Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/10/2015
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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IMPOSTOS:
O PRESENTE E O FUTURO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 27 de Outubro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Tiago Caiado.
Fique atento às declarações do Dr. Tiago Caiado.
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HOJE NO
"A BOLA"
Atletismo
Ultramaratonista Carlos Sá
tenta travessia da Gronelândia
O ultramaratonista português Carlos Sá vai
participar na travessia da Gronelândia em maio de 2016, tendo previsto
completar 800 quilómetros sob temperaturas entre 30 a 40º negativos.
Para o desafio, que tem uma duração de dez dias, Carlos Sá vai estar acompanhado por outro português e dois noruegueses, entre os quais Harald Hauge, que já cumpriu este percurso 12 vezes.
Para o desafio, que tem uma duração de dez dias, Carlos Sá vai estar acompanhado por outro português e dois noruegueses, entre os quais Harald Hauge, que já cumpriu este percurso 12 vezes.
* Quando a coragem se amantiza com a loucura...admiramo-lo.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores com associação para
promover produção de café
Um grupo de produtores de café da ilha Terceira acaba de formar
uma associação regional visando transformar e comercializar o produto
através da criação de uma unidade industrial, com recurso a fundos
comunitários.
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz da Associação de
Produtores Açorianos de Café, Jorge Tiago, referiu que existem cerca de
100 produtores associados ao projeto e que cerca de 20 têm áreas de
cultivo de alguma dimensão no único local da Europa - o arquipélago -
onde é produzido café.
Jorge Tiago referiu que os produtores de café não se sentiam muito incentivados em cultivar a planta que lhe dá origem em grandes quantidades, porque não têm como transformá-la e comercializá-la, acabando por promover culturas meramente domésticas, também com fins de jardinagem.
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Referindo que foram já criados os estatutos e que a associação foi registada este mês, o porta-voz explicou que o levantamento feito aponta para cerca de uma centena de produtores na ilha Terceira, havendo um grupo que pretende aumentar a sua área de cultivo para os mil, dois mil ou mesmo quatro mil metros quadrados.
"Como bons produtores, vamos contar com 20 a 30, o que é bastante significativo", declarou o responsável pela associação, que refere que a introdução da planta do café nos Açores data "toda da mesma altura".
De acordo com Jorge Tiago, a introdução da planta do café resulta da ligação de vários açorianos às antigas colónias portuguesas. Em 1975, houve por parte das entidades oficiais uma tentativa de incremento da cultura do café nos Açores, que não resultou.
Em São Jorge existe uma maior produção de café porque esta foi sendo mantida devido à escassez de bens essenciais na ilha, contrariamente ao que aconteceu na Terceira e noutras zonas do arquipélago, como São Miguel, de acordo com o porta-voz da associação.
Jorge Tiago - que salvaguardou que "as espécies da planta são as mesmas" do que as de São Jorge - referiu que vender o grão do café verde não seria uma dificuldade, uma vez que qualquer operador de grande dimensão exterior aos Açores "não se importaria de ficar com ele, comercializando-o depois".
Contudo, pretende-se com a constituição da associação, a que todos os produtores da região podem aderir, criar no arquipélago valor acrescentado, com refação (processo de transformação) e embalagem do café para comercialização.
"A associação também aparece porque as ações de descasca, fermentação e secagem - que não pela via da refação, mas através da exposição ao sol - são procedimentos mais ingratos. Havendo a associação e uma indústria transformadora, haverá mais interessados em plantar o café, que poderão deixar a seu cuidado a transformação do produto", explicou.
Atualmente, existe nos Açores uma produção de café em São Jorge, na Fajã dos Vimes, que tem uma produção suficiente para abastecer o Café Nunes, por onde passam inúmeros turistas só para provar o expresso local, devido às suas características.
A plantação de Manuel Nunes, 63 anos, fica nas traseiras do seu café e, ao todo, tem hoje entre 350 e 400 plantas. Quando comprou o primeiro terreno, há 35 anos, havia apenas "meia dúzia", mas foi aumentando a área de plantação e todos os anos a produção aumenta.
Os proprietários do café da plantação de Manuel Nunes acabam de registar o seu produto no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, visando proteger a sua origem.
