Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/02/2019
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Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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4-A TEMPESTADE
FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA
Cia João Garcia Miguel
Ficha Técnica e Artística
João Garcia Miguel a partir de William Shakespeare | Textos
João Garcia Miguel | Direcção e Encenação
Rita Costa | Assistência de Encenação
António Pedro Lima, David Pereira Bastos, Sara Ribeiro, Vitor Alves Silva | Interpretação
Nuno Rebelo | Música
Rita Prata | Apoio Cenográco e Adereços
Tiago Vieira | Figurinos
Luís Bombico | Desenho de Luz
Manuel Chambel | Direcção som
João Catarino | Imagem gráca
Raquel Matos | Produção
Alcina Monteiro |Consultoria de Imagem e Comunicação
Tiago da Câmara Pereira | Gestão de projectos
Sara Vigário | Assistente de Produção
Jenissa Meggi e Sara Gonçalves | Estagiárias Colégio Gil Vicente
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Álvaro Santos Pereira aconselhado a não vir a Lisboa devido a estudo polémico
Governo do PS não terá gostado do teor de um estudo preliminar promovido por Santos Pereira e este foi "aconselhado" a não vir, como era hábito.
Álvaro Santos Pereira foi aconselhado a não
vir a Lisboa, à apresentação do estudo económico da OCDE sobre Portugal
(Economic Survey of Portugal 2019), depois de ter havido um “leak”, uma
“fuga de informação indesejada” de uma versão preliminar do mesmo, no
início de janeiro. O referido trabalho levantava muitas dúvidas e
críticas sobre as medidas do governo do PS para combater a corrupção e
melhorar o sistema de Justiça.
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O governo socialista não terá gostado e
Santos Pereira acabou não vir a esta apresentação sobre a economia
portuguesa, como era seu hábito, por sugestão do seu chefe, Angel
Gurría, o secretário-geral da OCDE, confirmou este último, numa
conferência de imprensa, esta segunda-feira, em Lisboa.
Santos Pereira, que foi ministro da Economia do governo PSD-CDS, estaria
a coordenar a redação desse capítulo sobre corrupção em Portugal, tendo
divulgado, na altura, nas redes sociais a sua opinião sobre o tema, num
tom algo contundente.
O atual governo do PS não terá apreciado o conteúdo do relatório
“draft”, muito menos algumas considerações públicas que Álvaro Santos
Pereira vinha fazendo há já algum tempo, nas redes sociais.
Esta segunda-feira, no Ministério da Economia, agora liderado por Pedro
Siza Vieira, foi apresentado o estudo final sobre Portugal pelo
secretário-geral da OCDE, Angel Gurría.
O “leak”
Este explicou que, de facto, depois de ter havido essa “fuga de
informação indesejada” (“leak”), “sugeri a Álvaro que não viesse a
Lisboa” à apresentação para que esta “não fosse sobre o Álvaro, mas
sobre a economia portuguesa”, confirmou o mexicano, que depois fez logo
muitos elogios à capacidade de Santos Pereira como economista e
dirigente da OCDE.
O chefe máximo de Santos Pereira desdramatizou a situação, dizendo que
“há muitas versões preliminares e uma delas provocou um pouco de
controvérsia, após um ‘leak’ indesejado e que lamentamos, mas não isso
não foi um problema irreparável, terminámos o processo normal como em
todos os países”.
Essa versão “esboço” do estudo que circulou foi noticiada na altura pelo
Expresso. Ela abordava o problema da corrupção num tom muito negativo,
dando como exemplo a Operação Marquês, que envolve o
ex-primeiro-ministro José Sócrates (que também era do PS) e outras
individualidades e ex-governantes socialistas, um dos muitos aspetos que
terá incomodado o atual governo.
