.500).
-Deste modo, este sujeito passivo apenas pagará €168.750 de IRC em 2013, o que corresponde a uma taxa geral efectiva de 7,5%.
-Os €6.250 de crédito não utilizados poderão ainda ser utilizados contra as colectas apuradas nos cinco exercícios subsequentes.
* ESCLARECIDO COM ESTE EXCELENTE TRABALHO???
.
ANA SÁ LOPES
.
IN "i"
21/05/13
.
Dos rituais
e dos confortos em família
Precisa Cavaco de um respaldo para o respaldo que deu ao governo?
Boa
parte dos rituais não serve para mais nada senão para conjugar o
sentimento de fazer parte de uma comunidade. É assim com 99,1% dos
rituais políticos, como a inauguração, a apresentação, a convocação e a
reunião. O conclave de Estado do fim da tarde de ontem significa, para o
futuro do país, a mesma coisa do que um almoço de domingo em família.
Varre-se a sala do Conselho de Estado, limpam-se as pratas, areja-se e o
Presidente, formalmente, dá início ao convívio. Não será mais do que
isto que estará em causa.
O Presidente sabe o que pensam todos os
conselheiros de Estado para que não lhe faça falta nenhuma reunião
formal para o saber. Uma boa parte deles afirma com grande frequência e
sem medos as suas opiniões em variados órgãos de comunicação social. Um
dos conselheiros, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou mesmo a admitir que o
Presidente escolheu este tema - o futuro pós-troika - para se poupar a
falar do triste presente e não contribuir para aumentar as "tensões".
Quando é um conselheiro a admitir que o Presidente convoca uma reunião
do Conselho de Estado para não falar da crise - com o argumento de
proteger o governo ou a sua "coesão" - está tudo dito sobre a real
importância do dito órgão.
O Conselho de Estado foi criado quando o
Conselho da Revolução - uma herança dos tempos revolucionários
incompatível com uma democracia civilista - foi extinto, na revisão
constitucional de 1982. Depois inventou-se isto - um órgão de consulta
do Presidente da República para usar em situações tão graves como uma
declaração de guerra ou a demissão de um governo.
Mas, em tempos recentes, as reuniões do Conselho de Estado transformaram- -se em jantares de família - frugais, a avaliar pela ementa do de ontem, uma "sopinha" e uma sanduíche -, cujo resultado prático para o futuro do país é igual a zero. Quer Cavaco Silva reestabelecer pontes com António José Seguro, previsivelmente o homem que governará o país no pós-troika e inventou um Conselho de Estado para isso? É uma teoria borbulhante. Precisa Cavaco Silva de um "respaldo" do Conselho de Estado para o ?respaldo? que deu recentemente ao governo ainda em funções? É o mais provável. E assim passa o Conselho de Estado de órgão de aconselhamento do Presidente da República para órgão de conforto do Presidente da República.
Um dia destes, os media em conjunto acabarão por concluir que um Conselho de Estado destes não é notícia - mas ontem não foi a véspera desse dia.
Mas, em tempos recentes, as reuniões do Conselho de Estado transformaram- -se em jantares de família - frugais, a avaliar pela ementa do de ontem, uma "sopinha" e uma sanduíche -, cujo resultado prático para o futuro do país é igual a zero. Quer Cavaco Silva reestabelecer pontes com António José Seguro, previsivelmente o homem que governará o país no pós-troika e inventou um Conselho de Estado para isso? É uma teoria borbulhante. Precisa Cavaco Silva de um "respaldo" do Conselho de Estado para o ?respaldo? que deu recentemente ao governo ainda em funções? É o mais provável. E assim passa o Conselho de Estado de órgão de aconselhamento do Presidente da República para órgão de conforto do Presidente da República.
Um dia destes, os media em conjunto acabarão por concluir que um Conselho de Estado destes não é notícia - mas ontem não foi a véspera desse dia.
IN "i"
21/05/13
.
.
.
HOJE NO
" DESTAK"
Despesas com subsídios de desemprego crescem 13,9% até abril - DGO
A despesa com subsídios de desemprego até abril chegou aos 972 milhões de euros, mais 13,9% que o registado nos primeiros quatro meses do ano passado, indicou hoje a Direção-Geral do Orçamento.
Na síntese de execução orçamental com os dados em contabilidade pública (em fluxos de caixa) até abril, o Ministério das Finanças dá conta de um aumento de 118,7 milhões de euros face aos primeiros quatro meses de 2012.
