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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/07/2014
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6-TARAS OU OPÇÕES
Erotophonophilia
Cuidado com esta gente! A Erotophonophilia é uma parafilia (interesse sexual invulgar)
que gira em torno do ato (real ou imaginário) de cometer o assassinato, a forma mais extrema de sadismo sexual.
Erotophonophiliacos tendem a fantasiar sobre espancamento, facadas, estrangulamento e mutilação de sua vítima(s), eles também se envolvem em fantasias idealizadas narcisista de dominação e controle absoluto sobre a sua vítima(s). Assassinatos cometidos por estes paranóicos são freqüentemente marcados pela mutilação genital ou desmembramento e estripação. Se o parceiro for novo e não tiver muita confiança é melhor revistá-lo para ver se está armado.
Erotophonophiliacos tendem a fantasiar sobre espancamento, facadas, estrangulamento e mutilação de sua vítima(s), eles também se envolvem em fantasias idealizadas narcisista de dominação e controle absoluto sobre a sua vítima(s). Assassinatos cometidos por estes paranóicos são freqüentemente marcados pela mutilação genital ou desmembramento e estripação. Se o parceiro for novo e não tiver muita confiança é melhor revistá-lo para ver se está armado.
Gerontofilia
A Gerontofilia refere-se à atração sexual pelos idosos por parte de gente bem mais nova..
Pode ser a atração sexual de um homem jovem por uma mulher madura
(graofilia ou anililagnia), ou de uma mulher jovem por um homem maduro.
Pode ser uma atração sexual e erótica hétero ou homosexual. Muitas vezes percebe-se interesse pelo "papel" do idoso, busca de proteção, carência
afetiva, complexo de Édipo ou complexo de Electra ou sei lá. De salientar que há idosos/as que rompem muito bem as solas inteiras.
Vorarefilia
Esse é o fetiche dos canibais virtuais, os vorarefilos excitam-se , óbviamente, só com a idéia de comer ou ser comido literalmente
por outra pessoa ainda vivo.
Existe até um site especializado ( mukiskitchen.com ) que mostra fotos de modelos do sexo feminino amarradas em panelas cheias de verduras, e recheadas com maçãs e cenouras em todos os orifícios possíveis. Essa é a forma menos perigosa e mais "saudável" de curtir sua Vorarefilia. Pode até levar talheres para a cama, um bom vinho e umas tostas para dar um toque mais real.
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Existe até um site especializado ( mukiskitchen.com ) que mostra fotos de modelos do sexo feminino amarradas em panelas cheias de verduras, e recheadas com maçãs e cenouras em todos os orifícios possíveis. Essa é a forma menos perigosa e mais "saudável" de curtir sua Vorarefilia. Pode até levar talheres para a cama, um bom vinho e umas tostas para dar um toque mais real.
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Trampling
Trampling é um fetiche que consiste no ato de um indivíduo ser pisado
por uma ou mais pessoas, normalmente do sexo oposto, sendo mais comum
uma mulher a pisar um homem. Não percebemos o gozo de levar com alguém em cima a magoar-nos, mas gostos não se discutem.
O adepto desta parafilia sente-se excitado ao ser pisado por outra pessoa, descalça ou não, em É muito comum o uso de salto-alto para a realização deste fetiche. Que se trampling!
O adepto desta parafilia sente-se excitado ao ser pisado por outra pessoa, descalça ou não, em É muito comum o uso de salto-alto para a realização deste fetiche. Que se trampling!
Urofilia
Urofilia está designada à excitação associada ao ato de urinar ou
receber o jato urinário do parceiro, chegando-se, em alguns casos, a
beber a urina. A urina pode ser depositada no ânus ou vagina ou escorrer pelo corpo.. Convém que o xixi seja límpido de normal acidez para não provocar urticária.
Na imagem duas meninas, contratadas para o efeito, aprestam-se a satisfazer este humidificado desejo do cliente.
Em inglês chama-se golden shower.
Em inglês chama-se golden shower.