“Se o relatório fosse transformado numa simples listagem de ideias
feitas, perceções e estereótipos, seria muito errado e Portugal teria de
protestar”, ripostou logo Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios
Estrangeiros, ao Expresso, quando confrontado com algumas das ideia
vertidas no trabalho preliminar da OCDE, em que Santos Pereira já estava
a promover.
Assim, segundo apurou o Dinheiro Vivo (DV), terá havido pressão do lado
de Lisboa para que Santos Pereira não pusesse os pés em Portugal, pelo
menos agora.
Gurría, o chefe máximo de Santos Pereira, não confirmou isso, mas
assumiu frontalmente perante os jornalistas que foi ideia sua que Santos
Pereira não comparecesse em Lisboa, ao contrário do que tem acontecido
(sempre que há algum trabalho da OCDE sobre a economia portuguesa).
Isto
impediu que a presença do economista português inquinasse ainda mais o
ambiente.
Há já uns meses que Santos Pereira insiste na corrupção
De facto, Santos Pereira não tem feito a vida fácil ao governo nos
últimos meses. Em maio do ano passado, numa altura em que se acumulavam
novos casos e suspeitas de corrupção dentro do anterior governo do PS,
liderado por José Sócrates, o antigo ministro do PSD entrou nesse
debate.
Na altura o Dinheiro Vivo noticiou isso mesmo. No Twitter, Santos
Pereira escreveu que “foram as políticas erradas, a corrupção e o
compadrio entre a política e os privados que nos levaram à bancarrota, à
ajuda externa e ao resgate dos bancos”.
E insistiu que “sem um combate sério contra a corrupção não voltará a
haver confiança no Estado e na política”.
Já este ano, também no Twitter, quando aconteceu o tal “leak” do
relatório preliminar da OCDE, Santos Pereira voltaria à carga na questão
de Portugal, dizendo que “sem dúvida, é mais do que tempo de tomar uma
ação eficaz contra a corrupção” e que “a falta de uma luta eficaz contra
a corrupção enfraquece a democracia, a política e o sistema de
justiça”.
O DV apurou que o ex-ministro de Pedro Passos Coelho deveria ainda
participar, esta terça-feira, dia 19, num debate da Ordem dos
Economistas, na Gulbenkian, sobre o novo estudo da OCDE e também esse
evento foi cancelado.
* É verdade, a política portuguesa está cheia de corruptos, a banca portuguesa idem, o grande empresariado português ibidem, o desporto oh,oh, Santos Pereira apenas escreveu uma verdade inconveniente.
No entanto não nos lembramos de Santos Pereira ter alguma vez falado em corrupção enquanto ministro dum governo PSD/CDS recheado de casos nauseabundos.
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MINUTOS DE
MINUTOS DE
CIÊNCIA/219
PRODUTOS NOTÁVEIS/6
Quadrado da Soma, Quadrado da Diferença
Produto da Soma pela Diferença
* Todas as segundas-feira de 14/01 até 18/02 iremos apresentar a matéria indicada em título nas formas algébrica e geométrica, sempre que tiver dúvidas consulte o vídeo anterior deste interessantíssimo capítulo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mariana Vieira da Silva
nova ministra da Presidência
O primeiro-ministro propôs a nomeação da sua atual secretária de Estado
Adjunta, Mariana Vieira da Silva, para ministra da Presidência e da
Modernização Administrativa, em substituição de Maria Manuel Leitão
Marques.
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Esta informação consta de uma nota publicada hoje no portal da
Presidência da República na Internet, na qual se lê que a nomeação foi
aceite pelo chefe de Estado.
A nova titular da pasta da
Presidência mantém os três secretários de Estado de Maria Manuel Leitão
Marques, que deixa o cargo para se candidatar na lista do PS às eleições
de 26 de maio para o Parlamento Europeu.
No Ministério da
Presidência continuam como secretários de Estado Tiago Antunes
(Presidência do Conselho de Ministros), Luís Goes Pinheiro (Adjunto e da
Modernização Administrativa) e Rosa Monteiro (Cidadania e a Igualdade).
