Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/12/2017
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"DESTAK"
Angola é país lusófono com pior cobertura
de serviços básicos de saúde
Angola é o país lusófono com pior cobertura de serviços básicos de Saúde, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Banco Mundial (BM) divulgado hoje, em Nova Iorque, EUA.
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O país tem uma taxa de cobertura dos seus cidadãos de apenas 36 por cento (%). De entre as nações lusófonas, seguem-se a Guiné-Bissau, com 39%, Moçambique (42%), Timor-Leste (47%), São Tomé e Príncipe (54%), Cabo Verde (62%) e Brasil (77%).
Portugal é o país lusófono com melhor resultado, tendo mais de 80% da sua população coberta (o relatório não especifica a percentagem de acesso acima dos 80%).
* Alguém se admira?
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Não tão porreiro, pá
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HOJE NO
"i"
“Porreiro, pá?”
PS excluiu Sócrates do 10.º aniversário
do Tratado de Lisboa
Dez anos depois do desabafo de José Sócrates para um microfone por desligar – “porreiro, pá!” –, o mundo e a Europa mudaram. Hoje, com algum cuidado, relembra-se esse tempo sem o ex-governante
A Assembleia da República celebra hoje o décimo aniversário da assinatura do Tratado de Lisboa com os seus protagonistas e o Partido Socialista não propôs endereçar um convite ao seu líder de então, José Sócrates.
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A sessão contará com os nomes de Luís Amado (então ministro dos Negócios Estrangeiros) e Paulo de Almeida Sande (então representante do Parlamento Europeu em Portugal), sendo a jornalista Luísa Meireles a moderadora da sessão.
Os nomes, ao que o i apurou, obtiveram consenso interpartidário na comissão parlamentar dos Assuntos Europeus, tendo o PSD inicialmente proposto José Manuel Durão Barroso (ex-primeiro-ministro social-democrata e antigo presidente da Comissão Europeia), que não pode estar presente por compromisso internacional.
Não tão porreiro, pá
O outro protagonista português do Tratado de Lisboa, assinado a 13 de dezembro de 2007, foi José Sócrates, chefe do governo socialista que então presidia ao Conselho Europeu – na altura, função semestralmente rotativa entre Estados-membros.
A frase “porreiro, pá!”, com que celebrara com Durão Barroso a conclusão do documento, inconsciente de estar a falar para um microfone ligado, tornou--se popular não só no mundo político, mas também em anúncios televisivos e programas de comédia.
Sócrates, desde a última década acusado de uma série de crimes alegadamente cometidos durante o seu tempo enquanto primeiro-ministro, aguarda julgamento, sabendo o i que o seu nome nunca chegou a ser uma hipótese real nos convites ponderados pelos partidos da Comissão dos Assuntos Europeus.
O Tratado de Lisboa, que entrou em vigor em 2009 (a Irlanda levou-o duas vezes a referendo, só passando à segunda), estabeleceu o cargo de presidente (não rotativo) do Conselho Europeu, hoje exercido pelo polaco Donald Tusk, entre outras importantes reformas internas da União Europeia, como o alargamento dos poderes do Parlamento Europeu, a constituição de uma personalidade jurídica europeia (até àquela altura inexistente) e a criação do cargo de responsável pela Política Externa e Negócios Estrangeiros, hoje desempenhado pela italiana Federica Mogherini.
* Oxalá o futuro não seja porreiro para Sócrates e seus apaniguados.
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FONTE: PIERROT LE FOU
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7. PARA LÁ DA ETERNIDADE
UM FILME PARA O FUTURO
FONTE: PIERROT LE FOU
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HOJE NO
"A BOLA"
Federação quer Gil Vicente na Liga
já na próxima época
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A
propósito do `Memorando de Entendimento` subscrito por Liga, Gil
Vicente e Belenenses, que definiu o regresso do Gil Vicente à Liga em
2019/20, ficando prevista, na próxima época, a descida de três clubes,
subindo dois e o Gil da Liga 2, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF)
emitiu esta quarta-feira um comunicado que parece defender a integração
do Gil Vicente já na próxima temporada, embora o assunto ainda esteja a
ser estudado pela Direção.
Eis o comunicado da FPF:
«A Direção da Federação Portuguesa de Futebol tomou hoje conhecimento da assinatura de um documento intitulado “Memorando de Entendimento”, subscrito pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Gil Vicente Futebol Clube – Futebol SDUQ e Os Belenenses – Sociedade Desportiva de Futebol, SAD.