* Mais empresários subsídio/dependentes.
Jorge Tiago referiu que os produtores de café não se sentiam muito incentivados em cultivar a planta que lhe dá origem em grandes quantidades, porque não têm como transformá-la e comercializá-la, acabando por promover culturas meramente domésticas, também com fins de jardinagem.
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Referindo que foram já criados os estatutos e que a associação foi registada este mês, o porta-voz explicou que o levantamento feito aponta para cerca de uma centena de produtores na ilha Terceira, havendo um grupo que pretende aumentar a sua área de cultivo para os mil, dois mil ou mesmo quatro mil metros quadrados.
"Como bons produtores, vamos contar com 20 a 30, o que é bastante significativo", declarou o responsável pela associação, que refere que a introdução da planta do café nos Açores data "toda da mesma altura".
De acordo com Jorge Tiago, a introdução da planta do café resulta da ligação de vários açorianos às antigas colónias portuguesas. Em 1975, houve por parte das entidades oficiais uma tentativa de incremento da cultura do café nos Açores, que não resultou.
Em São Jorge existe uma maior produção de café porque esta foi sendo mantida devido à escassez de bens essenciais na ilha, contrariamente ao que aconteceu na Terceira e noutras zonas do arquipélago, como São Miguel, de acordo com o porta-voz da associação.
Jorge Tiago - que salvaguardou que "as espécies da planta são as mesmas" do que as de São Jorge - referiu que vender o grão do café verde não seria uma dificuldade, uma vez que qualquer operador de grande dimensão exterior aos Açores "não se importaria de ficar com ele, comercializando-o depois".
Contudo, pretende-se com a constituição da associação, a que todos os produtores da região podem aderir, criar no arquipélago valor acrescentado, com refação (processo de transformação) e embalagem do café para comercialização.
"A associação também aparece porque as ações de descasca, fermentação e secagem - que não pela via da refação, mas através da exposição ao sol - são procedimentos mais ingratos. Havendo a associação e uma indústria transformadora, haverá mais interessados em plantar o café, que poderão deixar a seu cuidado a transformação do produto", explicou.
Atualmente, existe nos Açores uma produção de café em São Jorge, na Fajã dos Vimes, que tem uma produção suficiente para abastecer o Café Nunes, por onde passam inúmeros turistas só para provar o expresso local, devido às suas características.
A plantação de Manuel Nunes, 63 anos, fica nas traseiras do seu café e, ao todo, tem hoje entre 350 e 400 plantas. Quando comprou o primeiro terreno, há 35 anos, havia apenas "meia dúzia", mas foi aumentando a área de plantação e todos os anos a produção aumenta.
Os proprietários do café da plantação de Manuel Nunes acabam de registar o seu produto no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, visando proteger a sua origem.
* Mais empresários subsídio/dependentes.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
CMVM aplica multa de 500 mil euros
a corretora canadiana por
manipulação de mercado
A CMVM aplicou uma coima de 500 mil euros à corretora canadiana
Biremis Corp. e uma outra de cem mil euros à empresa sueca Neonet. No
entanto, a corretora escandinava conseguiu com que a penalização fosse
suspensa. Em relação à Biremis Corp., entidade que já havia sido
penalizada pelo regulador financeiro norte-americano, a CMVM considerou
que violou, a título dolos, o dever de defesa do mercado.
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DIAGRAMA DA MANHOSICE |
Esta empresa inseria ofertas fictícias no sistema de negociação “de
montantes cumulativamente elevados, cancelando-as em massa segundos
depois – processo que repetiu ora de um lado ora de outro do livro de
ofertas – provocando a alteração das condições normais da oferta e da
procura daqueles títulos nas referidas sessões de negociação, assim
perturbando o processo de formação de preços e afectando a regularidade,
a transparência e a credibilidade do mercado”, referiu a CMVM.
Essas operações ocorreram em 2008 e 2009 e envolveram acções da
Semapa, da Brisa, da Zon, da Mota-Engil e da Altri. Em 2012, a Biremis
Corp. viu a sua licença revogada pela norte-americana SEC, por utilizar
os mesmos esquemas de manipulação de mercado. Segundo o regulador dos
EUA, os ‘traders’ da empresa utilizaram essa táctica entre 2007 e 2010.
