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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/01/2017
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Novos laboratórios do IVBAM reforçam excelência do sector do vinho
O
Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira viu hoje
inauguradas as suas novas instalações laboratoriais, localizadas na sede
desse instituto. Na ocasião, o presidente do Governo Regional frisou a
importância deste sector para a economia madeirense e demonstrou
confiança no trabalho da nova presidente do IVBAM, Paula Jardim.
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“Entendemos
que este instituto tem um papel decisivo naquilo que pretendemos, que é
a promoção, o apoio aos produtos da Madeira no sentido da excelência e
isso só se consegue com o apoio tecnológico e com a certificação e a
fiscalização deste instituto e dos seus profissionais”, afirmou Miguel
Albuquerque.
“Pretendemos demonstrar que somos uma Região que
está presente em todos os mercados, que pode estar presente em todos os
mercados e que não tem nenhum complexo, nem nenhum preconceito
relativamente à qualidade dos produtos que a Madeira tem”, reafirmou
Albuquerque, referindo-se a produtos como o Rum, o Vinho de Mesa, Vinho
Madeira e Espumante.
Miguel Albuquerque afirmou que esta foi uma
medida “inteligente”, que aproveitou uma pré-existência do edifício e um
fundo comunitário. No total, o investimento situou-se nos 754 mil
euros, “um investimento substancial”, assumiu o presidente do Governo
Regional, apesar de considerar que este está “em conformidade com aquilo
que são os nossos [Governo Regional] objectivos”.
Por fim, o
presidente aproveitou para desejar felicidades à nova presidente do
IVBAM e agradeceu o trabalho desenvolvido por Paula Cabaço, a antiga
presidente desse instituto.
* A tecnologia, regra geral, melhora a qualidade dos produtos.
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MINUTOS DE
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MINUTOS DE
CIÊNCIA/122
O PROBLEMA
DO CROCODILO ESCOCÊS
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Segundo o documento, revelado após o registo da operação pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, este corte de pessoal equivaleria a uma "poupança de aproximadamente 45 milhões de euros em gastos com pessoal", tendo como base o custo médio por trabalhador do BPI.
Os 900 trabalhadores correspondem a uma actualização dos mil funcionários que tinham sido já quantificados em Maio - e repetidos em Outubro -, quando a administração de Artur Santos Silva e Fernando Ulrich avaliou a oferta preliminar lançada em Abril e depois actualizada em Setembro. O banco contava com 5.757 funcionários na actividade doméstica em Setembro do ano passado.
"A redução de despesas com pessoal resultante de quaisquer reestruturações laborais seria realizada pelo oferente [CaixaBank] em estrito cumprimento dos parâmetros sociais que têm vindo a ser observados pelo oferente em procedimentos similares (incluindo a reorganização interna do oferente em 2013), dando prioridade a reformas antecipadas e ‘lay-offs’ incentivados", continua o documento, repetindo o que já constava da consideração feita pela administração em Março passado.
As sinergias previstas pelo CaixaBank passam, sobretudo, pelo corte de custos. "Quanto às sinergias de custos, o oferente prevê actualmente que a implementação gradual poderá gerar até 84 milhões de euros anuais de poupanças no negócio da sociedade visada em Portugal, antes de impostos (-17% da base de custo recorrente doméstico da sociedade visada), esperando-se que atinjam o seu pico no ano de 2019: (i) aproximadamente 45 milhões de euros (-15% da base recorrente da sociedade visada), que derivariam da poupança de custos com pessoal. (ii) aproximadamente 39 milhões de euros (-20% da base recorrente da sociedade visada), que derivariam de redução de custos gerais".
Em termos de balcões, não parece ao CaixaBank que seja necessário mais cortes do que aqueles que estão a ser implementados ao ritmo actual. "A sociedade visada tem vindo a reduzir a sua rede de balcões em Portugal até aos actuais 545. Mais concretamente 52 balcões em 2015 e 52 adicionais até Setembro de 2016. A manter-se esta tendência em 2017, o oferente não prevê encerramento adicional de balcões".