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Há cinco anos, na sua recondução para um segundo mandato, a 16 de setembro de 2009, Durão Barroso recebeu 382 votos a favor, 219 contra e 117 abstenções (em 2004, fora eleito com 413 votos a favor, 251 contra e 44 abstenções).
Juncker, 59 anos, foi o candidato apresentado pelo PPE para as eleições europeias de maio passado, as primeiras nas quais, à luz do Tratado de Lisboa, as grandes famílias políticas apresentaram os seus próprios candidatos ao cargo de presidente do executivo comunitário.
O mandato de Jean-Claude Juncker começa a 01 de novembro próximo e terá a duração de cinco anos.
A próxima tarefa do político luxemburguês é solicitar formalmente aos chefes de Estado e de governo da UE que indiquem os candidatos a comissários, de modo a formar o seu colégio.
Juncker sucederá então dentro de três meses e meio a José Manuel Durão Barroso, o primeiro português presidente da Comissão, cargo que ocupou durante 10 anos, um recorde de longevidade apenas igualado pelo francês Jacques Delors (1985-1995).
* Depois da verticalidade de Delors os "donos do dinheiro" precisavam dum contorcionista, quanto a Juncker espera-se a mesma subserviência.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Juncker eleito com mais apoios
do que Durão Barroso
O luxemburguês Jean-Claude Juncker recebeu hoje em Estrasburgo o voto
favorável de 422 eurodeputados na eleição para a Comissão Europeia,
superando o apoio recolhido por Durão Barroso na assembleia em 2004 e
2009.
Hoje, numa eleição por voto secreto, Juncker, que pertence à mesma
família política de José Manuel Durão Barroso, o Partido Popular Europeu
(PPE), teve 422 votos a favor, 250 contra e 47 abstenções, quando
necessitava de 376 votos favoráveis para alcançar a maioria qualificada.
Há cinco anos, na sua recondução para um segundo mandato, a 16 de setembro de 2009, Durão Barroso recebeu 382 votos a favor, 219 contra e 117 abstenções (em 2004, fora eleito com 413 votos a favor, 251 contra e 44 abstenções).
Juncker, 59 anos, foi o candidato apresentado pelo PPE para as eleições europeias de maio passado, as primeiras nas quais, à luz do Tratado de Lisboa, as grandes famílias políticas apresentaram os seus próprios candidatos ao cargo de presidente do executivo comunitário.
O mandato de Jean-Claude Juncker começa a 01 de novembro próximo e terá a duração de cinco anos.
A próxima tarefa do político luxemburguês é solicitar formalmente aos chefes de Estado e de governo da UE que indiquem os candidatos a comissários, de modo a formar o seu colégio.
Juncker sucederá então dentro de três meses e meio a José Manuel Durão Barroso, o primeiro português presidente da Comissão, cargo que ocupou durante 10 anos, um recorde de longevidade apenas igualado pelo francês Jacques Delors (1985-1995).
* Depois da verticalidade de Delors os "donos do dinheiro" precisavam dum contorcionista, quanto a Juncker espera-se a mesma subserviência.
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HOJE NO
"RECORD"
FRANÇA-PORTUGAL, 1-3
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Mesmo não fazendo um jogo brilhante, Portugal consegue chegar à
vitória na estreia no Europeu de Alcobendas.
Os franceses entraram na
frente do marcador, com um golo bem cedo, mas os portugueses responderam
e conseguiram a reviravolta, com tentos de Luís Viana, Gonçalo Alves e
Diogo Rafael
* Tragam a taça.
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6-12 MULHERES
FINLANDESA
Maria Cândida viaja à Finlândia para
conhecer o modo de vida, cultura e profissões de 12 diferentes
mulheres. Lá conversa com 12 personagens bem-humoradas, receptivas,
extremamente inteligentes e sobretudo, fortes.
12 Mulheres que não se deixam influenciar pelo clima e que influenciam os rumos de seu país, sempre com um sorriso no rosto. Entre elas, Maria Cândida conhece uma condutora de bonde, uma artista que virou peixeira, uma estilista que usa vestidos reciclados, uma fotógrafa que descobriu nas cartas um grande futuro, uma outra que é designer de sapatos, uma bailarina de 82 anos e outras tão interessantes quanto.
