Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/07/2018
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4-OS SAMURAIS
UMA EXCELENTE SÉRIE DO CANAL HISTÓRIA
Os Samurais existiram por quase 8 séculos (do VIII ao XV), ocupando o mais alto status social porquanto existiu o governo militar nipônico denominado xogunato. Pessoas treinadas desde pequenos para seguir o Bushido, o caminho do guerreiro. O samurai era uma pessoa muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma. Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e orgulhosa. Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses. Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho. O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi (1584—1645), um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (atual Tóquio) e venceu o grande Sasaki Kojirō, outro grande samurai. Pelo fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimiô, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental. O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida. Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador do Japão retomou o poder do país. Seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.
WIKIPEDIA
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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA
5- AFRICA ANIMAL
2- DENTES CORTANTES
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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ADRIANO MOREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/07/18
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Mandela e a igual
dignidade dos homens
Quando falamos de "santidade", no âmbito de uma tradição religiosa,
temos a tendência para consagrar o sentido da palavra ao conjunto
daqueles que reconhecidamente, pelas instâncias competentes, se
dedicaram "exclusivamente à oração", tendo um comportamento de
autenticidade da relação dela com a intervenção no mundo em que lhes
aconteceu viver.
De facto, aquilo que reconhecidamente
necessitamos hoje, perante a falta de governança do que chamamos
globalismo, e do encontro inevitável de todas a etnias, culturas,
crenças, e falta destas, é que tal virtude, no dizer do Dalai Lama, é
mais necessária do que apenas a prática reconhecida pelas "religiões
tradicionais". Para tentar manter o tema com uma dimensão que ultrapassa
o âmbito da doutrina e da ação católica, começarei por recordar
palavras do lembrado Dalai Lama, que me levaram a juntar os nomes de
Mandela, do Mahatma Gandhi, e em nossos dias mais recentes, de Luther
King, o último assassinado ao pregar o seu - I Have a dream, o penúltimo
assassinado quando e porque pregava a união da igualdade entre hindus e
muçulmanos na Grande Índia, e Mandela dando o exemplo de pregar e
praticar a igual dignidade dos homens, com o perdão intimo de todas as
amarguras que sofrera pela vigência do regime que se chamou apartheid na
África do Sul.
Serão certamente inspiradoras de meditação estas
palavras de Dalai Lama, que há anos tive a honra de apresentar no
auditório da Reitoria da Universidade de Lisboa, e que retiro da
entrevista que concedeu a Franz Alt, publicada com o título "Um Apelo ao
Mundo" (20-20 Editora, 2018) e que são os seguintes: "O Mahatma Gandhi
era um homem profundamente religioso, mas também tinha uma mente
secular. Nas suas sessões diárias de oração liam-se e cantavam-se textos
de todas as grandes religiões e fontes de saber. Gandhi era um grande
amigo de Jesus e do pacifismo que revelou no Sermão da Montanha.
É
o meu modelo porque incorporou essencialmente a tolerância religiosa.
Esta tolerância possui raízes ancestrais na Índia. A Índia alberga
hindus, muçulmanos, cristãos, sikhs, jainistas, budistas, zoroastrianos,
agnósticos, e ateus, e vivem juntos pacificamente - com poucas
exceções". É por isso que não são inoportunas, estas palavras do
Francisco, Bispo de Roma, recolhidas por Paulo Neves da Silva (Papa
Francisco, Frases e Reflexões, 20/20 Editora, Lisboa, 2017): "Não são as
coisas exteriores que nos fazem santos ou não santos, mas é o coração
que expressa as nossas intenções, as nossas escolhas, as atitudes
exteriores são a consequência do que decidimos no coração, mas não o
contrário... A fronteira entre o bem e o mal não passa fora de nós, mas
sim, dentro de nós".