* Não é a má gestão dos banqueiros que lixa a vida de quem para eles trabalha, a culpada é a puta da conjuntura.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
CaixaBank abre portas a redução de
900 trabalhadores no BPI
Em Outubro, a OPA pressupunha o corte de mil postos de trabalho. Quatro meses depois, a oferta fala em 900. O CaixaBank garante que a reorganização dará "prioridade a reformas antecipadas e ‘lay-offs’ incentivados".
O corte de postos de trabalho no Banco BPI mencionado na oferta do
CaixaBank é de 900 trabalhadores. É este o número que possibilita um
rácio de gastos com pessoal no banco português idêntico aos pares.
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"O
rácio de gastos com pessoal por receitas da sociedade visada [BPI] em
2015 é de 44% enquanto o dos seus pares domésticos se situa num nível de
35%. O ajuste deste rácio de 44% da sociedade visada para os referidos
35% dos seus pares domésticos equivaleria a uma redução de 900
trabalhadores", indica o prospecto da OPA lançada pelo grupo catalão publicado esta segunda-feira, 16 de Janeiro.
Segundo o documento, revelado após o registo da operação pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, este corte de pessoal equivaleria a uma "poupança de aproximadamente 45 milhões de euros em gastos com pessoal", tendo como base o custo médio por trabalhador do BPI.
Os 900 trabalhadores correspondem a uma actualização dos mil funcionários que tinham sido já quantificados em Maio - e repetidos em Outubro -, quando a administração de Artur Santos Silva e Fernando Ulrich avaliou a oferta preliminar lançada em Abril e depois actualizada em Setembro. O banco contava com 5.757 funcionários na actividade doméstica em Setembro do ano passado.
"A redução de despesas com pessoal resultante de quaisquer reestruturações laborais seria realizada pelo oferente [CaixaBank] em estrito cumprimento dos parâmetros sociais que têm vindo a ser observados pelo oferente em procedimentos similares (incluindo a reorganização interna do oferente em 2013), dando prioridade a reformas antecipadas e ‘lay-offs’ incentivados", continua o documento, repetindo o que já constava da consideração feita pela administração em Março passado.
As sinergias previstas pelo CaixaBank passam, sobretudo, pelo corte de custos. "Quanto às sinergias de custos, o oferente prevê actualmente que a implementação gradual poderá gerar até 84 milhões de euros anuais de poupanças no negócio da sociedade visada em Portugal, antes de impostos (-17% da base de custo recorrente doméstico da sociedade visada), esperando-se que atinjam o seu pico no ano de 2019: (i) aproximadamente 45 milhões de euros (-15% da base recorrente da sociedade visada), que derivariam da poupança de custos com pessoal. (ii) aproximadamente 39 milhões de euros (-20% da base recorrente da sociedade visada), que derivariam de redução de custos gerais".
Em termos de balcões, não parece ao CaixaBank que seja necessário mais cortes do que aqueles que estão a ser implementados ao ritmo actual. "A sociedade visada tem vindo a reduzir a sua rede de balcões em Portugal até aos actuais 545. Mais concretamente 52 balcões em 2015 e 52 adicionais até Setembro de 2016. A manter-se esta tendência em 2017, o oferente não prevê encerramento adicional de balcões".
* Não é a má gestão dos banqueiros que lixa a vida de quem para eles trabalha, a culpada é a puta da conjuntura.
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HOJE NO
"DESTAK"
Crédito para compra de automóveis atingiu em novembro valor
mais alto em 4 anos
O novo crédito ao consumo concedido atingiu 566,3 milhões de euros em novembro, sendo que o dinheiro emprestado para compra de automóvel foi de 222 milhões de euros, o valor mais alto desde, pelo menos, 2012.
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O Banco de Portugal divulgou hoje os dados do novo crédito ao consumo concedido em novembro, mês em que foram emprestados 566,3 milhões de euros, mais 13,3% face ao mesmo mês do ano anterior e 10,6% em relação a outubro.
