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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/11/2014
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LITERATURA PARA
AUTOR: IGOR ALCÂNTARA
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LITERATURA PARA
PREGUIÇOSOS/5
ILÍADA
HOMERO
AUTOR: IGOR ALCÂNTARA
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Alto responsável do Vaticano considera "perverso"
o suicídio assistido de Brittany Maynard
Um alto responsável do Vaticano condenou o suicídio
assistido de Brittany Maynard, uma cidadã norte-americana com um tumor
no cérebro em fase terminal, classificando-o como 'perverso'.
"Nós não julgamos os indivíduos que o praticam, mas o ato em si deve ser condenado", sustentou Ignacio Carrasco de Paula, o bispo que dirige a Academia Pontifícia para a Vida, do Vaticano, um 'think-tank' semiautónomo da Igreja que estuda questões éticas.
"Esta mulher fez isto pensando que poderia morrer com dignidade, mas é aí que reside o erro: cometer suicídio não é uma coisa boa, é uma coisa perversa, porque é dizer não tanto à própria vida quanto a tudo o que significa respeito pela nossa missão neste mundo e por aqueles que nos são próximos", sublinhou Carrasco de Paula, em declarações à agência de notícias italiana, ANSA.
Brittany Maynard, 29 anos, morreu no sábado em Portland, no estado de Oregon, depois de ter anunciado a decisão de tomar um 'cocktail' letal de drogas prescrito pelos seus médicos naquele estado do noroeste dos Estados Unidos, para onde se mudou com o marido depois de lhe terem dado seis meses de vida, em abril.
Como os médicos que lhe fizeram o diagnóstico a avisaram de que se tratava de um tipo muito agressivo de tumor e que o seu fim seria doloroso, a jovem norte-americana anunciou a intenção de pôr termo à vida num vídeo visto por milhões de utilizadores da internet em todo o mundo, que desencadeou nos Estados Unidos um debate nacional sobre o direito à eutanásia, ou seja, o direito a morrer com dignidade numa data previamente escolhida.
As leis que preveem esse direito, como as que estão em vigor no Oregon, são ferozmente criticadas pela Igreja Católica, que continua a defender que o suicídio, qualquer que seja a forma que assuma, é um pecado.
* A preversidade do clero católico, altos dignitários, é uma constante. Se se entretivessem a arrumar a casa dos pedófilos, das vigarices bancárias, dos negócios com medicamentos ou armas faziam melhor. E mesmo assim não teriam direito a julgar quem desesperada da vida se prepara para morrer.
Em vez do marketing explorador da fé, dignifiquem a mulher, não a ponham num nível mais baixo como fazem os talibans.
"Nós não julgamos os indivíduos que o praticam, mas o ato em si deve ser condenado", sustentou Ignacio Carrasco de Paula, o bispo que dirige a Academia Pontifícia para a Vida, do Vaticano, um 'think-tank' semiautónomo da Igreja que estuda questões éticas.
QUANTAS MAIS CASAS HAVERÁ COMO ESTA DO BISPO TEBARTZ- VAN ELST |
"Esta mulher fez isto pensando que poderia morrer com dignidade, mas é aí que reside o erro: cometer suicídio não é uma coisa boa, é uma coisa perversa, porque é dizer não tanto à própria vida quanto a tudo o que significa respeito pela nossa missão neste mundo e por aqueles que nos são próximos", sublinhou Carrasco de Paula, em declarações à agência de notícias italiana, ANSA.
Brittany Maynard, 29 anos, morreu no sábado em Portland, no estado de Oregon, depois de ter anunciado a decisão de tomar um 'cocktail' letal de drogas prescrito pelos seus médicos naquele estado do noroeste dos Estados Unidos, para onde se mudou com o marido depois de lhe terem dado seis meses de vida, em abril.
Como os médicos que lhe fizeram o diagnóstico a avisaram de que se tratava de um tipo muito agressivo de tumor e que o seu fim seria doloroso, a jovem norte-americana anunciou a intenção de pôr termo à vida num vídeo visto por milhões de utilizadores da internet em todo o mundo, que desencadeou nos Estados Unidos um debate nacional sobre o direito à eutanásia, ou seja, o direito a morrer com dignidade numa data previamente escolhida.
As leis que preveem esse direito, como as que estão em vigor no Oregon, são ferozmente criticadas pela Igreja Católica, que continua a defender que o suicídio, qualquer que seja a forma que assuma, é um pecado.
* A preversidade do clero católico, altos dignitários, é uma constante. Se se entretivessem a arrumar a casa dos pedófilos, das vigarices bancárias, dos negócios com medicamentos ou armas faziam melhor. E mesmo assim não teriam direito a julgar quem desesperada da vida se prepara para morrer.