As contas da Segurança Social acabam por ser ainda influenciadas pelo aumento da despesa resultante do pagamento do décimo terceiro mês, que a lei do orçamento suspendeu no ano passado, que teve impacto no aumento de 10,6% do valor pago em pensões.
* Era expectável.
.
.
.
HOJE NO
"i"
Empresa acusada de escravatura no Luxemburgo recebeu 67 mil euros da UE
A empresa recebeu 67.822,86 euros de fundos comunitários até 2006
A
empresa portuguesa Açomonta, acusada de praticar "escravatura moderna"
no Luxemburgo, recebeu 67.822,86 euros de fundos comunitários até 2006,
informou o comissário europeu do Emprego em resposta a interpelações das
eurodeputadas socialistas Edite Estrela e Elisa Ferreira.
Num
comunicado hoje divulgado, a delegação portuguesa do grupo dos
socialistas e democratas no Parlamento Europeu refere que as duas
eurodeputadas interpelaram a Comissão Europeia sobre este caso, dando
seguimento às denúncias do sindicato luxemburguês OGB-L, que acusou a
Açomonta.
Em causa está a acusação, noticiada pela Lusa a 19 de
março, de que a empresa recruta trabalhadores portugueses por valores
entre 300 e 700 euros por mês em vez do salário legal de 2.400 euros
brutos, alguns a trabalhar "sete dias por semana" e "mais de dez horas
por dia".
O sindicato referiu também que estes trabalhadores não
estão a ser pagos pelas horas extraordinárias e que são alojados em
“condições desumanas”, em armazéns em França, na fronteira com o
Luxemburgo.
Contactado pela Lusa, a 19 de março, o diretor
comercial da Açomonta no Luxemburgo, Mounir Hnida, rejeitou as acusações
do sindicato.
A Lusa confirmou os relatos do sindicato junto de
trabalhadores e visitou instalações da Açomonta transformadas, “sem a
devida autorização” – segundo a polícia luxemburguesa -, em locais de
habitação.
Na sequência destas notícias, Edite Estrela interpelou a
Comissão sobre as medidas que o executivo comunitário pensa tomar para
melhor garantir a aplicação da Diretiva 96/71/CE relativa ao
destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços,
enquanto Elisa Ferreira perguntou se a Açomonta recebeu apoios
comunitários, com que fins e que compromissos a empresa assumiu aquando
da concessão dessas ajudas.
Na resposta citada no comunicado, o
comissário do Emprego e dos Assuntos Sociais, László Andor, afirmou que o
acompanhamento e o cumprimento das condições de trabalho e da
remuneração efetiva são competências dos Estados-Membros.
Reconhecendo
que os projetos executados com o apoio do financiamento da UE devem
estar em conformidade com a legislação nacional e com a legislação da
UE, o comissário disse que a Comissão "não está em posição de avaliar os
factos".
Cabe às autoridades nacionais assegurar que a legislação é aplicada correta e eficazmente pelo empregador, afirmou László Andor.
O
comissário assinala ainda que, de acordo com as autoridades
portuguesas, a empresa Açomonta recebeu um financiamento do Fundo Social
Europeu no montante de 67.822,86 euros no período de programação
2000-2006.
"As operações selecionadas destinavam-se a reforçar o
potencial dos trabalhadores e, de acordo com as autoridades portuguesas,
cumpriram as regras da UE e as regras nacionais ao longo de todo o
período de execução", pode ler-se no mesmo comunicado.
Em abril,
também os eurodeputados comunistas Inês Zuber e João Ferreira
questionaram a Comissão Europeia sobre a “inadmissível situação de
exploração de trabalhadores” realizada pela empresa Açomonta.
* Esta empresa é bem conhecida pelas piores razões. Os malandros dos donos desta empresa tiveram há algum tempo, não muito, um sério problema na Covilhã, quando realizavam uma sub-empreitada para a PT, as instalações para os operários eram piores que estábulos.
Não percebemos porque esta empresa ainda está autorizada a laborar e os donos à solta.
.
.
O cavaleiro português Gonçalo Carvalho, juntamente com o cavalo Rubi, conquistaram o segundo lugar na prova de dressage no concurso da localidade alemã de Wiesbaden.
O cavaleiro de Cascais somou 74,525 pontos e só perdeu para a alemã Isabel Werth, quatro vezes campeã olímpica (em Barcelona, Atlanta, Sidney e Pequim).