Por componentes, destaque para o empréstimo de dinheiro para a compra de automóvel, que atingiu 222,6 milhões de euros em novembro, mais 32,1% em termos homólogos e 16,1% face ao valor emprestado em outubro.
* Será que é a esbanjar que a economia cresce?
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CAPICUA
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IN "VISÃO"
14/01/17
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Ginasticar
Por falar em “Vayorken”, é importante relembrar o exemplo de Jane Fonda, que desde mil novecentos e qualquer coisa nos ensinou a ginasticar, ainda por cima com perneiras cor-de-rosa
Começa o ano e recomeça o peso na consciência de todos os meses
pagarmos a mensalidade do ginásio sem lá pormos os pés. E sendo o peso
da consciência proporcional ao peso que ganhámos durante as festas, devo
dizer que tenho em mim todos sonhos do mundo, principalmente nas ancas.
Parece que o pai natal foi embora e se esqueceu da barriga. E depois de
meses sem tempo para ir ao ginásio, janeiro chega com a oportunidade de
recomeçar.
Há que ginasticar (já pregava a Rua Sésamo, em mil
novecentos e qualquer coisa)! E, de facto, é uma pena que a
expressividade do verbo ginasticar tenha sido substituída, algures em
dois mil e qualquer coisa, pela rigidez do verbo treinar. Acho até que
foi por isso que eu ganhei esta preguiça...
Enfim, nada que a
oportunidade de um janeiro novinho em folha não resolva e aqui vou eu
para o ginásio, com a boa vontade de quem se recusa a usar aqueles
fatinhos inteiriços de licra colorida, e assume todo o sacrifício
precisamente como aquilo que é – um sacrifício (sobretudo se for antes
do meio-dia).
Foi no ginásio que percebi o alcance do meu
problema com a autoridade. Não suporto o estilo militarista dos
professores que puxam pelos alunos, ameaçando com flexões extra e outros
trabalhos forçados, nem as aulas em que a linha do sofrimento é
claramente ultrapassada. Fico fula, apetece-me dizer palavrões e
relembrar que EU é que estou a pagar, que não gosto que me gritem e que
EU só faço o que EU quero!
Ou seja, a Mafalda dentro de mim
exclui à partida metade das modalidades e o “Vayorken” acabou por
excluir algumas outras...
Por exemplo, eu até gostava de ir à
hidroginástica, mas tudo mudou quando a minha música passou a estar
envolvida. Já bastava a touca, o chapinar dentro de água no meio de um
quarteirão de septuagenárias, aqueles cilindros de poliuretano colorido
debaixo dos braços e toda a “graciosidade” dos meus movimentos, não era
preciso que tudo isso acontecesse ao som de um “a gente diverte-se
imenso”!
E por falar em “Vayorken”, é importante relembrar o
exemplo de Jane Fonda, que desde mil novecentos e qualquer coisa nos
ensinou a ginasticar, ainda por cima com perneiras cor-de-rosa. E para
quem, como eu, tem a ambição de viver muitos anos com a vitalidade de
Fonda, mas não tem metade do estilo, ginasticar é (ainda mais) preciso.
O
que vale é que ginasticar é daquelas coisas que melhoram com o tempo.
Quanto mais ginasticamos menos custa. E melhor do que a oportunidade de
recomeço num janeiro novinho em folha, é a constância de uma rotina de
exercício físico. O meu problema é que eu não tenho uma rotina, muito
menos uma rotina de exercício físico e, portanto, agarro-me à
oportunidade de um ano que começa para fazer diferente.
Outra
coisa boa de ginasticar é o pós. O corpo relaxado e desempenado, que
resulta do esforço. Já para não falar da satisfação de tirar o tal peso
da consciência de cima. Até porque perder peso na consciência, é a
melhor parte de perder peso. E afinal isto de ginasticar tem muitas
consequências benéficas que escapam a uma primeira análise...