* Desejamos-lhe sucesso bem como aos outros parceiros de governo recém promovidos a ministros.
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FONTE: Universo do Documentário 2.0
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XXXI- MEGA MÁQUINAS
2-Imagem Impossível
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal Discovery.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo português é quase exceção
na Europa -- Angel Gurría
O secretário-geral da OCDE afirmou hoje que, no atual cenário de instabilidade e fragilidade política à escala global, o Governo de coligação português "provou ser um modelo muito eficaz" e "quase uma exceção na Europa".
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"Quando se formou este governo dizia-se que não havia muitas perspetivas de durar, nem de estabilidade, e hoje temos uma situação que é quase uma exceção na Europa", afirmou Angel Gurría, em entrevista à Lusa, à margem da apresentação do relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre Portugal, divulgado hoje em Lisboa.
"Temos tantos problemas de instabilidade e fragilidade das coligações e esta não é uma coligação tradicional, porque temos um partido com o apoio de outros partidos, mas que não estão no governo. [O executivo de coligação português] provou ser um modelo muito eficaz, muito interessante", frisou o secretário-geral da organização com sede em Paris.
* O Primeiro-ministro português é no contexto europeu o chefe de governo com melhor estratégia, com melhor capacidade de liderar mas não deixa de ser para os portugueses 'o menos pior' dos primeiros -ministros do país.
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FERNANDO RIBEIRO
Existem duas formas de "ter o nome" no Banco de Portugal.
A primeira é, obviamente, trabalhar lá, para controlar as boas
práticas financeiras e regular os abusos e o caos bancário. Como temos
visto, e já vamos conhecendo alguns dos tais nomes, isso não tem
resultado de todo. Em todo o caso, além da falência técnica dos bancos
que arrasta o dinheiro dos contribuintes e depositantes para um poço sem
fim, poucas ou nenhumas conclusões aparecerão e nenhumas resoluções de
monta serão tomadas.
A segunda maneira de ter o nome no Banco de
Portugal é mais comum a todos nós. Nasce do principio da desconfiança
que caracteriza a relação entre serviços (públicos/privados) e cidadão
(cliente/contribuinte). Por exemplo dever uma prestação a um banco.
Mesmo que a vossa divida seja apenas de dois ou três dígitos, todo um
processo se levanta e já vai bem avançado quando se dignam a nos
notificar. Ademais, a diferença de dígitos da divida interessa. Se
adicionarem mais uns zeros à direita, terão melhor hipótese de passarem
pelos pingos da chuva e negociarem à mesa, sem e-mails ou SMS
ameaçadores recebidos a um ritmo diário. Think big!
No entanto se
é, como dizem, quase tecnicamente impossível para um banco, por exemplo,
contactar com gentileza o seu cliente e dizer-lhe olhe Sr. Não sei
quantos, temos aqui um saldo seu o qual podemos transferir para liquidar
a sua divida na totalidade e fechar o assunto; o mesmo não se passa com
todo o circuito armadilhado e coercivo que está montado e que vai
destruindo empresários e famílias sem que ninguém se importe realmente
com isso. A classe média hoje tem duas hipóteses: pagar ou pagar e
correr atrás do prejuízo de modo a que mesmo pagando, não seja
considerado uma espécie de bandido com o nome na policia do Banco e
impedido, por tuta e meia, de movimentar contas, assumir créditos e
fazer das tripas coração para alimentar todas as bocas e todas as mãos
estendidas.
Na mesma óptica de perseguição ao cliente, trabalham
as operadoras de telecomunicações. Noutros países, a qualidade do
serviço e a relação com o preço, são os únicos indicadores e
possibilitadores de uma fidelização a esse mesmo serviço. Por cá é
compulsiva. Acabar com uma assinatura dessas é mais difícil que um
divórcio, por exemplo. Um trabalho árduo que por vezes requer
assistência legal, muita paciência, tempo, e mais dinheiro.
