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by Vasco Palmeirim
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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
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* Cᴀ́ᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ Fᴇʀʀᴇɪʀᴀ﹐ ᴍᴀɪs ᴄᴏɴʜᴇᴄɪᴅᴀ ᴄᴏᴍᴏ Cᴀᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ﹐ ᴇ́ ᴜᴍᴀ ғɪsɪᴏᴛᴇʀᴀᴘᴇᴜᴛᴀ﹐ ᴄᴏᴀᴄʜ ᴅᴇ ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴇ ᴘʀᴏᴘʀɪᴇᴛᴀ́ʀɪᴀ ᴅᴇ ᴜᴍ ᴅᴏs ᴍᴀɪᴏʀᴇs ᴄᴀɴᴀɪs sᴏʙʀᴇ ᴇᴅᴜᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ sᴇxᴜᴀʟ ᴅᴏ Bʀᴀsɪʟ﹐ ϙᴜᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴀs ᴘᴇssᴏᴀs ᴀ ᴍᴇʟʜᴏʀᴀʀᴇᴍ sᴇᴜs ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs﹐ ᴀᴜᴛᴏᴇsᴛɪᴍᴀ ᴇ ᴀ ғᴏʀᴍᴀ ᴄᴏᴍᴏ ʟɪᴅᴀᴍ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴠɪᴅᴀ sᴇxᴜᴀʟ. Cᴀᴛɪᴀ sᴇ ғᴏʀᴍᴏᴜ ᴇᴍ ғɪsɪᴏᴛᴇʀᴀᴘɪᴀ ᴘᴇʟᴀ FPC ﹙Fᴀᴄᴜʟᴅᴀᴅᴇ ᴅᴇ Rᴇᴀʙɪʟɪᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴏ Pʟᴀɴᴀʟᴛᴏ Cᴇɴᴛʀᴀʟ﹚﹐ ᴇᴍ ₂₀₀₀ ᴀᴏs ₂₄ ᴀᴏs ᴅᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ.
Fᴜɴᴅᴀᴅᴏʀᴀ ᴅᴏ “Mᴜʟʜᴇʀᴇs Bᴇᴍ Rᴇsᴏʟᴠɪᴅᴀs”﹐ ᴘʀᴏɢʀᴀᴍᴀ ϙᴜᴇ ᴀᴊᴜᴅᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀᴇs ᴀ sᴇʀᴇᴍ ʙᴇᴍ sᴜᴄᴇᴅɪᴅᴀs ɴᴏs ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏs ғᴀᴍɪʟɪᴀʀᴇs﹐ ᴘʀᴏғɪssɪᴏɴᴀɪs﹐ ᴀᴍᴏʀᴏsᴏs ᴇ sᴇ sᴇɴᴛɪʀᴇᴍ ʀᴇᴀʟɪᴢᴀᴅᴀs ᴇᴍ ᴛᴏᴅᴏs ᴏs ᴀsᴘᴇᴄᴛᴏs ᴅᴇ sᴜᴀs ᴠɪᴅᴀs﹐ Cᴀ́ᴛɪᴀ Dᴀᴍᴀsᴄᴇɴᴏ ғᴏɪ ᴘɪᴏɴᴇɪʀᴀ ɴᴏ ʟᴀɴᴄ̧ᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴄᴜʀsᴏs ᴠᴏʟᴛᴀᴅᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴏ ᴅᴇsᴇɴᴠᴏʟᴠɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴅᴀ sᴇxᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ.
Aᴛᴜᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴊᴀ́ ᴜʟᴛʀᴀᴘᴀssᴀ ᴏs ₈ ᴍɪʟʜᴏ̃ᴇs ᴅᴇ ɪɴsᴄʀɪᴛᴏs ᴇᴍ sᴇᴜ ᴄᴀɴᴀʟ ɴᴏ Yᴏᴜᴛᴜʙᴇ﹐ ϙᴜᴇ ғᴜɴᴅᴏᴜ ᴇᴍ ₂₀₁₃﹐ ᴀᴏs ₃₇ ᴀɴᴏs ᴅᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ﹐ sᴇʀᴠɪɴᴅᴏ ᴄᴏᴍᴏ ɪɴsᴘɪʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴜɪᴛᴀ ɢᴇɴᴛᴇ ϙᴜᴇ ᴀᴄʜᴀ ϙᴜᴇ ᴇxɪsᴛᴇ ɪᴅᴀᴅᴇ ᴄᴇʀᴛᴀ ᴘᴀʀᴀ ᴄᴏᴍᴇᴄ̧ᴀʀ ᴀ ᴇᴍᴘʀᴇᴇɴᴅᴇʀ.
** Aquilo que muito nos agrada nesta senhora é que ela aborda a sexualidade com alegria e graça ao contrário da austeridade com que a maior parte dos sexólogos o fazem.
Por causa da sua alegria e simplicidade apostamos nela durante algumas semanas.
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OS MESTRES DA ILUSÃO
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1- 𝟗𝟕% 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐮𝐢́𝐝𝐨
Documentɑ́rio dɑ verdɑde económicɑ,
como o dinheiro é criɑdo
* Está interessado em saber como é "comidinho/a" pelo sistema bancário, porque existem "salgados", "rendeiros" e outros, para que serve o dinheiro electrónico?
Não perca os próximos 13 episódios desta série, sábado às 16 horas.
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𝖨𝗇𝗈𝗏𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝖼𝗇𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝖺 𝖺𝗈 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝖼̧𝗈
𝖽𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗌𝖼𝖺𝗌 𝖾 𝖽𝖺 𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝖼̧𝖺̃𝗈
𝖽𝖺𝗌 𝖺𝗏𝖾𝗌 𝗇𝖺𝗌 𝖡𝖾𝗋𝗅𝖾𝗇𝗀𝖺𝗌
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𝙰𝙵𝙸𝙽𝙰𝙻 𝙽𝙰̃𝙾 𝙴́ 𝚂𝙾́ 𝙽𝙰 𝙲𝙰̂𝙼𝙰𝚁𝙰 𝙳𝙴 𝙻𝙸𝚂𝙱𝙾𝙰
𝚀𝚄𝙴 𝙷𝙰𝚅𝙸𝙰 𝙰𝙼𝙸𝙶𝙾𝚂 𝙳𝙴 𝚙𝚞𝚝𝚒𝚗
A Associação dos Ucranianos em Portugal disse esta sexta-feira que há “por todo o país” elementos pró-Putin nas organizações que estão a acolher refugiados ucranianos, alertando trata-se de um fenómeno que se repete em toda a Europa.
“Desde que os refugiados começaram a chegar a Portugal, em março, começámos a receber alertas de que tinham sido recebidos por pessoas de elementos pró-russos que se faziam passar por elementos de organizações internacionais e até ucranianas”, contou à Lusa o presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadoka, garantindo que as denúncias chegaram “de norte a sul do país”.
Pavlo Sadoka |
A Associação dos Ucranianos em Portugal alertou “há mais de um mês, os serviços secretos portugueses (Serviço de Informações de República Portuguesa) para a presença de agentes infiltrados nas organizações que estavam a dar apoio aos refugiados e a recolher informações sobre as suas famílias”, disse.
O jornal Expresso revela esta sexta-feira o caso concretos dos serviços de apoio a refugiados da Câmara Municipal de Setúbal, onde alguns ucranianos se sentiram ameaçados por terem sido recebidos por responsáveis de uma associação pró-russa.
“Os russos têm a melhor rede de espionagem de todo o mundo e utilizam todo o tipo de esquemas. Claro que nós não podemos provar, porque não somos nenhuma agência de investigação, mas a História diz-nos que esta é uma situação muito perigosa”, explicou Pavlo Sadoka.
Segundo o representante da Associação, esta situação está a repetir-se por toda a Europa: “A Associação de Ucranianos em Portugal esteve reunida esta semana com outras organizações e vimos que é igual em toda a Europa”.