A FPF analisará, no superior interesse do futebol português, as implicações deste documento, ao qual não se vinculou.
A FPF relembra que no dia 6 de Junho de 2016, em comunicado, disse, entre outras coisas, o seguinte:
“(…) recomendar à Liga Portuguesa de Futebol Profissional, também parte demandada no processo e cuja Comissão Disciplinar, à altura, foi a autora do ato primário sancionador, que leve a cabo os atos necessários à integração da Gil Vicente Futebol Clube – Futebol, SDUQ, Lda, na competição desportiva profissional LIGA NOS, no mais curto espaço de tempo possível.”.
Em devido tempo, a Direção da FPF tomará as decisões que lhe competem, reiterando de forma integral o conteúdo do comunicado de 6 de Junho de 2016.»
Eis o comunicado da FPF:
«A Direção da Federação Portuguesa de Futebol tomou hoje conhecimento da assinatura de um documento intitulado “Memorando de Entendimento”, subscrito pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Gil Vicente Futebol Clube – Futebol SDUQ e Os Belenenses – Sociedade Desportiva de Futebol, SAD.
A FPF analisará, no superior interesse do futebol português, as implicações deste documento, ao qual não se vinculou.
A FPF relembra que no dia 6 de Junho de 2016, em comunicado, disse, entre outras coisas, o seguinte:
“(…) recomendar à Liga Portuguesa de Futebol Profissional, também parte demandada no processo e cuja Comissão Disciplinar, à altura, foi a autora do ato primário sancionador, que leve a cabo os atos necessários à integração da Gil Vicente Futebol Clube – Futebol, SDUQ, Lda, na competição desportiva profissional LIGA NOS, no mais curto espaço de tempo possível.”.
Em devido tempo, a Direção da FPF tomará as decisões que lhe competem, reiterando de forma integral o conteúdo do comunicado de 6 de Junho de 2016.»
* Um grande imbróglio que encherá muitas páginas dos jornais.
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DUARTE MARQUES
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IN "EXPRESSO"
12/12/17
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Raríssimas:
separar o trigo do joio
O escândalo que veio a público a propósito da IPSS “Raríssimas” tem permitido a alguns atirar pedras ao sector social e às restantes iniciativas privadas de solidariedade social. O problema não é o trabalho que fazem nem o facto de o Estado financiar parte das suas atividades. O problema está nos abusos de alguns dirigentes, nas megalomanias de outros e na falta de fiscalização que cabe ao Estado fazer. O problema não são as “raríssimas”, mas sim a sua Presidente e os corpos dirigentes que pactuaram por omissão ou por conivência.
Neste caso importa de imediato tomar duas medidas: a) investigar e punir quem prevaricou, seja público ou privado; b) garantir que esta associação mantém a sua importante, e competente atividade, apesar da obscena conduta da sua Presidente, ou seja, que os seus utentes não sejam prejudicados pela má conduta dos dirigentes.
As “Raríssimas” são muito mais do que a sua Presidente e de quem dirigentes que pactuou com isto. As Raríssimas são o seu corpo técnico e o know how adquirido, e raro, que a equipa possuirá, são o apoio aos utentes que ali têm encontrado melhores condições para desenvolverem as suas capacidades e para encontrarem mais soluções, se as houver, para os seus problemas.
Importa mesmo muito manter este legado e continuar a apoiar os seus utentes. Importa investigar e punir quem prevaricou, sejam os dirigentes da organização sejam os decisores públicos que foram negligentes.
Mas neste caso que se torna cada vez mais indignante, importa, todavia, conhecer a conduta dos responsáveis públicos envolvidos nesta história e da teia de compadrios que permitiram que tanta coisa passasse incólume debaixo dos seus olhos. Importa questionar:
A Segurança Social cumpriu o seu papel? Deu dinheiro sem se assegurar que ele era bem gasto? Teve acesso aos Relatórios e Contas desta entidade e não desconfiou de nada? Nunca questionou? Aquela Segurança Social que pune instituições a quem falta meio metro quadrado para albergar mais um utente, não deu por nada?
O que fez o Ministro Vieira da Silva após receber estas denúncias que começaram há vários meses? Arquivou? Pediu às entidades competentes para investigar? Tomou as medidas ao seu alcance para saber a verdade e aferir das boas práticas da administração das “raríssimas”? Ou será que calou, fez orelhas moucas ou tentou ocultar?