Por
exemplo: antes de frequentar o ginásio, ou mais concretamente o
balneário do ginásio, só na praia é que via corpos de outras mulheres.
Durante todo o ano, a imagem do meu próprio corpo só era confrontada com
a dos corpos femininos que aparecem na televisão ou na publicidade. Era
o meu corpo (real) versus um padrão super redutor (e artificial), que
estabelece a normalidade. Ora desde que passei a ir ao ginásio,
tornou-se habitual ver corpos mais diversos. Corpos de mulheres novas e
velhas, grávidas, gordas e magras, com estrias, cicatrizes, celulite e
tatuagens, de várias fisionomias, com ou sem pelo, dentro da maravilhosa
diversidade que compõe (essa coisa tão subversiva que é) a realidade.
Pode não parecer, mas acho que todas as mulheres vão concordar que isso,
por si só, é tão saudável como ginasticar.
IN "VISÃO"
14/01/17
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Fazendo uma comparação entre o Corão e a
Bíblia, é possível concluir que os textos cristãos têm mais referências a
mortes e destruição do que os manuscritos islâmicos.
A conclusão é do engenheiro informático Tom Anderson, que criou um software especializado para comparar os dois livros sagrados e perceber qual é que tem mais referências a atos de violência.
“O projeto foi inspirado no debate que se tem vindo a gerar na opinião pública sobre o facto de o terrorismo perpetrado com base no fundamentalismo islâmico refletir ou não o Islão”, explicou no seu blogue.
Como explica o site britânico Independent, Anderson desenvolveu o programa Odin Text e analisou versões do Antigo e do Novo Testamento e uma tradução para inglês, de 1957, do Corão. O software demorou apenas dois minutos a ler e a analisar os textos e categorizou os termos usados em oito emoções – alegria, antecipação, raiva, repulsa, tristeza, surpresa, medo/ansiedade e confiança. No final, o programa revelou que a Bíblia tinha mais palavras inseridas na categoria raiva do que o Corão. Para além disso, tinha também menos termos na categoria confiança do que o livro sagrado islâmico..
O software revelou também que o Antigo Testamento (5.3% do texto
contém termos que podem estar relacionados com atos de brutalidade) é
mais violento do que o Novo (2.8%) e tem duas vezes mais referências a
atos violentos do que o Corão (2.1%).
“Quero deixar bem claro que esta análise não foi feita para provar se o Islão é mais ou menos violento do que outras religiões (…) A análise é superficial e as descobertas feitas não têm como objetivo servir este tipo de conclusões”, explicou.
* A notícia vale pouco, as grandes religiões de massas são todas bárbaras, violentas e mentirosas, a igreja católica e o islamismo andam desde sempre à compita de quem consegue ser pior.
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HOJE NO
"i"
"i"
Violência é mais comum na Bíblia
do que no Corão, defende investigador
do que no Corão, defende investigador
Especialista usou um programa informático para fazer a comparação
A conclusão é do engenheiro informático Tom Anderson, que criou um software especializado para comparar os dois livros sagrados e perceber qual é que tem mais referências a atos de violência.
“O projeto foi inspirado no debate que se tem vindo a gerar na opinião pública sobre o facto de o terrorismo perpetrado com base no fundamentalismo islâmico refletir ou não o Islão”, explicou no seu blogue.
Como explica o site britânico Independent, Anderson desenvolveu o programa Odin Text e analisou versões do Antigo e do Novo Testamento e uma tradução para inglês, de 1957, do Corão. O software demorou apenas dois minutos a ler e a analisar os textos e categorizou os termos usados em oito emoções – alegria, antecipação, raiva, repulsa, tristeza, surpresa, medo/ansiedade e confiança. No final, o programa revelou que a Bíblia tinha mais palavras inseridas na categoria raiva do que o Corão. Para além disso, tinha também menos termos na categoria confiança do que o livro sagrado islâmico.
