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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/01/2015
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"RECORD"
Conselho de Justiça da FPF rejeita recurso de Mário Figueiredo
O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF)
rejeitou esta quinta-feira o recurso de Mário Figueiredo, anterior
presidente da liga e vice-presidente da FPF por inerência, que tinha
sido suspenso por 15 meses.
No
acórdão publicado no site da FPF, o CJ refere que, "improcedendo na sua
totalidade a alegação do recorrente, acorda-se em negar provimento ao
presente recurso".
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Além da suspensão de 15 meses, Mário
Figueiredo foi ainda condenado a pagar uma multa de 35 UC, ou seja 3.570
euros, com o CJ da FPF a dar como provado duas infrações disciplinares
graves, com base no conteúdo de uma carta enviada a 21 de agosto ao
presidente da FPF, Fernando Gomes, e de uma entrevista na RTP, a 8 de
setembro.
No seu recurso, Mário Figueiredo considera que o CJ
não poderia ter, no mesmo processo, funções instrutória e decisória e
que, por ser um órgão da FPF, seria, simultaneamente, ofendida e
julgador. Entre outros argumentos, o ex-presidente da LPFP defendeu
ainda que a carta que dirigiu a Fernando Gomes era confidencial e não
era suscetível de ofender a sua honra.
Contudo, o CJ decidiu
que os argumentos de Mário Figueiredo não eram válidos e não aceitou o
recurso, mantendo o castigo. O processo disciplinar foi aberto a 8 de
outubro e a acusação foi deduzida a 16 de outubro, quando Mário
Figueiredo ainda tinha uma das vice-presidências da FPF, por ser
presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Após a
apresentação da defesa, por escrito, o processo disciplinar (PD n.º2
-20014/2015) só hoje conheceu a decisão, quando Mário Figueiredo já não é
vice-presidente da FPF, o que torna a suspensão ineficaz.
Com
efeito, a 27 de outubro realizaram-se eleições na liga e Luís Duque foi
eleito, pelo que é dele, desde então, a cadeira por inerência de
vice-presidente da FPF. Também hoje, o CJ da FPF decidiu quanto ao
processo de inquérito relativo à eventual responsabilidade do presidente
da Mesa da Assembleia-Geral da Liga, decidindo aqui pelo arquivamento,
por se tratar de infrações leves e já prescritas, havendo extinção da
responsabilidade disciplinar.
Em causa estava a condução da
assembleia eleitoral de 11 de junho, por parte do presidente Carlos Deus
Pereira - e ainda da vice-presidente, Sandra Carvalho -, tendo o
inquérito apenas sido autuado a 25 de agosto, fora do prazo de
prescrição para as infrações consideradas leves - que é de um mês, ao
contrário das graves, que é de um ano.
* O futebol português é muito mais feito por caminhos enviesados, vitórias morais e nacional porreirismo, do que clareza e galas centenárias.
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XXIV- O UNIVERSO
4- O UNIVERSO LÍQUIDO
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Contraordenações de portagens
da Autoridade Tributária podem
ser todas anuladas
O advogado Pedro Marinho Falcão admitiu, esta quarta-feira, que todos os processos de contraordenação pelo não pagamento de portagens já instaurados pela Autoridade Tributária e Aduaneira poderão ser "anuláveis", por alegado incumprimento do Regime Geral das Infrações Tributária (RGIT).
"Se um tribunal acaba de anular uma
contraordenação por considerar que o modelo utilizado para o efeito pela
Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) não cumpre o estipulado no
Regime Geral das Infrações Tributária (RGIT), e se esse mesmo modelo é
utilizado em todas as situações do género, isso significa que todos os
processos instaurados pela AT podem ser anuláveis", disse aquele
advogado à Lusa.
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Por decisão de 7 de janeiro, o
Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga declarou nula uma multa
aplicada pelas Finanças a um automobilista daquele concelho que passou
numa portagem sem pagar.
Contactada pela Lusa, fonte do Ministério
das Finanças disse que a AT "pondera recorrer" da decisão para os
tribunais superiores.
O caso reporta-se a 5 de junho de 2013,
quando o automobilista em causa, depois de ter entrado na A3 em Braga,
saiu na Maia, sem pagar a respetiva taxa de portagem, que ascendia a
5,75 euros.
Foi-lhe instaurado um auto de contraordenação, pela
AT, e em 11 de setembro de 2014 o chefe do Serviço de Finanças de Braga
proferiu decisão, aplicando ao automobilista uma coima de 62,10 euros e
condenando-o ainda a pagar mais 76,50 euros pelas custas do processo.