Em vez do marketing explorador da fé, dignifiquem a mulher, não a ponham num nível mais baixo como fazem os talibans.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
A casa penhorada que sensibilizou
. milhares de portugueses
Casa de Ana Dias foi salva por um grupo
de técnicos oficiais de contas.
Leitores do Económico, que já haviam
reunido os 1.900 euros, não aceitaram a devolução do dinheiro.
A casa de Ana Dias (nome fictício), que tinha chegado a
leilão na quarta-feira por uma dívida de 1.900 euros às Finanças, foi
salva. A notícia foi avançada pelo Diário Económico nesse dia e
sensibilizou milhares de portugueses.
À redacção do Económico foram
chegando telefonemas e emails de muitos portugueses dispostos a ajudar
a família de Ana Dias a preservar a sua única habitação, não só de
Portugal mas também França, Suiça, Canadá e EUA. Até sexta-feira, um
grupo de leitores do Económico reuniu os 1.900 euros necessários para
pagar a dívida, que acabou no entanto por ser paga por um grupo de
técnicos oficiais de contas.
Um movimento de ajuda que surgiu no
Facebook
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e cujos membros pagaram a dívida directamente nas Finanças. O dinheiro
angariado através da ajuda dos leitores do Económico reverteu ainda
assim para a família de Ana Dias, já que a maioria das pessoas não
aceitou a devolução do dinheiro.
A penhora de casas tem sido uma das estratégias mais utilizadas pela
Autoridade Tributária para arrecadar receita fiscal. Confrontados com a
marcação de venda dos imóveis, 95% dos contribuintes acaba por saldar
a dívida.
Das 60.499 marcações de venda de imóveis realizadas só este
ano, 3.011 acabaram mesmo por ser concluídas. Isto apesar da Lei Geral
Tributária definir que a tributação directa tem em conta "a necessidade
da pessoa singular e o agregado familiar a que pertença disporem de
rendimentos e bens necessários a uma existência digna" e de o direito à
habitação estar consagrado na Constituição da República Portuguesa.
Recorde-se que, em 2012, o ministério da Segurança Social, através de
uma norma interna, suspendeu a venda dos imóveis penhorados que
fossem habitados pelos seus proprietários, de modo a evitar o despejo
dos devedores. O ministério justificava então a medida com a
necessidade de, "num contexto económico difícil e num mercado
imobiliário fragilizado", salvaguardar "a dignidade da pessoa e o seu
direito à habitação". Dentro do mesmo Governo, o ministério das
Finanças não tem no entanto o mesmo entendimento.
Os partidos da oposição já fizeram entretanto saber que pretendem
discutir o caso em sede de discussão especializada do Orçamento do
Estado para 2015.
* Os portugueses na generalidade não são bonzinhos, mas há portugueses excepcionais, os leitores solidários do Económico e o grupo dos técnicos oficiais de contas são pessoas de se lhe tirar o chapéu. Que bom.
Quanto ao chefe da repartição de Finanças que mandou executar a penhora não passa de um coitado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Diabetes aumenta em Portugal
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A prevalência da diabetes em Portugal aumentou em 2013. De acordo com o relatório Diabetes: Factos e Números, do Observatório Nacional de Diabetes, divulgado esta terça-feira, surgem por dia 160 novos casos de diabetes no País, sendo que a população diabética representa um quarto da mortalidade nos hospitais.
A prevalência da diabetes em Portugal aumentou em 2013. De acordo com o relatório Diabetes: Factos e Números, do Observatório Nacional de Diabetes, divulgado esta terça-feira, surgem por dia 160 novos casos de diabetes no País, sendo que a população diabética representa um quarto da mortalidade nos hospitais.
O relatório anual revela que a prevalência estimada da doença na
população portuguesa com idades entre os 20 e os 79 anos (7,8 milhões de
habitantes) foi de 13%, ou seja, mais de um milhão de casos. Destes,
44% não estão diagnosticados, alerta o documento.
* Se a saúde prevenir pode continuar a sorrir.
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EVA GASPAR
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/10/14
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Calhandrice e corrupção
Se um país só pode ser tão bom quanto os meios de
comunicação social que tem, como diz o filósofo suíço Alain de Botton,
só haverá país bom com uma imprensa que compreende e protege o direito
ao bom nome de cada um dos seus cidadãos e que compreende e protege a
credibilidade e o prestígio das instituições com que se rege a vida em
sociedade.
