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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/05/2015
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MANUAL DE DIAGNÓSTICO DA PSIQUIATRIA
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3- O MARKETING
DA LOUCURA
OS QUE SÃO A FAVOR DIGAM SIM
MANUAL DE DIAGNÓSTICO DA PSIQUIATRIA
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Exportações de calçado
subiram 50% desde 2009
Vendas de calçado português ao exterior cresceram 8% em 2014, atingindo 1.865 milhões de euros, segundo um estudo da Informa D&B. Desde 2009 já subiram 50% e França é o principal mercado externo.
Em 2014, as vendas de calçado português ao exterior atingiram 1.865
milhões de euros, mais 8% do que em 2013. Desde 2009, subiram 50%,
segundo o estudo Setores Portugal “Calçado”, publicado pela Informa
D&B. As importações, por sua vez, subiram 11%, e atingiram 470
milhões de euros.
Entre os mercados mais importantes, França
mantém-se como líder, com uma participação sobre as exportações totais
que ronda os 25%. No que diz respeito às importações, o país a quem as
empresas portuguesas mais compram sapatos é Espanha.
Nos últimos anos, tem-se registado uma tendência de crescimento
também na produção de calçado. Em 214, a Informa D&B estima que
tenham sido produzidos cerca de 1.910 milhões de euros em calçado, mais
6,2% do que em 2013.
Em 2013, operavam 1.337 empresas no setor do
calçado, mais 1% do que no ano anterior. O volume de emprego gerado
também aumentou para mais de 35 mil pessoas. Em média, cada empresa
emprega 26 pessoas. Contudo, o setor é predominado por empresas de
dimensão reduzida – cerca de 60% empresa menos de 10% e apenas 10%
emprega mais de 50%.
A atividade produtiva concentra-se na zona
Norte, com destaque para os concelhos de Felgueiras, no distrito do
Porto, e Santa Maria da Feira e Oliveira de Azeméis, ambos em Aveiro.
* O sucesso deve-se a muito trabalho e inteligência.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Desde o crash do Citius que
a Justiça não tem "dados fiáveis"
Presidente
do Supremo Tribunal denuncia que casos de menores em risco ou de poder
parental no interior do país não estão a ter andamento, bem como a
cobrança de dívidas
A paragem
do Citius nos primeiros dois meses de arranque do mapa judiciário
resultou em dados estatísticos que não são "confiáveis", o que implicou
uma "impossibilidade de uma avaliação estatística real" da Justiça desde
o dia 1 de setembro até aqui.
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A denúncia parte do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Henriques Gaspar e do vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM), António Piçarra. Em jeito de balanço - já que os juízes presidente foram nomeados precisamente há um ano - os juízes conselheiros admitem que a reforma é para continuar, pelo menos para já, mas são necessários "ajustes cirúrgicos". Esses mesmos ajustes já foram definidos pelo CSM e serão enunciados à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.
Atualmente, o Citius não fornece "dados fiáveis o que torna o sistema pouco confiável". Concretizando, António Piçarra explicou: "basta ver o caso dos processos de insolvências em que os apensos são contabilizados como casos autónomos e não como sendo parte do mesmo".
Apesar de um discurso cauteloso, garantindo que a reforma judiciária (em vigor desde o dia 1 de setembro) é para manter, os magistrados do órgão que monitorizou a reforma judiciária no terreno nos últimos meses, garantem que os cidadãos da zona do Alentejo, Trás-os-Montes, Açores e Beiras não estão bem servidos em questões de menores em risco, regulação de poder paternal, obrigação de alimentos. E por isso admitem a necessidade de "pequenas alterações nas instâncias de famílias e menores". O DN tentou obter uma reação por parte do gabinete da Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, mas sem sucesso.
* Os juízes conselheiros querem dizer que a Justiça funciona muito mal, pior do que imaginamos.
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A denúncia parte do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Henriques Gaspar e do vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM), António Piçarra. Em jeito de balanço - já que os juízes presidente foram nomeados precisamente há um ano - os juízes conselheiros admitem que a reforma é para continuar, pelo menos para já, mas são necessários "ajustes cirúrgicos". Esses mesmos ajustes já foram definidos pelo CSM e serão enunciados à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.