“Quero deixar bem claro que esta análise não foi feita para provar se o Islão é mais ou menos violento do que outras religiões (…) A análise é superficial e as descobertas feitas não têm como objetivo servir este tipo de conclusões”, explicou.
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HOJE NO
"A BOLA"
West Ham
«Se não me vendem, rompo os
meus próprios ligamentos!» - Payet
O médio francês Dimitri Payet está a forçar a saída
do West Ham e as últimas declarações atribuídas do jogador parecem
indicar que está disposto a ir até às últimas consequências.
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«Juro
que não voltarei a vestir a camisola do West Ham. Se não me vendem,
rompo os meus próprios ligamentos cruzados. Sou humano, tenho o direito
de escolher o meu futuro», são declarações que estão a ser atribuídas ao
médio.
Payet, 29 anos, terá em mãos proposta do Marselha, que estará disposto a pagar 22 milhões de euros (mais três em bónus) para contratar o médio nesta reabertura do mercado.
Payet, 29 anos, terá em mãos proposta do Marselha, que estará disposto a pagar 22 milhões de euros (mais três em bónus) para contratar o médio nesta reabertura do mercado.
* Absurdo desespero.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Londres só pode negociar acordo comercial com EUA após saída da UE
O Reino Unido só pode negociar um acordo comercial com os
Estados Unidos depois de sair da União Europeia, afirmou a chefe da
diplomacia europeia, Federica Mogherini, numa reação a declarações de
Donald Trump.
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“Gostava de especificar uma questão que também discuti com [o
ministro dos Negócios Estrangeiros britânico] Boris Johnson e ele
concordou comigo”, disse Mogherini à imprensa sobre o apoio manifestado
pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, a um rápido
acordo comercial.
“É absolutamente claro para nós que, enquanto um país for um Estado-membro da UE, que é o que o Reino Unido é neste momento, sete meses depois do referendo, não há negociações bilaterais sobre qualquer acordo comercial com terceiras partes”, acrescentou.
“Isto está nos tratados e é válido para todos os Estados-membros enquanto Estados-membros, até ao último dia”.
Donald Trump, que toma posse na sexta-feira, disse numa entrevista aos jornais britânico The Times e alemão Bild que o ‘Brexit’ seria “uma coisa boa” e que vai “trabalhar intensamente" para concluir um acordo comercial bilateral “muito rapidamente”.
Mogherini também rejeitou a previsão de Trump de que outros países seguirão o exemplo do Reino Unido de referendar a permanência na UE.
“Penso que a UE se vai manter junta, estou 100% convencida disso”, disse à imprensa após a reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros em Bruxelas.
* Federica Mogherini já foi autora mais de uma vez de afirmações defendendo sem equívocos a soberania da UE, não tem medo, gostamos dela.
“É absolutamente claro para nós que, enquanto um país for um Estado-membro da UE, que é o que o Reino Unido é neste momento, sete meses depois do referendo, não há negociações bilaterais sobre qualquer acordo comercial com terceiras partes”, acrescentou.
“Isto está nos tratados e é válido para todos os Estados-membros enquanto Estados-membros, até ao último dia”.
Donald Trump, que toma posse na sexta-feira, disse numa entrevista aos jornais britânico The Times e alemão Bild que o ‘Brexit’ seria “uma coisa boa” e que vai “trabalhar intensamente" para concluir um acordo comercial bilateral “muito rapidamente”.
Mogherini também rejeitou a previsão de Trump de que outros países seguirão o exemplo do Reino Unido de referendar a permanência na UE.
“Penso que a UE se vai manter junta, estou 100% convencida disso”, disse à imprensa após a reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros em Bruxelas.
* Federica Mogherini já foi autora mais de uma vez de afirmações defendendo sem equívocos a soberania da UE, não tem medo, gostamos dela.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Passos diz não ter necessidade de
."justificar mais nada" quanto à TSU
."justificar mais nada" quanto à TSU
O presidente do PSD disse esta segunda-feira não sentir necessidade "de justificar mais nada" sobre a posição do partido quanto à descida da Taxa Social Única (TSU), insistindo que "PSD não servirá para que o Governo faça aprovar esta matéria".