12 Mulheres que não se deixam influenciar pelo clima e que influenciam os rumos de seu país, sempre com um sorriso no rosto. Entre elas, Maria Cândida conhece uma condutora de bonde, uma artista que virou peixeira, uma estilista que usa vestidos reciclados, uma fotógrafa que descobriu nas cartas um grande futuro, uma outra que é designer de sapatos, uma bailarina de 82 anos e outras tão interessantes quanto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cluny diz que CSMP não pode recusar
a aplicação de uma lei vigente
António Cluny disse esta terça-feira "aguardar serenamente" os motivos que levaram o
Conselho Superior do Ministério Público a recusar a sua nomeação para a
Eurojust, salientando que o CSMP é um orgão de gestão dos magistrados e
não um tribunal.
"O Conselho Superior da Magistratura (CSMP) é um órgão de
gestão de magistrados, mas não é um tribunal que possa recusar a
aplicação de uma lei vigente", afirmou à agência Lusa o procurador-geral
adjunto António Cluny, depois desta terça-feira, em sessão plenária, o
CSMP ter vetado a sua nomeação, em comissão de serviço, para membro
nacional na Eurojust - Unidade Europeia de Cooperação Judiciária.
Cluny recordou que o seu nome consta de uma lista de três magistrados escolhida pela Procuradora-Geral da República (PGR), Joana Marques Vidal, tendo sido escolhido por dois ministros do Governo e aprovado pela Assembleia da República, nos termos da lei, cabendo ao CSMP verificar os requisitos legais e autorizar a nomeação em comissão de serviço.
"Não conheço os motivos legais que levaram o CSMP a recusar a nomeação. O Ministério Público é um órgão constitucional encarregado de zelar pela legalidade democrática. O CSMP é um órgão de gestão de magistrados, mas não é um tribunal que possa recusar a aplicação de uma lei vigente", enfatizou.
A deliberação foi tomada em sessão plenária do CSMP, sob a presidência de Joana Marques Vidal, indica uma nota do gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República enviada à agência Lusa.
A indigitação de António Cluny para o cargo na Eurojust surgiu depois de Joana Marques Vidal ter proposto ao Governo uma lista de três nomes para o cargo, que incluíam também os magistrados Helena Fazenda e Luís Silva Pereira.
Os três candidatos foram ouvidos, em audição parlamentar, que juntou deputados das comissões dos assuntos constitucionais e dos assuntos europeus.
O novo modelo de designação do representante português na Eurojust em que a PGR apresenta três nomes ao governo foi publicado a 15 de Abril em Diário da República, tendo sido alvo de críticas do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) por alegadamente retirar poderes ao CSMP na escolha daquele membro.
António Cluny foi várias vezes presidente do SMMP, sendo actualmente procurador-geral adjunto no Tribunal de Contas.
A Eurojust é constituída por 28 membros nacionais, designados pelos Estados-Membros da União Europeia, um por cada Estado, com a qualidade de juiz, procurador ou oficial de polícia com prerrogativas equivalentes, tendo em conta a especificidade dos sistemas nacionais.
* Apenas uma guerra intestina na magistratura portuguesa, não é bom exemplo.
Cluny recordou que o seu nome consta de uma lista de três magistrados escolhida pela Procuradora-Geral da República (PGR), Joana Marques Vidal, tendo sido escolhido por dois ministros do Governo e aprovado pela Assembleia da República, nos termos da lei, cabendo ao CSMP verificar os requisitos legais e autorizar a nomeação em comissão de serviço.
"Não conheço os motivos legais que levaram o CSMP a recusar a nomeação. O Ministério Público é um órgão constitucional encarregado de zelar pela legalidade democrática. O CSMP é um órgão de gestão de magistrados, mas não é um tribunal que possa recusar a aplicação de uma lei vigente", enfatizou.