Atualmente, o Citius não fornece "dados fiáveis o que torna o sistema pouco confiável". Concretizando, António Piçarra explicou: "basta ver o caso dos processos de insolvências em que os apensos são contabilizados como casos autónomos e não como sendo parte do mesmo".
Apesar de um discurso cauteloso, garantindo que a reforma judiciária (em vigor desde o dia 1 de setembro) é para manter, os magistrados do órgão que monitorizou a reforma judiciária no terreno nos últimos meses, garantem que os cidadãos da zona do Alentejo, Trás-os-Montes, Açores e Beiras não estão bem servidos em questões de menores em risco, regulação de poder paternal, obrigação de alimentos. E por isso admitem a necessidade de "pequenas alterações nas instâncias de famílias e menores". O DN tentou obter uma reação por parte do gabinete da Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, mas sem sucesso.
* Os juízes conselheiros querem dizer que a Justiça funciona muito mal, pior do que imaginamos.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
João Sousa brilha rumo à final de Genebra
Foi na garra e no chão (caiu durante o match point), que João Sousa,
número um português e 50.º colocado do ranking mundial, garantiu esta
sexta-feira a qualificação para a final do ATP 250 de Genebra, na Suíça.
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Numa meia-final de grande intensidade e com grande
equilíbrio até ao final, o vimaranense de 26 anos derrotou o argentino
Federico Delbonis, número 74 do ranking ATP, por 6-3, 2-6 e 6-4, em 1
hora e 53 minutos de encontro. O português voltou a apresentar um nível
de ténis elevado e mostrou-se determinado até ao último ponto, numa
altura em que o duelo já estava a ser transportado para o plano mais
físico.
Na final, agendada para este sábado
às 14.30 horas portuguesas, João Sousa vai medir forças com o brasileiro
Thomaz Bellucci, 60.º colocado ATP, naquela que será a primeira final
cem por cento falada em português da história do circuito.
Ao
todo, a final de Genebra é a quarta da carreira para João Sousa, que
venceu em Kuala Lumpur 2013, mas perdeu as partidas decisivas de Bastad e
Metz, em 2014. Bellucci vai jogar a sua sexta final: soma três vitórias
(duas delas na Suíça, em Gstaad) e duas derrotas.
* Tem de dar o litro porque o brasileiro também sabe jogar.
* Tem de dar o litro porque o brasileiro também sabe jogar.
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JOÃO MIGUEL TAVARES
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Amor de mãe
A forma mais elevada de vida em sociedade não se conquista através da exigência de mais amor pelos nossos (que é coisa que não costuma faltar), mas de mais amor pelos outros.
Daniel Oliveira escreveu um texto no Expresso Diário
intitulado “Mãe que arrepia” sobre a reacção da mãe do jovem de 17 anos
que assassinou barbaramente um miúdo de 14, em Salvaterra de Magos. Essa
mulher escreveu um texto impressionante no Facebook, que tem sido
bastante comentado por fugir por completo ao papel tradicional da mãe
abnegada, que coloca o amor aos filhos acima de todas as coisas: “Neste
momento, estou de luto, enterrei um pedaço de mim que não consigo
entender como pôde fazer tamanha crueldade. Deus me perdoe o que vou
dizer, o meu filho morreu, o que fez vai ter de pagar e sozinho, pois
não posso acompanhá-lo nesta etapa. (…) Preferia mil vezes que ele
estivesse no lugar do Felipe. (…) Os pais não têm de pagar pelos erros
dos filhos e vice-versa. (…) Peço desculpa a todos os familiares e
amigos do Filipe. Ninguém vai conseguir curar a dor da perda. Peço
perdão, não posso fazer mais nada nesta hora.
O artigo de
Daniel Oliveira exibe uma indignação profunda pela atitude desta mãe.
Escreve ele: “Não posso, sem precisar de mais nada para além do meu
instinto paternal, deixar de me arrepiar com a forma como a mãe do
homicida de Salvaterra ofereceu à comunidade, na busca de perdão para
si, o seu filho para sacrifício.” No seu entender, “os pais amam
irremediavelmente as suas belas ou horrendas criaturas” e, por isso,
espanta-se que “haja tanta gente que não sinta que o amor pelos seus
filhos é incondicional e irrevogável. Acima do bem e do mal”.
