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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/04/2016
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ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
FONTE: TV GUARÁ
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III-SEM VERGONHA
3 - SEXO CRISTÃO
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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MIGUEL ANGEL BELLOSO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/04/16
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É bom que haja paraísos
fiscais como o Panamá!
Eu acho que o interessante na vida é ser do contra, ser original, adotar as ideias daqueles que desafiam o statu quo,
o pensamento dominante, o corrente. A esquerda, sempre tão eficaz com a
sua máquina propagandística, conseguiu persuadir o comum dos mortais de
uma série de verdades aparentemente universais e incontroversas: que os
impostos são bons, que o Estado social é uma conquista da humanidade e
que o planeta está muito pior desde que as teses neoliberais triunfaram à
escala internacional, porque causaram estragos, geraram uma grande
desigualdade, aumentaram a pobreza e outras coisas do género. Esta tese é
naturalmente falsa. Mas à custa de repetir tantas vezes a mentira e de
encontrar milhões de mentes frouxas, incapazes de dar a volta aos
argumentos, conseguiram persuadir-nos de que o original e o oportuno é o
regresso à casa-mãe da esquerda, de onde nunca saímos e onde todos nos
encontramos seguros e muito confortáveis, ainda que a tresandar a
naftalina, ainda que estejamos no lugar mais aborrecido e menos sedutor
do mundo, ainda que estejamos a fazer o jogo deste novo tipo de
ditadores dos tempos modernos.
Na Actualidad Económica,
a revista que dirijo, tento fazer o contrário, surpreender com aquilo
que, se possível, seja diferente do que a esquerda estabeleceu e
decretou como verdade oficial. E, por exemplo, penso que, contra a
opinião dominante, os paraísos fiscais são ótimos e desempenham um papel
crucial na defesa das pessoas normais e comuns. Há uma poderosa
campanha propagandística à escala global para acabar com os paraísos
fiscais. O seu verdadeiro objetivo é eliminar a desagradável
concorrência tributária entre os Estados. A justificação para o
conseguir é a de que essas jurisdições são lugares cuja função
fundamental é lavar o dinheiro procedente de operações criminais e
servir de plataforma para financiar o terrorismo internacional. A esta
tarefa dedicam-se com êxito evidente as esquerdas anticapitalistas,
secundadas por governos dos países desenvolvidos, sobretudo europeus,
que carregam os seus povos com uma fiscalidade excessiva e pretendem
evitar a sua fuga para ambientes tributários menos hostis.
O
que é um paraíso fiscal? É uma jurisdição, geograficamente situada em
qualquer parte do mundo, que estabelece regras preferenciais para os
investidores estrangeiros. Quando um Estado soberano aprova um quadro
institucional com estas características, não tem obrigação de ajudar a
que sejam cumpridas as normativas tributárias de terceiros países para
os salvar dos seus próprios erros, isto é, da manutenção de regimes de
tributação lesivos para a criação de riqueza. A única informação e
colaboração exigíveis às nações que estabeleceram uma fiscalidade baixa
ou mínima são as relativas às suspeitas de que nelas se tenham albergado
- e sem sombra de dúvida - fundos provenientes de transações de
natureza criminal, cuja eliminação precisa da cooperação internacional.
Mas isto não tem nada que ver como o desejo legítimo das pessoas de
atenuar o mais que puderem a sua carga fiscal.
Na
atual estratégia de perseguição empreendida contra os contribuintes, a
denominada teoria do rendimento universal desempenha um papel
fundamental. Sob a sua égide, os governos pretendem arrogar-se a
faculdade de conhecer e de taxar as atividades económicas que se
realizam fora das suas fronteiras. Mas esta postura carece de
legitimidade. As Finanças espanholas, por exemplo, ou as portuguesas,
não têm o direito de exigir tributos sobre os rendimentos de operações
comerciais ou financeiras não vinculadas ao território sobre o qual têm
jurisdição e em cuja origem não tiveram qualquer participação. Por outro
lado, a aplicação do rendimento universal é uma fonte de ineficiência
porque impõe uma dupla, tripla e inclusive quarta tributação sobre os
rendimentos dos indivíduos e sobre os benefícios empresariais que
distorce o bom funcionamento dos mercados de capitais penalizando o
crescimento.