Não obstante tal doutrina ter herdado o
legado da chamada Doutrina Ibérica da Paz, resultante do ensino das
Universidades de Coimbra, de Évora, de Salamanca, o contexto das etnias e
culturas diferentes produziu uma teoria de mitos raciais, que na
expressão mais severa foi a escravatura, praticada por europeus,
africanos, orientais, este ajudando a construir, sob a direção dos
Brancos, o que são hoje os EUA, que se povoaram de emigrantes europeus
depois de extinguirem os nativos em que avultava a grande Nação dos
Iroqueses, e a escravatura que exigiu uma guerra civil para ser extinta,
e mais tempo para terminar com a descriminação de que foi vitima o
também santo Luther King. Tais mitos raciais, têm relevo nas memórias
dos vivos pelo exercício brutal do nazismo, que tornou esdruxula a
tradição antiga da própria Europa, mas sobretudo na África e, nesta,
pelo regime do Apartheid que Mandela teve de enfrentar.
A
superioridade que os brancos se atribuíam tem não apenas, neste caso,
motivações económicas, mas é menos explicável que os atingidos pelos
mitos de superioridade branca tenham em muitas regiões considerado que
tal cor era preferível à sua.
Recentemente, Martin Jacques,
"visiting fellow at the London School of Economics", dedicou parte das
suas longas investigações à busca das razões pelas quais as tendências
ocidentais da moda, do vestuário, da estética feminina, sejam facilmente
adotadas pelas regiões que foram colonizadas pelos ocidentais,
procurando aproximar a cor das peles diversas, das técnicas
embelezadoras das mulheres brancas (Martin Jacques, Quando a China
Mandar no Mundo, Circulo de Leitores, Lisboa, 2012).
Trata-se de um
escritor que evidentemente não dá apoio a nenhum mito racial, mas este
tema passou a ter interesse quando os europeus tendem para ser uma
minoria nesta "terra casa comum dos homens" se a demografia continuar no
sentido atual. É destes homens, aos quais atribuo santidade, a que
também me parece existir nos lideres europeus que procuraram, depois de
viver a guerra de 1939-1945, organizar a Europa e o Ocidente sob o sonho
de "nunca mais". E foi esse sonho de "nunca mais" que marcou a
intervenção de Mandela no mundo em que lhe aconteceu viver.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/07/18
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31-O SEGREDO DOS DEUSES
A Mutilação ordenada pelo Bispo Macedo/2
A Mutilação ordenada pelo Bispo Macedo/2
* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses", grande reportagem da Investigação TVI,
levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.
* A grande reportagem irá certamente ter novos desenvolvimentos, este é o último vídeo da presente série.
* A grande reportagem irá certamente ter novos desenvolvimentos, este é o último vídeo da presente série.
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4.VIDAS SECRETAS
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XIII-TABU
E.U.A.
4.VIDAS SECRETAS
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas. É natural que dada a extensão de algumas séries as mesmas se prolonguem por mais meses do ano corrente.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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O INFERNO
É muito mais fácil lutar por princípios, do que praticá-los depois.
(Sigmund FREUD)
(Sigmund FREUD)
O Inferno, explicado por um estudante de Engenharia:
O
que se segue é (alegadamente) uma pergunta que saiu num exame de um
curso de Engenharia numa universidade americana. A resposta de certo
estudante foi tão criativa que o professor a partilhou por e-mail com
vários colegas.
-- Pergunta: O Inferno é exotérmico (liberta calor) ou endotérmico (absorve calor)?
A
maioria dos alunos respondeu baseando as suas opiniões na lei de Boyle
(o gás arrefece quando se expande e aquece quando é comprimido), ou
nalguma variante disso.
Houve um aluno que, no entanto, deu a resposta
que se segue:
"Primeiro,
precisamos de saber como a massa do Inferno está a variar com o tempo.
