Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/12/2016
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4-ULTRA FLEX
ZLATA
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Arquiteto Frederico Martinho vence concurso
para centro pós-catástrofe em Lisboa
O arquiteto Frederico Martinho venceu o concurso de ideias para a criação de um centro de apoio social e administrativo pós-catástrofe, em Lisboa, inserido no contexto da realidade sísmica da capital, anunciou hoje a Ordem dos Arquitetos.
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Ao concurso, lançado em junho pela Área Metropolitana de Lisboa (AML), em coorganização com a Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitetos (OASRS), concorreram 15 propostas, tendo vencido a do arquiteto de Coimbra.
Intitulado CASA (Centro de Apoio Social e Administrativo) pós-catástrofe, o concurso de ideias tinha como objetivo a construção de um centro de acolhimento na área metropolitana de Lisboa, com 500 metros quadrados, integrado no programa Escolha--Arquitetura da OASRS.
* Atão e se o "CASA" se desmorona com o sismo...
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HOJE NO
"i"
"i"
GNR.
Centenas de condutores continuam a
. dificultar a vida a pessoas com deficiência
Operação contou com o apoio da Associação Salvador
Depois, a GNR fiscalizou 1865 condutores – destas situações, foram detetadas 343 infrações, das quais 247 foram por estacionamento indevido.
A operação contou com a ajuda da Associação Salvador, inserida no “Programa de Apoio a Pessoas com Deficiência” (PAPcD).
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Djokovic termina parceria
com Boris Becker
O sérvio Novak Djokovic anunciou que chegou ao fim a sua ligação com o alemão Boris Becker.
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«Após
três anos cheios de sucesso. Boris Becker e eu decidimos colocar um fim
à nossa colaboração. Os objetivos que fixamos no início da nossa
aventura foram alcançados e agradeço a sua ajuda», afirmou Djokovic.
* Uma declaração elegante para uma história mal contada.
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MANUEL CARVALHO DA SILVA
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Um sério combate à precariedade generalizada exige uma leitura séria do desemprego em todas as suas expressões. Por outro lado, considerar o chamado desemprego estrutural como mero resultado do desajustamento entre procura e oferta de mão de obra e entender que esse problema pode ser corrigido com mais formação pode tornar-se desastroso por duas razões muito concretas: primeira, o país precisa de um modelo de desenvolvimento que incorpore as formações, sob pena de estarmos a formar para "exportar" ou a iludir e a amesquinhar quem aposta na formação e na qualificação; segundo, por ser injusto e uma fraude inculcar nas pessoas a ideia que o ter ou não êxito na procura de trabalho ou na possibilidade de criar emprego se resolve, só ou fundamentalmente, pela iniciativa de cada pessoa.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
04/12/16
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O trabalho é a nossa política
"O trabalho é a minha política". Quantas
vezes já ouvimos esta frase? Em regra, tal afirmação tem por objetivo
passar uma mensagem de perigosa desvalorização da política. Mas se quem a
usa e dela abusa for capaz de refletir dois minutos sobre o que diz,
pode descobrir que a frase talvez tenha impregnada uma excelente
afirmação do sentido que a política deve ter. O trabalho é mesmo
central, não apenas na economia, mas sim nas mais diversas áreas da
sociedade e nas dimensões individual e coletiva da vida das pessoas. Por
isso, ele tem de estar no centro da política.
Há
setores políticos dos chamados centro e centro-esquerda que prosseguem
num exercício de quadratura do círculo: tentam encontrar repostas para
bloqueios económicos e sociais com que todos nos deparamos mantendo
quase intactos os fatores geradores de precariedades, de inseguranças,
de desvalorização dos salários, e credibilizando quadros de relações
laborais assentes em poderes absolutamente desequilibrados, com os
sindicatos em "estado de necessidade" e os trabalhadores entregues ao
seu poder individual e à sua capacidade de "empregabilidade". Estas
opções são essência do neoliberalismo, sustentam as injustiças, as
desigualdades e a pobreza, e jamais permitirão à generalidade das
pessoas melhorar as suas condições de vida.
O
Governo do Partido Socialista - que tem base parlamentar de toda a
esquerda - não pode fazer exercícios de encanar a perna à rã e resvalar
para aquele caminho, por muito que se invoque a "realidade" do contexto
europeu e internacional. Esta solução governativa, que sem dúvida vem
gerando esperança e está a ser muito positiva para o país, precisa de
ampliar e consolidar a sua identidade com a base social que a sustenta,
sob pena de vir a criar uma enorme desilusão com consequências políticas
desastrosas. Ao contrário do que afirmam alguns pregadores de serviço,
as reformas de que Portugal necessita para se desenvolver terão de
nascer de propostas e plataformas de políticas construídas com base à
Esquerda, como aconteceu ao longo da nossa história. Isso não significa,
de modo algum, diminuir diálogo social e político, colocar de lado ou
secundarizar os outros setores da sociedade. Como tenho defendido neste
espaço, o Governo tem de ser mais assertivo na discussão e na construção
de compromissos responsabilizadores com os empresários e as suas
organizações, com o poder económico e outras instituições. Conseguirá
esse objetivo se for capaz de se apresentar com uma agenda coerente e
compreensível para a maioria da população e se os seus interlocutores
lhe reconhecerem força à partida.