Atualmente, o conceito de
paraíso fiscal adquiriu um carácter expansivo até abarcar qualquer
Estado com regimes tributários menos gravosos para o trabalho, para o
aforro e para o investimento que os seus concorrentes. Já não se trata
de emigrar para as ilhas Caimão, para citar um exemplo, para escapar aos
elevados impostos estabelecidos em determinados países, mas sim de
impedir que alguém ofereça aos cidadãos e às empresas condições fiscais
melhores do que os demais.
Aspira-se a criar um cartel estatal para
suprimir a concorrência entre os sistemas tributários e, deste modo,
evitar a pressão para reduzir a tributação que recai sobre os
contribuintes. Este acordo colusório tem por objetivo encerrar os
indivíduos e as empresas numa espécie de prisão fiscal ao serviço das
políticas redistributivas dos Estados e dos caprichos dos governos.
Porque sem pressão competitiva do exterior estes poderão impor aos seus
abnegados cidadãos e empresas a carga fiscal que desejarem.
Mas
há mais. Um Estado de direito tem de defender a privacidade dos
cidadãos, o que inclui a informação sobre a situação financeira ou
patrimonial, cujo uso é de propriedade privada, não coletiva. Este
direito individual tem de ser garantido pela lei e o levantamento desse
véu protetor só deve acontecer por razões tipificadas previamente e
mediante uma decisão fundamentada dos tribunais.
A conceção em voga do
cidadão transparente, de quem o poder fiscal conhece todos os pormenores
da sua vida, é orwelliana e imprópria de uma sociedade livre. Este
aspeto essencial deixa de existir quando situações escandalosas e
excecionais se transformam na regra geral. Haverá sempre pessoas
dispostas a abusar da proteção oferecida pelos paraísos fiscais, mas a
maioria procura neles segurança e rentabilidade para o seu capital, caso
de muitos indivíduos e empresas que enfrentam grandes riscos, não
necessariamente tributários, nos seus países de origem.
A
localização do aforro, do investimento e do trabalho em territórios com
uma baixa tributação é a prova palpável da existência de quadros
fiscais confiscatórios numa grande parte dos Estados desenvolvidos.
Existem paraísos fiscais, e são atrativos, porque quase todas as
economias avançadas têm impostos demasiado altos e os seus governos não
estão dispostos a diminuir o tamanho do setor público. Que a esquerda
empreenda essa cruzada é compreensível, mas as formações de
centro-direita, paladinos teóricos da liberdade económica, deveriam
entender a problemática gerada pelos paraísos fiscais como uma
reivindicação do seu projeto: um modelo de Estado com despesa pública e
impostos sensivelmente inferiores aos vigentes na atualidade.
Em
nome do combate contra o terrorismo, o narcotráfico, o contrabando de
armas e outras pragas da humanidade, um fim sem dúvida louvável, está-se
a tentar criar uma espécie de Estado fiscal de carácter policial à
escala planetária que ameaça a nossa prosperidade e a nossa liberdade. A
possibilidade de escapar daqueles que querem apropriar-se da riqueza e
do esforço individual foi um instrumento básico para travar, ou pelo
menos minorar, a insaciável voracidade do Leviatã estatal.
Querem acabar
com os paraísos fiscais para nos espremerem à sua vontade e isso é
inaceitável em termos morais e negativo em termos económicos. Impostos
altos levam a menos crescimento e, também, o que é mais importante, a
menores recursos para que as pessoas vivam como quiserem. É esta a
essência última de um debate contaminado por mentiras.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
29/04/16
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
PAN propõe restrições
nos espetáculos tauromáquicos
O PAN – Pessoas-Animais-Natureza avançou, esta semana, com três iniciativas legislativas que visam os espetáculos tauromáquicos.
