.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/11/2016
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Dona da Jerónimo Martins muda
sedesocial para a Holanda. De vez
sedesocial para a Holanda. De vez
A Sociedade Franscisco Manuel dos
Santos SGPS SE, que já controla 56,1% da JM através de uma empresa na
Holanda, vai deliberar em Dezembro a mudança da sua sede para
Amesterdão. Concessão do Oceanário de Lisboa deverá ficar de fora.
* Patriota esta empresa.
.
.
XLVII- O UNIVERSO
3- Nêmesis,
a gêmea maligna do Sol
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Rússia ordena bloqueio da rede social profissional LinkedIn
As autoridades russas ordenaram hoje o bloqueio da rede social profissional LinkedIn, que se tornou o primeiro "site" da Internet proibido na sequência de uma lei que exige o armazenamento dos dados pessoais dos utilizadores em território russo.
.
O endereço do LinkedIn foi adicionado ao registo dos infratores aquela lei, em vigor desde 2015, e os operadores foram notificados, o que os obriga a bloquear o acesso, indicou a agência de regulação das telecomunicações Roskomnadzor num comunicado.
A medida foi determinada por um tribunal em agosto e confirmada após um recurso a 10 de novembro.
* A ditadura bolchevique funciona.
.
.
Assinala-se o Dia Mundial do Cancro
Pancreático e o diagnóstico é ainda demasiado duro.
Vítor Neves, presidente da Europacolon Portugal - associação que representa o país na Plataforma Setorial Europeia sobre o Cancro do Pâncreas - alerta que é preciso mais sensibilização para a deteção precoce e denuncia a falta de equidade nos tratamentos e o baixo investimento em investigação.
A maioria dos casos são detetados nos estados mais avançados. O que costuma acontecer?
É o dado mais preocupante: 45% dos casos são detetados quando as pessoas vão a uma urgência hospitalar já com sintomas agudos, o que leva a que apenas 20% dos cancros pancreáticos sejam diagnosticados em tempo útil para os doentes poderem ser operados. .
É uma doença silenciosa mas
que tem sintomas iniciais que precisam de ser cruzados pelos médicos de
família, que ainda estão pouco sensibilizados. É esse trabalho que temos
estado a fazer: entregámos mais de 60 mil panfletos nos cuidados
primários e temos um manual clínico disponível para os profissionais de
saúde.
O atraso no diagnóstico em Portugal é maior do que noutros países?
É um problema comum mas, em Portugal, temos uma grande iliteracia da população: 64% desconhece esta doença. Mesmo tendo 1.300 novos casos anuais, afeta uma percentagem menor da população do que outros tumores. Por outro lado, como não existe rastreio, continua a ser pouco falado no dia a dia. Tem de ser. Mesmo havendo “só” 1.300 casos por ano, são muitas pessoas, muito sofrimento.
É o cancro com maior taxa de mortalidade. Em 2014 foi a causa de morte de 1.300 portugueses, tantos como os novos casos num ano. Fugimos também do que temos mais medo?
Também, mas não adianta esconder uma coisa que pode surgir e com danos muito superiores do que se estivéssemos sensibilizados para a detetar mais cedo. Pessoas com diabetes, historial familiar, outras doenças oncológicas estão em maior risco e é preciso consciencializar a população e médicos.
O que falha?
O primeiro passo é essa sensibilização, depois é preciso diagnósticos atempados, requisitando os exames necessários, uma TAC, uma ressonância magnética.
A demora no SNS é um obstáculo?
Como noutras doenças. Entre o despiste dos sintomas e o diagnóstico não devem passar mais de 15 dias. Não podemos continuar a suportar prazos de acesso a exames de um ano, seis meses, três meses. Nem de um mês. Se um médico do centro de saúde tiver de referenciar o doente para uma consulta de gastrenterologia pode demorar meses.
No próximo ano, o ministério quer limitar os exames feitos no setor convencionado. Está preocupado?
Seria ótimo se as unidades hospitalares respondessem com brevidade mas todos sabemos que hoje não têm capacidade de resposta para garantir os exames em tempo útil nem aos doentes já seguem, quanto mais a terceiros. A Europacolon também intervém na área do cancro do intestino e se o país quer avançar com um rastreio populacional, vamos ter o mesmo problema. Não adianta fazer-se a análise de sangue oculto para depois, perante resultados positivos, as pessoas não conseguirem fazer uma colonoscopia no espaço de três semanas a um mês.
No cancro pancreático, quanto tempo vai do estádio precoce ao avançado?
Depende da pessoa e do local afetado. O pâncreas é um órgão muito escondido, não dá muitos sintomas, costuma dizer-se que é uma doença fantasma por isso. Mas podem ser semanas, meses, anos.