Um
importante ponto prévio: não quero avaliar em concreto as condições de
vida daquela família, os traumas do homicida — que cresceu longe dos
pais e a saltar entre instituições
ou o perfil psicológico da mãe, que entretanto já se mostrou
arrependida do que escreveu e disse que iria acompanhar o filho em
tribunal. Interessa-me, isso sim, discutir a ideia de que o amor pelos
filhos está “acima do bem e do mal”, não por acaso uma frase
nietzschiana que tenta superar as categorias clássicas da moral cristã.
Moral essa, convém recordar, construída a partir da fé num Deus que
entrega o próprio filho para morrer na cruz —
ou seja, antes da secularização do mundo, o amor dos pais pelos filhos
nunca esteve acima do bem e do mal (é começar nos gregos e acabar em
Shakespeare), e até a própria mitologia lusitana cultiva com denodo e
admiração a lenda de Egas Moniz, que se entregou de baraço no pescoço,
juntamente com a mulher e os seus filhos, ao rei de Castela.
A forma mais elevada de vida em sociedade não se conquista através da exigência de mais amor pelos nossos (que é coisa que não costuma faltar), mas de mais amor pelos outros
daí o interesse da mensagem cristã, mesmo para quem é ateu, desde que
tenha superado os tiques mata-frades. Ela é um convite para sair do
nosso reduto em direcção ao outro, ainda que esse outro não nos seja
próximo melhor: sobretudo se ele não nos for próximo. Se Daniel Oliveira ficou horrorizado por uma mãe declarar o abandono do seu filho e consigo entender isso, ainda que lhe aconselhe a audição de Uma canção desnaturada, de Chico Buarque e isso, no mundo em que vivemos, é tanto mais raro quanto digno de admiração.
IN "PÚBLICO"
21/05/15
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IN "PÚBLICO"
21/05/15
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* A vida é tramada!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mulher com 20 quilos
pede ajuda para não morrer
Rachel
Farrokh tem 37 anos, mede 1,70 metros e pesa apenas 20 quilogramas. Tem
um grave distúrbio alimentar e recorreu à internet para tentar escapar à
morte. Nos Estados Unidos apenas um hospital aceita tratá-la, devido ao
seu estado de saúde extremamente débil. Mas para isso cobra 100 mil
dólares (cerca de 90 mil euros).
Num
vídeo chocante que colocou no Youtube, onde revela a extrema magreza do
seu corpo, a doente do sul da Califórnia refere que está a lutar com
uma anorexia grave há mais de uma década. A doença chegou a um ponto
crítico que só pode ser revertido com um tratamento específico de
realimentação realizado num hospital que fica na outra ponta dos Estados
Unidos.
"Só
há um hospital no país especializado em realimentar doentes com tão
pouco peso e a minha missão é levá-la para lá", afirmou o marido, que
deixou de trabalhar para cuidar de Rachel a tempo inteiro.
Edmondson,
de 41 anos, adiantou que nem os hospitais, nem as enfermeiras de
cuidados domiciliários, nem os terapeutas querem atender a mulher
porque, devido ao seu estado de debilidade, temem responsabilidades se
algo acontecer. Rachel já enfrentou graves problemas de saúde,
nomeadamente, cardíacos, falências renais e de fígado.
A campanha
de angariação de fundos, chamada "Rachel's Road to Recovery", arrancou
no passado dia 29 de abril, mas só agora é que os media norte-americanos
lhe dedicaram atenção. Em 21 dias arrecadou cerca de 60 mil euros.
"Ela está numa situação crítica. Os seus dias estão limitados se não fizermos algo imediatamente", acrescentou Edmondson.
"Preciso de ajuda. Por favor, faça o que poder para salvar a minha vida", afirma Rachel desesperada no vídeo.
* A vida é tramada!