De acordo com o semanário, pelo menos 160 refugiados ucranianos já terão sido recebidos por Igor Khashin, antigo presidente da Casa da Rússia e do Conselho de Coordenação dos Compatriotas Russos, e pela mulher, Yulia Khashin, funcionária do município setubalense.
Igor Khashin, líder da Associação dos Emigrantes de Leste (Edintsvo), subsidiada desde 2005 até março passado pela Câmara de Setúbal, e a mulher terão, alegadamente, fotocopiado documentos de identificação dos refugiados ucranianos, no âmbito da Linha de Apoio aos Refugiados da Câmara Municipal de Setúbal.
Segundo o Expresso, Igor Khashin e a mulher terão também questionado os refugiados sobre os familiares que ficaram na Ucrânia, mas a Câmara Municipal de Setúbal garante que "nunca foi feita tal pergunta".
O jornal refere ainda que Igor Khashin é um dirigente associativo com dupla nacionalidade, que se apresenta como "gestor de projetos", e que as associações a que terá estado ligado estavam nos ‘sites’ da Ruskyi Mir e da Rossotrudnichestvo, instituições estatais criadas pelo Kremlin para divulgar a cultura e o mundo russos, mas que, segundo fontes citadas pelo jornal, "podem servir de cobertura a elementos dos serviços secretos" da Rússia.
O PSD e a Iniciativa Liberal já requereram, entretanto, a audição do presidente de Câmara Municipal de Setúbal na Assembleia da República para esclarecer as notícias.
A Câmara de Setúbal retirou do acolhimento de cidadãos ucranianos a técnica superior de origem russa Yulia Khashin e vai pedir ao Ministério da Administração Interna que proceda a uma averiguação sobre a receção de refugiados por russos alegadamente pró-Putin.
“A Câmara Municipal de Setúbal irá solicitar ao Ministério da Administração Interna que adote, de imediato, os necessários procedimentos no sentido de averiguar a veracidade das suspeitas veiculadas pelo jornal Expresso, manifestando total disponibilidade para prestar toda a informação necessária”, refere, em comunicado, o município sadino, liderado por André Martins (eleito pela CDU).
“Face à situação criada, a Câmara Municipal retirou do acolhimento de cidadãos ucranianos a técnica superior citada na notícia até ao total e inequívoco esclarecimento desta situação”, acrescenta o comunicado, salientando que, depois de tomar conhecimento de afirmações proferidas, há duas semanas, pela embaixadora da Ucrânia em Portugal relativamente à Associação dos Emigrantes de Leste (Edintsvo), questionou formalmente o próprio primeiro-ministro, António Costa.
O pedido, indica a autarquia, foi feito “no próprio dia, por ofício”, pedindo que o chefe do Governo se pronunciasse sobre as declarações e “esclarecesse com a maior brevidade possível se o Alto Comissariado para as Migrações mantinha a confiança nesta associação, não tendo obtido resposta até ao momento”.
A autarquia reconhece que “Igor Khashin colabora, regularmente, há
vários anos, com várias entidades da administração central, entre as
quais o Instituto de Emprego e Formação Profissional, o Alto
Comissariado para as Migrações e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras,
tendo prestado esta colaboração já este ano em instalações de alguns
destes serviços em Setúbal, no contexto do acolhimento de refugiados da
guerra da Ucrânia”.
A Câmara de Setúbal afirma ainda que “são cumpridos todos os requisitos técnicos inerentes a um atendimento social” e que a “recolha de informação só é feita com autorização expressa por escrito dos próprios”, tratando-se de “um procedimento reconhecido e utilizado pelas entidades que, em Portugal, fazem este tipo de trabalho”.
A autarquia refere ainda que “repudia com a veemência toda e qualquer insinuação de quebra de sigilo no tratamento de dados de cidadãos ucranianos acolhidos nos seus serviços”.