A deliberação foi tomada em sessão plenária do CSMP, sob a presidência de Joana Marques Vidal, indica uma nota do gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República enviada à agência Lusa.
A indigitação de António Cluny para o cargo na Eurojust surgiu depois de Joana Marques Vidal ter proposto ao Governo uma lista de três nomes para o cargo, que incluíam também os magistrados Helena Fazenda e Luís Silva Pereira.
Os três candidatos foram ouvidos, em audição parlamentar, que juntou deputados das comissões dos assuntos constitucionais e dos assuntos europeus.
O novo modelo de designação do representante português na Eurojust em que a PGR apresenta três nomes ao governo foi publicado a 15 de Abril em Diário da República, tendo sido alvo de críticas do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) por alegadamente retirar poderes ao CSMP na escolha daquele membro.
António Cluny foi várias vezes presidente do SMMP, sendo actualmente procurador-geral adjunto no Tribunal de Contas.
A Eurojust é constituída por 28 membros nacionais, designados pelos Estados-Membros da União Europeia, um por cada Estado, com a qualidade de juiz, procurador ou oficial de polícia com prerrogativas equivalentes, tendo em conta a especificidade dos sistemas nacionais.
* Apenas uma guerra intestina na magistratura portuguesa, não é bom exemplo.
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ANA RITA GUERRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
08/07/14
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Porque é que dar
gadgets a crianças
pode ser uma má ideia
A App Store da Apple tem dezenas de aplicações para iPad que
ensinam as crianças a ler. Os novos tablets da Samsung têm um modo só
para crianças porque, diz a marca, os filhos são os segundos maiores
utilizadores dos gadgets dos pais. Quem quiser comprar um tablet
específico para crianças, tem diversas opções à escolha.
Os
miúdos mexem naquilo como se fosse um livro de colorir, sem qualquer
dificuldade. É extraordinário e garante entretenimento e jogos
educativos durante horas. Convenhamos, uma ama-seca bem melhor que
deixar os miúdos à frente da televisão durante o tempo que quiserem.
É
tudo fantástico, e tal, mas ultimamente deixou-me a pensar nos impactos
de longo prazo. Tenho visto cada vez mais miúdos pequenos a brincar com
um desses tablets baratos, que corre a Android, enquanto os pais tentam
almoçar. Ou fazer compras. Ou receber amigos em casa mantendo os
"terroristas" entretidos.
Porque é que isto levanta dúvidas, se -
à partida - os benefícios educativos são tremendos? Biologia. E
desenvolvimento de outras áreas do cérebro. O primeiro efeito negativo é
o dano potencial aos olhos das crianças, e o seu envelhecimento
precoce. Os médicos estão preocupados, e os pediatras do Royal College
of Paediatrics and Child
Health(Reino Unido) recomendam
que crianças com idade inferior a três anos não sejam expostas a ecrãs.
Televisão, computadores, consolas, tudo incluído.Isto porque a fase
crítica de desenvolvimento do cérebro ocorre até aos três anos, e é
vital a interacção directa olhos nos olhos - não olhos para ecrã.
Nos Estados Unidos, este estudo avisa para os efeitos negativos da utilização destes meios por crianças com menos de dois anos. Os canadianos dizem que nenhuma criança com menos de dois anos deve ter exposição a ecrãs de qualquer espécie. E depois há esta nova tendência, a de crianças bastante pequenas desenvolverem secura nos olhos.
Não
bastassem estes avisos, que de resto já estão a ser feitos de forma
consistente há alguns anos, há o facto de cada vez mais se substituir a
escrita à mão pelo teclado, físico ou virtual. Podia ser, mas o problema
não é saudosismo: é o facto de a escrita manual ser importante para o desenvolvimento cognitivo, em particular no treino do cérebro em especialização funcional. Além de ajudar a treinar a memória.