Trabalham diretamente com doentes. Como lidam com um diagnóstico que pode significar, nos estados mais avançados, três a seis meses de vida?
Qualquer doença oncológica é um drama. O cancro pancreático é ainda mais duro. As pessoas vão logo ver o que se diz na internet e há um choque enorme: a mediana de sobrevida na Europa são 4,6 meses. Só 5% dos doentes sobrevivem até aos cinco anos, 2% que chegam aos nove anos e 1% vive mais de nove anos. Conhecemos quase pelo nome os sobreviventes. É uma doença muito violenta mas que, também por isso, tem de exigir de todos nós a capacidade de estar mais atentos. Outra contrariedade é haver muito pouco investimento na investigação nesta área. Só 2% da investigação em oncologia é dedicada ao cancro pancreático. Precisamos de um esforço maior.
O que explica a falta de investigação?
Não é um tumor que gere milhões de casos no mundo inteiro.
Não é rentável para as farmacêuticas?
Não queria dizer isso. Eles saberão por que motivo não há mais investigação. Agora uma coisa é certa: a investigação não tem de ser só feita pela indústria farmacêutica, tem de ser assegurada pelos países, pelas universidades.
Não tem havido novas medicações, por exemplo nesta na vertente da imunoterapia que muitos dizem ser uma nova esperança contra o cancro?
Por enquanto não, os avanços são sobretudo no tratamento do melanoma e do cancro do pulmão. Mas mesmo nos estudos genéticos temos um grande atraso em relação a outras áreas.
Casos mediáticos como a morte de Steve Jobs reforçaram o alerta ou acabam por ter um efeito passageiro?
Teve impacto no momento em que é conhecido, mas era preciso ir mais ao fundo da questão. Steve Jobs viveu sete anos mas teve um tumor numa parte “boa” do pâncreas. A realidade não é o Steve Jobs, a realidade é a das pessoas que têm uma mediana de vida de 4,6 meses e isso devia levar-nos a fazer muito mais para que esse tempo aumente e os doentes tenham uma vida mais confortável. A única forma de fazer isso hoje é com um diagnóstico mais atempado. A comunicação social precisa muitas vezes de caras para dar a voz às doenças, mas infelizmente temos poucos sobreviventes e os doentes enfrentam situações muito difíceis para se exporem.
O que é que pode ser feito em termos de prevenção?
O maior risco vem da diabetes, pancreatites, doenças inflamatórias do intestino e também do tabaco, por isso parece haver relação com o estilo de vida.
Até pelo trabalho da associação, o que lhe parece ser importante para doentes e famílias a lidar com este cancro?
Terem com quem falar, apoio psicológico. Os tratamentos são muito agressivos e é muito importante que as pessoas percebam que não estão sozinhas. Temos uma linha de apoio gratuita - 808 200 199. Muitas vezes também é importante uma segunda opinião médica. Não há uma equidade de acesso aos tratamentos em todo o país e as orientações clínicas estabelecidas deviam ser seguidas em todos os hospitais e também não são.
Em que se notam mais as desigualdades?
Um hospital de Bragança ou Vila Real não tem os mesmos equipamentos de tratamento nem meios diagnóstico do que um hospital central. Em Vila Real só há um acelerador de radioterapia, muito antigo, que avaria muitas vezes. Se 45% dos casos são detetados nas urgências, é difícil imaginar que todos os hospitais têm um cirurgião habituado a lidar com o pâncreas e devia haver uma maior articulação e regras para o encaminhamento para centros de referência, onde estão profissionais com experiência.
O que têm em comum os sobreviventes?
Foram detetados cedo, é a grande diferença.
* O DEDO NA FERIDA
.
HOJE NO
"i"
"i"
"Ainda falamos muito pouco
sobre cancro pancreático"
Mata 1300 portugueses por ano, o mesmo número de
casos que surgem anualmente no país. A doença é silenciosa mas é
possivel melhorar o diagnóstico, defende Vítor Neves, da associação de
apoio aos doentes Europacolon
Vítor Neves, presidente da Europacolon Portugal - associação que representa o país na Plataforma Setorial Europeia sobre o Cancro do Pâncreas - alerta que é preciso mais sensibilização para a deteção precoce e denuncia a falta de equidade nos tratamentos e o baixo investimento em investigação.
A maioria dos casos são detetados nos estados mais avançados. O que costuma acontecer?
É o dado mais preocupante: 45% dos casos são detetados quando as pessoas vão a uma urgência hospitalar já com sintomas agudos, o que leva a que apenas 20% dos cancros pancreáticos sejam diagnosticados em tempo útil para os doentes poderem ser operados.