IN "https://www.wort.lu/pt/portugal/" 29/04/22
NR: Nada nos apetece mais dizer sobre este apoio nojento a refugiados ucranianos, têm a palavra os nossos visitadores.
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A votação do Orçamento de Estado (OE) que decorre esta semana, na generalidade, já não terá o mesmo impacto dramático que teve há 6 meses, altura em que se deu o chumbo da proposta de Orçamento da legislatura anterior, precipitando eleições antecipadas. A maioria absoluta obtida pelo PS garantirá a aprovação do OE, um documento assumidamente igual ao que foi apresentado em outubro de 2021, mas com adaptações face ao impacto da guerra na Ucrânia. E esse é o seu calcanhar de Aquiles.
O mundo mudou de forma inesperada e abrupta desde então. Ainda nem tinham decorrido duas semanas desde o início da ofensiva militar russa na Ucrânia e os preços de bens essenciais já tinham disparado. As taxas de juro sobem, com uma taxa de inflação atualizada para 4%, e temos uma considerável dependência energética de combustíveis fósseis, fornecidos em grande parte pela Rússia, um regime perante o qual a Europa foi demasiado passiva.
O OE em discussão pouco parece ter acompanhado a mudança que enfrentamos. Houve medidas adicionais para ajudar famílias e empresas face ao aumento dos custos energéticos, e a indicação de mais de cerca de 400 milhões do que o previsto no Programa de Estabilidade, mas o problema não irá desaparecer em breve.
O fim da dependência de combustíveis fósseis, que já deveria ter sido iniciado há muitos anos, de forma gradual, face à gravidade das alterações climáticas, terá de ser precipitado por força de uma guerra no continente europeu, com custos mais elevados para todos, num mundo com cadeias de produção e distribuição ainda fragilizadas pelo ciclo pandémico de dois anos. A Europa já começa a enfrentar o corte de gás russo, com a recusa da maioria dos estados europeus em pagar em rublos o fornecimento de gás natural. Por mais que Ursula von der Leyen afirme que a Europa está preparada para o corte total de abastecimento russo, será um período atribulado de transição e adaptação com impacto nos orçamentos dos trabalhadores e famílias.
Se em 2011-2015 fomos submetidos a um ciclo de austeridade (que acabou por ir para além da Troika), seguido por um ciclo de parcial reconstrução do Estado Social dilapidado durante a austeridade, o ciclo dos próximos anos não pode ser alimentado por desejos irrealistas de que estes tempos difíceis são passageiros e remediados por setores voláteis como o turismo. A acrescentar a esse cenário, o plano doméstico continua a carregar ao colo situações que se arrastam como a evolução pandémica, a TAP e o Novo Banco.
Pela sua distância geográfica do epicentro dos conflitos europeus, Portugal sempre teve tendência a conservar uma falsa sensação de segurança, mas deixemo-nos de ilusões. O que aí vem, vem para todos e abala o sistema até aos seus mais profundos alicerces. O que precisamos agora é de um Orçamento de Estado que ponha em marcha uma estratégia eficaz de desenvolvimento para o país, muito mais ambiciosa, e que retire Portugal da armadilha dos salários baixos, dos trabalhos de baixa qualificação, que dinamize a economia e permita lançarmos um ciclo de descarbonização e independência e eficiência energética. Agora é o tempo de novas escolhas, ou sofremos o risco de corrermos sempre atrás do prejuízo.
* Empresária
IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 28/04/22.
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NÃO QUEREMOS "ESTRANJEIROS" DESTES
A FAZER TURISMO EM PORTUGAL
* Cinco energúmenos das terras de Sua Magestade decidiram escalar pelos cabos da ponte 25 de Abril ultrapassando uma vedação limitadora de acesso. Como era seu dever a PSP interveio e prendeu os autores que deverão ser repatriados em breve a não ser que um juíz tenha a coragem de os sentenciar com pena de prisão convertível em pesada multa fiduciária. Pena é que nenhum escorregou e tivesse partido os cornos no tabuleiro.
** Bem haja BRUNO pelas imagens! .