Na
discussão do emprego ou das relações laborais, o eixo de todo o debate
não se situa na busca de equilíbrio entre os trabalhadores que têm
emprego com direitos e os que estão totalmente desprotegidos. O eixo do
debate tem de se situar na discussão do equilíbrio entre os fatores
trabalho e capital ao nível do estabelecimento de salários justos, de
tempos e condições de trabalho dignas, de sistemas de distribuição e
redistribuição de riqueza qualificadores da sociedade, de
estabelecimento de equilíbrio de poderes entre os representantes das
duas partes em confronto e negociação.
Um sério combate à precariedade generalizada exige uma leitura séria do desemprego em todas as suas expressões. Por outro lado, considerar o chamado desemprego estrutural como mero resultado do desajustamento entre procura e oferta de mão de obra e entender que esse problema pode ser corrigido com mais formação pode tornar-se desastroso por duas razões muito concretas: primeira, o país precisa de um modelo de desenvolvimento que incorpore as formações, sob pena de estarmos a formar para "exportar" ou a iludir e a amesquinhar quem aposta na formação e na qualificação; segundo, por ser injusto e uma fraude inculcar nas pessoas a ideia que o ter ou não êxito na procura de trabalho ou na possibilidade de criar emprego se resolve, só ou fundamentalmente, pela iniciativa de cada pessoa.
Há
que partir das diversas "realidades" com que nos deparamos e estruturar
caminhos de negociação coletiva e de práticas nas relações laborais que
harmonizem no progresso a nossa sociedade.
* Investigador e professor universitário
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
04/12/16
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O principal domínio avaliado nesta edição foi a literacia científica e foi aquele em que Portugal mais se destacou, ao obter uma classificação de 501 pontos (459 pontos na edição do ano 2000, 468 em 2003 e 474 pontos em 2006).
No relatório hoje divulgado em várias capitais, a OCDE nota que na maioria dos países com dados comparáveis, o desempenho a ciências não sofreu alterações significativas desde 2006, apesar dos avanços científicos e tecnológicos naquele período.
“No entanto, o desempenho em ciência melhorou entre 2006 e 2015 na Colômbia, Israel, Macau (China), Portugal, Qatar e Roménia”, lê-se no documento da organização internacional. Portugal atingiu uma pontuação de 493 pontos em 2009 e de 489 em 2012 neste domínio, numa escala de zero a mil.
“Entre os países da OCDE, Portugal tem melhorado mais de sete pontos a cada três anos, em média, e Israel, aumentou cinco pontos” em cada ciclo idêntico, escrevem os relatores internacionais.
Em Portugal, a divulgação do PISA ficou a cargo do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), segundo o qual Portugal tem registado “uma tendência de melhoria significativa dos resultados nos três domínios analisados”, desde o primeiro ciclo do PISA, em 2000.
Além dos 501 pontos em literacia científica, os alunos portugueses conseguiram atingir 498 pontos em literacia de leitura e ficaram-se pelos 492 pontos em literacia matemática.
Em 33 economias e países, incluindo Portugal, a percentagem de alunos de topo a ciências é maior entre os rapazes do que entre as raparigas.
“Entre os países onde mais de 1% dos estudantes tem desempenhos de topo em ciência, na Áustria, no Chile, na Irlanda, em Portugal e no Uruguai, cerca de dois em cada três destes alunos são rapazes”, observa a OCDE.
Apenas a Finlândia tem mais raparigas do que rapazes neste indicador. Nos restantes países, a diferença de género não tem relevância estatística, segundo os peritos.
O IAVE sublinhou que Portugal ocupou a 17.ª posição na escala ordenada dos resultados em ciências quando considerados os países membros da OCDE, na avaliação da leitura ocupou a 18.ª posição, e em matemática ficou na 22.ª posição.
No domínio da leitura, que inclui a capacidade de usar a informação escrita em situações da vida real, o melhor desempenho foi conquistado por Singapura (535 pontos), seguindo-se o Canadá e a Finlândia, com resultados próximos.
O IAVE notou que Singapura obteve os melhores resultados médios nos três domínios avaliados e que Portugal integrou “o segundo bloco de países com resultados, em ciências e em leitura, significativamente acima da média da OCDE”.