O atraso no diagnóstico em Portugal é maior do que noutros países?
É um problema comum mas, em Portugal, temos uma grande iliteracia da população: 64% desconhece esta doença. Mesmo tendo 1.300 novos casos anuais, afeta uma percentagem menor da população do que outros tumores. Por outro lado, como não existe rastreio, continua a ser pouco falado no dia a dia. Tem de ser. Mesmo havendo “só” 1.300 casos por ano, são muitas pessoas, muito sofrimento.
É o cancro com maior taxa de mortalidade. Em 2014 foi a causa de morte de 1.300 portugueses, tantos como os novos casos num ano. Fugimos também do que temos mais medo?
Também, mas não adianta esconder uma coisa que pode surgir e com danos muito superiores do que se estivéssemos sensibilizados para a detetar mais cedo. Pessoas com diabetes, historial familiar, outras doenças oncológicas estão em maior risco e é preciso consciencializar a população e médicos.
O que falha?
O primeiro passo é essa sensibilização, depois é preciso diagnósticos atempados, requisitando os exames necessários, uma TAC, uma ressonância magnética.
A demora no SNS é um obstáculo?
Como noutras doenças. Entre o despiste dos sintomas e o diagnóstico não devem passar mais de 15 dias. Não podemos continuar a suportar prazos de acesso a exames de um ano, seis meses, três meses. Nem de um mês. Se um médico do centro de saúde tiver de referenciar o doente para uma consulta de gastrenterologia pode demorar meses.
No próximo ano, o ministério quer limitar os exames feitos no setor convencionado. Está preocupado?
Seria ótimo se as unidades hospitalares respondessem com brevidade mas todos sabemos que hoje não têm capacidade de resposta para garantir os exames em tempo útil nem aos doentes já seguem, quanto mais a terceiros. A Europacolon também intervém na área do cancro do intestino e se o país quer avançar com um rastreio populacional, vamos ter o mesmo problema. Não adianta fazer-se a análise de sangue oculto para depois, perante resultados positivos, as pessoas não conseguirem fazer uma colonoscopia no espaço de três semanas a um mês.
No cancro pancreático, quanto tempo vai do estádio precoce ao avançado?
Depende da pessoa e do local afetado. O pâncreas é um órgão muito escondido, não dá muitos sintomas, costuma dizer-se que é uma doença fantasma por isso. Mas podem ser semanas, meses, anos.
Trabalham diretamente com doentes. Como lidam com um diagnóstico que pode significar, nos estados mais avançados, três a seis meses de vida?
Qualquer doença oncológica é um drama. O cancro pancreático é ainda mais duro. As pessoas vão logo ver o que se diz na internet e há um choque enorme: a mediana de sobrevida na Europa são 4,6 meses. Só 5% dos doentes sobrevivem até aos cinco anos, 2% que chegam aos nove anos e 1% vive mais de nove anos. Conhecemos quase pelo nome os sobreviventes. É uma doença muito violenta mas que, também por isso, tem de exigir de todos nós a capacidade de estar mais atentos. Outra contrariedade é haver muito pouco investimento na investigação nesta área. Só 2% da investigação em oncologia é dedicada ao cancro pancreático. Precisamos de um esforço maior.
O que explica a falta de investigação?
Não é um tumor que gere milhões de casos no mundo inteiro.
Não é rentável para as farmacêuticas?
Não queria dizer isso. Eles saberão por que motivo não há mais investigação. Agora uma coisa é certa: a investigação não tem de ser só feita pela indústria farmacêutica, tem de ser assegurada pelos países, pelas universidades.
Não tem havido novas medicações, por exemplo nesta na vertente da imunoterapia que muitos dizem ser uma nova esperança contra o cancro?
Por enquanto não, os avanços são sobretudo no tratamento do melanoma e do cancro do pulmão. Mas mesmo nos estudos genéticos temos um grande atraso em relação a outras áreas.
Casos mediáticos como a morte de Steve Jobs reforçaram o alerta ou acabam por ter um efeito passageiro?
Teve impacto no momento em que é conhecido, mas era preciso ir mais ao fundo da questão. Steve Jobs viveu sete anos mas teve um tumor numa parte “boa” do pâncreas. A realidade não é o Steve Jobs, a realidade é a das pessoas que têm uma mediana de vida de 4,6 meses e isso devia levar-nos a fazer muito mais para que esse tempo aumente e os doentes tenham uma vida mais confortável. A única forma de fazer isso hoje é com um diagnóstico mais atempado. A comunicação social precisa muitas vezes de caras para dar a voz às doenças, mas infelizmente temos poucos sobreviventes e os doentes enfrentam situações muito difíceis para se exporem.
O que é que pode ser feito em termos de prevenção?