HOJE NO
"A BOLA"
Gonçalo Carvalho conquista
segundo lugar em prova alemã
O cavaleiro português Gonçalo Carvalho, juntamente com o cavalo Rubi, conquistaram o segundo lugar na prova de dressage no concurso da localidade alemã de Wiesbaden.
O cavaleiro de Cascais somou 74,525 pontos e só perdeu para a alemã Isabel Werth, quatro vezes campeã olímpica (em Barcelona, Atlanta, Sidney e Pequim).
* O hipismo nacional a evidenciar-se.
.
.
.
HOJE NO
"PÚBLICO"
Projecto cria plástico biodegradável adaptado à agricultura em Portugal
O agricultor ficou maravilhado. “Isto é mágico, o plástico desaparece. É um milagre”, disse à investigadora.
O “milagre” é um produto
biodegradável, feito de amido de milho, que pode ser uma alternativa aos
plásticos cada vez mais em voga na agricultura em Portugal e no mundo. É
o resultado de um projecto de investigação e inovação financiado pela
Comissão Europeia, liderado por uma empresa portuguesa, e cujos
resultados foram apresentados esta semana.
O uso de plásticos na
agricultura tem crescido de tal forma, que já há um termo novo para
designar a combinação de ambos: plasticultura. Além de cobrirem estufas,
embalarem fardos ou acomodarem plantas em viveiros, os plásticos são
cada vez mais empregues directamente no solo, para proteger determinadas
culturas. É uma forma de isolar as plantas de ervas daninhas e de
controlar a humidade e a temperatura, aumentando a produtividade.
Mas
uma vez utilizado, o plástico – normalmente feito de polietileno, um
derivado do petróleo – torna-se um problema. A melhor hipótese é
reciclá-lo. Mas muitas vezes é enterrado no solo ou mesmo queimado.
“O
plástico biodegradável é a solução do futuro”, afirma Paulo Azevedo,
coordenador do projecto e director-geral da Silvex, empresa de Benavente
que fabrica filmes plásticos e que lidera a iniciativa. A empresa
desenvolveu um produto próprio, a partir de uma matéria-prima já
existente no mercado, à base de amido de milho.
O plástico é
aplicado sobre as culturas e, depois da colheita, misturado à terra,
acaba por decompor-se ao longo de alguns meses, digerido por
microorganismos. “É incorporado no solo, junto com o que resta das
culturas. Não há qualquer impacto ambiental”, afirma a investigadora
Elisabeth Duarte, do Instituto Superior de Agronomia, uma das entidades
que também participaram do projecto.
A existência de um filme
plástico biodegradável para a agricultura não é novidade em si. “A
novidade é que tentámos adaptá-lo às condições de Portugal e Espanha”,
diz Elisabeth Duarte. Não só há diferenças óbvias de clima entre pontos
distintos da Europa, como a composição do solo é muito variável –
normalmente com mais matéria orgânica no Norte e menos no Sul.
No
projecto Agrobiofilm, foram estudadas várias formulações para o plástico
e o produto foi aplicado em ensaios experimentais ao longo de três
anos, em culturas de melão, morango e pimento, com resultados
satisfatórios. Também foi testado em vinhas, que revelaram crescer mais
depressa, se plantadas com o filme biodegradável do que em solo nu.
Um
dos objectivos centrais do projecto é quebrar as barreiras comerciais
ao plástico biodegradável, que responde actualmente por apenas 1% do
total utilizado na agricultura. “Até agora, não se conseguiu impor,
porque está pouco divulgado”, diz Paulo Azevedo. Um dos problemas é o
preço, dado que as matérias-primas são mais caras do que o petróleo. O
director-geral da Silvex chama a atenção, porém, para a existência de
uma comparticipação de um terço dos custos com os plásticos
biodegradáveis, numa linha de apoio europeia dirigida a organizações de
produtores.
O projecto Agrobiofilm envolveu também empresas,
instituições de investigação e agricultores da Noruega, França, Espanha e
Dinamarca. “É o primeiro projecto de grande dimensão a nível mundial
nessa área”, diz Paulo Azevedo.
* INTELIGÊNCIA PORTUGUESA!
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Banif nega ligação entre prémio
a gestora e ajuda do Estado
Banco liderado por Jorge Tomé esclarece que prémio pago em 2012 diz respeito a 2011, altura em que não tinha ainda ocorrido ajuda estatal.
O Banif assegura que "as regras de limitação dos vencimentos dos
gestores e de proibição da atribuição de prémios de gestão" decorrentes
da ajuda de 1,1 mil milhões de euros recebida pelo Estado "estão a ser
escrupulosamente cumpridas".