Entre 2012 e 2015, as pontuações médias de Portugal no PISA “aumentaram 12, 10 e 5 pontos em ciências, leitura e matemática, respetivamente”, segundo a análise do IAVE.
Os resultados do PISA permitem avaliar o nível de preparação dos jovens para entrar na vida ativa ou prosseguir estudos superiores, à medida que estes se aproximam do fim da escolaridade obrigatória, refere o Ministério da Educação na nota de apresentação dos resultados de 2015.
Ao longo dos seis ciclos do PISA, a progressão média dos resultados nacionais foi de 2,8 pontos/ano em ciências, de 2,6 pontos/ano em matemática e de 1,8 pontos/ano em leitura, de acordo com o IAVE.
Este estudo envolveu 72 países e economias, 18.000 escolas, 95.000 professores e quase meio milhão de alunos, dos quais 7.325 em Portugal.
O IAVE fez uma análise por regiões, a nível nacional, segundo a qual o Alentejo litoral foi a unidade territorial que registou os melhores desempenhos nos três domínios avaliados.
Os resultados mais fracos verificaram-se na zona do Tâmega e Sousa, Alto Tâmega e Terras de Trás-os-Montes.
Os resultados do PISA 2015 são hoje apresentados em Sintra, numa sessão que conta com a participação do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e do secretário de Estado da Educação, João Costa.
* Não nos esqueçamos de agradecer aos principais responsáveis pelos bons resultados, OBRIGADO PROFESSORES.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal supera média da OCDE nos testes PISA
de literacia a ciências e leitura
Portugal conseguiu pela primeira vez resultados
"significativamente superiores" à média da OCDE nos testes PISA em
ciências e leitura, afirma o Instituto de Avaliação Educativa face aos
dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico hoje
divulgados.
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O PISA, na sigla em inglês, é um Programa Internacional de Avaliação
de Alunos, em que Portugal participa desde 2000 e que se dirige aos
alunos de 15 anos, entre o 7.º e o 12.º ano.
O principal domínio avaliado nesta edição foi a literacia científica e foi aquele em que Portugal mais se destacou, ao obter uma classificação de 501 pontos (459 pontos na edição do ano 2000, 468 em 2003 e 474 pontos em 2006).
No relatório hoje divulgado em várias capitais, a OCDE nota que na maioria dos países com dados comparáveis, o desempenho a ciências não sofreu alterações significativas desde 2006, apesar dos avanços científicos e tecnológicos naquele período.
“No entanto, o desempenho em ciência melhorou entre 2006 e 2015 na Colômbia, Israel, Macau (China), Portugal, Qatar e Roménia”, lê-se no documento da organização internacional. Portugal atingiu uma pontuação de 493 pontos em 2009 e de 489 em 2012 neste domínio, numa escala de zero a mil.
“Entre os países da OCDE, Portugal tem melhorado mais de sete pontos a cada três anos, em média, e Israel, aumentou cinco pontos” em cada ciclo idêntico, escrevem os relatores internacionais.
Em Portugal, a divulgação do PISA ficou a cargo do Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), segundo o qual Portugal tem registado “uma tendência de melhoria significativa dos resultados nos três domínios analisados”, desde o primeiro ciclo do PISA, em 2000.
Além dos 501 pontos em literacia científica, os alunos portugueses conseguiram atingir 498 pontos em literacia de leitura e ficaram-se pelos 492 pontos em literacia matemática.
Em 33 economias e países, incluindo Portugal, a percentagem de alunos de topo a ciências é maior entre os rapazes do que entre as raparigas.
“Entre os países onde mais de 1% dos estudantes tem desempenhos de topo em ciência, na Áustria, no Chile, na Irlanda, em Portugal e no Uruguai, cerca de dois em cada três destes alunos são rapazes”, observa a OCDE.
Apenas a Finlândia tem mais raparigas do que rapazes neste indicador. Nos restantes países, a diferença de género não tem relevância estatística, segundo os peritos.
O IAVE sublinhou que Portugal ocupou a 17.ª posição na escala ordenada dos resultados em ciências quando considerados os países membros da OCDE, na avaliação da leitura ocupou a 18.ª posição, e em matemática ficou na 22.ª posição.
No domínio da leitura, que inclui a capacidade de usar a informação escrita em situações da vida real, o melhor desempenho foi conquistado por Singapura (535 pontos), seguindo-se o Canadá e a Finlândia, com resultados próximos.
O IAVE notou que Singapura obteve os melhores resultados médios nos três domínios avaliados e que Portugal integrou “o segundo bloco de países com resultados, em ciências e em leitura, significativamente acima da média da OCDE”.