O maior risco vem da diabetes, pancreatites, doenças inflamatórias do intestino e também do tabaco, por isso parece haver relação com o estilo de vida.
Até pelo trabalho da associação, o que lhe parece ser importante para doentes e famílias a lidar com este cancro?
Terem com quem falar, apoio psicológico. Os tratamentos são muito agressivos e é muito importante que as pessoas percebam que não estão sozinhas. Temos uma linha de apoio gratuita - 808 200 199. Muitas vezes também é importante uma segunda opinião médica. Não há uma equidade de acesso aos tratamentos em todo o país e as orientações clínicas estabelecidas deviam ser seguidas em todos os hospitais e também não são.
Em que se notam mais as desigualdades?
Um hospital de Bragança ou Vila Real não tem os mesmos equipamentos de tratamento nem meios diagnóstico do que um hospital central. Em Vila Real só há um acelerador de radioterapia, muito antigo, que avaria muitas vezes. Se 45% dos casos são detetados nas urgências, é difícil imaginar que todos os hospitais têm um cirurgião habituado a lidar com o pâncreas e devia haver uma maior articulação e regras para o encaminhamento para centros de referência, onde estão profissionais com experiência.
O que têm em comum os sobreviventes?
Foram detetados cedo, é a grande diferença.
* O DEDO NA FERIDA
.
MARGARIDA CRUZ PEREIRA
.
.
"Andanças",
que responsáveis?
Três
meses volvidos e continua por se apurar a causa do incêndio que
deflagrou no parque de estacionamento do festival Andanças, em Castelo
de Vide. Neste estado das coisas, se se chegar à conclusão de que a
causa do sinistro, aqui o incêndio, proveio de um determinado veículo, a
responsabilidade pelo pagamento de todos os danos irá recair sobre o
proprietário do mesmo.
Tendo o
proprietário do veículo em causa transferido a sua responsabilidade
civil para uma seguradora, através da celebração de um contrato de
seguro de responsabilidade civil automóvel obrigatório, será essa
seguradora a responsável pelo ressarcimento de todos os danos, até ao
montante do capital mínimo de seguro obrigatório.
Inexistindo,
porém, contrato de seguro obrigatório, será o Fundo de Garantia
Automóvel que assumirá, em primeira linha, a responsabilidade pelo
pagamento de todos os prejuízos causados, mas sempre até ao limite do
capital mínimo obrigatoriamente seguro e sem prejuízo de, em momento
posterior, vir a exercer o seu direito de regresso contra o proprietário
do veículo que deu causa ao sinistro.
A
questão reveste-se, porém, de maior acuidade se não se conseguir apurar
qual a origem do sinistro ou se o Ministério Público concluir pela
existência da prática de crime negligente sem que consiga apurar a
identificação do autor, o que levará, inevitavelmente, ao arquivamento
do processo-crime em curso.
Nestes
casos poderá, ainda assim, ser discutida a contribuição de culpa na
produção do sinistro por parte da associação promotora do evento e,
eventualmente, de algumas entidades públicas, designadamente, da Câmara
Municipal de Castelo de Vide, da Proteção Civil Municipal e do próprio
Estado, através da entidade responsável pelo licenciamento e
fiscalização de eventos desta natureza, a Inspeção-Geral das Atividades
Culturais.
Isto porque sempre se poderá
apurar que o sinistro em causa só ocorreu, ou que só ocorreu naquela
dimensão e naquele lapso temporal, devido ao facto de, porventura, o
parque de estacionamento apresentar condições propícias ao alastramento
imediato das chamas e/ou não apresentar as condições de segurança
mínimas exigidas.
De salientar um
aspeto importante, independentemente da(s) responsabilidade(s) que
possa(m) vir a ser apurada(s), a verdade é que o montante do(s)
capital(ais) seguro(s), com muita probabilidade, não será suficiente
para o pagamento de todos os danos decorrentes deste sinistro.
Se
as indemnizações excederem a quantia obrigatoriamente segura, o direito
dos lesados contra a(s) seguradora(s) reduzir-se-á(ão)
proporcionalmente até à concorrência daquela quantia.
O valor excedente será imputado àquele(s) que venha(m) a ser declarado(s) responsável(eis).
Não
é de facto usual a verificação de danos desta dimensão decorrentes de
um só sinistro. De todo o modo, a complexidade jurídica associada à
resolução deste caso concreto poderá ser entendida como um ponto de
partida para que se proceda, desde logo, à atualização do sistema de
proteção de lesados por acidentes de viação com base no seguro de
responsabilidade civil automóvel obrigatório, em moldes a que seja
possível dar uma resposta célere e uma resolução efetiva em situações
similares a esta.