O comunicado divulgado esta tarde surge depois de, no último sábado, o
jornal Expresso ter publicado uma notícia intitulada "Banif paga a
gestora no Brasil mais do que os banqueiros ganham cá". Na mesma era
referido que Maria da Conceição Leal, ex-administradora do Banif
Investimento no Brasil, recebeu 982,3 mil euros no ano passado e
mencionava o facto de o banco ter recebido auxílio estatal no final
desse mesmo ano.
No esclarecimento hoje prestado, o Banif diz que "a notícia foi
transmitida dando a entender à opinião pública que tal atribuição teria
sido feita por um banco recapitalizado com dinheiros públicos,
infringindo as regras e os princípios que são impostos às instituições
recapitalizadas". O banco lembra que foi recapitalizado "no dia 25 de
Janeiro de 2013" e que o prémio pago "diz respeito ao desempenho no ano
2011 e está exclusivamente relacionado com (...) um banco que opera no
mercado brasileiro, um mercado que tem regras completamente distintas".
"Qualquer ligação entre a atribuição do referido prémio de gestão e a
recapitalização, ocorrida já em 2013, é um exercício artifical, sem
correspondência com a realidade concreta", conclui o comunicado.
* Aguém já viu um banqueiro português ter dificuldade para justificar o sórdido??? Qual???
.
.
Durante um ano, duas unidades móveis e uma tenda andaram pelos 73 bairros de Lisboa, a fazer rastreios e sessões de aconselhamento sobre várias doenças crónicas.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"Saúde Mais Próxima" de 13 mil pessoas
Durante um ano, as unidades móveis percorreram 73 bairros de lisboa e atenderam 13 mil pessoas
No primeiro ano do programa Saúde Mais Próxima, uma
iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa destinada a rastrear
as principais doenças crónicas, foram atendidas 13 mil pessoas.
Exatamente um ano após o lançamento do programa, a administradora de Saúde da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Helena Lopes da Costa, afirma que balanço destes 12 meses "é extremamente positivo".
Exatamente um ano após o lançamento do programa, a administradora de Saúde da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Helena Lopes da Costa, afirma que balanço destes 12 meses "é extremamente positivo".
Durante um ano, duas unidades móveis e uma tenda andaram pelos 73 bairros de Lisboa, a fazer rastreios e sessões de aconselhamento sobre várias doenças crónicas.
Helena Lopes da Costa explicou que os
diagnósticos de doença "foram feitos em parceria com as sociedades
médicas e científicas, como a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, de
Cardiologia, a Associação de Diabéticos, a Associação Portuguesa de
Osteoporose e a Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade".
O
programa Saúde Mais Próxima, vai-se alargar a novos tipos de doença. Já
no próximo dia 24 de Junho, vai lançar o diagnóstico de outra
patologia: o cancro da pele.
* EXCELENTE
.
.
.
HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Início da greve dos professores antecipado para 7 de Junho
Com este pré-aviso de greve ficam assim marcados cinco dias de paralisação às avaliações – 7, 11, 12, 13 e 14 de junho.
A Fenprof entrega amanhã o pré-aviso de greve, acrescentando mais um dia de paralisação e antecipando para 7 de junho o início da greve às avaliações. Ao marcar uma greve para 7 de junho, último dia de aulas, a Fenprof afirma que pretende evitar que após o fim das atividades letivas desse dia as escolas possam ainda realizar avaliações e lançar notas.
Com este pré-aviso de greve ficam assim marcados cinco dias de paralisação às avaliações – 7, 11, 12, 13 e 14 de junho – além de um dia de greve geral a 17 de junho primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário.
A informação foi avançada pelo secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, Mário Nogueira, à saída da reunião no Palácio das Laranjeiras com os secretários de estado da Administração Escolar e da Administração Pública, Casanova de Almeida e Helder Rosalino, respetivamente.
Membros do executivo reuniram-se hoje com diversos sindicados de professores para negociar a proposta de mobilidade especial, com os sindicalistas a ameaçar fazer greve geral e a reafirmar que não existem docentes a mais nas escolas.
Os dirigentes sindicais querem promessas do Ministério da Educação e Ciência (MEC) em como nenhum professor será colocado em mobilidade especial e já contestaram fortemente propostas como a que permite que os docentes com horário zero possam ser colocados em qualquer escola do país sem a realização de concurso.
* Já existem demasiadas corporações no país, desejamos que os professores não constituam mais uma.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)