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6.O CORPO
HUMANO
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6.O CORPO
HUMANO
O INCRÍVEL PROCESSO DO
NASCIMENTO ATÉ À MORTE
ÚLTIMO EPISÓDIO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Compra da SAD do Estoril faz parte de "plano de reabilitação" de João Lagos
O empresário João Lagos confirmou à agência Lusa
que exerceu o direito de preferência no processo de venda da SAD do
futebol do Estoril-Praia, no âmbito de "um plano mais vasto" que visa a
sua "reabilitação empresarial".
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"Eu tinha um direito de preferência
numa futura transacção e exerci-o", disse João Lagos, confirmando que o
valor da transacção será de oito milhões de euros por 74% das acções,
mas sem revelar de que forma vai cobrir a proposta de compra da empresa
inglesa Fidelis.
O empresário, que em 2010 vendeu a SAD estorilista aos brasileiros da
Traffic, assinalou que "isto não é uma corrida qualquer para ver quem
dá mais", mas antes "o exercício do direito de preferência nas mesmas
condições que as outras entidades ofereceram".
"Se exercer o direito de preferência manterei as pessoas que lá
estão, não farei grandes alterações [na actual estrutura da SAD do
Estoril-Praia]. Será um processo de continuidade", observou João Lagos,
que tem até 30 de Junho para pagar à Traffic.
O empresário explicou o facto de ter accionado a cláusula de
preferência do contrato celebrado em 2010 se insere "num plano mais
vasto" com vista à reabilitação da sua imagem, que "todos sabem que não
anda boa".
"Isto não é apenas pontapé na bola, faz parte de um plano mais vasto
que tem a ver com a minha reabilitação empresarial e por ai fora",
precisou.
João Lagos foi director do Estoril Open durante 25 anos, mas antes da
edição deste ano comunicou à entidade que gere o circuito profissional
de ténis a incapacidade para continuar a organizar a prova, que em 2015
teve um novo organizador.
* Este senhor não tinha dinheiro para organizar o Estoril Open e agora tem 8 milhões para comprar 74% das acções da SAD do Estoril? Quer melhorar a imagem?
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Número de beneficiários que
recebia prestações de desemprego
caiu para 290 mil em abril
O Estado português atribuiu cerca de 290 mil prestações de desemprego em abril, um valor que representa uma redução face a março e relativamente ao mesmo mês de 2014, segundo os últimos dados divulgados pela Segurança Social.
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RECÉM LICENCIADOS |
De acordo com os últimos números disponibilizados na página da Segurança Social na internet (www.seg-social.pt), em abril existiam 290.028 beneficiários de prestações de desemprego, face aos 299.963 existentes em março.
Em termos homólogos, o número de beneficiários também diminuiu, já que em abril de 2014 estas prestações de desemprego abrangiam 356.371 pessoas.
* Os mais de 9 mil desempregados que deixaram de ter direito ao subsídio não arranjaram emprego, a partir de Abril passam mais fome.
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HOJE NO
"i"
"i"
Holanda aprova proibição
do véu islâmico integral
Governo argumenta que proibição do niqab não tem fundamentos religiosos e que se aplica a “situações específicas”.
O parlamento holandês
aprovou esta sexta-feira a proibição do uso do niqab (véu islâmico que
deixa apenas os olhos a descoberto) em espaços como escolas, hospitais e
transportes públicos.
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Em declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro, sublinhou que se
trata de uma proibição parcial, já que o que fica interdito não é o uso
do niqab na rua mas “apenas em situações específicas” em que, por
motivos de segurança, é “essencial que as pessoas sejam vistas”. Mark
Rutte garantiu ainda que a lei, que partiu de uma iniciativa do
Ministério do Interior, não tem qualquer “fundamento religioso”.
O incumprimento da lei está sujeito a uma coima de 405 euros. A
estação televisiva nacional NOS estima que haja entre 100 e 500 mulheres
a usar véu integral na Holanda, ainda que algumas só o façam
ocasionalmente.
Este passo aproxima a Holanda das vizinhas França e Bélgica, com
proibições ainda mais apertadas, ao não permitir o uso do niqab ou da
burqa em público em qualquer circunstância.
