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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/09/2019
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Astronomia
Uma visão Geral I
A formação
dos sistemas planetários/1
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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MIGUEL CASTANHO
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IN "VISÃO"
23/09/19
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COMO É QUE CADA PARTIDO
TRATA A CIÊNCIA NAS SUAS
PROPOSTAS ELEITORAIS
Os programas eleitorais fornecem pistas sobre a visão (ou falta dela) que as forças políticas têm sobre a atividade científica e o seu lugar na sociedade. O que esperar então para a investigação científica na próxima legislatura?
Todos juntos, os investigadores científicos portugueses não chegariam para preencher metade dos lugares de qualquer um dos mais conhecidos estádios de futebol nacionais. Não admira pois que, com tão pouco peso demográfico, não seja dado lugar de destaque à investigação científica nos programas eleitorais dos partidos. Para agravar, o pouco escrutínio por parte de investigadores, gestores e comunicadores de ciência não estimula a que os partidos apresentem propostas substanciais e claras sobre as medidas que pretendem tomar, seja enquanto governo, seja em iniciativas parlamentares. No entanto, os programas eleitorais fornecem pistas sobre a visão (ou falta dela) que as forças políticas têm sobre a atividade científica e o seu lugar na sociedade. O que esperar para a investigação científica na próxima legislatura? Entre os programas dos partidos com mais de 1,5% dos votos nas últimas eleições nacionais (Parlamento Europeu) encontramos diferenças importantes. Aspetos fundamentais, como a relação da Ciência com a Economia, a complementaridade com o Ensino Superior ou a independência da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) permitem, apesar de tudo, escolhas informadas entre partidos.
Numa leitura global dos programas eleitorais, começa por surpreender a total ausência de qualquer menção a investigação científica no programa do PEV. Não existe sequer menção à investigação científica nas suas áreas de eleição: a ecologia e o ambiente. O PAN vai apenas um pouco mais além: evoca a investigação científica mas com um foco quase exclusivo na experimentação animal. Mais concretamente, este partido tenciona, entre outras medidas, proibir a construção de novos biotérios, proibir o uso de financiamento público para “investigações massivas em animais” e canalizar fundos para a construção de um centro de desenvolvimento e validação de alternativas à experimentação animal. Da FCT, o PAN espera que financie um prémio de melhores práticas neste domínio e vai mais longe com as universidade, às quais tenciona “cativar uma parte do orçamento público” para o mesmo fim.
Os restantes partidos dão mais atenção à investigação científica, embora o PS apresente um programa particularmente escasso em visões globais. São prometidas simplificações administrativas e estabilidade de financiamento sem esclarecer que alterações estruturais de governação permitirão tal mudança em relação ao presente. Curiosamente, em paralelo, a atual equipa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) espera que a simplificação administrativa aconteça automaticamente por decreto (leia-se o artigo 42º da (Decreto-)Lei da Ciência, DL63/2019).
Em matéria de ligação à Economia, o programa do PS limita-se à referência a incentivos de proteção de propriedade intelectual. O CDS e o ALIANÇA não deixam dúvida sobre o papel da investigação científica como motor de um veículo conduzido pelas empresas: a Ciência deve responder a necessidades das empresas e da economia nacional. O PCP tem posição inversa: quer o reforço da investigação fundamental e que a resposta às necessidades das empresas seja garantida por uma agência de financiamento com contribuição obrigatória de algumas dessas empresas, com co-gestão e co-financiamento públicos. Neste contexto, o PCP propõe a recomposição e alargamento da rede de Laboratórios de Estado e a reafectação da sua tutela aos ministérios da sua área de intervenção. Sobre estas matérias se pronunciou também o PSD mas com posições mais moderadas em relação à ligação entre investigação fundamental e o setor empresarial, incluindo estímulos a doutoramentos em empresas. Este partido pretende ainda revisitar a missão dos Laboratórios de Estado e Laboratórios Associados, embora sem explicitar métodos ou objetivos. O ALIANÇA defende também uma revisão da organização e financiamento de Laboratórios de Estado.