Entre 2012 e 2015, as pontuações médias de Portugal no PISA “aumentaram 12, 10 e 5 pontos em ciências, leitura e matemática, respetivamente”, segundo a análise do IAVE.
Os resultados do PISA permitem avaliar o nível de preparação dos jovens para entrar na vida ativa ou prosseguir estudos superiores, à medida que estes se aproximam do fim da escolaridade obrigatória, refere o Ministério da Educação na nota de apresentação dos resultados de 2015.
Ao longo dos seis ciclos do PISA, a progressão média dos resultados nacionais foi de 2,8 pontos/ano em ciências, de 2,6 pontos/ano em matemática e de 1,8 pontos/ano em leitura, de acordo com o IAVE.
Este estudo envolveu 72 países e economias, 18.000 escolas, 95.000 professores e quase meio milhão de alunos, dos quais 7.325 em Portugal.
O IAVE fez uma análise por regiões, a nível nacional, segundo a qual o Alentejo litoral foi a unidade territorial que registou os melhores desempenhos nos três domínios avaliados.
Os resultados mais fracos verificaram-se na zona do Tâmega e Sousa, Alto Tâmega e Terras de Trás-os-Montes.
Os resultados do PISA 2015 são hoje apresentados em Sintra, numa sessão que conta com a participação do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e do secretário de Estado da Educação, João Costa.
* Não nos esqueçamos de agradecer aos principais responsáveis pelos bons resultados, OBRIGADO PROFESSORES.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Dono da Feira dos Tecidos
esconde milhões das lojas
Serafim Martins, dono da Feira dos Tecidos, usava as contas dos seus funcionários para esconder o dinheiro que ganhava nas lojas e que não declarava ao Fisco. Estas acusações foram ontem feitas por uma inspetora tributária no início do julgamento no Tribunal de São João Novo, no Porto, onde o empresário começou a ser julgado por uma fraude de 6,1 milhões. O Estado foi lesado em sede de IVA, IRC e IRS, entre 2002 e 2007.
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"O apuro do multibanco das lojas era declarado, mas omitiam 80% do que era ganho em numerário. Esse dinheiro era depois depositado em contas dos funcionários da empresa, que, por sua vez, passavam procurações a Serafim Martins para as movimentar", explicou ao tribunal Cecília Monteiro, inspetora tributária.
Serafim Martins - que está detido desde maio de 2015 à ordem de um segundo processo onde cometeu uma fraude de 7,3 milhões – não prestou declarações aos juízes. Está acusado não só de viciar a contabilidade das empresas que pertenciam ao grupo Feira dos Tecidos, como também a sua faturação. "As guias de transferências do material também não correspondiam à realidade. O material levado para as lojas era superior ao que constava nas faturas", disse a inspetora.
Uma outra inspetora tributária, Clara Azevedo, disse também que as empresas de Serafim, de 56 anos, apenas declaravam metade do material que era exportado.
"Há um claro erro de metodologia por parte da Autoridade Tributária que investigou este caso. Além do processo criminal ser muito mais exigente, a investigação neste caso assenta no método de avaliação indireta, ou seja presunções, estimativas e isso distorce completamente a vida dos empresários", disse ao CM Pedro Marinho Falcão, advogado do arguido.
* Mais um grande empreendedor português em destaque, patronato deve estar feliz.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Cientistas portugueses denunciam
. exportação de esqueletos para o Canadá
Um grupo de 24 cientistas portugueses denunciaram um protocolo assinado entre a Câmara Municipal de Lisboa que permite a exportação de ossadas não reclamadas para uma universidade no Canadá.
Um grupo de 24 antropólogos de várias universidades portuguesas
escreveu uma carta à Câmara Municipal de Lisboa (CML), denunciando a
doação a título definitivo de esqueletos que ninguém reclama a uma
Universidade de Simon Fraser, no Canadá. A doação das ossadas ficou
estabelecida por um protocolo assinado entre a CML e Hugo Cardoso, cientista de nacionalidade portuguesa radicado no Canadá.
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TCHAU |
“Não
podíamos ficar de braços cruzados perante uma situação inédita”, disse
ao Público a antropóloga Eugénia da Cunha, da Universidade de Coimbra.
Na carta escrita à autarquia, os 24 signatários sublinham que a oposição
que demonstram não é ao estudo das ossadas que ninguém reclama — um
procedimento comum — mas antes a sua exportação.
“Não queremos ser o primeiro país dos mundo [nos tempos atuais]
a fazer exportação de esqueletos humanos, ainda para mais
identificados”, disse Eugénia Cunha, referindo que essa é uma prática
que devia ter ficado para trás. “No século XIX! Na altura do
colonialismo. Temos restos humanos que vieram de Timor, de Angola. Cada
investigação tem a sua altura.”