O governo anterior de Rutte já tinha tentado fazer passar um projecto
de lei semelhante, que acabou por cair, que proibia o uso do niqab em
qualquer espaço público. Mas agora, segundo a AFP, diz “não ver razão
para uma proibição geral”.
* Os países onde os muçulmanos são verdadeiramente felizes sem atentados e perseguições são os países "infiéis" do ocidente, se querem continuar a viver em paz respeitem as leis laicas, um indíviduo com o corpo completamente oculto pode ser potencialmente um terrorista.
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Outro modelo: CalcuDoku
SUDOKU
Outro modelo: CalcuDoku
Um CalcuDoku é semelhante a um Killer Sudoku, exceto que
(1) qualquer operação pode ser usada para calcular o resultado de uma “gaiola” (não só a adição),
(2) o enigma pode ser de qualquer tamanho de quadrado, e
(3) a regra do Sudoku que exige os números de 1 a 9 em cada conjunto de células 3 × 3 não se aplica. CalcuDoku foi inventado pelo professor de matemática japonês Tetsuya Miyamoto, que o chamou de “Kashikoku naru” (esperteza).
(1) qualquer operação pode ser usada para calcular o resultado de uma “gaiola” (não só a adição),
(2) o enigma pode ser de qualquer tamanho de quadrado, e
(3) a regra do Sudoku que exige os números de 1 a 9 em cada conjunto de células 3 × 3 não se aplica. CalcuDoku foi inventado pelo professor de matemática japonês Tetsuya Miyamoto, que o chamou de “Kashikoku naru” (esperteza).
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HOJE NO
"A BOLA
"A BOLA
Rali de Portugal liderado por Latvala (Volkswagen)
Após a conclusão do segundo dia, Latvala é líder do Rali de Portugal, quinta prova do Campeonato do Mundo.
O 2º dia da prova, foi marcado pela anulação de uma classificativa especial devido a um incêndio em Ponte de Lima.
Latvala para fechou a jornada com 11,1 segundos de avanço sobre o britânico Kris Meeke (Citroën), segundo classificado, e 16 segundos frente ao norueguês Andreas Mikkelsen (Volkswagen), terceiro classificado.
No sábado, irão ocorrer mais seis especiais, com dupla passagem nos troços de Baião (18,57 km), Marão (26,46 km) e Fridão (37,67, que constituem as duas secções mais longas do rali, com um total de 165,4 quilómetros, entre as regiões de Minho, Douro Litoral e Trás-os-Montes.
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O 2º dia da prova, foi marcado pela anulação de uma classificativa especial devido a um incêndio em Ponte de Lima.
Latvala para fechou a jornada com 11,1 segundos de avanço sobre o britânico Kris Meeke (Citroën), segundo classificado, e 16 segundos frente ao norueguês Andreas Mikkelsen (Volkswagen), terceiro classificado.
No sábado, irão ocorrer mais seis especiais, com dupla passagem nos troços de Baião (18,57 km), Marão (26,46 km) e Fridão (37,67, que constituem as duas secções mais longas do rali, com um total de 165,4 quilómetros, entre as regiões de Minho, Douro Litoral e Trás-os-Montes.
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Classificação
do Rali de Portugal depois de concluída hoje a segunda jornada e após
seis provas especiais de classificação (PEC):
1. Jari-Matti Latvala/Mikka Anttila, Fin (Volkswagen Polo-R), 1:07.19,4 horas.
2. Kris Meeke/Paul Nagle, GB/Irl (Citroën DS3), a 11,1 segundos.
3. Andreas Mikkelsen/Ola Floene, Nor (Volkswagen Polo-R), a 16,0.
4. Ott Tanak/Raigo Molder, Est (Ford Fiesta RS), a 17,8.
5. Dani Sordo/Marc Marti, Esp (Hyundai i20), a 21,8.
6. Sébastien Ogier/Julien Ingrassia, Fra (Volkswagen Polo-R), a 25,9.
7. Mads Ostberg/Jonas Andersson, Nor/Sue (Citroën DS3), a 31,3.
8. Hayden Paddon/John Kennard, Nzl (Hyundai i20), a 40,0.
9. Thierry Neuville/Nicolas Gilsoul, Bel (Hyundai i20), a 1.08,0 minutos.
10. Robert Kubica/Maciek Szczepaniak, Pol (Ford Fiesta RS), a 1.29,1.
Vencedores das PEC: Andreas Mikkelsen (PEC-1), Dani Sordo (PEC-2), Mads Ostberg (PEC-3), Jari-Matti Latvala (PEC-4, PEC-7), Sébastien Ogier (PEC-6).