* ADVOGADA
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
15/11/16
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
15/11/16
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
Dezasseis estrangeiros ligados
a clubes da zona Centro têm
20 dias para abandonar o país
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)
notificou 16 estrangeiros, com ligações a clubes e associações
desportivas da região Centro, dando um prazo de 20 dias para abandonarem
o país por se encontrarem em situação ilegal.
.
A situação foi
detetada durante uma ação de fiscalização do SEF, na zona Centro do
país, e que abrangeu 40 clubes e associações desportivas direcionadas,
essencialmente, para o futebol.
Esta ação abrangeu clubes dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu, no sentido de prevenir, detetar e sancionar «comportamentos associados à facilitação da entrada e permanência ilegal de atletas estrangeiros» e «situações que envolvam tráfico de pessoas», refere o comunicado do SEF.
A operação sinalizou e identificou 476 atletas, 33 por cento dos quais estrangeiros, sendo que «uma percentagem significativa» destes «não possuía documentos, vistos ou autorizações de residência» que os habilitasse ao exercício da atividade desportiva.
Esta ação abrangeu clubes dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu, no sentido de prevenir, detetar e sancionar «comportamentos associados à facilitação da entrada e permanência ilegal de atletas estrangeiros» e «situações que envolvam tráfico de pessoas», refere o comunicado do SEF.
A operação sinalizou e identificou 476 atletas, 33 por cento dos quais estrangeiros, sendo que «uma percentagem significativa» destes «não possuía documentos, vistos ou autorizações de residência» que os habilitasse ao exercício da atividade desportiva.
* Clubes desportivos envolvidos em tráfico de pessoas? Homessa.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Congressista acusa Pentágono de copiar
. informação sobre os Açores da Wikipedia
O congressista Devin Nunes acusou o Pentágono, durante uma
audição pública em Washington, de copiar informação sobre os Açores e a
Base das Lajes diretamente da Wikipedia.
"Informou o nosso comité que o Departamento de Defesa não pretende
reavaliar alternativas mais baratas para o centro de informações. Como
justificação, forneceu dois documentos sobre a infraestrutura de
telecomunicações na Base das Lajes. Sabe que porções significativas
deste documento, que passou aos presidentes de três comités, para
suportar uma lei, foram plagiadas da Wikipedia”, perguntou Devin Nunes.
.
A pergunta do presidente do Comité de Serviços de Informação da
Câmara dos Representantes foi dirigida ao vice-secretário de Defesa, Bob
Work, que garantiu não saber a origem das informações.
"Não, não sabia que a informação desse documento tinha vindo da
Wikipedia. Foi-me pedido que determinasse que a nossa mudança para
Croughton era a decisão operacional certa. Fiz essa determinação e
comuniquei. A segunda coisa necessária era determinar se alguma missão
do Departamento de Defesa podia ser transferida para as Lajes.
Certifiquei que não o pretendíamos fazer", respondeu o número dois do
Pentágono.
"Estou apenas alarmado por confiarmos na Wikipedia, uma enciclopédia
online gratuita famosa por estudantes de liceu a usarem para copiar os
trabalhos de casa, e que o Departamento de Defesa use este serviço para
prestar qualquer informação ao Congresso", concluiu Nunes.
Entre 2014 e 2015, a Câmara dos Representantes, num movimento
liderado por Nunes, perguntou ao Pentágono por que não instalava um novo
centro de informações nas Lajes, dizendo que esta opção representava
uma poupança de 1,5 mil milhões de dólares a longo prazo.
O Pentágono respondeu dizendo que o centro em Croughton, na
Inglaterra, permitia uma poupança de 74 milhões de dólares por ano e que
a opção das Lajes representaria um investimento inicial de 1,14 mil
milhões de dólares, e um custo anual extra de 43 milhões.
Na altura, Devin Nunes disse à Lusa que estes números eram
"completamente fabricados" e que "o Pentágono está a usar informação
largamente incorreta e a alterar números para justificar a decisão que
pretende quanto à localização do Centro Conjunto de Análise de
Informação".
Foi apenas depois de o orçamento militar dos EUA exigir um relatório
sobre o assunto que o Pentágono produziu um relatório analisando a opção
açoriana.
O relatório foi divulgado em março deste ano e afastou a hipótese de a
Base das Lajes receber o centro ou qualquer outro uso alternativo.
"A Base Aérea de Croughton, no Reino Unido, continua a localização
ótima para o Complexo de Análise de Informação Conjunta. Com base em
requisitos operacionais, as Lajes não são a localização ideal", disse na
altura um porta-voz do Pentágono à agência Lusa.
O novo complexo, que está a ser construído na base de Croughton vai
reunir varias agências e organismos dos serviços de informação e será o
maior deste género fora do território norte-americano.