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Pedro Passos Coelho, que falava à margem de um encontro da distrital do Porto do PSD, acusou ainda o Governo de ser "chantagista" para conseguir o acordo de concertação social. "Eu já prestei muitas declarações sobre esta matéria do salário mínimo nacional e da TSU e não sinto necessidade de acrescentar mais nada, nem de justificar mais nada", afirmou o líder dos sociais-democratas, para quem "o que é importante que se sublinhe nesta matéria é que o PSD não servirá para que o Governo faça aprovar esta matéria no Parlamento".
Passos Coelho destacou que "o Governo assumiu um compromisso que deve poder cumprir com os parceiros sociais e esse compromisso tem de ser construído dentro da solução maioritária do Governo, não é recorrendo à oposição". "Os primeiros-ministros têm de resolver chatices todos os dias. Se isto é uma chatice para ele, ele resolvê-la-á dentro do Governo e da maioria", sublinhou. Sobre as críticas à posição do PSD de votar contra a descida da Taxa Social Única, Passos Coelho respondeu: "ninguém está imune às críticas, as pessoas são livres de criticar as posições, isso não me incomoda nada".
"Não modifica, evidentemente, a posição que tenho expressado e aquela que é a posição do PSD", acrescentou. Quanto ao acordo de concertação social, Passos Coelho acusou o Governo de António Costa de fazer "uma simulação de concertação social" e de fazer "uma cena chantagista". "É um acordo de chantagem com os parceiros", sublinhou o ex-primeiro-ministro.
Questionado sobre o acordo que fez em 2014, enquanto líder do Governo, e que previa a descida da TSU, Passos Coelho destacou que aquela foi "uma medida excecional" e que representa o "contrário" do que o atual Governo está a fazer. "Nós tomamos uma medida excecional que tinha uma contrapartida, que no futuro as atualizações do salário mínimo estariam relacionadas com a produtividade (...).
Este Governo fez exatamente o contrário, não podem esperar que a gente apoie o contrário", frisou. A descida da TSU está prevista no acordo de concertação social que consagrou o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para os 557 euros.
* Finalmente concordamos com o sr. Passos Coelho, depois das aldrabices e má governação da qual ainda não se justificou até hoje, depois do seu governo perseguir contribuintes e ele próprio se ter esquecido de contribuir com os seus deveres e não lhe acontecer nada, o sr. Coelho não precisa de justificar seja o que for, ele é um "quase inimputável".
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Fundador da Uniplaces entre
os “30 Under 30” da Forbes
Miguel Amaro, que é um dos rostos da empresa portuguesa Uniplaces, foi distinguido pela Forbes como um dos jovens como menos de 30 anos a acompanhar na área da tecnologia.
Miguel Amaro, co-fundador da Uniplaces, está entre a lista da Forbes dos “30 Under 30 Europe“,
referente à área da Tecnologia. Este é o segundo ano consecutivo em que
um português é distinguido pela revista de negócios e economia
norte-americana como um dos jovens sub-30 a serem seguidos com atenção
na área da tecnologia.
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A experiência de Miguel Amaro já tinha merecido o destaque do Observador, num artigo que pode ler aqui.
Agora, foi a vez da influente publicação reparar no português, no
esloveno Mariano Kostelec e no britânico Ben Grech, co-fundadores da
Uniplaces, que ajudaram a empresa sediada em Lisboa a registar lucros de
27,4 milhões de euros, ajudando estudantes de todo o mundo a encontrar
alojamento seguro, destaca a Forbes.
Esta não é a primeira distinção da plataforma online de alojamento de estudantes universitários. Em 2016, a Uniplaces integrou o ranking da edição desse ano dos World’s Coolest Offices, da revista nova-iorquina Inc.