Portanto, precisamos de saber a taxa a que as almas se estão a mover
para o Inferno e a taxa a que o estão a deixar. Acho que podemos assumir
seguramente que uma vez que uma alma entra no Inferno ela nunca mais de
lá sai. Portanto, não há almas a sair. Para verificarmos qual a
quantidade de almas que entram no Inferno, vamos olhar para as
diferentes religiões que existem no mundo actual. A maioria dessas
religiões afirma que quem não é membro dessa religião vai para o
Inferno. Como há mais do que uma dessas religiões, e como as pessoas não
pertencem a mais do que uma religião, podemos prever que todas as almas
vão para o Inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade actuais,
podemos esperar que o número de almas no Inferno aumente
exponencialmente.
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Agora,
vamos olhar para a taxa de variação de volume do Inferno, porque a lei
de Boyle afirma que, para que a temperatura e a pressão no Inferno se
mantenham constantes, o volume do Inferno tem de se expandir
proporcionalmente à medida que são adicionadas mais almas. Isto abre
duas possibilidades:
1.
Se o Inferno se expandir a uma taxa inferior à da taxa a que as almas
entram, então a temperatura e a pressão no Inferno vão aumentar até ele
explodir.
2.
Se o Inferno se expandir a uma taxa superior à do aumento de almas no
Inferno, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o Inferno
congele.
Então, qual das hipóteses é a correcta?
Se
aceitarmos a afirmação da Mary no meu ano de caloiro de que “o Inferno
vai congelar antes de eu ir para a cama contigo”, e tendo em conta o
facto de que eu dormi com ela a noite passada, então a hipótese número 2
deve ser a verdadeira, e portanto tenho a certeza de que o Inferno é
exotérmico e já congelou.
O
corolário desta teoria é que, uma vez que o Inferno congelou, então já
não aceita mais nenhuma alma e está, portanto, extinto, passando a
existir apenas o Céu e provando assim a existência de um ser divino, o
que explica porque é que ontem à noite a Mary gritava “Oh, meu Deus! Oh,
meu Deus!”
Dizem que este estudante teve a única nota máxima!
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Obrigado ROBERTO pelo envio
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69-CINEMA
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
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69-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-O IMPÉRIO DOS
SENTIDOS
(IMAGENS DE SEXO EXPLÍCITO)
SINOPSE
Do cineasta japonês Nagisa Oshima, O Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países.
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa
Sada (Eiko Matsuda), uma antiga geisha, envolve-se numa relação amorosa com o seu atual patrão Kichizo. A sua paixão depressa se transforma numa extrema obsessão pelo prazer onde não existem limites para alcançar o êxtase. Num gesto último de posse absoluta, Sado estrangula e castra o seu amante.
Do cineasta japonês Nagisa Oshima (1932-2013), Império dos Sentidos é um dos mais controversos filmes da história do cinema, que esteve proibido em vários países. Com um forte conteúdo sexual, o filme é baseado numa história verídica, ocorrida no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, de um amor obsessivo e fatal. Nagisa Oshima assinou o seu primeiro filme em 1959, quando Mizoguchi já tinha falecido e Ozu estava quase a chegar ao fim da sua carreira.
O seu cinema, que em pouco tempo passou para o seu direto controlo em termos de produção, marca o surgimento de uma nova geração no cinema nipónico, com uma visão muito mais agressiva, irónica e desmistificadora da realidade, de que ele é um dos mais notáveis representantes.
Antes de O Império dos Sentidos, que data de 1976, Oshima já tinha assinado 22 filmes dos quais muito poucos eram conhecidos no Ocidente. A polémica e o escândalo que o filme provocou, acabaram por criar primeiro curiosidade e depois surpresa pela sua fascinante e importante obra. O Império dos Sentidos é uma história de amor e morte, entre um homem e uma mulher no Japão dos anos trinta, vagamente inspirada em factos reais.
Porém, Oshima rompe, com delirante ousadia, as fronteiras da mera história de "amor louco" e transforma um caso de "amantes malditos" num prodigioso filme de sexo, erotismo, desejo, prazer, sangue, sofrimento e morte, que andam sempre associados às grandes histórias de amor.
* Não encontrámos versão deste filme legendado ou dobrado em língua portuguesa
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