No Canadá, apesar de já ter sido
uma prática naquele país, já não é permitida a criação de novas coleções
com esqueletos de canadianos identificados.
Cientista teve luz verde da CML e de dois organismos especializados
No pedido de cedência de esqueletos assinado pelo antropólogo Hugo
Cardoso, datado de dezembro de 2014, pode ler-se que é solicitada “a
doação de ossadas abandonadas dos cemitérios de Lisboa” e que estas
serão de “um número aproximado de 100-200”. Conforme explicou o
cientista ao Público, tal número de ossadas “é muito importante uma
grande variabilidade morfológica e anatómica”, permitindo que os alunos
possam “reconhecer todos os ossos do esqueleto humano a partir de
fragmentos”.
Hugo Cardoso diz ainda àquele jornal que “nunca foi
intenção do projeto manter as ossadas no Canadá de forma definitiva”.
Porém, na deliberação da CML que se seguiu ao pedido do antropólogo
radicado no Canadá fala-se na cedência “a título definitivo” dos
esqueletos.
Para tomar esta decisão, a autarquia lisboeta pediu um
parecer ao Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV),
que então disse que “se afigura legítimo a cedência de ossadas (tecidos
ósseos) consideradas abandonadas”.
De igual forma, o Instituo
Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses deu luz verde, referindo
que “os cemitérios que tiverem a guarda de ossadas consideradas
abandonadas podem cedê-las a título definitivo (doá-las) à Universidade
de Simon Fraser”.
* Resumindo, Canadá adopta comportamento colonialista em relação a esqueletos lusitanos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Doentes trocam hospitais privados
por públicos a meio dos tratamentos
Regulador da
saúde já está a analisar. Doentes esgotam 'plafonds' dos seguros e
procuram Serviço Nacional de Saúde para concluir tratamentos prescritos
A
Entidade Reguladora da Saúde está a analisar casos de doentes de
estabelecimentos privados que chegam aos hospitais públicos, a meio de
tratamentos, por terem esgotado os 'plafonds' dos seguros, revelou hoje o
secretário de Estado da Saúde.
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Em entrevista hoje à rádio TSF, o secretário de Estado da Saúde, Fernando Araújo, disse "estar preocupado" com a situação, salientando que os "doentes não podem ser prejudicados" e, prometendo "para breve regras que definam, com transparência e equidade, o acesso destes utentes que vêm do setor privado".
Em entrevista hoje à rádio TSF, o secretário de Estado da Saúde, Fernando Araújo, disse "estar preocupado" com a situação, salientando que os "doentes não podem ser prejudicados" e, prometendo "para breve regras que definam, com transparência e equidade, o acesso destes utentes que vêm do setor privado".
"Estamos preocupados. Temos
estado atentos, através da entidade reguladora, que tem aqui funções e
responsabilidades muito específicas, e também temos de discutir com a
Ordem dos Médicos porque também aqui do lado dos médicos, (...) temos de
perceber qual é a informação que é dada aos doentes nalguns privados e o
grau de compromisso que é assumido, de modo a percebermos se a relação
médico/doente não está a ser colocada em causa nesta abordagem",
adiantou.
De acordo com Fernando
Araújo, todos os hospitais estão a ser confrontados com casos de doentes
que chegam a meio de tratamentos dos hospitais privados por terem
atingido os limites dos 'plafonds' dos seguros de saúde, nomeadamente em
casos de oncologia e outros relacionados com patologias com tratamentos
mais caros.
"É transversal a todos os
hospitais. Fala-se muito em oncologia, mas temos outras patologias com
terapêuticas mais dispendiosas. Temos de ter uma abordagem transversal
neste âmbito. O doente não pode ser o prejudicado. Se alguma coisa
correu mal neste processo temos que saber porquê, tentar reverter ou
impedir novos casos semelhantes, mas não podemos prejudicar o utente",
disse.
No entender de Fernando Araújo,
os utentes "terão prioridade dentro do nível de tratamento e dentro do
tempo que precisam para as diferentes etapas".
"Temos
de ter a clara abordagem e a clara informação sobre o que é referido ao
doente, o tipo de compromisso assumido, a responsabilidade e perceber
no âmbito global do SNS [Serviço Nacional de Saúde] como isto tem de ser
tratado com justiça, mas sobretudo com enorme transparência", disse.
Sobre o facto de existirem doentes a passar à frente de outros, o secretário de Estado diz que todos "estão a ser prejudicados".
"Prejudicam-nos
a todos a começar pelo doente que eventualmente poderá ter sido mal
informado aquando do início do tratamento, que tinha a perceção que ia
fazer um tratamento integrado em determinada instituição de saúde e
chega a meio e é informado de que não pode continuar lá e tem de ir para
outro médico, outra instituição.