Um país bom não pode ter toda uma imprensa calhandreira a atirar
suspeitas para as capas dos jornais como quem atira meias para o ar
enquanto procura o par que combina. Um país bom tem de ter uma imprensa
consciente de que a denúncia leviana e banal cobre de suspeitas de
leviandade qualquer denúncia que se faça.
Um país bom, concluiria, exige uma imprensa que tem e aplica como
regra a não violação do segredo de justiça. Quanto mais regra for essa
regra, mais o genuíno e insubstituível jornalismo de investigação dispõe
de condições para a furar com consequência. Porque um país bom tem
profundo respeito pelos deveres de sigilo e leva, portanto, muitíssimo a
sério qualquer denúncia.
Não é o caso do Brasil, onde a devassa na imprensa é pão nosso de
cada dia. Mas há meritosas e melindrosas excepções. Em plena campanha
presidencial, a revista Veja trouxe a público o esquema de corrupção que
esteve (ainda estará?) instalado na Petrobras e que está a ser
investigado pela justiça que lá chegou ao puxar o fio de um outro
esquema, de branqueamento de capitais.
Independentemente das conclusões a que se chegue e do grau efectivo
de impunidade que venham a merecer os culpados (veja-se o que se passou
com o "mensalão"), o caso Petrobras tem de ser conhecido no mundo
inteiro. Porque a dar crédito (e não há razões para não dar) às
declarações de Alberto Youssef, o cambista ("doleiro") que geria e
lavava parte do dinheiro desviado da estatal que vale hoje em bolsa
metade do valia há quatro anos, quem governa o país há 12 anos e acaba
de vencer as eleições mudou - ou pelo menos, ajudou muito a mudar - o
paradigma da crónica corrupção no país.
Não se trata apenas de uma questão de volumes (embora também esses
pareçam inéditos). O que o "doleiro" denuncia é a morte dessa ideia
ainda muito viva de que o Estado é geralmente um ente passivo vulnerável
às fraquezas tão humanas de alguns dos seus dirigentes e funcionários
que trocam favores por ofertas de dinheiro de poderosas empresas do
sector privado. "As empresas, principalmente as grandes, ficavam reféns.
Ou participa [no esquema de subornos] ou não tem obra", diz Youssef
(pode ouvi-lo dizer isto à 1h27m do seu depoimento aqui no Youtube, em resultado de numa estrondosa quebra do sigilo).
Não há grande dúvida de que, neste caso, o corruptor activo e passivo
era a estatal Petrobras - ou quem mandava nela - que impunha a extorsão
de subornos como condição para as empresas lhe fornecerem serviços, e
obrigava as Camargo Corrêas e as Odebrechts e muitas outras menos
poderosas e conhecidas a desviarem, ao que parece 3% do valor facturado
pelas obras, para os bolsos dos "agentes políticos".
E quem mandava na Petrobras? Além do seu presidente e directores - um
deles, Paulo Roberto Costa, também já preso e igualmente em processo de
delação premiada como Youssef - figuras externas, entre as quais o
tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, João Vaccari Neto, diz o
"doleiro".
A revista Veja afirma ainda ter tido acesso a um outro depoimento de
Yousseff (ainda sem rasto no Youtube) em que o delator acusa o
ex-presidente Lula da Silva e a recém-reeleita presidente Dilma Rousseff
de saberem de todo o esquema da Petrobras. A possível comprovação dessa
denúncia pode vir a ter consequências políticas e institucionais
gravíssimas, mas pouco acrescentará à percepção de que o que se passa no
Brasil é a apropriação de empresas do Estado por grupos políticos para
quem, mais do que para eventual enriquecimento pessoal ou financiamento
ilícito partidário, a corrupção serve como instrumento de poder - de
perpetuação no poder.
Frase feita no Brasil, com aplicação comprovadamente válida em muita
autarquia lusa, é a complacente "rouba mas faz". Mas aqui não é só
roubo, é também extorsão; e não é só extorsão, é negação das regras do
livre mercado e, mais grave, é corrosão dos alicerces da democracia. "Um
ambiente de corrupção não deixa crescer em liberdade. (...) [Enquanto]
o pecado e a tentação são contagiosos, a corrupção é proselitista",
advertia o Papa Francisco quando era apenas Jorge Bergoglio, na Buenos
Aires de 2005.
A defesa da democracia e da liberdade está hoje nas duas mãos da
comunicação social e exige um jornalismo inconformado, informado e ao
serviço de um país bom. Já a imprensa calhandreira é a melhor amiga de
todo o tipo de corrupção - no Brasil, em Espanha ou aqui em nosso redor, onde o colapso do colosso GES nos passou, e em boa medida ainda passa, lá ao largo.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/10/14
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Nova esperança no combate ao cancro da próstata
Tratamento com destruição do tumor
por impulsos elétricos
A eletroporação irreversível, técnica que utiliza impulsos elétricos para matar as células cancerosas, já está disponível em Portugal desde há um ano e é viável para doentes com tumores malignos na próstata.