E será que os constantes reforços de “verbas” do Fundo de Emergência Social foram obtidos por necessidades objetivas da atividade relacionada com os utentes? ou será que se tratou apenas de “oxigénio financeiro” que alguém “diplomaticamente” mandou injetar para amenizar os problemas da instituição e branquear toda a situação?
Também importa, pois, perceber qual a conduta dos membros e corpos dirigentes desta instituição enquanto desempenharam funções. Ninguém pode fazer tanto disparate sozinho. Louve-se os que tiveram a coragem de denunciar.
Se o que veio a público é verdade, o atual Secretário de Estado da Saúde não terá cometido uma ilegalidade, mas sim uma imoralidade. Aceitar 3 mil euros de avença de uma instituição de caridade que apenas pretende apoiar os mais fracos, mesmo que seja legal, revela falta de carácter. Alguém que chega a Secretário de Estado e tem no seu currículo remunerações em associações sem fins lucrativos, na qual não era nem funcionário nem técnico, e onde os recursos financeiros escasseiam, deve merecer a nossa censura.
Alguns têm uma posição ideológica contra os contractos de parceria/cooperação estabelecidos entre o Estado e o privado, sejam IPSS´s, Misericórdias ou ONG´s. É até legítimo pensar assim, mas são apenas preconceitos ideológicos. Não podemos é permitir que pela conduta de alguns, acredito que a minoria, se ponha em causa um modelo de cooperação que já provou permitir levar apoio e melhores condições de vida a milhares de pessoas, doentes ou utentes, que de outro modo não teriam a sua oportunidade de acesso a um lar, a um centro de reabilitação ou a um hospital. Sim, o Estado não consegue acudir a todos.
O que seria dos milhares de idosos portugueses que têm acesso a um lar da 3ª idade gerido por uma IPSS com contratos com o Estado através da Segurança Social se estes não existissem?
Onde estariam os milhares de crianças e jovens que estão hoje em Centros de Reabilitação e Inserção que têm contratos com o Estado? Provavelmente alguns estariam amarrados em casa ou escondidos da sociedade sem qualquer apoio técnico.
Em que filas de hospital estariam os milhares de portugueses que acedem a cuidados de saúde em Misericórdias?
Em que creches e infantários estariam os milhares de crianças que por todo o país encontraram nas IPSS´s e Misericórdias a oferta que o Estado não teve capacidade para oferecer?
O problema não são os contractos do sector privado com o Estado. O problema é a conduta de algumas pessoas que olham o Estado e a Solidariedade social como meio para se servirem, como promoção pessoal e sem escrúpulos. O problema é a ineficiência e a incapacidade fiscalizadora do Estado. O problema é a complacência de muita gente que se envolve nas instituições, mas que não tem capacidade crítica para ver “o que está à frente dos olhos”.
Casos como o da Raríssimas há e haverá por certo mais, mas não confundamos a árvore com a floresta nem nos demitamos das nossas responsabilidades. Nestes momentos é muito importante separar o trigo do joio e felizmente é o tecido social português e o voluntarismo desinteressado da maioria dos portugueses que nos tem permitido enfrentar as dificuldades e as mais recentes tragédias.
Neste caso importa de imediato tomar duas medidas: a) investigar e punir quem prevaricou, seja público ou privado; b) garantir que esta associação mantém a sua importante, e competente atividade, apesar da obscena conduta da sua Presidente, ou seja, que os seus utentes não sejam prejudicados pela má conduta dos dirigentes.
As “Raríssimas” são muito mais do que a sua Presidente e de quem dirigentes que pactuou com isto. As Raríssimas são o seu corpo técnico e o know how adquirido, e raro, que a equipa possuirá, são o apoio aos utentes que ali têm encontrado melhores condições para desenvolverem as suas capacidades e para encontrarem mais soluções, se as houver, para os seus problemas.
Importa mesmo muito manter este legado e continuar a apoiar os seus utentes. Importa investigar e punir quem prevaricou, sejam os dirigentes da organização sejam os decisores públicos que foram negligentes.
Mas neste caso que se torna cada vez mais indignante, importa, todavia, conhecer a conduta dos responsáveis públicos envolvidos nesta história e da teia de compadrios que permitiram que tanta coisa passasse incólume debaixo dos seus olhos. Importa questionar:
A Segurança Social cumpriu o seu papel? Deu dinheiro sem se assegurar que ele era bem gasto? Teve acesso aos Relatórios e Contas desta entidade e não desconfiou de nada? Nunca questionou? Aquela Segurança Social que pune instituições a quem falta meio metro quadrado para albergar mais um utente, não deu por nada?