No caso do doente com uma neoplasia essa sensibilidade e o impacto dessa informação por vezes é dramático", concluiu.
No caso do doente com uma neoplasia essa sensibilidade e o impacto dessa informação por vezes é dramático", concluiu.
* O negócio do "hospitel" é esmifrar, que se lixe o doente.
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HOJE NO
"RECORD"
Benfica perde ação judicial
contra Bruno de Carvalho
O Tribunal Arbitral do Desporto já se pronunciou sobre as críticas de
Bruno de Carvalho ao Benfica no chamado caso dos vouchers. E decidiu
favoravelmente ao presidente do clube de Alvalade, mandando arquivar a
queixa dos encarnados que pretendiam ver o líder do Sporting punido por
lesão da honra e reputação.
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No acórdão, a que Record
teve acesso, pode ler-se que "não houve ilícito disciplinar" por parte
de Bruno de Carvalho: "Tem o direito à crítica, ao abrigo da liberdade
de expressão, não tendo ultrapassado os limites, tratando-se de pessoas
públicas." No mesmo documento, fala-se ainda de um estilo muito próprio
do presidente do Sporting, mas fica bem claro que "não visou colocar em
causa a honra e a reputação do Benfica".
O processo inicial foi aberto há pouco mais de um ano,
após uma entrevista de Bruno de Carvalho à TVI24. Na altura, a Comissão
de Instrução e Inquéritos da Liga separou-a em duas partes: por um lado
a questão dos vouchers em si mesma; por outro lado a questão das
críticas. Ambas foram arquivadas pelo Conselho de Disciplina da FPF.
Nem Benfica
nem Sporting concordaram com a decisão tomada pelo CD e ambos
recorreram para o TAD. A resposta à queixa das águias levou à abertura
do processo número 13/2016 e foi agora arquivada. A dos leões, que deu entrada no mesmo dia com o número 12/2016 mantém-se à espera de decisão.
* Os abomináveis da 2ª Circular.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Escola criada por Shakira é o melhor colégio público da Colômbia
A escola
Pies Descalzos em Barranquilla foi considerada o melhor colégio público
da Colômbia. A instituição foi construída com doações da fundação de
Shakira.
A escola Pies
Descalzos foi considerada o melhor colégio público da Colômbia. A
instituição construída com doações da fundação da cantora Shakira - com
apoio do canal de televisão alemão RTLV, da Comunidade de Madrid e de
empresas como o Hard Rock Cafe ou a Seat - lidera o "ranking" anual
elaborado Fundación Alberto Merani.
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Shakira deu a novidade através das redes sociais: "Estou no meio de uma sessão fotográfica e acabo de receber uma notícia incrível. Quis fazer uma pausa para celebrar. Todos os anos na Colômbia, criam uma lista com as melhores escolas públicas e privadas de acordo com os resultados do Saber 11. Adivinhem quem lidera a lista? A escola da Fundação Pies Descalzos, em Barranquilha! Mando a todos os alunos um enorme beijo. Amo-vos e vamos conseguir mais", disse a artista.
Shakira deu a novidade através das redes sociais: "Estou no meio de uma sessão fotográfica e acabo de receber uma notícia incrível. Quis fazer uma pausa para celebrar. Todos os anos na Colômbia, criam uma lista com as melhores escolas públicas e privadas de acordo com os resultados do Saber 11. Adivinhem quem lidera a lista? A escola da Fundação Pies Descalzos, em Barranquilha! Mando a todos os alunos um enorme beijo. Amo-vos e vamos conseguir mais", disse a artista.
Fundada em 2009, o estabelecimento está sediado em Barranquilla, cidade
natal da artista, e visa promover a "educação pública de qualidade a
todas as crianças que se encontrem numa situação de vulnerabilidade na
Colômbia". Tem atualmente 1300 alunos e é a quinta escola criada pela
Pies Descalzos na Colômbia.
* Grande mulher, gostamos ainda mais de Shakira.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Viajar da Madeira à Suíça
pelo preço de uma camisa
Todas as terças-feiras ao longo dos próximos meses, por apenas 38
euros, é possível fazer a viagem aérea directa entre a Madeira e o
aeroporto suíço de Basileia. Esta é a mais recente rota assegurada pela
Easyjet e o primeiro voo proveniente daquele aeroporto da Suíça aterrou
esta tarde, às 17h48, em Santa Catarina.