Antes, em 2015, a rede internacional InternsGoPro distinguiu a startup
lançada por Miguel Santo Amaro, Ben Grech e Mariano Kostelec como a
melhor empresa para estagiar em Portugal e uma das três melhores na
Europa.
Nesta lista, a Forbes propõe-se a reunir 30 dos mais
promissores empreendedores tecnológicos Europa a partir de uma lista de
45 perfis que depois são selecionados por um júri.
Em 2016, os portugueses Cristina Fonseca e Tiago Paiva, que fundaram a Talkdesk em 2011, foram distinguidos pelo trabalho que têm vindo a desenvolver em Lisboa e em Silicon Valley.
* Um herói português novo e vivo.
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HOJE
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Investigadores espanhóis criam
"capa de invisibilidade"
Investigadores
da Universidade Pública de Navarra (UPNA) e da Universidade Politécnica
de Valência (UPV) criaram uma "capa de invisibilidade" que consegue
ocultar objetos em ambientes difusos, sob qualquer tipo de iluminação.
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Segundo
um comunicado da UPNA a investigação estabelece as bases para, por
exemplo, tornar um avião indetetável entre o nevoeiro ou um submarino no
mar.
No seguimento do estudo, publicado na revista Physical Review A., os investigadores trabalham agora na construção em laboratório da capa de invisibilidade que simularam.
Os
ambientes difusos são aqueles em que a luz não se propaga em linha
reta, como um dia de neblina, águas turvas, um lugar com fumos ou tecido
orgânico do corpo humano.
A ideia de
tornar um objeto invisível com material especial capaz de afastar a luz
foi proposta há cerca de uma década e desde então os cientistas
comprovaram que a realização deste tipo de dispositivo é muito difícil.
"Recentemente
demonstrou-se que essa dificuldade desaparece se o objeto que se quer
ocultar está num ambiente difuso", já que neste caso é possível
construir, de forma relativamente simples, "capas de invisibilidade de
tamanho macroscópico, que funcionam para qualquer direção da luz e numa
grande largura de banda", disse o investigador Alejandro Martínez
Abiétar, do Centro de Tecnologia Nanofotónica.
Até
agora, acrescentou, as capas de invisibilidade não funcionam
corretamente quando o objeto é iluminado com focos de luz de curta
duração. A proposta dos investigadores da UPNA e da UPV "resolve o
problema utilizando uma abordagem diferente, baseada numa técnica
conhecida como ótica de transformação, que permite conhecer que material
é mais adequado para criar a capa e ocultar o objeto".
* Existem ex-banqueiros, políticos, empresários e demais vigaristas portugueses interessados nesta capa.
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HOJE NO
"RECORD"
Diretor da Fundação Sporting diz
que jogadores "ainda têm energia para
.sair à noite após os jogos"
Pedro Batista, diretor da Fundação Sporting, abordou o momento
conturbado que o Sporting vive, após o recente empate em Chaves (2-2),
vincando que é preciso a equipa "fazer mais", tendo ao mesmo tempo
demonstrado algum desagrado com a atitude de alguns jogadores.
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"Os
jogadores têm de correr muito mais. Não exijo que joguem bem, só exijo
que deem tudo o que têm pela camisola que vestem. Também joguei futebol
e, no final dos jogos, saía completamente 'partido'. Vejo muito poucos
jogadores do Sporting no final das partidas neste estado. Faz-me
confusão saber que há jogadores que depois de 90 minutos de futebol
ainda têm disposição e energia para sair à noite, apesar de terem
liberdade para o fazer", atirou, no programa 'Bom Dia Sporting', da
Sporting TV.
"Ou
são seres absolutamente sobrenaturais, que pelo que tenho visto no
relvado não o são, ou não têm dado tudo o que têm pelo Sporting",
acrescentou, mostrando-se, porém, confiante em dar a volta por cima.