O programa do PSD contempla uma visão integrada entre Ensino Superior e Ciência, cabendo dentro dessa visão as políticas de estímulo à contratação de investigadores. Neste particular, PS e PSD estão sincronizados; o PS prevê rejuvenescer as carreiras docentes do ensino superior “com recurso a investigadores que tenham tido contratos de emprego científico”.
É curiosa a presença de matérias de Ciência Aberta no programa do PSD, já que esta foi outrora uma bandeira do PS, agora ignorada. Com preocupações afins, o PAN tenciona alocar 5% do orçamento da FCT a “projetos de comunicação de trabalhos científicos” como “e-books com estudos realizados” e o LIVRE propõe “democratizar a ciência e monitorizar a literacia científica através de uma plataforma Nacional para a Literacia Científica”.
Poucos são os partidos que revelam as áreas temáticas que consideram prioritárias em matéria de investigação científica: a saúde, os ecossistemas e as alterações climáticas, no caso do LIVRE, acrescendo a estes a segurança alimentar, energia limpa, riscos sistémicos, segurança, espaço e o oceano, no caso do PSD.
Vários partidos abordam o papel e importância da FCT nos seus programas eleitorais. O CDS, BE, PCP e LIVRE preconizam alterações de funcionamento ou reestruturações deste organismo, embora sem detalhes. Já em matéria de autonomia/independência, o PCP diverge do PSD, CDS e LIVRE, com o primeiro a programar a limitação da capacidade de decisão da FCT, deslocando-a para o MCTES, e os restantes partidos a projetarem o oposto. Sendo a FCT nevrálgica para o financiamento e implementação de políticas de investigação científica, surpreende que o PS, PEV, PAN e ALIANÇA praticamente ignorem matérias como a orgânica e a relação da FCT com o poder político. Surpreende também que nenhum partido aborde o contexto atual de pulverização de mecanismos de financiamento da investigação científica e erosão da autoridade da FCT, fontes da instabilidade e imprevisibilidade em que se encontra a governação de Ciência em Portugal.
O escrutínio regular e a discussão pública de programas eleitorais por parte de investigadores, gestores e comunicadores de ciência seria um hábito saudável para a democracia e o desenvolvimento da Ciência em Portugal. Seria um sinal de maturidade ter esta comunidade mais focada nas políticas que nos governam (ou, pior, na falta delas) do que na proximidade aos corredores do poder, seja quem for que os ocupe. Só com profissionais de investigação científica empenhados em discussões públicas construtivas e esclarecedoras, sobre o papel da Ciência na sociedade e na governação, será possível que o seu peso demográfico, que não vale mais que meio estádio de futebol, se venha a traduzir numa dimensão muito superior em matéria de influência sobre os destinos da governação. Contar com a importância e o glamour da Ciência não chega. Há que arregaçar as mangas.
* Professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
IN "VISÃO"
23/09/19
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* Obrigado FERNANDA por esta viagem
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𝕋𝔼ℝℝ𝔸
* Obrigado FERNANDA por esta viagem
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FONTE: TVI24
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2108
Senso d'hoje
CATARINA MARTINS
COORDENADORA DO B.E.
LINGUISTA
Ricardo Araújo Pereira
realiza a entrevista
* Em Portugal decorre agora a campanha eleitoral para a Assembleia da República cuja votação acontece a 06/10. Ricardo Araújo Pereira um dos nossos melhores humoristas e também analista político entrevista com humor figuras de relevo da política portuguesa, editaremos algumas delas.
FONTE:
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85-CINEMA
𝓢𝓘𝓝𝓞𝓟𝓢𝓔:
Ele diz que a ama e em seguida dá-lhe um tiro na cabeça, e confessa o seu crime à polícia.
85-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ɪ-ʋʍ ɔʀɪʍɛ ɗɛ ʍɛʂ†ʀɛ
𝓢𝓘𝓝𝓞𝓟𝓢𝓔:
Ted Crawford é um brilhante arquitecto, que têm a capacidade de descobrir falhas em construções maciças.