PEC-5 anulada devido a um incêndio.
1. Jari-Matti Latvala/Mikka Anttila, Fin (Volkswagen Polo-R), 1:07.19,4 horas.
2. Kris Meeke/Paul Nagle, GB/Irl (Citroën DS3), a 11,1 segundos.
3. Andreas Mikkelsen/Ola Floene, Nor (Volkswagen Polo-R), a 16,0.
4. Ott Tanak/Raigo Molder, Est (Ford Fiesta RS), a 17,8.
5. Dani Sordo/Marc Marti, Esp (Hyundai i20), a 21,8.
6. Sébastien Ogier/Julien Ingrassia, Fra (Volkswagen Polo-R), a 25,9.
7. Mads Ostberg/Jonas Andersson, Nor/Sue (Citroën DS3), a 31,3.
8. Hayden Paddon/John Kennard, Nzl (Hyundai i20), a 40,0.
9. Thierry Neuville/Nicolas Gilsoul, Bel (Hyundai i20), a 1.08,0 minutos.
10. Robert Kubica/Maciek Szczepaniak, Pol (Ford Fiesta RS), a 1.29,1.
Vencedores das PEC: Andreas Mikkelsen (PEC-1), Dani Sordo (PEC-2), Mads Ostberg (PEC-3), Jari-Matti Latvala (PEC-4, PEC-7), Sébastien Ogier (PEC-6).
PEC-5 anulada devido a um incêndio.
* A festa da estrada dos motores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cerca de mil alunos faltaram à
prova de Matemática do 6.º ano
Cerca de mil alunos faltaram na quinta-feira à prova final de
Matemática do 6.º ano de escolaridade, segundo dados divulgados pelo
Ministério da Educação e Ciência (MEC).
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Segundo os números da tutela, dos 105.636 inscritos, 1.040 alunos
faltaram à chamada para a prova final de Matemática do 6.º ano,
traduzindo-se numa taxa de presenças de 99%.
Mais de 200 mil alunos realizam esta semana as provas finais do 4.º e 6.º ano, que contam 30% para a nota final.
As provas a realizar pelos alunos do 1.º e 2.º ciclos decorreram em 1.100 e 1.133 escolas, respetivamente, num processo que envolve a vigilância de cerca de 10 mil professores, segundo o MEC.
A realização destas provas faz com que, em muitas escolas, vários alunos fiquem sem aulas durante quatro dias.
Fizeram as provas cerca de 103.000 alunos do 4.º ano e 114.000 alunos do 6.º ano, com os resultados a serem afixados a 16 de junho.
As provas finais são entendidas pelo Ministério da Educação como instrumentos que permitem verificar quais os conhecimentos consolidados durante os dois primeiros ciclos da escolaridade obrigatória, revelando ao mesmo tempo as matérias em que os alunos têm mais dificuldades.
* Podemos inferir que ontem mais de mil alunos do 6º ano estavam impróprios para fazer o exame, vivam os atestados.
Mais de 200 mil alunos realizam esta semana as provas finais do 4.º e 6.º ano, que contam 30% para a nota final.
As provas a realizar pelos alunos do 1.º e 2.º ciclos decorreram em 1.100 e 1.133 escolas, respetivamente, num processo que envolve a vigilância de cerca de 10 mil professores, segundo o MEC.
A realização destas provas faz com que, em muitas escolas, vários alunos fiquem sem aulas durante quatro dias.
Fizeram as provas cerca de 103.000 alunos do 4.º ano e 114.000 alunos do 6.º ano, com os resultados a serem afixados a 16 de junho.
As provas finais são entendidas pelo Ministério da Educação como instrumentos que permitem verificar quais os conhecimentos consolidados durante os dois primeiros ciclos da escolaridade obrigatória, revelando ao mesmo tempo as matérias em que os alunos têm mais dificuldades.