E
sem esquecer que esta nossa adicção aos ecrãs contribui para um estilo
de vida mais sentado ou parado. Uma pessoa senta-se no sofá com o tablet
no colo e de repente está ali há uma hora, absorta nos milhares de
links que se seguiram àquela consulta breve do Twitter. A inactividade é
má para os adultos e para as crianças. Ainda é um fenómeno recente,
pelo que pedir estudos de impactos a longo prazo é inútil. E não se
trata de culpar a tecnologia pela aquisição de maus hábitos; trata-se de
reconhecer essa propensão, e fazer algo por isso.
IN "DINHEIRO VIVO"
08/07/14
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Últimos saldos de Verão fixados
por lei começam hoje
O novo regime jurídico da actividade do comércio,
aprovado pelo Parlamento na semana passada, determina que saldos possam
ser feitos em qualquer altura do ano.
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"A venda em saldos pode realizar-se em
quaisquer períodos do ano desde que não ultrapassem, no seu conjunto, a
duração de quatro meses por ano". Com esta frase, incluída nas
alterações legislativas reunidas no novo Regime Jurídico de Acesso e
Exercício de Actividade de Comércio, Serviços e Restauração (RJACSR),
aprovado na semana passada no Parlamento, foi extinta a obrigatoriedade
dos comerciantes cumprirem datas pré-determinadas por lei para fazerem
saldos.
Esta terça-feira, dia 15 de Julho, porque o novo regime ainda não foi
publicado em Diário da República, está por isso ainda em vigor a actual
versão do Decreto-Lei 70/2007, conhecida como a lei de saldos, do
antigo secretário de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro. O
diploma então subscrito pelo então membro do Governo de José Sócrates,
recorde-se, estabeleceu a distinção clara entre o que eram "saldos"
(criando duas épocas apenas no ano para estes ocorrerem), "promoções" e
"liquidações", o que até aí estava em vazio jurídico.
Por isso, este 15 de Julho, e até 15 de Setembro próximo – até a nova
lei ser publicada - têm início os saldos de Verão. O segundo período
previsto pela lei, os do Natal, de 28 de Dezembro a 28 de Fevereiro –
que tanta polémica causou por ser mais próximo do dia 25 de Dezembro,
influenciando as intenções de compra da época por parte dos consumidores
– ficará, se tudo correr como o actual Executivo pretende, extinto.
O que a equipa de Pires de Lima, ministro da Economia, e Leonardo
Mathias, secretário de Estado Adjunto e da Economia, defende é que devem
ser os comerciantes,
consoante as suas estratégias, os seus stocks e as suas possibilidades a
determinar quais os períodos de saldos e quando os querem realizar.
Para isso, os comerciantes têm contudo que declarar as suas intenções
previamente à ASAE, organismo responsável pela inspecção económica,
aplicação de legislação específica para o comércio (como o diploma das
PIRC) e garantia de segurança alimentar. "A venda de saldos fica sujeita
a uma declaração emitida pelo comerciante dirigida à Autoridade de
segurança Alimentar e Económica (ASAE), com uma antecedência mínima de
cinco dias úteis", através do balcão único electrónico, designado
‘balcão do empreendedor’", identificando o período de saldos previsto.
O decreto-lei 70/2007 é alterado assim também neste ponto, já que a
determinação, por regulamentação, de dois períodos pré-estabelecidos de
saldos (Verão e Natal) esvaziava a necessidade de comunicação prévia às
autoridades competentes.
* Absolutamente ridícula a nova lei, deve ser na lógica de que "é natal quando um homem quiser"
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Conselho Científico LNEG queixam-se
ao PR de "esvaziamento" da instituição
O Conselho Científico do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) teme que o Governo esteja a "esvaziar" a instituição e já pediu uma audiência ao Presidente da República para lhe manifestar "profunda preocupação".
Em causa está a aprovação recente em Conselho de Ministros de uma Lei Orgânica do LNEG que "preconiza a transferência de competências" e "conduz ao esvaziamento de uma grande parte das competências científicas da área da Energia do LNEG", diz o pedido de audiência enviado à Casa Civil do Presidente da República, a que a Agência Lusa teve acesso.
Esclarece a carta que, segundo a nova lei, há trabalhadores do LNEG que passam para a Direção-Geral de Energia e Geologia e para a Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, que "não fazem parte" do SCTN (Sistema Científico e Tecnológico Nacional) e não podem exercer competências na área da investigação".