Utilizando de sua meticulosidade, ele elabora um plano criminoso depois de descobrir que a sua mulher, Jennifer, está tendo um caso com outro homem.
Ele diz que a ama e em seguida dá-lhe um tiro na cabeça, e confessa o seu crime à polícia.
O plano de Ted é caracterizado pela ausência de provas que inviabilizam a sua condenação.
O promotor Willy Beachum, representando um jovem audacioso e firme, porém com um cunho de imaturidade, lutando contra seu próprio ego, é obrigado a fazer escolhas morais cada vez mais árduas
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝓐𝓷𝓽𝓱𝓸𝓷𝔂 𝓗𝓸𝓹𝓴𝓲𝓷𝓼.... 𝓣𝓱𝓮𝓸𝓭𝓸𝓻𝓮 "𝓣𝓮𝓭" 𝓒𝓻𝓪𝔀𝓯𝓸𝓻𝓭
𝓡𝔂𝓪𝓷 𝓖𝓸𝓼𝓵𝓲𝓷𝓰.... 𝓦𝓲𝓵𝓵𝓲𝓪𝓶 "𝓦𝓲𝓵𝓵𝔂" 𝓑𝓮𝓪𝓬𝓱𝓾𝓶
𝓓𝓪𝓿𝓲𝓭 𝓢𝓽𝓻𝓪𝓽𝓱𝓪𝓲𝓻𝓷.... 𝓙𝓸𝓮 𝓛𝓸𝓫𝓻𝓾𝓽𝓸
𝓡𝓸𝓼𝓪𝓶𝓾𝓷𝓭 𝓟𝓲𝓴𝓮.... 𝓝𝓲𝓴𝓴𝓲 𝓖𝓪𝓻𝓭𝓷𝓮𝓻
𝓔𝓶𝓫𝓮𝓽𝓱 𝓓𝓪𝓿𝓲𝓭𝓽𝔃.... 𝓙𝓮𝓷𝓷𝓲𝓯𝓮𝓻 𝓒𝓻𝓪𝔀𝓯𝓸𝓻𝓭
𝓑𝓲𝓵𝓵𝔂 𝓑𝓾𝓻𝓴𝓮.... 𝓛𝓽. 𝓡𝓸𝓫 𝓝𝓾𝓷𝓪𝓵𝓵𝔂
𝓒𝓵𝓲𝓯𝓯 𝓒𝓾𝓻𝓽𝓲𝓼.... 𝓓𝓮𝓽𝓮𝓽𝓲𝓿𝓮 𝓕𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼
𝓕𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓢𝓱𝓪𝔀.... 𝓙𝓾𝓲́𝔃𝓪 𝓡𝓸𝓫𝓲𝓷𝓼𝓸𝓷
𝓑𝓸𝓫 𝓖𝓾𝓷𝓽𝓸𝓷.... 𝓙𝓾𝓲𝔃 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴 𝓖𝓪𝓻𝓭𝓷𝓮𝓻
𝓙𝓸𝓼𝓱 𝓢𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮𝓻𝓰.... 𝓝𝓸𝓻𝓶𝓪𝓷 𝓕𝓸𝓼𝓽𝓮𝓻
𝓧𝓪𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓑𝓮𝓻𝓴𝓮𝓵𝓮𝔂.... 𝓙𝓾𝓲𝔃 𝓜𝓸𝓻𝓪𝓷
𝓩𝓸𝓮 𝓚𝓪𝔃𝓪𝓷.... 𝓜𝓸𝓷𝓪
𝓡𝓮𝓽𝓽𝓪.... 𝓟𝓸𝓵𝓲𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓭𝓪 𝓼𝓪𝓵𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓪𝓼
𝓐𝓵𝓵𝓪 𝓚𝓸𝓻𝓸𝓽.... 𝓽𝓻𝓪𝓭𝓾𝓽𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓾𝓼𝓼𝓸
FONTE: Leandro Emygdio
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