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“É mais barato do que
comprar uma camisa”, observou o secretário regional do Turismo, Eduardo
Jesus, na conferência de imprensa que antecedeu a chegada do voo. O
governante lembrou que a Suíça representa 86 mil dormidas por ano na
Madeira, pelo que o novo voo “reforça a capacidade de trazer mais
pessoas desse país e também vai ao principal mercado alemão”.
O
director comercial da companhia aérea de baixo custo, José Lopes,
referiu que esta é uma rota especial porque serve três países – as
cidades de Basileia (Suíça), Freiburgo (Alemanha) e Mulhouse (França).
“É um passo em frente nesta aposta da Easyjet na ilha da Madeira ao
abrirmos a primeira rota internacional não servindo o Reino Unido”,
descreveu. Contudo, é também um “teste de mercado”. “Se for um êxito,
como nós esperamos que venha a ser, poderá abrir novas janelas de
oportunidade para, no futuro, podermos continuar a crescer nesses
mercados e trazer mais turistas para a Madeira destes destinos e também
permitir aos madeirenses que possam voar para mais destino na Europa sem
ter de fazer escala noutro aeroporto”, adiantou o porta-voz.
A
Easyjet acrescentou recentemente mais 100 mil lugares na capacidade dos
voos para a Madeira (sendo 70 mil nos voos domésticos) e estima
ultrapassar pela primeira vez os 500 mil passageiros transportados para o
nosso destino. O director comercial explicou que este crescimento
explica-se também com a queda das tarifas e elogiou o actual sistema do
subsídio de mobilidade.
Na mesma conferência de imprensa, Eduardo
Jesus reagiu a uma notícia que indicava que o Governo Regional não
tinha respondido a uma proposta da Ryanair, que estava disponível para
entrar na rota da Madeira. Segundo o governante, a notícia baseia-se num
“equívoco qualquer na origem”, pois a “resposta foi dada em
correspondência directa com a companhia”. O secretário disse que está
interessado na vinda da Ryanair mas não a qualquer preço. A esse
respeito, recordou que a companhia pede um incentivo de 10 milhões de
euros para entrar na rota quando a Madeira assegura a sua promoção anual
com 8 milhões de euros, o que lhe permite estabelecer parcerias com 40
companhias aéreas que cobrem 63 destinos. “Nós trabalhamos com 8 milhões
de euros por ano para promover a Madeira e com isso temos os lucros que
são conhecidos e que este ano voltam a bater recordes. Mesmo as pessoas
mais distraídas nestas matérias das acessibilidades achariam um
disparate pegado despender semelhante dinheiro [10 milhões] para trazer
uma companhia para a Madeira”, concluiu.
* A Madeira é uma engrenagem turística altamente profissionalizada, por isso foi premiada recentemente como o melhor destino insular em todo o mundo.
Este novo modelo de viagem será de certeza uma mais valia.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Negócio de envelopes
estava a ser cartelizado
A Autoridade da Concorrência detectou um cartel de cinco empresas na produção e comércio de envelopes. A Firmo tem de pagar 160 mil euros.
A Autoridade da Concorrência detectou um cartel na produção e comercialização de envelopes de papel, que levou à condenação de cinco empresas.
A Firmo terá de pagar uma coima de 160 mil euros.
As
empresas Copidata e Tompla, que fazem parte do mesmo grupo, denunciaram
o cartel junto da Concorrência e por isso ficaram dispensadas de coima.
Outra empresa envolvida foi a Papelaria Fernandes – Indústria e
Comércio, mas, segundo a AdC, "não foi possível fixar coima, em virtude
da inexistência de volume de negócios".
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Uma
quinta empresa, diz em comunicado a AdC, "tinha já sido condenada – em
Maio de 2016 - ao pagamento de uma coima no valor de 440 mil euros,
pela participação na mesma infracção". Nessa altura, a condenada foi a Antalis Portugal,
tendo, então, a entidade liderada na altura por António Ferreira Gomes
(na foto) explicado ter sido possível concluir antecipadamente o
processo relativamente a essa empresa pela "colaboração
prestada", tendo por isso beneficiado do regime de redução de coima, ao
abrigo do regime de clemência e processo de transacção.
A investigação foi desenvolvida pela AdC entre 2007 e 2010, tendo a entidade - que entretanto mudou de presidente (Margarida Matos Rosa substituiu Ferreira Gomes que foi para a OCDE) - concluído que as empresas "manipularam
as respectivas propostas de fornecimento, acordando entre si os preços a
apresentar, de forma a determinar artificialmente a empresa à qual o
fornecimento seria adjudicado". O inquérito foi instaurado em Setembro
de 2011, tendo havido buscas em Fevereiro de 2015. O que significa que
este é um processo que acaba por "ocupar" três presidentes da
Concorrência: Manuel Sebastião, que iniciou a investigação, António
Ferreira Gomes, que a concluiu, e Margarida Matos Rosa que a comunica.