* Podemos inferir que ontem mais de mil alunos do 6º ano estavam impróprios para fazer o exame, vivam os atestados.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Contratação polémica faz regressar mal-estar ao Banco de Portugal
Uma empresa unipessoal de um conhecido de
um vice-governador do banco central português foi contratada por ajuste
directo para assessorar em duplicado o dossier BES.
A TC Capital, boutique financeira unipessoal de Phillipe
Sacerdot, antigo director-adjunto para a área da banca de investimento
no banco suíço UBS, foi contratada pelo Banco de Portugal para "prestar
serviços de assessoria sénior para o projecto Hermes", nome de código
para o dossier da resolução do BES e da venda do Novo Banco.
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Segundo noticia a TSF, o contrato fixa uma remuneração mensal de 30
mil euros e um prémio de sucesso ('success fee') de 500 mil a atribuir à
TC Capital, num contrato assinado pelos vice-presidentes do banco
central português, António Varela e José Ramalho. O primeiro cruzou-se
com Phillipe Sacerdot no banco UBS, uma vez que era representante da
instituição suíça em Portugal entre 2000 e 2009.
O caso levantou grande polémica no interior do Banco de Portugal,
adianta a TSF, dado que a TC Capital foi contratada numa altura em que o
grosso da crise no BES já tinha passado e o BPN Paribas já estava a
assessorar o banco na gestão daquele delicado dossier. Por outro lado, a
empresa foi contratada por ajuste directo.
O caso pode ser mais um item a levar em conta pelo Governo de
Passos Coelho, numa altura em que o executivo está a poucos dias de ter
de tomar uma decisão sobre novo mandato à frente do Banco de Portugal.
Neste momento, a permanência do Governador Carlos Costa à frente da
instituição continua a ser uma incógnita - mas mais um caso polémico
saído do interior do próprio regulador não deverá favorecer o actual
elenco da administração.
* Quando nepotismo emana do BdP, que esperar dos conluios dos políticos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Parados os 5 helicópteros kamov de combate a incêndios florestais
A ANPC garantiu que os cinco kamov vão estar disponíveis a 01 de julho.
Os cincos helicópteros kamov, utilizados no combate aos incêndios florestais, estão parados, devido ao processo de transferência para a empresa que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos, indicou esta sexta-feira a Proteção Civil.
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Fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse à agência Lusa que, neste momento, não há helicópteros pesados para combater os incêndios florestais, estando a paragem relacionada com o processo de consignação das aeronaves para a empresa Everjets, que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos para os próximos quatro anos. "O processo obriga a uma paragem dos meios para que sejam avaliados pela nova empresa", afirmou, adiantando que há questões processuais e administrativas que inviabilizam a operação das aeronaves.
A ANPC garantiu que os cinco kamov vão estar disponíveis a 01 de julho, quando se inicia a época crítica em incêndios florestais, sublinhando que, nas próximas semanas, devem estar no terreno um ou dois aparelhos. Atualmente, o dispositivo de combate a incêndios florestais conta com seis helicópteros ligeiros, situados na Guarda, Castelo Branco, Monchique, Aveiro, Braga e Porto, indica a ANPC. Sobre o incêndio florestal em Ponte de Lima, que está a ser combatido por um helicóptero ligeiro, a Proteção Civil esclarece que as estas aeronaves são utilizadas em combate inicial e o fogo já começou há mais de 24 horas.
De acordo com a ANPC, os helicópteros ligeiros são utilizados em combate inicial e têm um raio de autonomia que não excede os 40 quilómetros.
* PEDIDO AOS INCENDIÁRIOS
O povo português solicita aos srs. incendiários o favor de atear os fogos a partir de 1 de Julho próximo, data em que os Kamov poderão subir aos céus entre fumo e labaredas.
Segundo dados da GNR foram identificados no primeiro trimeste deste ano só 224 pirómanos pelo que se conclui que os Kamov podem estar em terra o tempo que for preciso pagando o povo português, provavelmente, salários de pilotos, mecânicos e outros funcionários, que se encontram por esta altura a coçar a micose.
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