* É muito simples, talvez surja em breve uma empresa, que por ajuste directo do governo, vá desempenhar tarefas no âmbito das competências que são agora retiradas ao LNEG. Certamente são tarefas que contratualizadas em ajuste directo vão ficar mais caras ao Estado. O governo não esvazia, suga CONHECIMENTO para os privados.
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HOJE NO
"i"
"i"
Advogados em protesto acusam Governo de "esvaziar o interior" do país
Sobre
a queixa-crime que a OA tem intenção de apresentar contra os membros do
Governo que assinaram a reorganização judiciária, Jaime Martins disse
que não vai subscrever a queixa, nem o "Conselho Distrital de Lisboa" o
fará
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Advogados
em protesto em frente ao parlamento acusaram hoje o Governo de
"esvaziar o interior" com a introdução do novo mapa judiciário, que
fecha 20 tribunais e converte 27 outros em igual número de secções de
proximidade.
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ELINA FRAGA |
Paula Silva, de Bragança, disse que "o Governo está a esvaziar o
interior do país" com uma reforma "sem sentido", enquanto José Costa, de
Amares, sustentou que "é um crime o que se está a fazer".
Maria Andrade, de Coimbra, outra dos muitos advogados que protestaram
sob sol abrasador de toga vestida, salientou que "o novo mapa é um
desastre", pois "quem o fez não se lembrou das populações".
Por seu lado, o vice-presidente da Câmara Municipal de Castro Daire,
Eurico Moita, viajou para Lisboa juntamente com "50 pessoas", para
"todos manifestarem a sua indignação pelo fecho do tribunal" naquela
localidade.
"Queríamos o nosso tribunal aberto, que tem instalações próprias.
Tínhamos condições para que continuasse aberto e, sem tribunal, vai
obrigar as populações a fazer distâncias incomportáveis", disse.
Eurico Moita declarou ainda que, com a nova comarca, quem pretender
deslocar-se a tribunal "terá de fazer 30 quilómetros desde a sede do
concelho até Viseu e até poderá ter de fazer mais quilómetros se for a
Lamego".
"São situações difíceis, sobretudo havendo dificuldades de
transportes públicos", salientou, assinalando a desproteção do interior
do país.
O presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
(OA), Jaime Martins, referiu que duvida que "o protesto tenha sido em
vão" e revelou acreditar que o mapa judiciário "vai ser revogado",
porque "não serve a cidadania nem o tecido empresarial português".
Jaime Martins afirmou ainda que deve ser "revisto o número de
magistrados e algumas valências que foram retiradas de algumas
estruturas que continuam abertas e outros tribunais que foram encerrados
e devem ser reabertos".
Sobre a queixa-crime que a OA tem intenção de apresentar contra os
membros do Governo que assinaram a reorganização judiciária, Jaime
Martins disse que não vai subscrever a queixa, nem o "Conselho Distrital
de Lisboa" o fará.
"Parece-me que não há fundamento jurídico para isso e acho que, de
alguma forma, a queixa prejudica o papel que a OA deve ter enquanto
interlocutor privilegiado e parceiro na administração da Justiça".
No discurso de encerramento protesto, a bastonária dos advogados,
Elina Fraga, disse que a ação foi convocada "para defender o Estado de
Direito" e não em defesa "da classe" e "em defesa do acesso à Justiça e
dos direitos fundamentais dos cidadãos".
Manifestando "orgulho" pela "união da classe", a bastonária afirmou
que acredita "profundamente" na democracia, porque, acentou, "as más
decisões podem ser revogáveis".
Referiu ainda que "algumas autarquias já reuniram assinaturas
necessárias para a reapreciação parlamentar" do novo desenho judiciário,
que cria 23 comarcas e encerra 20 tribunais, transformando 27 em igual
número de secções de proximidade".
* O Conselho Distrital de Lisboa da OA é PSD portanto tem de obedecer ao chefe.
