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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/09/2019
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109-ARTE ARRISCADA
Naked dance show
for life drawing
Interpretação:
Natasha Jervis,
Andrew Crayford
Realização:
Andrew Crayford,
Banda Sonora:
David's song
FONTE:
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GALÁPAGOS, A ILHA DE DARWIN
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FÁBIO MARTINS
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IN "MAGG"
23/09/19
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É bom eliminar as categorias de
Melhor Ator e Melhor Atriz e
atribuir um prémio de género único?
O que é que séries como “Veep”, “The Marvelous Mrs. Maisel”, “Russian Doll”, “Fleabag”, “Sharp Objects”, “The Act” e “Orange is the New Black” têm em comum além da várias nomeações que receberam para os Emmys? A resposta, ainda que óbvia, é personagens femininas fortes capazes de conduzir a história por si só.
Mas há mais produções
encabeçadas por atrizes que não fizeram parte das nomeações por terem
estreado muito depois do período obrigatório, como “The Handmaid’s Tale”, “Unbelievable” ou “Big Little lies”. Longe
vai o tempo em que o meio era olhado de lado e atores de cinema tremiam
só de pensar na hipótese de deixar a representação em ponto grande para
fazer séries ou programas de televisão.
Pegando nas palavras de Bryan Cranston, a estrela de “Breaking Bad”,
durante a 71.ª edição dos Emmys, “a televisão nunca foi tão grande,
nunca importou tanto e nunca foi tão incrivelmente boa como agora.” Mas a
televisão está também mais atenta ao público que a vê e, por isso, mais
inclusiva.
Prova disso é o facto de, entre 2018 e 2019, as séries mais interessantes terem sido protagonizadas por atores negros (como “When They See Us” ou “Pose”, que fez com que Billy Porter se tornasse no primeiro gay afro-americano a vencer o Emmy de Melhor Ator) ou por mulheres em papéis complexos — como Patricia Arquette por “The Act” ou Amy Adams por “Sharp Objects”.
Numa
altura em que pedimos uma sociedade mais igualitária e justa para
todos, porque é que nos assusta tanto que os prémios como os Óscares ou
os Emmys passem a ter categorias de género neutro? O que conta, afinal, não é a qualidade da representação independentemente do género de quem desempenha o papel?
A ideia não é nova, mas ganhou tração quando, em 2017, os Prémios MTV retiraram o género das suas categorias e Emma Watson foi a primeira atriz a ganhar a estatueta na categoria de Melhor Performance em Cinema.
No
seu discurso, a declaração de intenções: “Na representação, o que fazes
é essencialmente pôr-te nos sapatos de outra pessoa. A única distinção
deveria ser entre a qualidade das várias prestações nomeadas.”
Porque é que temos medo de dizer que num frente a frente entre Kit Harrington e Jodie Comer (que venceu o Emmy de Melhor Atriz Principal por “Killing Eve”), provavelmente ganharia Jodie Comer?
Não há dúvidas de que a sua prestação está acima da de Harrington em “A Guerra dos Tronos” e isso nada tem que ver com o facto de Jodie Comer ser mulher. A
atriz é o pilar de uma série de drama que, por resvalar várias vezes
para a comédia e para uma narrativa que parece ter vindo a perder o
norte, ainda nos mantém colados ao ecrã numa altura em que oferta abunda
e enjoa.
Há dois argumentos que têm vindo a ser usados com o objetivo é
contrariar a ideia de categorias sem género e o primeiro tem que ver com
a duração da cerimónia. Há cada vez mais séries para ver e mais atores
para premiar, o que obriga a que as galas sejam longas e aborrecidas,
especialmente sem apresentador.
Foi o caso da última dos Emmys em
que o momento memorável foi uma piada dita pelas Kardashian que não
pensaram bem no que iam dizer.
Pelo contrário, a junção de
categorias de Melhor Ator e Melhor Atriz em papéis principais e
secundários obrigaria a uma redução de pelo menos uma hora (se contarmos
com o intervalos durante a emissão). O segundo argumento diz que a junção das categorias pode levar a que as mulheres deixem de ter representação nas cerimónias.
Se este ano não chega para provar o quão errado este argumento está, só no ano passado estiveram nomeadas séries como “The Americans”, “The Marvelous Mrs. Maisel”, “The Crown”, “Stranger Things” e “Westworld” com personagens femininas bem mais interessantes do que masculinas na mesma produção.
A conjuntura atual, desde as nomeações à entrega dos prémios, mostra que as mulheres estão mais representadas do que nunca. Aliás,
nos prémios da Associação de Críticos de Televisão só um homem esteve
nomeado para a categoria de Drama que se viu a braços contra Amy Adams,
Patricia Arquette, Christine Baranski, Michelle Williams e Jodie Comer.
Em Comédia, o cenário foi o mesmo: Bill Hader foi o único nomeado numa categoria repleta de mulheres como Pamela Adlon, Julia Louis-Dreyfus, Phoebe Waller-Bridge e Natasha Lyonne.
Mesmo
este ano, durante os Emmys, os atores nomeados para os papéis
principais eram claramente menos interessantes do que as mulheres
nomeadas nas categorias correspondentes (é o caso de BIlly Porter contra
Jodie Comer ou Peter Dinklage contra Julia Garner).
E
também não é por acaso que Phoebe Waller-Bridge levou para casa três
Emmys pela capacidade de realizar, escrever e representar numa série que
tem como protagonista uma figura feminina cáustica, sensível e humana.
Tal como nós.
As categorias sem género promovem precisamente
aquilo que procuramos de um bom profissional de cinema ou televisão que
é, espante-se, boa representação e boa capacidade de entrega ao papel.
Além
disso, permitem que atores que se identifiquem como não-binários possam
ter representatividade num meio e numa celebração que é suposto ser de
todos e para todos. Posto isto, porque é que ainda continuamos com medo de discutir o assunto?
IN "MAGG"
23/09/19
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DO MAR, O LIXO
~5~
∟ixãø ₫ø ÞAςí₣iςø
џм øςєA∩ø ₫є Þ∟áSTiςø
Entre o litoral da Califórnia e o Havaí, uma área enorme ganhou um triste apelido: o Lixão do Pacífico.
Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.
Um oceano de plástico, uma sopa intragável, de tamanho incerto e aproximadamente 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí e que, segundo estimativas, seria maior do que a soma de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.
FONTE: ecoconsciencia
Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.
Um oceano de plástico, uma sopa intragável, de tamanho incerto e aproximadamente 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí e que, segundo estimativas, seria maior do que a soma de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.
FONTE: ecoconsciencia
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FONTE: 04clemea
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COMBOIO DE VEÍCULOS MILITARES
DA GUERRA DE 1914-1918/2
To commemorate the 100th Anniversary of the the end of the First World
War and to celebrate the 50th Anniversary of the Great Dorset Steam
Fair. A special WW1 Convoy was organised to run from the Tank museum at
Bovington to Tarrant Hinton at the Show Ground. This film covers the the
convoys journey from Bovington to Blandford Forum.
FONTE:
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2106
Senso d'hoje
MÁRIO CENTENO
MINISTRO DAS FINANÇAS
REPÚBLICA PORTUGUESA
PRESIDENTE DO EUROGRUPO
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Ricardo Araújo Pereira
realiza a entrevista
* Em Portugal decorre agora a campanha eleitoral para a Assembleia da República cuja votação acontece a 06/10. Ricardo Araújo Pereira um dos nossos melhores humoristas e também analista político entrevista com humor figuras de relevo da política portuguesa, editaremos algumas delas.
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