Além da Biremis, a CMVM aplicou também uma coima de cem mil euros à
empresa de serviços de execução de acções sueca Neonet, “pela violação, a
título negligente, do dever de defesa do mercado”. O regulador refere
que a Neonet permitiu “a inserção no sistema de negociação, por parte da
Arguida Biremis, de ofertas fictícias de montantes cumulativamente
elevados, cancelando-as em massa segundos depois”.
No entanto, o Conselho de Administração da CMVM acedeu “à suspensão
total da execução da coima aplicada, pelo prazo de dois anos”. Justifica
essa decisão com os “esforços da Arguida Neonet posteriores à
ocorrência dos factos no sentido de adequar a sua estrutura interna e os
seus procedimentos de modo a permitir detectar este tipo de situações e
impedir que as mesmas se repitam no futuro”.
* O mundo está mais desigual por causa da ditadura dos fundos financeiros, do oportunismo das corretoras e da permissividade das entidades fiscalizadoras.
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DULCE MARIA CARDOSO
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IN "PÚBLICO"
21/10/15
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Pecados da Lusofonia
A escritora portuguesa Dulce Maria Cardoso é uma das convidadas dos Encontros da Lusofonia, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris. Este é o texto que leu esta quarta-feira.
Conta a minha mãe que em pequena
aprendi quimbundo em vez de português. Conta ainda a minha mãe que eu
não só falava quimbundo como gostava de comer funje e de dançar com as
lavadeiras dos vizinhos. Os meus pais nada sabiam de quimbundo portanto
não sei até que ponto eu me expressei em quimbundo, possivelmente repeti
algumas palavras que ouvi aos filhos das lavadeiras com quem brincava e
pouco mais. Lembro-me no entanto de me aperceber mais tarde de que
havia um conflito entre a nossa língua e as línguas deles.
As
línguas deles nunca eram usadas oficialmente. Nas escolas, nos
hospitais ou nas repartições públicas só se falava português e a maioria
dos colonos ridicularizava os negros por não serem capazes de
pronunciar algumas palavras portuguesas e por não usarem devidamente as
regras gramaticais. Para a maioria dos colonos essa incapacidade era
sinónimo de pouca capacidade intelectual e prova irrefutável de que eles
não saberiam governar-se sozinhos. Chamavam por isso matumbos aos
negros. Os brancos usavam muitas vezes palavras da língua deles para os
insultarem. O uso da língua deles limitava-se praticamente a isso.
Porque só o que é familiar pode ferir profundamente mais.
O facto
de a maioria dos brancos não saber das línguas deles mais do que meia
dúzia de insultos não era visto como sinal de pouca capacidade
intelectual, era apenas sinal de que a língua deles não tinha interesse e
ainda que os brancos desconfiassem que eles conspiravam na língua deles
nem assim perdiam tempo com isso. Os negros e as línguas deles não eram
uma ameaça perante o poder que os brancos e, consequentemente a língua
dos brancos, tinham.
Segundo a wikipédia, a Lusofonia é o conjunto
de algumas identidades culturais existentes em países, regiões, estados
ou cidades falantes da língua portuguesa, como Angola, Brasil, Cabo
Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe,
Timor-Leste, Goa, Damão e Diu, e também por diversas pessoas e
comunidades em todo o mundo. Alguns teóricos que a estudam advogam que
temos de entender a lusofonia no presente, isto é, sem o peso dos factos
históricos que lhe deram origem.
Creio não ser possível pensar na
lusofonia sem ter em conta os cinco séculos de Império e Portugal como
colonizador. A lusofonia é fruto do Império. Desfizemo-nos do Império
como se fosse uma camisa velha, no dizer do Professor Eduardo Lourenço.
Penso que o mais correcto será dizer que quisemos desfazer-nos do
Império como se fosse uma camisa velha mas que nunca o conseguiremos
fazer porque o Império nos moldou enquanto povo, no passado, tal como a
falta dele nos vai moldando o presente. Talvez por isso seja difícil
fazerem-se ouvir vozes lúcidas sobre o Império. Renegamo-lo ou
exaltamo-lo consoante as nossas perspectivas de vida e credo político,
mas raramente conseguimos abordar com profundidade o que foi
efectivamente o Império e o que dele restou.