A sua construção está orçamentada em 317 milhões de dólares, cerca de 281 milhões de euros.
* Plagiar a wikipédia é menos grave que eleger Trump.
.
.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Pulseira impede 510 agressores
de contactar vítimas
Nos primeiros oito meses deste ano, 510 arguidos em processos de violência doméstica encontravam-se sujeitos a uma medida de coação de vigilância com pulseira eletrónica, o que representa 51% do total de 1010 arguidos alvo do mesmo controlo.
.
Os dados são da Direção-Geral dos Serviços Prisionais, que acrescenta que este número representa uma subida de 3,73% face ao período homólogo de 2015. A colocação do dispositivo de vigilância eletrónica aos agressores, determinada pelo juiz de instrução criminal responsável pelo primeiro interrogatório, visa impedir quaisquer contactos com as vítimas, que estão, por seu turno, equipadas com mecanismos eletrónicos semelhantes para dar a conhecer todas as tentativas de aproximação dos arguidos.
João Lázaro, dirigente da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), aponta com "muito agrado o crescimento da proteção às vítimas". Segundo o dirigente associativo, "a vigilância eletrónica de agressor e vítima impede todas as aproximações, numa altura em que a Justiça já determinou que ambos não partilhem o mesmo domicílio".
* Muitos mais precisariam da pulseira.
.
.
.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Correia de Campos: Portugal precisa de
. 900 mil imigrantes para crescer 3%
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Correia de Campos, acredita que Portugal precisa de ter cerca de "900 mil trabalhadores imigrantes" para ter "um crescimento à volta dos 3%" do PIB.
.
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Correia de Campos,
afirmou esta quinta-feira no parlamento que Portugal precisa de ter
cerca de “900 mil trabalhadores imigrantes” para ter “um crescimento à
volta dos 3%” do PIB.
António Correia de Campos, presidente do
CES, ouvido na Assembleia da República no âmbito do debate na
especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2017, foi
questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua sobre o
impacto dos últimos dados do emprego e da emigração na sustentabilidade
da Segurança Social.
Na resposta, Correia de Campos disse que podia avançar “duas
notas factuais” sobre esta matéria, salvaguardando que estas “não
precisam da aprovação do colégio do Conselho para serem emitidas”, e
afirmou que são precisos cerca de 900 mil imigrantes para conseguir um
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3%.
“Em relação à
imigração, se nós quisermos ter crescimento à volta dos 3%, precisamos
provavelmente de ter 900 mil trabalhadores imigrantes. Esperemos todos
que este problema se venha a colocar”, afirmou o presidente do CES aos
deputados.
O presidente do Conselho Económico e Social acrescentou
que “a Europa tem sabido lidar pouco bem com as questões migratórias
sobretudo nos últimos dois anos” e que “não é possível tratar destas
questões sem acordos com os países de origem”.
Já quanto à
emigração, Correia de Campos afirmou que a informação disponível sobre
esta parte da população portuguesa é escassa e não permite retratá-la
com rigor. “Sabemos muito pouco sobre quem são essas pessoas. Se
perguntarmos aos representantes profissionais, dão-nos números gerais
mas não temos um conhecimento rigoroso”, acrescentou.
No seu
projeto de parecer sobre a proposta de Orçamento do Estado 2017, o CES
defendeu que o relançamento do crescimento económico é urgente para
Portugal, por ser essencial para ultrapassar os constrangimentos
financeiros do país e as dificuldades das famílias.
O Conselho
liderado por Correia de Campos entende que “relançar o crescimento
económico é hoje […] um imperativo de grande urgência, uma vez que é uma
condição necessária para ultrapassar os constrangimentos financeiros e
também a difícil situação que muitas famílias continuam a enfrentar”.
“Uma
política de investimento destinada ao relançamento do crescimento
económico deverá ser globalmente coerente e devidamente planeada e
consensualizada. A este propósito, o CES não pode deixar de relembrar as
múltiplas propostas que, no passado, formulou a este respeito”, disse o
Conselho no documento.
* Quem fala mal da imigração deve pensar sobre o que se pode ler também nas entrelinhas do texto acima.
.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Militares detidos "movidos por ódio
. patológico e irracional",
diz Ministério Público
Sete militares foram detidos esta quinta-feira no âmbito do processo da morte de dois recrutas do 127º curso de comandos
A
procuradora do processo do caso das mortes dos militares no curso dos
Comandos, Cândida Vilar, disse num despacho do Ministério Público que os
militares detidos esta quinta-feira trataram "os instruendos como
pessoas descartáveis."
.
.