Todos os anos surgem, em Portugal, cerca de quatro mil novos casos de cancro da próstata e morrem cerca de 1800 homens. Este cancro pode ser causado por genes hereditários, por maus hábitos de alimentação ou por processos degenerativos ligados ao envelhecimento.
Todos os homens a partir dos 45 anos devem realizar exames de diagnóstico como o toque rectal e a análise clínica de PSA (antigénio especifico da próstata). Consoante os resultados desses dois exames, cabe ao médico decidir se deve continuar à procura de sinais de cancro.
Este tratamento realiza-se numa só sessão, sem o risco de impotência ou incontinência urinária comum a outras técnicas, indolor e com um dia de internamento. Não é invasivo ou seja não há cortes.
A utilização de micro impulsos elétricos através de elétrodos colocados junto ao tumor, destroem em segurança, as células tumorais na próstata, mesmo as de difícil alcance, sem danificar o tecido saudável à volta do tumor.
Ao contrário de outras técnicas de tratamento, a eletroporação irreversível minimiza o risco de disfunção sexual ou incontinência urinária, explica o urologista Reis Santos, responsável por trazer esta técnica para Portugal.
O mesmo especialista acrescenta ainda que “a eletroporação irreversível é um avanço no tratamento do cancro da próstata”. “Oferece aos doentes uma nova alternativa, quer de primeira escolha, sobretudo para tumores em que se opte por tratamento focal, quer quando não é possível recorrer a mais nenhum tratamento. Pode ainda ser usado nos casos de recorrência após falência de outras técnicas.
É por isso importante que os doentes se informem, sobre todas as opções de tratamento existentes no nosso país, de forma a estarem em melhores condições de tomar uma decisão”, destaca o urologista.
Este tratamento é realizado sob anestesia geral e recorre à ecografia para guiar os elétrodos para o local onde devem atuar. São depois enviados impulsos elétricos para as agulhas. Estes impulsos abrem pequenos poros nas membranas das células cancerosas, induzindo a sua morte.
O procedimento demora, em média, 15 a 30 minutos. O doente recebe alta no dia a seguir.
A tecnologia de eletroporação irreversível tem revelado, ainda, ser uma arma eficaz no combate a cancro noutros órgãos do corpo humano como o pâncreas, o fígado, o pulmão e o rim.
* Pelo que sabemos nem todos os carcinomas da próstata podem ser tratados com a técnica acima noticiada. O melhor de tudo é a medicina preventiva, temos excelentes urologistas espalhados pelo país portanto não haverá dificuldade em escolher um. Mas, em primeiro lugar é ao seu médico de família que deve recorrer para fazer os exames de rotina necessários.
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6-BEBERICANDO
Sex on the beach - A versão oficial da Associação Internacional de Barmans aconselha a juntar vodka, licor de pêssego, sumo de laranja e sumo de cranberry. Juntamente com gelo os ingredientes vão ao shaker para serem bem misturados e serão servidos em copo de long drink, enfeitado com uma rodela de laranja.
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1-O MARTELO
DAS BRUXAS
Pela primeira vez na
história, uma equipe internacional de investigação tenta desvendar os
mistérios do Malleus Maleficarum, ou "O Martelo das Bruxas", um famoso
manual escrito em 1485 e que mudou a maneira como o mundo concebia o
mal.
Com instruções detalhadas de como encontrar, perseguir e castigar as bruxas, o Malleus inspirou séculos de acusações e derramamentos de sangue em todo o mundo.
Através de recriações e entrevistas com estudiosos, o NatGeo analisa a autoria, a legitimidade e a história do "Martelo das Bruxas"
Com instruções detalhadas de como encontrar, perseguir e castigar as bruxas, o Malleus inspirou séculos de acusações e derramamentos de sangue em todo o mundo.
Através de recriações e entrevistas com estudiosos, o NatGeo analisa a autoria, a legitimidade e a história do "Martelo das Bruxas"
FONTE: CALDEIRÃO DA SABEDORIA
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
As piores marcas do Mundo
segundo os consumidores
AXA, Ryanair, BUPA, Citibank e Avis são as cinco piores marcas
globais, de acordo com um estudo realizado junto de mais de 12 mil
consumidores de oito países pela consultora Siegel+Gale. No estudo "The
Global Brand Simplicity Index", efetuado anualmente desde 2010, os
clientes avaliam 500 marcas globais de acordo com a simplicidade de
utilização dos seus produtos ou serviços.