Dizia que cresci
testemunhando que uma língua pode ser uma arma muito poderosa e
verifiquei que a língua dos mais fortes ganha. Por ser uma criança, não
me pude aperceber de que a língua portuguesa em Luanda expressava o
domínio de uns e a submissão de outros, e quando muitos anos mais tarde
comecei a pensar no que tinha testemunhado era já ponto assente que o
Império Português nunca deveria ter existido e que uma das grandes
conquistas da Revolução de Abril tinha sido acabar com esse crime da
Pátria.
Poucas vezes terei ouvido que a marca mais visível, ou
melhor, mais audível desse crime é exactamente a língua. A língua
portuguesa é a marca mais permanente da colonização que Portugal
empreendeu. Aquando da descolonização, para os novos estados
independentes era demasiado tarde ou demasiado cedo para escolherem
outra língua que não o português como sua língua oficial. Lembro-me de
algumas canções que os negros cantavam e que tinham palavras portuguesas
pelo meio. Um dia perguntei a razão e explicaram-me que não havia uma
palavra em quimbundo para o que queriam dizer. Uma dessas palavras era
«identidade». Outra dessas palavras era «documento».
IN "PÚBLICO"
21/10/15
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Polícia britânica reduz investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann
Autoridades britânicas reduzem equipas na operação.
A polícia britânica anunciou esta quarta-feira ter reduzido a equipa de investigação ao desaparecimento, em 2007 no Algarve, de Madeleine McCann, alegando estar só a seguir um pequeno número de linhas de investigação.
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O número de agentes dedicados à "Operação Grange", iniciada em 2011, foi reduzido de 29 para apenas quatro, liderados pela inspetora-chefe Nicola Wall. "O inquérito não chegou a uma conclusão, ainda existem linhas focadas de investigação a serem seguidas", refere um comunicado hoje divulgado. Porém, as autoridades britânicas consideram ter sido concluído a principal parte do trabalho, que implicou reunir e analisar os processos de investigação das polícias portuguesa e britânica e dos investigadores privados contratados pelos pais da criança.
Ao todo, foram revistos mais de 40.000 documentos, muitos dos quais tiveram de ser traduzidos para inglês, recolhidos 1.338 depoimentos e 1.027 objetos, determinadas 7.154 diligências e identificadas 560 linhas de investigação, tendo sido enviadas mais de 30 cartas rogatórias internacionais.
A polícia britânica afirma também ter investigado mais de 60 "pessoas de interesse", considerado um total de 650 criminosos sexuais e averiguados testemunhos de 8.685 potenciais avistamentos de Madeleine em todo o mundo. Ao longo deste tempo recebeu, em média, duas centenas de emails por semana - só na sequência do apelo feito em outubro de 2013 em três países foram mais de 7.000 respostas.
"A polícia portuguesa continua a liderar a investigação e nossa equipa vai continuar a apoiar o seu inquérito. Eles foram muito atenciosos com a 'Operação Grange' e mantemos uma estreita relação de trabalho. Eu sei que eles permanecem totalmente comprometidos a investigar o desaparecimento de Madeleine com o apoio da Polícia Metropolitana", disse o comissário adjunto da Scotland Yard, Mark Rowley.
* Desde que ressurgiu a hipótese deste patético casal estar implicado no desaparecimento da filha convém esfriar esta caldeirada, não esquecer que o papá é amigo de Gordon Brown, ex-primeiro ministro britânico.
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OUTRAS PALAVRAS
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3- OS NÚMEROS POR
OUTRAS PALAVRAS
HANS ROSLING
A
Pordata fez cinco anos, e celebrou-os em grande, no Teatro Nacional D.
Maria II, Lisboa. Intervenção de Hans Rosling, um médico e académico sueco da
Fundação Gapminder, internacionalmente conhecido pelas suas
apresentações criativas e didáticas de estatísticas variadas.