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CORNOS EMBOLADOS É DESLEAL |
A primeira iniciativa pede a proibição da utilização de menores de
idade nestes espetáculos; a segunda, pede a proibição da transmissão na
RTP, estação televisiva pública; e, por último, o PAN volta a abordar a
proibição da utilização de dinheiros públicos para financiamento direto
ou indireto de atividades tauromáquicas, tema já trazido ao parlamento.
A proibição de utilização de menores é o segundo tema que o PAN
pretende ver debatido no parlamento (o primeiro foi a alteração da Lei
dos maus tratos a animais).
* Não é um espectáculo brilhante vermos animais sujeitos à humilhação.
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HOJE NO
"A BOLA"
Futsal
Federação avança para
Campeonato Nacional de juvenis
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) anunciou,
este sábado, a criação do campeonato nacional de juvenis de futsal, a
partir da próxima época, com 16 equipas.
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As equipas participantes
surgem da segunda fase da Taça Nacional de Juvenis da presente época, a
que se juntam as quatro melhores equipas que não alcançaram a
qualificação para a referida segunda fase.
Eis a lista: Bairro Miranda, Beira Mar, Burinhosa, Caxinas Poça Barca, CB Sernancelhe, CS S. João, D. João I, GD Mata, Santo Tirso, SC Braga, Benfica, Sporting, ABC Nelas, AM Granja, GD Os Patos e Mogadouro.
Eis a lista: Bairro Miranda, Beira Mar, Burinhosa, Caxinas Poça Barca, CB Sernancelhe, CS S. João, D. João I, GD Mata, Santo Tirso, SC Braga, Benfica, Sporting, ABC Nelas, AM Granja, GD Os Patos e Mogadouro.
* Importante fomentar a modalidade.
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ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
Escola pública vazia a pouco metros de
74 turmas privadas financiadas pelo Estado
A revelação foi feita na semana passada pela secretária
de Estado Alexandra Leitão na Comissão Parlamentar de Educação e
Ciência. A governante afirmou que já tem na sua posse um estudo sobre a reorganização da rede escolar que permite avaliar as redundâncias existentes.
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Em resposta a uma pergunta da deputada Ana Rita Bessa do
CDS/PP, a secretária de Estado apresentou como exemplo uma escola
pública em Paços de Brandão, em Santa Maria da Feira que está sem
alunos, e que, pelo contrário, o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas,
na mesma área geográfica, tem 74 turmas com contratos de associação, ou
seja, financiadas pelo Estado.
A secretária de Estado garantiu que os alunos “não serão
retirados da continuidade” e reafirmou o financiamento para os alunos já
matriculados no âmbito dos novos contratos plurianuais. “Em termos de
novas turmas, inícios de ciclo, aí sim, vamos olhar para a rede e não
permitiremos a abertura de inícios de ciclo onde a rede pública exista”.
* Independentemente de quaisquer circuntâncias sabemos que o CDS quer sempre a despesa do Estado a financiar privados, é genético.
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Tudo isto em grande quantidade
Pode matar.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
MP informa vice de Angola
que o quer ouvir como arguido
Procuradora
notificou advogado para tentar agendar interrogatório. Manuel Vicente é
suspeito de corrupção ativa no caso do antigo procurador Orlando
Figueira
O Ministério Público
pretende constituir Manuel Vicente, vice-presidente de Angola, como
arguido no processo que envolve suspeitas de corrupção relacionadas com o
procurador Orlando Figueira. De acordo com informações recolhidas pelo
DN, a procuradora do caso notificou o advogado do número dois angolano
para este dizer se Manuel Vicente tinha agendada alguma viagem a
Portugal nos próximos meses de forma a marcar um interrogatório como
arguido. Desde o início do caso, o MP considera Manuel Vicente como o
suspeito de corrupção ativa.