O
triangulo fecha-se com a proliferação dos escritórios de contencioso,
designados e treinados como cães de caça para farejar os 30€ que a
senhora idosa de Monte de Bois, Alcobaça está a dever da internet que
não utiliza, do fixo que nem tirou da caixa e das dezenas de canais que
nem vê. Não se vendem serviços sem ser em "pacote" e é na pacotilha do
discurso de estagiários "telecobradores" que também se verifica o
descuido e o desprezo com que os serviços tratam o utilizador e a
impunidade com que o fazem.
A tudo isto assiste um principio que é
preocupante, mas que tem dominado muita da interação com o cidadão e
desequilibrado em definitivo, a escala da relação de poderes com que se
desenha a sociedade. É o principio da desconfiança, imposto por decreto e
que entrega o poder às instituições públicas ou privadas para fazerem
de nós aquilo que bem entenderem.
IN "TSF"
17/02/19
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Sete deputados trabalhistas decidiram bater
com a porta e criar um grupo parlamentar à parte sob acusações de
“antissemitismo”, “racismo” e “bullying” dirigidas à liderança de Jeremy Corbyn.“Estou enjoado por o partido ser agora racista, antissemita e
furioso por o Partido Trabalhista estar a facilitar o Brexit”, disse
Mike Gapes, um dos deputados que decidiram abandonar o principal partido
da oposição britânica. .
De seguida, acusou Corbyn, caso seja primeiro-ministro, de
ser uma ameaça para a segurança do Reino Unido. Em causa está, por
exemplo, a política externa defendida por Corbyn em relação “à
Venezuela, Síria e Rússia”. O Labour tem trabalhado no terreno com
organizações antirracistas contra o ações da extrema-direita no país,
tendo, por exemplo, mobilizado os seus militantes para uma manifestação
contra Tommy Robinson, líder da extrema-direita.
Também a deputada judia Luciana Berger decidiu sair do partido para “deixar para trás uma cultura de bullying, intolerância e intimidação”. Além de Gapes e Berger, saíram também os deputados Chuka Umunna, Ann Coffrey, Angela Smith, Chris Leslie e Gavin Shuker.
Desde que chegou à liderança trabalhista que Corbyn se tem confrontado com a resoluta oposição da ala blairista. Uma das suas estratégias tem sido a de tentar conotar Corbyn com posições antissemitas, desde sempre por si recusadas, tendo surgido após ter recusado apoiar incondicionalmente as políticas de Israel contra os palestinianos.
Corbyn reagiu à decisão com “desilusão por os deputados terem-se sentidos impedidos de continuar a trabalhar nas políticas do partido que inspiraram milhões nas últimas eleições, registando-se o maior aumento de votos desde 1945”.
* Os judeus de agora nada têm a ver com os que foram torturados e mortos nos campos de extermínio nazis. Os judeus que agora mandam em Israel são racistas e estão a obstruir a fundação do Estado Palestino de pleno direito. O abandono dos deputados trabalhistas parece-nos perfeitamente orquestrado a favor dos sionistas.
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HOJE NO
"i"
Reino Unido.
Sete deputados rompem com Corbyn
Sete deputados rompem com Corbyn
Os eleitos acusaram o Labour de ser anti-semita e racista
Também a deputada judia Luciana Berger decidiu sair do partido para “deixar para trás uma cultura de bullying, intolerância e intimidação”. Além de Gapes e Berger, saíram também os deputados Chuka Umunna, Ann Coffrey, Angela Smith, Chris Leslie e Gavin Shuker.
Desde que chegou à liderança trabalhista que Corbyn se tem confrontado com a resoluta oposição da ala blairista. Uma das suas estratégias tem sido a de tentar conotar Corbyn com posições antissemitas, desde sempre por si recusadas, tendo surgido após ter recusado apoiar incondicionalmente as políticas de Israel contra os palestinianos.