* Cada episódio desta extraordinária palestra foi subdividido em dois vídeos porque continha demasiado peso em bites não suportável pelo nosso programa de conversão. Pedimos um pouco de paciência, ao fim de visionar o filme de cima, não perca o vídeo de baixo.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Durão Barroso acumula 22 cargos
após a Comissão
Mais de um terço dos comissários que fizeram parte do segundo
executivo de Durão Barroso na Comissão Europeia aceitaram empregos em
empresas e organizações que os colocam numa posição em que podem fazer
lóbi à Comissão Europeia. Durão Barroso é quem acumula mais postos neste
período pós-Comissão, pelo menos notificados, com 22 cargos em
diferentes organizações.
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Empresas, bancos, seguradoras, há de tudo um pouco – embora a maioria seja honorífica ou pró bono e a lista reflita os cargos autorizados pela própria Comissão Europeia. Mesmo assim, segundo o Corporate Europe Observatory,
um grupo de análise que tem como objetivo expor ligações entre as
empresas e os seus lóbis ao processo legislativo europeu, Durão Barroso é
quem mais cargos acumula, mais que qualquer um dos 26 comissários.
Na lista de Durão Barroso estão vários postos em universidades –
na Califórnia, Nova Iorque, Nova Jérsia, Washington, Genebra, Lisboa,
Leuven, Macau -, que incluem cargos de professor visitante ou para dar
seminários e palestras. Durão Barroso aparece ainda como membro da
administração da Ópera de Madrid, chairman da Fundação da UEFA para
Crianças e da fundação das Belas Artes de Bruxelas.
Os 22 postos de Durão Barroso:
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- Membro do Institute of Public Policy de Belgrado
- Chairman da UEFA Foundation for Children
- Professor visitante da Universidade de Princeton
- Membro do conselho consultivo da McDonough Shool of Business, da Universidade de Georgetown.
- Membro do conselho internacional da Ópera de Madrid
- Membro da administração do The Europaeum
- Membro do Steering Group das Conferências de Bilderberg
- Atividades no Fórum Económico Mundial
- Professor honorário do Instituto Politécnico de Macau
- Membro do conselho consultivo do Women in Parliament
- Membro honorário da administração da Fundação Jean Monnet para a Europa
- Seminários e palestras na Universidade Católica de Leuven
- Professor Visitante da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa)
- Eventos com o Speakers Bureau in Londres e Washington
- Professor visitante da Universidade de Genebra
- Seminários e palestras na Universidade de Genebra
- Professor visitante do Graduate Institute of International and Development Studies de Genebra
- Professor visitante na Universidade da Califórnia
- Co-Presidente honorário do Centro Europeu para a Cultura
Já os 26 comissários registaram 117 cargos diferentes, dos quais
98 foram aprovados formalmente. Destes, 37 passaram pela comissão de
ética para aprovação.
Entre os cargos dos comissários que levantam
dúvidas ao Observatório, está o cargo de Neelie Kroes (comissária para a
Agenda Digital) no Bank of America Merrill Lynch, ou o posto de Joaquin
Almunia (comissário responsável pela Concorrência) na Enel.
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No
total, defende o Observatório, pelo menos quatro comissários têm (oito)
postos que simplesmente não deviam ter sido autorizados.
* Cada vez se percebe melhor porque Zé Barroso deixou de honrar compromisso eleitoral com os portugueses e foi para mordomo de Angela Merkel. Acrescente-se a copiosa remuneração quando cessou funções a título de remuneração para integração e a choruda reforma que vai passar a ganhar. Este é um grande português de que nos devemos envergonhar.
Os líderes do PSD e CDS embora mais pequeninos querem manter a todo o custo os cargos que ocuparam por não saberem fazer mais nada para além da demagogia corporativa.
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A exposição internacional "Real Bodies", que apresenta mais de 350 órgãos e corpos humanos reais e que permite perceber como funciona o corpo humano, inaugura no sábado na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cadáveres e órgãos humanos reais
. expostos na Cordoaria
. expostos na Cordoaria
Os corpos são de cidadãos que viveram na China, morreram de causas naturais e não foram reclamados
A exposição internacional "Real Bodies", que apresenta mais de 350 órgãos e corpos humanos reais e que permite perceber como funciona o corpo humano, inaugura no sábado na Cordoaria Nacional, em Lisboa.