** O governo quer desertificar o interior português, na justiça, na saúde, no ensino, anda por aí o boato que querem oferecer o país meio vazio à família do DDT para jogarem ao monopólio.
O que aconteceu no BES só foi possível com a cumplicidade dos partidos do "covil da governação"
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Bota de Ouro:
«Não me importa essa mer...»
– Muller
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O avançado
alemão Muller ao ser questionado pela jornalista acerca da Bota de Ouro
foi bem claro sobre o que pensava desse assunto.
«Não me importa nada essa a mer... Somos campeões do Mundo! Podem pegar na Bota de Ouro e enfia-la no...», disse Muller.
«Não me importa nada essa a mer... Somos campeões do Mundo! Podem pegar na Bota de Ouro e enfia-la no...», disse Muller.
* Campeão do mundo é uma coisa, boçal para uma senhora talvez seja comportamento normal num jogador alemão.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
PNR-Madeira "indignado com o
escândalo que são as subvenções à
. Assembleia Legislativa Regional"
O PNR-Madeira mostra-se indignado com "o escândalo
que são as subvenções à Assembleia Legislativa Regional, e aos partidos
com assento na respectiva assembleia".
Em comunicado, o partido comenta as recentes conclusões do tribunal:
"O Tribunal de Contas chega a uma conclusão, que para o PNR, não é
surpresa absolutamente nenhuma, de que existe um grande transvio de
dinheiros públicos, para fora da lei, financiar todos estes partidos,
que se dizem democratas e acima de qualquer suspeita, e que todos os
dias andam nas ruas como defensores dos pobres e oprimidos".
"O relatório do TC não é mais que uma confirmação das acusações
feitas desde há muito pelo PNR, relativamente ao sistema de
financiamento dos partidos com assento parlamentar, e da vergonhosa
situação, de na Madeira o apoio a um deputado ser 6 vezes maior aos
deputados açorianos e de vinte e duas vezes maior que o dos deputados na
Assembleia da República", adianta.
"O PNR- Madeira considera esta situação criminosa, um assalto à
democracia, e aos bolsos já nada saudáveis dos Madeirenses. O
PNR-Madeira defende que estes deputados sejam chamados a prestar contas,
através da demonstração de comprovativos de despesas, ou de demonstrar
perante a justiça o que fizeram com estas somas avultados de dinheiros
públicos", acrescenta.
Neste âmbito, o PNR propõe "encetar as diligências necessárias com
vista à substituição da actual Constituição, que consagra a III
República, por uma outra que, consagrando a IV República, seja
ideologicamente neutra e preocupada, única e exclusivamente, com o
futuro de Portugal e dos portugueses; implementar o regime de
exclusividade para os deputados da Assembleia da República e assembleias
regionais; Alterar a Lei dos Partidos Políticos, no que diz respeito ao
seu financiamento, passando a serem financiados, única e
exclusivamente, pelo Estado e com um patamar máximo de despesas, muito
abaixo daquilo que os partidos hoje gastam, nomeadamente em campanhas
eleitorais".
* Os partidos políticos portugueses "mamam" muito na teta da República.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Dois doentes morreram à espera
de dispositivo para coração no
Hospital Santa Cruz
Ordem denuncia que dois doentes não terão recebido a tempo um dispositivo para o coração.
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) vai
abrir um procedimento de averiguações à morte de dois doentes por
alegadamente não terem recebido a tempo um dispositivo para o coração,
hoje denunciada pela Ordem dos Médicos.
Este organismo revelou hoje, durante uma conferência de imprensa, em
Lisboa, que os dois doentes terão morrido enquanto se encontravam em
lista de espera no Hospital de Santa Cruz para receber dispositivos
médicos para tratar por via percutânea uma estenose aórtica de alto
risco.
Questionado pela agência Lusa, fonte do gabinete do ministro da Saúde
disse que, "como sempre acontece em casos de denúncias públicas
resultantes de eventuais más práticas nas unidades de Saúde, a IGAS
abrirá procedimento de averiguações".