No documento citado pelo Expresso
a procuradora refere que face às suspeitas da prática dos crimes de
abuso de autoridade por ofensa à integridade física, "à personalidade
dos suspeitos, movidos por ódio patológico, irracional contra os
instruendos, que consideram inferiores por ainda não fazerem parte do
Grupo de Comandos, cuja supremacia apregoam, à gravidade e natureza dos
ilícitos" o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa
entende que existem os "perigos de continuação da atividade criminosa e
de perturbação do inquérito."
Sete
militares dos comandos foram detidos esta quinta-feira no âmbito da
investigação da morte de Hugo Abreu e Dylan Silvados, dois recrutas do
127º curso dos Comandos,
A
Procuradoria-Geral da República disse, esta quinta-feira, num comunicado
que foram emitidos mandados de detenção ao diretor da prova, ao médico e
a cinco instrutores.
No mesmo
comunicado a PGR disse que "estes militares são suspeitos da prática de
crimes de abuso de autoridade por ofensa à integridade física"
Os
detidos já foram transferidos para o Estabelecimento Prisional Militar
de Tomar onde aguardam pelo primeiro interrogatório judicial no decurso
do inquérito dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação penal
(DIAP) de Lisboa.
Dois militares
morreram na sequência do treino do 127º Curso de Comandos na região de
Alcochete, no distrito de Setúbal e vários outros tiveram de receber
assistência hospitalar.
* Os cursos de Comandos foram recheados de violência desde a sua génese. É a "mística" com que cursos após cursos se enredaram os instruendos para lhes dar uma imagem cheia de nada.
Entendemos que possivelmente existe a necessidade de militares altamente treinados para situações extremas de combate no exército português, mas a que preço.
Sabemos que na instrução de tropas de elite em exércitos estrangeiros também se morre e muito, não nos consola.
Não devemos esquecer que quem se inscreve num curso de Comandos é voluntário e já ouviu falar cruelmente da rudeza do treino.
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
COI retira medalhas a dez medalhados
de Pequim'2008
O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou esta quinta-feira que vai
desapossar dez desportistas das medalhas conquistadas nos Jogos
Olímpicos de Pequim'2008, na sequência da reanálise das amostras
recolhidas no evento.
.
Em resultado da reanálise das amostras de
Pequim'2008, três medalhados de prata vão perder as suas medalhas: o
russo Khasam Baroev e o azeri Vitaliy Rahimov, da luta greco-romana, e a
halterofilista cazaque Irina Nekrassova (+63 kg).
Outros
sete desportistas vão ficar sem os bronzes que conquistaram na capital
chinesa, há oito anos: os russos Khadzhimurat Akkaev (+94 kg) e Dmitry
Lapikov (+105 kg), a ucraniana Natalya Davydova (+69 kg) e a cazaque
Mariya Grabovetskaya (+75 kg), todos halterofilistas, o saltador com
vara ucraniano Denys Yurchenko, a triplista grega Chrysopigi Devetzi e o
lutador cazaque Asset Mambetov.
Além dos medalhados, outros seis desportistas foram desclassificados: a bielorrussa Iryna Kulesha, os cazaques Maya Maneza e Vladimir Sedov, o azeri Nizami Pashayev, do halterofilismo, e a atleta russa Elena Slesarenko, quarta no salto em altura.
Os nomes dos desportistas que vão 'herdar' as medalhas não foram revelados pelo COI.
As 16 desclassificações hoje anunciadas resultam da reanálise das amostras empreendida pelo COI no verão de 2015. No total, a entidade olímpica já fez reanalisar 1.243 amostras, dos Jogos Olímpicos de Pequim2008 e Londres2012, com métodos científicos mais avançados que não existiam à data.
Além dos medalhados, outros seis desportistas foram desclassificados: a bielorrussa Iryna Kulesha, os cazaques Maya Maneza e Vladimir Sedov, o azeri Nizami Pashayev, do halterofilismo, e a atleta russa Elena Slesarenko, quarta no salto em altura.
Os nomes dos desportistas que vão 'herdar' as medalhas não foram revelados pelo COI.
As 16 desclassificações hoje anunciadas resultam da reanálise das amostras empreendida pelo COI no verão de 2015. No total, a entidade olímpica já fez reanalisar 1.243 amostras, dos Jogos Olímpicos de Pequim2008 e Londres2012, com métodos científicos mais avançados que não existiam à data.
* Não acaba a droga no desporto.
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Primeira-ministra britânica
deixou Marcelo à espera no carro
Em
visita ao Reino Unido, Marcelo Rebelo de Sousa, conseguiu superar a
famosa pontualidade britânica, chegando três minutos mais cedo para a
reunião com Theresa May.
.
.