"Real Bodies - Descubra o corpo humano"
é apresentada como a "maior e mais completa exposição de órgão e corpos
humanos reais", organizada por uma empresa norte-americana e que já foi
exibida noutras cidades, somando mais de 15 milhões de visitantes.
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Em 2007, Lisboa acolheu uma exposição semelhante - com 17 cadáveres e
270 órgãos humanos conservados segundo a técnica de polimerização - que
chegava a Portugal com um rasto de polémica e dúvidas sobre a origem
dos corpos utilizados.
"Real Bodies", que também conta com corpos
reais inteiros, apresentará corpos em várias posições anatómicas, órgãos
afetados por doenças e ainda corpos de atletas durante a prática
desportiva.
Tendões, ossos, músculos, pele, os aparelhos urinário e
respiratório, tudo será mostrado nesta exposição que, lê-se na página
oficial, "é adequada para todos os públicos".
Segundo a
organização, os corpos utilizados na exposição "Real Bodies" são de
cidadãos que viveram na China, morreram de causas naturais e, por não
terem sido reclamados, foram entregues para estudo e investigação
científica.
* A exposição de 2007, apesar da controvérsia foi de inegável qualidade, desejamos que esta seja superior, não faltaremos. Eis o endereço na web:
http://www.realbodies.pt/Visitar/tabi/681/language/pt-PT/Default.aspx
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HOJE NO
"RECORD"
COI
Suspende Comité Olímpico do Kuwait
O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou esta
quarta-feira a suspensão do Comité Olímpico do Kuwait por considerar que
existe "ingerência política" na sua gestão.
"O
Conselho Executivo do COI suspendeu o Comité Olímpico do Kuwait para
proteger o movimento olímpico kuwaitiano de qualquer ingerência
governamental indevida", refere o COI em comunicado, indicando que a
suspensão entrou em vigor na terça-feira.
O
COI garante que o comité kuwaitiano tem enfrentando sérios problemas
para manter a sua autonomia, nomeadamente após as recentes alterações à
legislação desportiva do país.
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O organismo
que gere o movimento olímpico garante ter reunido a 12 de outubro com
elementos do comité e do governo do Kuwait para tentar solucionar o
problema, mas acrescenta que não foi possível um consenso.
O
COI manifesta a esperança de que a sanção seja levantada o mais rápido
possível, para que os atletas do país não sejam privados de participar
em competições, nomeadamente nos Jogos Olímpicos Rio'2016.
Em
2012, o COI tomou medidas idênticas em relação ao Comité Olímpico do
Gana e, em 2011, relativamente ao Comité Olímpico da Índia, que,
entretanto, foram levantadas e não impediram os atletas dos dois países
de participarem em Jogos Olímpicos.
* Nem percebemos como países em que o racismo está presente no quotidiano podem participar em Jogos Olímpicos, não há um país árabe que não seja racista e xenófobo!
* Nem percebemos como países em que o racismo está presente no quotidiano podem participar em Jogos Olímpicos, não há um país árabe que não seja racista e xenófobo!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Abertura legal para entrada de
insetos na alimentação
Os eurodeputados votaram um relatório
sobre o projecto de regulamento da UE sobre "novos alimentos", uma
categoria que inclui aqueles que não foram consumidos em grande escala
na União Europeia (UE) antes de 1997, e visa promover a inovação no
sector alimentar.
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PARA OS CROQUETES |
O diploma foi aprovado por 359 votos
a favor, 202 contra e 127 abstenções. O documento vai agora para o
Conselho da UE, onde os Estados membros estão representados. Em
princípio, o regulamento entrará em vigor no próximo ano.
Segundo
esta legislação, procedimentos de autorização para novos alimentos são
centralizados a nível europeu através da Autoridade de Segurança
Alimentar Europeia (EFSA), que será responsável por avaliar a entrada ou
não desses alimentos.
Assim, a autorização passa diretamente pela
AESA, em vez de ter que ser os Estados-Membros que cuidou do processo,
de modo que os aplicativos serão simplificados e alimentos chegam ao
mercado mais rapidamente. EFSA deve analisar cada caso para garantir que
os novos alimentos não afetam a saúde humana.