O que fez o Ministro Vieira da Silva após receber estas denúncias que começaram há vários meses? Arquivou? Pediu às entidades competentes para investigar? Tomou as medidas ao seu alcance para saber a verdade e aferir das boas práticas da administração das “raríssimas”? Ou será que calou, fez orelhas moucas ou tentou ocultar?
E será que os constantes reforços de “verbas” do Fundo de Emergência Social foram obtidos por necessidades objetivas da atividade relacionada com os utentes? ou será que se tratou apenas de “oxigénio financeiro” que alguém “diplomaticamente” mandou injetar para amenizar os problemas da instituição e branquear toda a situação?
Também importa, pois, perceber qual a conduta dos membros e corpos dirigentes desta instituição enquanto desempenharam funções. Ninguém pode fazer tanto disparate sozinho. Louve-se os que tiveram a coragem de denunciar.
Se o que veio a público é verdade, o atual Secretário de Estado da Saúde não terá cometido uma ilegalidade, mas sim uma imoralidade. Aceitar 3 mil euros de avença de uma instituição de caridade que apenas pretende apoiar os mais fracos, mesmo que seja legal, revela falta de carácter. Alguém que chega a Secretário de Estado e tem no seu currículo remunerações em associações sem fins lucrativos, na qual não era nem funcionário nem técnico, e onde os recursos financeiros escasseiam, deve merecer a nossa censura.
Alguns têm uma posição ideológica contra os contractos de parceria/cooperação estabelecidos entre o Estado e o privado, sejam IPSS´s, Misericórdias ou ONG´s. É até legítimo pensar assim, mas são apenas preconceitos ideológicos. Não podemos é permitir que pela conduta de alguns, acredito que a minoria, se ponha em causa um modelo de cooperação que já provou permitir levar apoio e melhores condições de vida a milhares de pessoas, doentes ou utentes, que de outro modo não teriam a sua oportunidade de acesso a um lar, a um centro de reabilitação ou a um hospital. Sim, o Estado não consegue acudir a todos.
O que seria dos milhares de idosos portugueses que têm acesso a um lar da 3ª idade gerido por uma IPSS com contratos com o Estado através da Segurança Social se estes não existissem?
Onde estariam os milhares de crianças e jovens que estão hoje em Centros de Reabilitação e Inserção que têm contratos com o Estado? Provavelmente alguns estariam amarrados em casa ou escondidos da sociedade sem qualquer apoio técnico.
Em que filas de hospital estariam os milhares de portugueses que acedem a cuidados de saúde em Misericórdias?
Em que creches e infantários estariam os milhares de crianças que por todo o país encontraram nas IPSS´s e Misericórdias a oferta que o Estado não teve capacidade para oferecer?
O problema não são os contractos do sector privado com o Estado. O problema é a conduta de algumas pessoas que olham o Estado e a Solidariedade social como meio para se servirem, como promoção pessoal e sem escrúpulos. O problema é a ineficiência e a incapacidade fiscalizadora do Estado. O problema é a complacência de muita gente que se envolve nas instituições, mas que não tem capacidade crítica para ver “o que está à frente dos olhos”.
Casos como o da Raríssimas há e haverá por certo mais, mas não confundamos a árvore com a floresta nem nos demitamos das nossas responsabilidades. Nestes momentos é muito importante separar o trigo do joio e felizmente é o tecido social português e o voluntarismo desinteressado da maioria dos portugueses que nos tem permitido enfrentar as dificuldades e as mais recentes tragédias.
IN "EXPRESSO"
12/12/17
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ensino profissional aumentou
em alunos e turmas
O
ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, destacou esta
quarta-feira a importância do ensino profissional para a convergência
europeia e congratulou-se com o aumento de alunos e turmas de primeiro
ano e a maior diversidade de oferta.
O
responsável falava na sessão de encerramento de um seminário sobre "Os
impactos do FSE em Portugal", que assinalou os 60 anos do Fundo Social
Europeu (FSE), numa organização da Agência para o Desenvolvimento e
Coesão e dos Programas Operacionais do Portugal 2020.
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À
Lusa, Tiago Brandão Rodrigues especificou que, neste ano letivo,
frequentam o ensino profissional mais 11 mil alunos do que no ano letivo
2016/2017, havendo mais 260 turmas.