E
três minutos foram suficientes para que, esta quarta-feira, a
primeira-ministra do Reino Unido não o recebesse de imediato e deixasse o
presidente da República portuguesa à espera no carro, em frente ao
famoso n.º 10 de Downing Street, em Londres.
No
final do encontro, Marcelo Rebelo de Sousa declarou que "foi positivo
ter verificado que a primeira-ministra tem conhecimento da situação
financeira e económica portuguesa e que elogiava essa evolução".
"Estava
tão satisfeita como nós estamos satisfeitos. Isso é um sinal de
amizade. Não há nada como os amigos estarem satisfeitos com as boas
notícias que são as notícias de hoje no que respeita à aceitação pela
União Europeia do orçamento para 2017".
A
saída britânica da União Europeia foi um dos temas abordados no
encontro de menos de uma hora na residência oficial da
primeira-ministra, durante o qual foram enfatizadas as relações
históricas entre os dois países, simbolizadas na observação de uma cópia
do Tratado de Windsor, de 1386, retirada dos arquivos nacionais
propositadamente para esta ocasião.
O
chefe de Estado manifestou o interesse de Portugal em que o processo de
saída, denominado 'Brexit', seja pacífico, recusando falar de
"preocupações", mas antes do "futuro" das relações do Reino Unido com a
União Europeia.
"Portugal tem tido ao
longo dos tempos um papel importante porque está muito envolvido na
União Europeia. Portanto, fará tudo para que, na ótica da UE, esse
futuro corra bem. Por outro lado, conhece há muito tempo o Reino Unido.
Não é uma relação de hoje, é uma relação secular. E quando as pessoas se
conhecem há muito tempo, tal como quando os países se conhecem há muito
tempo, facilita o seu relacionamento", vincou.
Marcelo
Rebelo de Sousa acrescentou ainda que Theresa May comentou o "apreço
pelo papel da comunidade portuguesa" no Reino Unido, que cresceu
significativamente nos últimos anos e se estima que ronde atualmente o
meio milhão de pessoas.
O Presidente da
República iniciou hoje uma visita oficial de trabalho a Londres, que
começou por um almoço com potenciais investidores em Portugal e termina
com uma receção ao final do dia à comunidade portuguesa na embaixada de
Portugal no Reino Unido.
* O título da notícia é venenoso embora Theresa May não prima pela educação.
.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Em Portugal 10% das empresas podem
. fechar em 1 ano com dívidas a credores
. fechar em 1 ano com dívidas a credores
A Informa D&B estima que 9,7% das empresas em Portugal apresentam risco elevado de fechar atividade nos próximos 12 meses ficando a dever pagamentos aos seus credores.
.
A Informa D&B atualizou o seu modelo de avaliação de risco de ‘failure’ (falência) face à alterações recentes na realidade empresarial portuguesa, tendo em conta 3.500 variáveis.
Entre as principais variáveis estão os dados financeiros mas também as ações judiciais e os dados demográficos, como a idade da empresa.
Tendo em consideração a atualização deste modelo, 9,7% das empresas em Portugal apresentam risco elevado de fechar atividade nos próximos 12 meses ficando com dívidas por liquidar junto dos seus credores. Já 18,7% das empresas têm risco moderado e 61,2% um risco mínimo ou reduzido.
A Informa D&B considera esta avaliação importante para as empresas, uma vez que serve para avaliarem os seus parceiros de negócio, isto quando “as contas a receber de clientes totalizam 56 mil milhões de euros em todo o tecido empresarial português (quase um terço do Produto Interno Bruto)” e apenas 20% das empresas em Portugal pagam dentro dos prazos, face à média europeia de 37,5%.
Segundo este estudo, nas variáveis demográficas, as empresas têm maior risco comercial se têm entre 2 e 9 anos de vida, são de média dimensão (entre nove e 250 empregados) e dos setores de indústria extrativa, alojamento, restauração e construção.
Quanto às variáveis financeiras, diz a Informa D&B que há uma relação próxima entre o risco comercial e baixa solvabilidade e rendibilidades negativas do ativo, ainda que note que “a partir de determinado nível rendibilidades positivas mais elevadas não implicam necessariamente uma maior redução do risco”.
Quanto às variáveis relativas ao comportamento de pagamento, o risco comercial aumenta quanto maior o atraso médio de pagamentos. Estima mesmo a Informa D&B que as empresas que se atrasam mais de 120 dias apresentam uma taxa de ‘failure’ 16 vezes superior à das que pagam nos prazos acordados.
A Informa D&B realiza estudos sobre o tecido empresarial, sendo utilizada a sua informação pelas empresas mas também pelos bancos.
* É o rescaldo da governação anterior, agradeçamos ao duo Coelho/Portas.
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)