Corbyn reagiu à decisão com “desilusão por os deputados terem-se sentidos impedidos de continuar a trabalhar nas políticas do partido que inspiraram milhões nas últimas eleições, registando-se o maior aumento de votos desde 1945”.
* Os judeus de agora nada têm a ver com os que foram torturados e mortos nos campos de extermínio nazis. Os judeus que agora mandam em Israel são racistas e estão a obstruir a fundação do Estado Palestino de pleno direito. O abandono dos deputados trabalhistas parece-nos perfeitamente orquestrado a favor dos sionistas.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Pichardo
é mais uma motivação para mim»
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O
esperado duelo entre Nélson Évora e Pedro Pablo Pichardo no Nacional de
clubes em pista coberta foi favorável ao atleta do Benfica, que saltou
17,32 metros contra 16,77 do agora leão.
«Saio satisfeito com as sensações que tive. Não consegui os oito pontos para a equipa, mas tive boas sensações para os Europeus de Glasgow, em março», comentou, no final, Nélson Évora, assumindo de seguida:
«O Benfica esteve muito bem, o Pichardo saltou a 17,32 e é mais uma motivação para mim.»
«Saio satisfeito com as sensações que tive. Não consegui os oito pontos para a equipa, mas tive boas sensações para os Europeus de Glasgow, em março», comentou, no final, Nélson Évora, assumindo de seguida:
«O Benfica esteve muito bem, o Pichardo saltou a 17,32 e é mais uma motivação para mim.»
* A diferença foi de 55cm, neste duelo valeu também a cortesia de Évora.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Jornalista defende em livro que Igreja é "maciçamente homossexual"
O jornalista francês Frédéric Martel considera a Igreja "uma estrutura maciçamente homossexual", no livro "No armário do Vaticano", que será lançado na quinta-feira e que já levantou polémica antes de chegar às livrarias.
"A homossexualidade é a explicação para a
maioria dos problemas da Igreja desde há 50 anos. A homofobia da Igreja é
explicada pelo alto nível de homossexualidade no clero", diz Frédéric
Martel em entrevista à agência noticiosa Efe num café no distrito "gay"
de Paris, Le Marais, onde vive.
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Para
este jornalista e sociólogo, autor de títulos como "global gay" ou
"Smart", este trabalho só poderia ser escrito por um homossexual -
"temos de saber os códigos" - que não trabalha na Itália ou é
vaticanista, para não ter medo de perder o seu emprego.
Durante quatro anos, Martel entrevistou
mais de mil pessoas, viajou para 30 países e esteve durante algum tempo
em Roma, onde afirma ter as suas melhores fontes.
Uma dessas fontes, um ex-membro da Igreja, diz no livro que a comunidade homossexual representa 80% do Vaticano.
"Os
padres homossexuais e cardeais são os que estão mais interessados em
defender o celibato. A posição contra os preservativos ou evitar sexo
antes do casamento também é explicado pela questão homossexual", diz
Martel.
O lançamento do livro na
quinta-feira em 20 países em simultâneo, incluindo Portugal, coincide
com a reunião dos Presidentes das Conferências Episcopais para discutir a
prevenção de abuso de crianças por parte do clero, uma questão que, na
opinião de Martel, também encontra as suas raízes na homossexualidade.
Este investigador acredita que o interesse
do bispo que protege o padre, sabendo que este pode conhecer as suas
preferências, é tentar evitar o escândalo em torno da sua própria
pessoa.
O livro "No armário do
Vaticano" (título em Portugal), que tem como titulo original "Sodoma",
dedica um capítulo ao chileno Angelo Sodano, núncio no Chile durante o
regime de Pinochet, cujos documentos oficiais consultados por Martel
colocam a probabilidade de este ter estado bem informado sobre os abusos do padre Fernando Karadima.