Em relação à
companhia de aviação low cost, a maioria dos inquiridos queixou-se da má
conceção do site e do mau serviço ao cliente, que deposita no cliente
toda a responsabilidade. "É demasiado complicado saber o preço e este
não é apresentado de forma transparente", respondeu outro inquirido.
O
CEO da Ryanair, Michael O'Leary, admite que a empresa "devia ter sido
mais simpática para os clientes mais cedo", mas também rejeitou os
resultados do estudo apontando que o aumento da procura, da ocupação e
dos lucros não coincidem com tal imagem. "A prova está no que os
consumidores fazem e não no que diz algum estudo tolo. Tenho 87 milhões
de pessoas, este ano, que dizem que esse estudo está errado", respondeu à
imprensa internacional.
Regressando ao ranking das piores marcas,
no top 10 estão ainda, por ordem ascendente, a elétrica E. ON, a rede
social Linkedin, as empresas de rent-a-car Hertz e a Budget e o banco
HSBC.
O setor das viagens é dos piores classificados neste estudo.
O hotel mais bem classificado fica-se pela 27ª posição geral (Best
Western), ao passo que as agências de viagens e as companhias de aviação
ficam em 50º e em 48º, respetivamente. As empresas ferroviárias e as de
aluguer de automóveis estão em 22º e em 23º entre as 25 indústrias
analisadas.
No topo dos piores encontram-se a marca de rent-a-car Uber, a
marca de fotografia GoPro e o site de aluguer de imóveis de férias
Airbnb.
Olhando, no sentido inverso, ao top 10 da lista e por
ordem descendente, entre as melhores marcas estão os supermercados ALDI,
a Google, o Lidl, a McDonald's, o Netflix, a Ikea, a C&A, a
Subway, a Miele e a Amazon.
* É assim que os grandes trusts nos tratam.
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Sara Tavares
Bom Feeling
Fazem agora 20 anos que este prodígio de voz e generosidade nos delícia. Um "Bem Haja" por ser genuína!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Procuradoria sul-africana recorre
no caso Pistorius
A procuradoria sul-africana apresentou esta terça-feira um recurso
relativo ao caso do atleta paralímpico Oscar Pistorius, preso por ter
matado a sua namorada em 2013, o que abre caminho a uma revisão do
processo em 2015.
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"Anunciamos que a procuradoria nacional
apresentou apelo tanto do veredicto como da sentença", indicou o
porta-voz da instituição Nathi Mncube, num comunicado.
Oscar
Pistorius, de 27 anos, foi condenado a cinco anos de prisão, que começou
a cumprir em outubro, por homicídio involuntário da modelo Reeva
Steenkamp, de 29 anos.
A condenação do atleta por homicídio
involuntário suscitou a incompreensão de muitos juristas na África do
Sul e valeu numerosas críticas à juíza Thokozile Masipa.
O
Ministério Público não revelou os argumentos jurídicos apresentados para
recorrer da decisão. "O apelo da sentença é baseado numa questão de
direito", indicou Mncube no comunicado, adiantando que os argumentos da
procuradoria foram transmitidos à justiça e que estão agora sob sigilo.
Caso
o apelo seja aceite, a revisão do processo poderá levar até seis meses,
segundo a agência France Presse. Três juízes analisarão os documentos
da procuradoria e realizar-se-ão algumas audiências públicas, mas sem
convocação de testemunhas.
A 12 de setembro, Pistorius foi
considerado culpado do homicídio involuntário da sua namorada, abatida a
tiro no dia 14 de fevereiro de 2013. A juíza Thokozile Masipa ilibou o
atleta da acusação de homicídio premeditado, tendo considerado provado
que o atleta disparou intencionalmente através da porta da casa de banho
da sua habitação em Pretória, mas sem a intenção de matar a pessoa que
se encontrava no local.
A 21 de outubro, a juíza determinou a
"pena máxima de cinco anos de prisão", tendo em conta a gravidade do
delito, bem como a personalidade e a incapacidade do acusado.
O
atleta sul-africano tornou-se, em 2012, no primeiro corredor com as
duas pernas amputadas a disputar uns Jogos Olímpicos (em Londres), tendo
conseguido chegar às meias-finais da prova de 400 metros.
* A pena, quanto a nós, foi leve, é um crime de sangue.