A conclusão na AdC do processo acontece agora com a condenação a cinco empresas.
A conclusão na AdC do processo acontece agora com a condenação a cinco empresas.
* Isto é que são empresários com valor, os "envelopinos", que dirá destes seus camaradas o maioral da CIP?
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Petição contesta visita do papa a Fátima
e credibilização do milagre
O músico Pedro Barroso, o advogado Carlos Tomé e o padre Mário de Oliveira, da Lixa, são algumas das pessoas que promoveram a petição
"Não é uma crítica religiosa, cada um acredita naquilo que acredita, mas é evidente que o milagre é um embuste, uma farsa, uma má encenação com cem anos, tempo já para ter sido desmascarado e que hoje em dia se tornou um negócio", justificou hoje à agência Lusa Pedro Barroso.
Intitulada "Contra a credibilização do 'milagre' de Fátima", a petição é dirigida ao bispo de Leiria, ao Patriarcado de Lisboa, ao núncio apostólico e à Conferência Episcopal Portuguesa.
Entre os primeiros subscritores estão também os antropólogos João Carlos Lopes e Carlos Simões Nuno, o professor do Instituto Politécnico de Tomar Luís Mota Figueira, o antigo coordenador da CGTP no distrito de Santarém Valdemar Henriques, o engenheiro João Saramago e o jornalista André Nuno Lopes.
"O que nós achamos é que o papa, ao visitar Fátima, credibiliza, ratifica a situação, que começou por ser uma mentira e que hoje em dia é essencialmente um negócio", explicou Pedro Barroso.
OS APATETADOS |
O músico esclareceu que nada os move contra qualquer tipo de religião e que não são "os detentores do conhecimento", apenas entendem que "já era tempo de se discutir, de uma forma menos apaixonada e mais pragmática, aquilo tudo que aconteceu".
"O papa Francisco tem sido uma personalidade que nos merece algum respeito por muitas atitudes em prol de uma igreja mais moderna, uma igreja da verdade, uma igreja católica de grande responsabilidade e com intervenções até muitas vezes sociais e públicas de grande valor. Como é que ele agora vem credibilizar uma anedota destas?",questionou.
Segundo Pedro Barroso, como já vários papas se deslocaram a Fátima, Francisco "está metido num beco de onde provavelmente não há uma saída airosa".
"Queremos chamar a atenção do papa Francisco, já que tanto insiste em vir a Fátima: venha mas traga o chicote, como fez Jesus Cristo para expulsar os vendilhões do templo, porque isto está convertido num circo de oportunismos variados, já não estamos a falar dos religiosos, mas sobretudo dos comerciais", frisou.
Na petição, os subscritores referem que "o chamado 'milagre dos três pastorinhos' não passa de um autêntico embuste, algo que mereceu até hoje a atenção de estudiosos sobre o que realmente aconteceu em maio de 1917 e sobre o processo contínuo e imparável de exploração religiosa montado sobre tão ingénua encenação".
"Quem se informar sobre este caso, fica a conhecer facilmente a forma como os acontecimentos na época foram urdidos, planeados e tramados - entre a dúvida inicial e a posterior complacência da Igreja Católica - numa era de grande obscurantismo cultural e com evidente aproveitamento dessa rústica ignorância", acrescenta.
Os subscritores da petição consideram que "não é preciso grande esforço para chegar a esta conclusão, nem grande erudição teológica para analisar o caso" e que "a evidência do logro fica bem clara, bastando, no essencial, ler alguns documentos oficiais e livros de pessoas - algumas assumidamente católicas - com autoridade na matéria sobre o chamado 'milagre' de Fátima, para concluir pela sua total inconsistência".
Exemplos desses livros são "Fátima Nunca Mais" (1999) e "Fátima SA" (2015), do padre Mário de Oliveira, que assina a petição.
Por isso, entendem que, "em coerência com a postura de seriedade" que tem tido, "o melhor serviço que o papa Francisco prestaria à verdade histórica seria não vir a Fátima, assim desmistificando o chamado 'milagre dos pastorinhos', recusando colaborar com ele ou dar-lhe o seu aval".
O papa deverá estar em Portugal a 12 e 13 de maio de 2017, por ocasião do centenário das aparições.
Francisco será o quarto papa a visitar Portugal, depois de Paulo VI - 50 anos das aparições -, João Paulo II (12-15 de maio de 1982, 10-13 de maio de 1991 e 12-13 de maio de 2000) e Bento XVI (11-14 de maio de 2010).
O papa João Paulo II cumpriu ainda uma escala técnica no aeroporto de Lisboa, em 1982, a caminho da América Central.
* Nós alinhamos!
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/11/16
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