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Contactado
pelo DN, o novo advogado do vice-presidente angolano não negou a
informação. Rui Patrício afirmou apenas não pretender "prestar
esclarecimentos sobre o assunto fora do processo, que é o lugar adequado
para o efeito, sobretudo na fase preliminar em que o processo se
encontra". O defensor de Manuel Vicente fez ainda questão de remeter
mais explicações para o "comunicado público" da Procuradoria-geral da
República de 25 de fevereiro, no qual se referiu que Manuel Vicente não
estava entre os arguidos do processo. Além de Orlando Figueira,
atualmente preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Évora,
são arguidos o seu antigo advogado Paulo Amaral Blanco e o Banco
Atlântico.
Neste processo estão em
causa suspeitas de corrupção que remontam a finais de 2011 e inícios de
2012 quando Orlando Figueira, como procurador do Departamento Central de
Investigação e Acção Penal, arquivou um processo relacionado com a
compra de um apartamento no Estoril pelo vice-presidente de Angola, que à
altura dos factos era presidente da Sonangol, empresa petrolífera
angolana. Segundo a investigação da "Operação Fizz", Orlando Figueira
terá recebido dinheiro de Manuel Vicente para arquivar o caso. Não
diretamente, mas sim através de uma empresa, a Primagest. Uma das
transferências terá sido efetuada dias antes do despacho de
arquivamento.
Na análise efetuada ao
processo arquivado, a investigação concluiu pela falta de documentos no
mesmo relativos a rendimentos de Manuel Vicente. Porém, apurou o DN,
tais papéis foram devolvidos a Manuel Vicente, após o seu advogado Paulo
Blanco os ter pedido para proteção da vida privada. Esta não foi a
primeira vez que o advogado, sempre que um processo ligado a uma figura
angolana por si representada era arquivado, pedia a devolução de
documentos bancários e declarações de rendimentos.
Durante
esta semana, o DN procurou junto de fontes judiciais perceber se, sendo
Manuel Vicente governante num País estrangeiro, poderá ser constituído
como arguido já que, ao que tudo indica, beneficiará de imunidade
diplomática. De acordo com os testemunhos recolhidos, a constituição de
Manuel Vicente como arguido em Portugal poderá ocorrer se "o próprio se
apresentar no DCIAP, prescindindo da imunidade". Mas o mais certo,
segundo as mesmas fontes, é "se for deduzida uma acusação, os factos
respeitantes ao governante angolano poderão ser remetidos para Angola e
aí apreciados pela justiça".
* Só uma PGR como JOANA MARQUES VIDAL teria coragem para autorizar esta notificação!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Renato Sanches no United é sinal
que Mourinho será dono do cargo
em Old Trafford
O jornal 'The Telegraph' publica este sábado um extenso artigo sobre o
futuro de José Mourinho para reafirmar que o treinador português tem um
princípio de acordo estabelecido com o Manchester United, que espera ver
transformado em contrato.
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A notícia dá força ao cenário
sustentando que as manobras do clube inglês no mercado de
transferências, onde tem como principais alvos o benfiquista Renato
Sanches e o toffee John Stones, são um forte indicador de que Mourinho
sucederá a Louis van Gaal no final da temporada.
O médio do Benfica e o defesa-central do Everton são dois
futebolistas do agrado do treinador português - Stones foi mesmo alvo de
três propostas do Chelsea em 2014/15, todas recusadas pelo clube de
Liverpool.
Os dirigentes do Manchester United têm mantido silêncio absoluto sobre a questão do treinador para 2016/17, com Mourinho a recusar propostas de outros clubes na esperança de que seja honrado o acordo de princípio que tem.
Os dirigentes do Manchester United têm mantido silêncio absoluto sobre a questão do treinador para 2016/17, com Mourinho a recusar propostas de outros clubes na esperança de que seja honrado o acordo de princípio que tem.
Segundo o diário inglês será esse o desfecho, uma vez que Van Gaal
não conseguiu colocar a equipa a jogar bom futebol e a disputar o
título, apesar do investimento absurdo que foi feito, enquanto Ryan
Giggs representa uma incógnita, numa altura em que não pode ser cometido
novo erro - a entrada de Pep Guardiola no Manchetser City é aqui um
factor determinante.