Na publicação, Martel faz também uma ligação entre a homossexualidade e a saída de Bento XVI, indicando que este se sentia atraído por homens.
Agora
que o Papa Francisco parece disposto a "descobrir as razões e as
estruturas que permitiram" o abuso infantil, Martel, que deu ao Papa uma
cópia de "Sodoma", afirmou com orgulho: "O meu livro fornece a chave
nas estruturas e as raízes do fenómeno. A Igreja está condenada a
mudar".
* Acreditamos na investigação do jornalista que tem o seu lado de paradoxal. O clero não deve ser heterossexual ou homossexual, a imposição de abstinência devia torná-los seres assexuados, como tal todo e qualquer aroma de orientação sexual deveria ser pulverizado com veneno.
Se os membros do clero têm orientação sexual o espírito de missão é uma grande vigarice.
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/2
5-Ganhar o pão
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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75-CINEMA
75-CINEMA
FORA "D'ORAS"
V-A SOMBRA DOS ABUTRES
Elenco
Vítor Norte - Daniel
Diogo Infante - Zé
José Eduardo
António
José Wallenstein - Pide
Fátima Belo - Helena
Raquel Maria - Maria
Ivo Serra
Abílio
Orlando Costa - Polícia n.º 1
António Melo - Polícia n.º 2
José Pires - Diamantino
Leandro Vale
Luís Alberto - professor
Canto e Castro - Coronel
Begoña Hernando - Carmen
Artur Grande - Sargento Alves
Valdemar Correia - Condutor do Inspector
SINOPSE
Trás os Montes, 1962. Daniel (Vítor Norte), o seu cunhado Zé (Diogo Infante) e o seu filho Abílio (Ivo Serra) vivem uma vida de pobreza e sonham emigrar. Daniel sustenta os três como pode trabalhando numa mina, onde faz circular propaganda contra o regime, acções que o fizeram no passado ser perseguido e preso pela PIDE. Apesar disso, Daniel planeia sabotar o trabalho da mina em resposta às condições de trabalho desumanas às quais ele e os colegas de trabalho são sujeitos. Quando dois agentes surgem para o deter, Abílio tenta impedi-los, acabando baleado. Os agentes levam Daniel, mas Zé intercepta-os e acaba por matar ambos os agentes. Os dois fogem na viatura dos agentes, juntamente com Abílio, que está gravemente ferido, e tentam chegar à fronteira, mas quando se apercebem que nunca vão conseguir atravessar a alfândega de carro decidem tentar chegar a Espanha pelo Rio Douro. Entretanto, o carro onde se deslocam fica sem combustível. Daniel e Zé atiram-no por uma ribanceira. Sem transporte e sem comida, acabam por encontrar uma quinta perto de Miranda do Douro, cujo dono (José Eduardo) os acolhe e protege. Apesar de ser atendido por um médico, Abílio acaba por morrer e é enterrado na quinta. António decide ajudar Zé e Daniel a fugirem para França, por intermédio de um passador. Entretanto, um inspector da PIDE (José Wallenstein) é destacado de Lisboa para lidar com o caso, mobilizando os activos da GNR na região para empreender uma caça ao homem, interrogando o médico e acabando por chegar à quinta de António. De início não descobre indícios, mas quando o carro da fuga é descoberto, os cães-polícia acabam por levar os agentes até ao local onde Abílio foi enterrado. António é preso e torturado para revelar o nome do passador que ajudou Daniel e Zé a fugir. Em Espanha, a carrinha onde ambos viajam às escondidas é interceptada pela Guardia Civil e pelo inspector da PIDE numa ponte. Quando percebe que foram descobertos, Zé tenta fugir mas é morto a tiro pelos soldados. Daniel pega na arma que tem no bolso e dispara sobre o inspector da PIDE, atirando-se do alto da ponte, ao mesmo tempo que os soldados disparam sobre ele.
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
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