Num
dia dedicado à importância do FSE o ministro destacou a importância da
formação para a convergência que está na base da construção europeia e
afirmou depois: "Há mais gente no Ensino Profissional porque há um maior
reconhecimento do seu valor, porque ele acolhe uma maior diversificação
pedagógica, porque ele se relaciona mais proximamente com o território
em que se implanta, e porque se favorece a natural progressão para
estudos superiores".
Cada um dos alunos da formação
profissional, disse, sabe que conta com um Sistema Nacional de Créditos
"baseado nas melhores práticas europeias", que tem "um Passaporte
Qualifica que o atesta e torna legível para todos", que as escolas são
certificadas por parâmetros elevados e que "o curso que frequentam
corresponde a uma necessidade efetiva e de hoje e de amanhã da região
onde estudam e vivem".
Tiago Brandão
Rodrigues falou do nascimento do que é hoje a União Europeia, disse que o
FSE é a essência da convergência europeia, "como o instrumento por
excelência para melhorar o emprego e a qualificação dos europeus", e que
Portugal converge com a Europa quando "o Programa Nacional de Reformas
elege como seu primeiro eixo a melhoria da qualificação dos portugueses,
independentemente da sua idade".
"Convergimos
e muito, quando não deixámos cair a qualificação de adultos e antes a
colocamos como pilar central do sistema de qualificações, através do
programa Qualifica", disse.
E afiançou
que o financiamento do FSE "continuará a ser essencial para dar escala
ao financiamento público" do ensino profissional.
O
seminário de hoje encerrou as comemorações dos 60 anos do FSE e a
contribuição para uma Europa mais competitiva e com mais emprego,
educação e qualificação. Debateram-se os temas "Qualificar para
Desenvolver, Formar para Competir", "Desafios para um Portugal
inclusivo, qualificado e competitivo", e "Rostos e Trilhos do Fundo
Social Europeu".
* O sr.ministro da Educação tem muita oralidade e expressa-se com muitos slogans, afinal quantos alunos com o curso profissional terminado entram no mercado de trabalho?
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FONTE: History Channel Brasil
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VI-CORPOS MARCADOS
4-BAIRRO DE SANGUE
ÚLTIMO EPISÓDIO
FONTE: History Channel Brasil
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de 1.600 fiscalizações a IPSS em
três anos e 71 propostas de destituição
O Instituto de Segurança Social realizou,
entre 2015 e novembro deste ano, 1.615 ações de fiscalização a
Instituições Particulares de Solidariedade Social, tendo apresentado ao
Ministério Público 71 propostas de destituição dos corpos gerentes das
associações.
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Segundo dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social, divulgados a propósito da polémica que envolve a associação
Raríssimas, cuja direção está sob suspeita de gestão danosa, foram ainda
apresentadas, na sequência das fiscalizações, 46 propostas de suspensão
de acordo de cooperação.
Das 1.615 ações de fiscalização, 588 foram auditorias jurídicas e financeiras a IPSS.
De acordo com os mesmos dados, foram ainda levantados 1.710 autos de contraordenação e detetados 61 ilícitos criminais.
Na segunda-feira, o ministro do Trabalho e da Segurança Social anunciou
a realização de uma ação de inspeção à Raríssimas, depois de uma
reportagem da TVI sobre a gestão da instituição, nomeadamente da sua
presidente, Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado dinheiro da
Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras para diversos gastos
pessoais.
Na
conferência de imprensa, Vieira da Silva quantificou alguns apoios que a
Raríssimas recebeu do Estado, nomeadamente para ajudar na construção da
Casa dos Marcos, na Moita (cerca de 420 mil euros), e os concedidos
através de acordos de cooperação para o Centro de Atividades
Ocupacionais, lar residencial e residência autónoma.
Os dados do Ministério precisam os apoios financeiros concedidos à
Raríssimas entre 2013 e 2017 para estas três valências, que totalizaram
quase 2,3 milhões de euros.
O Centro de Atividades Ocupacionais da Raríssimas recebeu cerca de 13
mil euros em 2013, valor que subiu para quase 132 mil euros em 2014 e
aumentou para perto de 159 mil euros no ano seguinte, e para cerca de
172 mil euros em 2016.
Este ano, a verba atribuída situou-se nos 168 mil euros, menos cerca de quatro mil euros face ao ano anterior.