Para a eurodeputada
do Partido Popular Pilar Ayuso, este acordo "é necessário", uma vez que
a legislação sobre o assunto, datada de 1997, está "ultrapassada" . O
objetivo é classificar e autorizar novos alimentos que atendam às
exigências da segurança alimentar. A eurodeputada sublinhou que este
regulamento não é "sobre a clonagem de animais e nanotecnologia, mas
para a favorecer a indústria ".
Das fileiras socialistas, Clara
Aguilera disse que "certamente houve mudanças tecnológicas que devem ser
levados em conta e adaptar as regras" e contam com "sistemas de
segurança europeus". Em declarações à EFE, Aguilera sublinhou que a
adopção deste relatório é "boa notícia" e sublinhou que nada mais é que
"atualizar as regras para esta não estar separada da ciência".
"Há
muitas expectativas no setor para o processamento de alimentos novos, e
se um novo produto é licenciado é porque ele tem 100% de segurança
alimentar garantida". As autorizações serão limitadas e tudo isto levará
o seu tempo.
* Para o ano os dois milhões de portugueses pobres estarão autorizados a comer canja de varejeira, croquetes de larvas e ensopado de baratas, felizmente a fome vai acabar. Só não podem comer presunto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cavaco não está arrependido de
"uma única linha" do que disse
sobre a nomeação do Governo
O Presidente da República afirmou esta
quarta-feira não estar arrependido "nem de uma única linha" do que disse
sobre a nomeação do Governo, assegurando não ter qualquer interesse
pessoal e apenas se guiar pelo superior interesse nacional.
"Aquilo que havia a dizer sobre esse
assunto já disse na intervenção que eu produzi que foi muito clara e não
estou arrependido nem de uma única linha de tudo aquilo que eu disse",
afirmou o chefe de Estado, em declarações aos jornalistas em Roma, onde
participa esta tarde no X Encontro COTEC Europa.
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Garantindo que não tem, nem nunca teve, qualquer interesse pessoal,
Cavaco Silva assegurou que até ao último dia do seu mandato se guiará
sempre pelo "superior interesse nacional".
"Como sabem nunca tive nem tenho qualquer interesse pessoal, desde o
primeiro dia do meu mandato, até ao último dia do meu mandato
guiar-me-ei sempre, sempre, sempre pelo superior interesse nacional",
assegurou.
Recusando ter feito um discurso de "seita ou partidário", o
Presidente da República reiterou que assumirá as suas responsabilidades
porque a sua única preocupação "é a defesa do superior interesse
nacional, depois de estudar muito aprofundadamente todos os problemas.
Questionado sobre o que irá fazer caso o Governo liderado por Pedro Passos Coelho
seja 'chumbado' no Parlamento, Cavaco Silva escusou-se a responder,
argumentando que em Roma não fará qualquer comentário sobre a política
portuguesa.
O chefe de Estado escusou-se igualmente a falar sobre a composição do
executivo que o primeiro-ministro indigitado levou na terça-feira ao
Palácio de Belém, dizendo apenas que aceitou os nomes propostos e que na
sexta-feira, quando der posse do novo Governo, fará uma nova
intervenção.
* Um cientista vive num mundo de dúvidas e incertezas...
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Governo deve garantir estabilidade
e não ser "hostil à banca"
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) defendeu hoje que o novo Governo, seja ele de esquerda ou de direita, deve "garantir a estabilidade do sistema bancário" e não pode ser "hostil à banca, designadamente à privada".
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MÚSICOS DA PESADA |
Fernando Faria de Oliveira destacou que um Governo "tem a obrigação de procurar encontrar as soluções que mais contribuam (...) para o progresso, para mais crescimento e melhores condições de vida dos portugueses".
O presidente da APB falava aos jornalistas no final da conferência "Setor Bancário Português: a Supervisão e a Regulação. Que regras para uma efetiva estabilização do sistema financeiro e a recuperação da sua credibilidade", que hoje assinalou, no Porto, o 37.º aniversário da UGT.
* Estes banqueiros são uns grandes músicos mas não tocam nada que nos alegre. Se não fosse o governo e o seu carinho já tinham fechado apesar de estarem em muito má situação, é por isso que nos assaltam com taxas e comissões.
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