O presidente do conselho regional do Sul deste organismo, Jaime
Teixeira Mendes, admitiu que a Ordem pode levar o caso aos tribunais,
nomeadamente contra o conselho de administração da unidade hospitalar,
que "tem conhecimento da situação", e até o próprio ministro da Saúde,
enquanto alegado responsável pelos constrangimentos financeiros que
terão estado na base desta falta de material.
Além destas duas mortes, os médicos do Hospital de Santa Cruz que
efectuaram a denúncia à Ordem garantem que a Unidade de Intervenção
Cardiovascular "ficou sem capacidade de resposta desde o dia 04 de Julho
por falta de manutenção e material".
* Só nos faltava um governo "homicida" com premeditação.
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1-ESTES PAÍSES NÃO TÊM
1-ESTES PAÍSES NÃO TÊM
FORÇAS ARMADAS
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Marshall Islands
As Ilhas Marshall, ou raramente Ilhas Marechal, são um país da Micronésia, cujos vizinhos mais próximos são Kiribati, a sul, os Estados Federados da Micronésia, a oeste, e a Ilha Wake, pertencente aos Estados Unidos, a norte.
Embora tenha a constituição de uma república, este território é um "Estado Livremente Associado" aos Estados Unidos. A defesa militar está a cargo dos EUA.
O explorador espanhol Alonso de Salazar foi o primeiro europeu a avistar as Ilhas Marshall em 1526, mas as ilhas permaneceram virtualmente sem ser visitadas durante vários séculos, até à chegada do capitão inglês John Marshall (navegador) em 1788, que deu o seu nome às ilhas.
Uma companhia comercial alemã fixou-se nas ilhas em 1885, e alguns anos mais tarde elas tornaram-se parte do protectorado da Nova Guiné Alemã.
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O explorador espanhol Alonso de Salazar foi o primeiro europeu a avistar as Ilhas Marshall em 1526, mas as ilhas permaneceram virtualmente sem ser visitadas durante vários séculos, até à chegada do capitão inglês John Marshall (navegador) em 1788, que deu o seu nome às ilhas.
Uma companhia comercial alemã fixou-se nas ilhas em 1885, e alguns anos mais tarde elas tornaram-se parte do protectorado da Nova Guiné Alemã.
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Palau
A República de Palau em palauano: Beluu ęr a Belau) é um pequeno país insular da Micronésia, no Oceano Pacífico, entre os mares das Filipinas a oeste, Indonésia e Papua-Nova Guiné a sul e Estados Federados da Micronésia a leste.
O país foi estabelecido originalmente cerca de 3.000 anos atrás por migrantes das Filipinas, tendo sofrido uma povoação de negritos até cerca de 900 anos atrás.
As ilhas foram visitadas pelos europeus no século XVIII, e se tornaram parte do Império espanhol na Ásia e Oceania em 1885. Após a derrota da Espanha na Guerra Hispano-Americana, em 1898, as ilhas foram vendidas para a Alemanha Imperial em 1899, nos termos do Tratado Germano-Espanhol, onde foram administrados como parte da Nova Guiné Alemã.
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Samoa
Samoa, oficialmente Estado Independente de Samoa ou da Samoa, antigamente chamada Samoa Ocidental, é um Estado soberano da Polinésia, constituído pelas duas ilhas ocidentais (e maiores) das Ilhas Samoa: Savai'i e Upolu. O seu vizinho mais próximo é a Samoa Americana, a leste, e os restantes são Tonga a sul, Tuvalu a noroeste, Wallis e Futuna a oeste e Tokelau a norte. A capital é Apia.
No ano de 2000, Samoa Ocidental tornou-se a primeira nação sub-oceânica independente, passando a ter dois reis por um longo período. No entanto, no ano seguinte, com a morte de Tapua Tamasese Meaole, Malietoa Tanumafili II tornou-se chefe de Estado vitalício. Em 1997, foi aprovada a mudança de nome para Samoa. A decisão desagrada à Samoa Americana, território dos Estados Unidos, cujo parlamento decide seguir chamando o vizinho de Samoa Ocidental.
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