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* Crato, armado em bombeiro, anda a apagar fogos com a mangueira rota.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Problema das colocações de
professores está resolvido
Os representantes dos diretores
escolares disseram, esta terça-feira, que os problemas de colocação de
professores, através da bolsa de contratação, estão ultrapassados, mas
agora "é preciso acudir a outro fogo", o da compensação das aulas em
atraso.
Em
declarações à Lusa, o vice-presidente da Associação Nacional de
Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima,
afirmou que "os professores estão finalmente colocados e nas escolas a
dar aulas", e que estão ultrapassados os problemas que se arrastavam
desde o início do ano letivo com a colocação de professores através da
Bolsa de Contratação de Escola (BCE).
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"Esse fogo está extinto. É preciso
acudir a outro, que são as aulas de compensação", declarou,
acrescentando que as escolas estão ainda a submeter os seus planos de
apoio aos alunos prejudicados pelos atrasos nas colocações à aprovação
do Ministério da Educação e Ciência (MEC).
Filinto Lima disse que
muitos estabelecimentos têm recursos próprios para resolver a situação,
não necessitando de contratar mais docentes, apenas de autorização para
pagar horas extra aos professores disponíveis para as fazer, ou
autorização para aumentar o horário de docentes dos quadros e
contratados, com horários incompletos e que podem assegurar as aulas de
compensação necessárias.
A um ritmo de uma ou duas horas de aulas
extra por semana, o vice-presidente da ANDAEP, e diretor de um
agrupamento de escolas em Vila Nova de Gaia, espera ter a questão da
recuperação dos alunos com aulas em atraso resolvida a tempo dos exames.
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Filinto Lima reconhece, no entanto, que este plano de recuperação não se faz sem "o sacrifício de pais, alunos e professores".
Já
Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes
Escolares (ANDE), que também dá por terminado o problema com as
colocações de professores, espera que os planos de recuperação possam
estar concluídos até ao final do 2.º período, ainda longe do período de
exames.
"Há prejuízos para os alunos, como é evidente",
reconheceu, acrescentando que a principal preocupação continua a ser a
recuperação dos alunos em anos terminais, com exames no final do 3.º
período.
Manuel Pereira diz que a Direção-Geral da Administração
Escolar tem dado resposta aos planos individuais submetidos pelas
escolas, mas "tem tentado que as escolas justifiquem muito claramente as
suas necessidades", uma exigência que o representante dos diretores
escolares entende, numa lógica de racionalização de recursos.
Independentemente
de as escolas conseguirem finalizar os planos de recuperação de alunos a
tempo dos exames de final de ano, Filinto Lima entende que o MEC devia
encarar os problemas deste ano "como uma oportunidade" para alterar
definitivamente as datas dos exames dos alunos do 1.º ciclo e do
restante ensino básico, fazendo-os coincidir com o período de exames
definido para os estudantes do ensino secundário.
Essa opção,
defendeu, traria vantagens para a aprendizagem dos alunos, evitando que
"entrassem de férias a seguir aos exames", ainda que em período de
aulas, e para a organização das escolas, que não teriam de gerir o
encerramento total ou parcial dos estabelecimentos a meio do 3.º
período, para poder realizar exames, prejudicando o período de aulas dos
alunos mais velhos.
Filinto Lima reiterou ainda que o processo de
verificação de critérios e competências declarados pelos professores,
nas suas candidaturas a lugares nas escolas, "tem de acontecer mais cedo
no próximo ano", até para evitar que docentes percam a colocação quando
já estão a dar aulas por depois se verificar que não cumpriam os
requisitos que indicaram.
* Crato, armado em bombeiro, anda a apagar fogos com a mangueira rota.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Deterioração das condições materiais
de vida explicam perda do bem-estar
em Portugal desde 2012
A queda do índice que mede o bem-estar em Portugal
explica-se, sobretudo, pelo decréscimo das condições materiais de vida.
Os domínios respeitantes ao trabalho e remuneração, e vulnerabilidade
económica, registaram as evoluções mais negativas.
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Entre 2004 e 2012, o índice que mede o
bem-estar em Portugal cresceu a uma média de 0,9% ao ano. No entanto, os
dados preliminares relativos a 2013 projectam um pequeno decréscimo do
índice, tal como aconteceu em 2012.
De acordo com o estudo "Índice de Bem-estar para Portugal", realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) pelo segundo ano consecutivo, os domínios de saúde, educação e ambiente foram os que evoluíram de forma mais positiva, ao passo que os domínios respeitantes ao trabalho e remuneração e vulnerabilidade económica foram os que registaram os maiores decréscimos.