Para o Lar Residencial, o Estado concedeu um apoio de quase 23 mil
euros em 2013, verba que aumentou mais de dez vezes no ano seguinte,
fixando-se nos 243 mil euros. Em 2015 foram atribuídos apoios para esta
valência de cerca de 273 mil euros, valor que subiu para os 282 mil
euros em 2016 e desceu para os 264 mil este ano.
Quanto à contribuição estatal para a Residência Autónoma da Raríssimas,
esta situou-se nos quase cinco mil euros em 2014, valor que subiu para
os cerca de 56 mil euros no ano seguinte, situando-se em 2016 e 2017 em
cerca de 57 mil euros.
A Raríssimas foi fundada por Paula Brito e Costa em abril de 2012 para
apoiar pessoas com doenças raras, que se estima afetarem cerca de 800
mil portugueses.
* Há neste momento entidades que estão a retirar apoio financeiro à Raríssimas, reconsiderem, as crianças da instituição não se chamam Paula Costa e precisam muito a vossa solidariedade.
Não se esqueçam que quem denunciou a trafulhice foram empregados da Raríssimas.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
É ilegal hotéis recusarem crianças,
mas podem fazê-lo
Recusar a admissão de crianças num empreendimento turístico não tem cobertura legal, mas os responsáveis apoiam-se na publicidade que fazem.
Pode um hotel definir nas suas políticas a
admissão ou não de crianças? Pode. E de acordo com a revista Dinheiro
& Direitos, da Deco, É ilegal, mas podem fazer”.
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O entendimento dos responsáveis da associação de defesa dos consumidores, sobre a ilegalidade da situação é reconhecida pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), como refere na última publicação, ao lembrar que este órgão de fiscalização já instaurou quatro processos por violação do direito de livre acesso a unidades hoteleiras. Revelando que: “a recusa só pode ser fundamentada em causas objetivas, como situações de embriaguez, prática de desacatos ou similares”.
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O entendimento dos responsáveis da associação de defesa dos consumidores, sobre a ilegalidade da situação é reconhecida pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), como refere na última publicação, ao lembrar que este órgão de fiscalização já instaurou quatro processos por violação do direito de livre acesso a unidades hoteleiras. Revelando que: “a recusa só pode ser fundamentada em causas objetivas, como situações de embriaguez, prática de desacatos ou similares”.
A Deco tem vindo a questionar a ilegalidade
da situação, e salienta, que a resposta do Turismo de Portugal a um
pedido de esclarecimento para estas situações, remeteu a associação para
o Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos, considerando que “não
se enquadra neste quadro legal a recusa de acesso a crianças/menores”.
A mesma entidade salienta: “Todavia, considera-se que nada impede que um
empreendimento turístico esteja vocacionado para determinado segmento
de mercado e como tal publicite a sua oferta, podendo ainda
identificar-se, entre outros, o turismo sénior, de natureza,
gastronómico na vertente enologia, etc”.
A revista Dinheiro & Direitos, da Deco lembra ainda, que em julho já tinham colocado a mesma questão ao Turismo de Portugal, devido à recusa da hospedagem de crianças em alguns estabelecimentos turísticos. Nessa altura, um parecer da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) defendia que “os hotéis podem recusar a admissão dos petizes, desde que o publicitem e os hóspedes saibam antecipadamente dessa limitação”.
* Trafulhices a que a justiça não põe cobro.
A revista Dinheiro & Direitos, da Deco lembra ainda, que em julho já tinham colocado a mesma questão ao Turismo de Portugal, devido à recusa da hospedagem de crianças em alguns estabelecimentos turísticos. Nessa altura, um parecer da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) defendia que “os hotéis podem recusar a admissão dos petizes, desde que o publicitem e os hóspedes saibam antecipadamente dessa limitação”.
* Trafulhices a que a justiça não põe cobro.
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Diga não à violência
contra a mulher
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FONTE: JOSÉ PEDRO BORGES
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A SAGA DA
BATATA FRITA
FONTE: JOSÉ PEDRO BORGES
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1457
Senso d'hoje
FILIPE LÁ FÉRIA
ENCENADOR E DRAMATURGO
"Gosto muito de arriscar.
Não sou daqueles parvalhões..."
"Um dia somos uns génios
no outro dia somos uma merda"
FONTE: CANAL "Q" - programa "LENDAS VIVAS"
Lendas Vivas, um programa de entrevistas de humor a convidados que
merecem o estatuto de lendas vivas. Pretende-se, no fundo, que estas
entrevistas esclareçam de uma vez por todas certos temas. Por isso tudo
será perguntado por Roberto Pereira, o entrevistador.
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
X-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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