"Nós já vimos esta equipa fazer grandes exibições. Temos jogadores e um
treinador capazes de dar a volta à situação. No entanto, falta verdade
desportiva e falta entrega por parte dos jogadores. Alterações na Taça? A
principal que quero ver é ao nível da atitude", frisou.
Relativamente à ida de Bruno de Carvalho ao balneário leonino após o jogo em Chaves, que Record noticiou, Pedro Batista considerou, ainda, um ato "absolutamente normal".
"O dia que tivermos um presidente do Sporting que depois do que aconteceu em Chaves não vá ao balneário dar um apertão na equipa, aí sim algo de anormal se passa. A deslocação é absolutamente normal", rematou.
* Como o Sporting seria muito melhor clube sem este apatetado e principalmente sem Brunno de Carvalho.
Relativamente à ida de Bruno de Carvalho ao balneário leonino após o jogo em Chaves, que Record noticiou, Pedro Batista considerou, ainda, um ato "absolutamente normal".
"O dia que tivermos um presidente do Sporting que depois do que aconteceu em Chaves não vá ao balneário dar um apertão na equipa, aí sim algo de anormal se passa. A deslocação é absolutamente normal", rematou.
* Como o Sporting seria muito melhor clube sem este apatetado e principalmente sem Brunno de Carvalho.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vem aí ainda mais frio
As
temperaturas vão descer entre quatro e nove graus Celsius a partir de
quarta-feira, em Portugal continental, devido a uma massa de ar mais
fria e seca.
De acordo com
Maria João Frada, meteorologista do Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA), prevê-se, para segunda e terça-feira, céu pouco
nublado ou limpo temporariamente com alguma nebulosidade na zona
fronteiriça da região norte durante a tarde.
"Depois
na quarta-feira e previsivelmente até pelo menos ao dia 20 ou 21
(sexta-feira ou sábado) vamos ter frio mais a sério porque, neste
momento, o que temos a afetar o continente é uma massa de ar polar que
vem na circulação do anticiclone que está localizado a noroeste da
Península Ibérica. E, gradualmente, até quarta-feira esse anticiclone
vai-se estender em direção ao interior da Europa, principalmente Europa
de norte", disse.
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Segundo Maria João
Frada, o anticiclone vai ter um posicionamento diferente dando origem a
uma corrente de leste com transporte de uma massa de ar continental,
portanto mais fria e seca.
"Já não vai ser polar, vai ser uma massa de ar com características termodinâmicas e ar Ártico, ou seja, é mais seca e fria relativamente ao que temos tido até agora. Por isso, prevê-se, com um grau de probabilidade muito elevado, que a partir de quarta-feira ou exatamente na quarta-feira haja uma descida significativa da temperatura quer da mínima quer da máxima", explicou.
Na sequência desta
massa de ar fria e seca, está prevista, segundo Maria João Frada, uma
descida da temperatura mínima da ordem dos quatro a se graus e uma
descida das máximas de sete a nove graus.
"As mínimas serão de zero graus junto ao litoral. Nas regiões do interior serão inferiores a zero, variando entre -3 e -7 graus no interior norte e centro. As máximas não vão ultrapassar os 10 graus, com exceção do Algarve onde podem chegar aos 12/14 graus. No interior haverá sítios onde serão mesmo inferiores aos cinco graus", disse.
A meteorologista do IPMA indicou também que devido à massa de ar seca e fria, os valores da humidade são muito baixas, sendo provável que não haja precipitação e a ocorrer seria de neve", disse.
"No entanto, estamos a prever geada no litoral e como a humidade é relativa é provável que haja geada negra [geada com características que leva à destruição da planta)", disse.
Assim,
para as regiões do interior norte e centro as temperaturas mínimas serão
de -3 e -7, no interior sul de -2/-3 a 0 graus, no litoral entre dois e
zero, com exceção do Algarve entre dois e quatro graus.
No que diz respeito às máximas, serão inferiores a cinco graus no interior norte e centro, no litoral entre oito e nove, com exceção do Algarve entre 12 e 14.
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