O estudo do INE, divulgado esta terça-feira, mostra que o índice de bem-estar em Portugal atingiu os 108,6 pontos em 2011, reduziu-se para os 107,5 pontos em 2012, e deverá ter baixado, no ano passado, para os 107,2 pontos.
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Contudo, as duas perspectivas de análise – traduzidas através dos índices de condições materiais de vida e de qualidade de vida – evoluíram em sentidos opostos: enquanto o índice que explica a evolução das condições materiais de vida registou uma evolução negativa, atingindo os 85,4 pontos em 2012, o índice relativo à evolução da qualidade de vida apresentou uma evolução continuamente positiva, atingindo, em 2012, os 117 pontos.
Os dados preliminares de 2013 reforçam esse contraste. O índice que mede as condições materiais de vida registou um novo agravamento com uma desvalorização de 17 pontos percentuais entre 2004 e 2013. "Dada a forte associação existente entre muitas das variáveis que compõem este indicador sintético e o funcionamento do sistema económico, a sua evolução reflecte o baixo crescimento da economia no período pré-crise e é particularmente sensível aos efeitos do aprofundamento da crise económica", explica o Instituto Nacional de Estatística.
Entre os vários domínios que compõem o índice das condições materiais de vida, o domínio de trabalho e remuneração foi a componente do bem-estar que registou uma evolução mais desfavorável, devido essencialmente ao aumento do desemprego, que se acentuou a partir de 2009.
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Também a vulnerabilidade económica apresentou uma evolução desfavorável ao longo do período em estudo," traduzindo uma progressiva vulnerabilidade das famílias fortemente induzida pelo afastamento das mesmas do mercado de trabalho, pelos elevados níveis de endividamento e pela intensificação da dificuldade em pagar os compromissos assumidos com a habitação", justifica o INE. Já o domínio de bem-estar económico registou um crescimento significativo até ao início da actual crise económica, invertendo essa tendência após 2010.
Por outro lado, a qualidade de vida melhorou devido, sobretudo, a três domínios: a educação, a saúde e o ambiente.
* Mas o governo e os deputados da maioria insistem que o país está melhor, eles não leem as notícias?
De acordo com o estudo "Índice de Bem-estar para Portugal", realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) pelo segundo ano consecutivo, os domínios de saúde, educação e ambiente foram os que evoluíram de forma mais positiva, ao passo que os domínios respeitantes ao trabalho e remuneração e vulnerabilidade económica foram os que registaram os maiores decréscimos.
O estudo do INE, divulgado esta terça-feira, mostra que o índice de bem-estar em Portugal atingiu os 108,6 pontos em 2011, reduziu-se para os 107,5 pontos em 2012, e deverá ter baixado, no ano passado, para os 107,2 pontos.
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Contudo, as duas perspectivas de análise – traduzidas através dos índices de condições materiais de vida e de qualidade de vida – evoluíram em sentidos opostos: enquanto o índice que explica a evolução das condições materiais de vida registou uma evolução negativa, atingindo os 85,4 pontos em 2012, o índice relativo à evolução da qualidade de vida apresentou uma evolução continuamente positiva, atingindo, em 2012, os 117 pontos.
Os dados preliminares de 2013 reforçam esse contraste. O índice que mede as condições materiais de vida registou um novo agravamento com uma desvalorização de 17 pontos percentuais entre 2004 e 2013. "Dada a forte associação existente entre muitas das variáveis que compõem este indicador sintético e o funcionamento do sistema económico, a sua evolução reflecte o baixo crescimento da economia no período pré-crise e é particularmente sensível aos efeitos do aprofundamento da crise económica", explica o Instituto Nacional de Estatística.
Entre os vários domínios que compõem o índice das condições materiais de vida, o domínio de trabalho e remuneração foi a componente do bem-estar que registou uma evolução mais desfavorável, devido essencialmente ao aumento do desemprego, que se acentuou a partir de 2009.
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Também a vulnerabilidade económica apresentou uma evolução desfavorável ao longo do período em estudo," traduzindo uma progressiva vulnerabilidade das famílias fortemente induzida pelo afastamento das mesmas do mercado de trabalho, pelos elevados níveis de endividamento e pela intensificação da dificuldade em pagar os compromissos assumidos com a habitação", justifica o INE. Já o domínio de bem-estar económico registou um crescimento significativo até ao início da actual crise económica, invertendo essa tendência após 2010.
Por outro lado, a qualidade de vida melhorou devido, sobretudo, a três domínios: a educação, a saúde e o ambiente.
* Mas o governo e os deputados da maioria insistem que o país está melhor, eles não leem as notícias?