* É bastante provável que Mourinho rume a Manchester, os adeptos do Chelsea não vão gostar.
* É bastante provável que Mourinho rume a Manchester, os adeptos do Chelsea não vão gostar.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Email e telefonema para aviar receitas
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Venda autorizada só após o utente atender chamada da tutela.
Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) enviaram ontem ao final da tarde um plano C para a dispensa de medicamentos nas farmácias, durante a atualização da base de dados. Entre as 13h00 de hoje e as 6h00 de amanhã, e na incapacidade de leitura dos códigos das guias de tratamento, os farmacêuticos devem enviar o documento digitalizado por email. O utente recebe uma chamada da tutela e só depois é autorizada a venda.
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"Se o utente não atender, a dispensa não é confirmada", lê-se no documento, a que o CM teve acesso. O email em que é enviada a guia de tratamento tem "obrigatoriamente (sob pena de devolução)" de conter ainda o número da farmácia, o nome do técnico ou farmacêutico, contactos telefónicos dos utentes e do estabelecimento, bem como as linhas de prescrição. "É surreal. Não conseguem garantir se vão ter de fazer duas ou 15 mil chamadas, nem sabemos quando vão responder", afirma fonte ligada ao setor.
Contactados pelo CM, os SPMS garantiram que utentes e profissionais vão ter "uma linha aberta para resolver todas as questões", com o efetivo dos serviços acrescido de um reforço em todas as equipas. Ao todo, estão mobilizadas 29 pessoas. A atualização do sistema informático impede que as farmácias possam aviar as receitas eletrónicas – agora obrigatórias – durante 17 horas.
* Pensamos ser normal que se efectue a actualização do sistema informático, algumas perturbações decorrentes não devem ser motivo de especulação.
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869
Senso d'hoje
FERNANDO ULKRICH
PRESIDENTE DO "BPI"
"O NEGÓCIO"
Além da separação de activos africanos ou da
consolidação do BFA no CaixaBank, Fernando Ulrich tem uma terceira
alternativa que acredita que responde às exigências de Isabel dos
Santos.O presidente executivo do BPI
tem uma nova sugestão para resolver o problema da exposição excessiva
do banco a Angola. É um "terceiro caminho" em alternativa à cisão dos
activos africanos e à consolidação do BFA no CaixaBank no âmbito da
oferta pública de aquisição, e que responde às preocupações da
empresária angolana Isabel dos Santos.
Segundo descreveu Fernando Ulrich na conferência de imprensa de apresentação de resultados, em que reportou lucros de 45,8 milhões de euros no primeiro trimestre, o BPI comprava a posição de 18,6% Isabel dos Santos no seu capital, oferendo em troca parte da participação de 50,1% do banco português no angolano BFA.
"Como os valores que estão em cima da mesa, a posição do BPI não daria para comprar os 50,1%, o BPI continuaria com posição no BFA mas claramente abaixo dos 50,1%", defendeu o líder do BPI. Desta vez, o banco angolano deixava de consolidar nas contas da entidade portuguesa, deixando de estar exposto à excessiva exposição que o Banco Central Europeu considera existir neste momento.
Segundo descreveu Fernando Ulrich na conferência de imprensa de apresentação de resultados, em que reportou lucros de 45,8 milhões de euros no primeiro trimestre, o BPI comprava a posição de 18,6% Isabel dos Santos no seu capital, oferendo em troca parte da participação de 50,1% do banco português no angolano BFA.
"Como os valores que estão em cima da mesa, a posição do BPI não daria para comprar os 50,1%, o BPI continuaria com posição no BFA mas claramente abaixo dos 50,1%", defendeu o líder do BPI. Desta vez, o banco angolano deixava de consolidar nas contas da entidade portuguesa, deixando de estar exposto à excessiva exposição que o Banco Central Europeu considera existir neste momento.
FONTE: "JORNAL DE NEGÓCIOS"
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