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
PS questiona Governo sobre estratégia
. ferroviária para Centro do país
Os deputados socialistas José Junqueiro, Elza Pais, Acácio Pinto e Ana Paula Vitorino solicitaram hoje ao Governo que esclareça concretamente que estratégia tem definida para a região Centro do país em matéria de ferrovia.
Num requerimento endereçado ao ministro da Economia, Pires de Lima, os deputados socialistas perguntam que conceito está definido para o "ramal de Viseu" e se será construído o corredor Aveiro-Salamanca.
Pretendem ainda saber se o Governo vai ou não intervir na requalificação na linha da Beira Alta.
* A estratégia ferroviária para o Centro do país deste governo PSD/CDS, é exactamente igual à dos governos de Socrates, Santana Lopes e Durão Barroso, além de colocar amigalhaços nas administrações, NENHUMA!
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HOJE NO
"i"
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Jovens mais expostos na internet
a mensagens de ódio, a sites
. pró-anorexia e de automutilação
Os investigadores concluem que a probabilidade de beneficiar do uso da internet depende da idade, género e estatuto socioeconómico, da forma como os pais apoiam e do conteúdo positivo que está à disposição.
Os
jovens europeus ficaram mais expostos, nos últimos quatro anos, na
internet, a mensagens de ódio, a "sites" pró-anorexia e de automutilação
e ao "ciberbullying", revela o relatório final do projeto "UE Kids
Online", hoje divulgado.
Em comparação com 2010, os jovens europeus, entre os 11 e 16 anos,
têm mais probabilidade de ser expostos a mensagens de ódio (de 13% para
20%), sítios na internet pró-anorexia (de 9% para 13%), de automutilação
(de 7% para 11%) e "ciberbullying" (de 7% para 12%), refere o relatório
divulgado pela Universidade Nova de Lisboa (UNL), que participou no
projeto.
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Em 2010, o projeto realizou um inquérito face-a-face, em casa, a
25.000 crianças e jovens, entre os 09 e os 16 anos, utilizadores de
internet, e a um dos seus pais, em 25 países.
Entre 2011 e 2014, procurou aprofundar o conhecimento sobre as
experiências e práticas de risco e segurança na internet e novas
tecnologias por crianças e jovens europeus e pelos seus pais.
Os resultados hoje divulgados no relatório final, que incluem uma
atualização e análise dos dados e recomendações em relação a riscos na
internet de crianças e jovens, salientam que “nem todo o uso da internet
resulta em benefícios”.
A pornografia lidera a lista de preocupações das crianças e jovens
sobre os conteúdos "online", seguindo-se “os conteúdos violentos,
agressivos, cruéis ou sangrentos”.
Sobre o que “perturba particularmente crianças e jovens”, o relatório
aponta a “violência real (ou realista), mais do que a ficcional, e a
violência contra os mais vulneráveis como crianças ou animais”.
A preocupação dos mais novos com riscos na internet aumenta significativamente entre os 9 e os 12 anos.
“As crianças mais novas estão mais preocupadas com riscos de conteúdo
e, à medida que crescem, preocupam-se mais com riscos sobre condutas e
contactos”, adianta o relatório baseado no trabalho desenvolvido por
mais de 150 investigadores de 33 países, entre os quais Portugal.
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Os investigadores concluem que a probabilidade de beneficiar do uso
da internet depende da idade, género e estatuto socioeconómico, da forma
como os pais apoiam e do conteúdo positivo que está à disposição.
Advertem ainda que, “quando o uso da internet aumenta, são precisos
ainda maiores esforços para prevenir que o risco também aumente”.
Mas a probabilidade de um risco resultar em dano também depende do
papel de pais, da escola e dos pares, e da regulação nacional, da
provisão de conteúdos, dos valores culturais e do sistema de educação,
acrescentam.
A Universidade Nova de Lisboa refere em comunicado que “um dos
objetivos fundamentais do projeto foi garantir um diálogo ativo com
decisores para assegurar que as políticas de segurança são definidas com
base em evidências”.
Os investigadores procuraram obter “um retrato claro do que as
crianças fazem e sentem de facto acerca da internet, e o que lhes causa
danos, de forma a informar políticas e medidas prescritivas”,
acrescenta.
* Todos os jovens de todas as eras estiveram expostos às solicitações que lhes chegavam do exterior. Com a chegada da super tecnologia informática sentimos a internet como uma extraordinária ferramenta e ou se faz bom ou mau uso dela, um martelo serve para pregar mas pode rachar a cabeça duma pessoa.
Os jovens ou têm educadores com bom senso e amor ou serão criaturas absorventes de valores errados seja qual for o dinheiro que tenham no bolso.
A Net não é por si só, má!
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