O
automobilista recorreu e o tribunal declarou nula aquela decisão e
"todos os termos subsequentes do processo de contraordenação em causa".
"O
que o tribunal diz, em síntese, é que o modelo de contraordenação não é
suficientemente claro para o infrator, não disponibilizando informações
que são importantes para ele se aperceber dos factos que lhe são
imputados e para, consequentemente, se defender adequadamente", explicou
Pedro Marinho Falcão, advogado do automobilista.
Em causa, desde
logo, o facto de o auto de contraordenação não conter a descrição
sumária dos factos, aludindo apenas a "falta de pagamento de taxa de
portagem" e à violação de dois artigos da lei, que especifica, mas sem
adiantar o que estipulam esses artigos.
O tribunal considera que a
mera referência aos números dos artigos da lei violados não é
suficiente, porque impõe ao infrator "o acesso aos diplomas legais
invocados para, por via indireta, se aperceber da factualidade que lhe é
imputada".
Para o tribunal, esta situação é "passível de constituir uma limitação" à defesa.
O
tribunal diz ainda que a decisão da AT é "completamente omissa" em
relação à moldura contraordenacional abstratamente aplicável, o que
impede o automobilista de "apreender a globalidade das circunstâncias
que levaram à coima aplicada".
"Não se mostrando satisfeitas as
exigências previstas no RGIT, ocorre uma nulidade insuprível no processo
de contraordenação tributária", lê-se na decisão do tribunal.
Em
2013, a Autoridade Tributária e Aduaneira assumiu a competência direta
de instaurar o processo de contraordenação pelo não pagamento de
portagens.
* Um murro no estômago da AT.
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2-MANIPULAÇÃO E
* Um excelente trabalho editado pela "SIC"
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2-MANIPULAÇÃO E
CONTROLE MENTAL
A grande luta do cidadão no sec XXI é evitar que religiões, filosofias,teorias económicas e políticas, lhe dominem a mente.
* Um excelente trabalho editado pela "SIC"
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal domina área "premium" da
maior feira de têxteis-lar do mundo
Uma delegação com 68 empresas nacionais está
durante quatro dias em Frankfurt, na Alemanha, a promover um subsector
em que a indústria portuguesa é a maior produtora europeia e a quinta
maior exportadora mundial.
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As empresas portuguesas são as mais
representadas no "hall" dedicado a artigos "premium" da Heimtextil, a
maior feira de têxteis-lar do mundo, que se realiza entre 14 a 17 de
Janeiro em Frankfurt, na Alemanha. É nesse mesmo espaço que irá decorrer
o fórum "The Portuguese Home Tex’Style", em que 25 marcas nacionais vão
expor as principais tendências para "vestir" a casa. Entre os temas
representados estão a cor, o design como terapia, a experimentação de
padrões ou a ecologia e sustentabilidade.
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Segundo os dados fornecidos ao Negócios pela organização da feira, além de ter a maior delegação do segmento "premium", no total Portugal está presente nesta edição com 68 empresas, o que faz desta a décima maior participação por países. Estas empresas investiram perto de 900 mil euros no aluguer do espaço, ocupando uma área de 5.139 metros quadrados onde estão a mostrar sobretudo artigos têxteis para mesa e cozinha, roupa de cama e banho.
Portugal é actualmente o maior produtor europeu de têxteis-lar e o quinto mais relevante exportador destes artigos a nível mundial. Grande parte da produção é vendida às principais marcas mundiais, para quem trabalham em regime de "private label".
O ministro da Economia, António Pires de Lima, que esta quarta-feira, 14 de Janeiro, visitou a feira alemã, adiantou que, embora não sejam ainda conhecidos os números finais, o subsector do têxtil-lar "terá crescido mais de 10%" em 2014. Aliás, a meta traçada para 2020, de exportar acima de cinco mil milhões de euros anuais, será batida antes do final da década.
Espanha, França e Alemanha são os melhores mercados europeus para os lençóis, toalhas, colchas e demais têxteis-lar "made in" Portugal, enquanto os Estados Unidos e o Japão são os mais relevantes fora do espaço comunitário. Maria Alberta Canizes, representante da associação "Home From Portugal", que faz a promoção deste segmento de negócio no estrangeiro, apontou, citada pela Lusa, que nesta indústria os portugueses estão "posicionados na média-alta e alta qualidade", trabalhando para "mercados [que] são, por excelência, muito exigentes".
A comitiva portuguesa na Heimtextil – o mais importante evento internacional para o sector dos têxteis lar , com 2.700 expositores de 61 países – partiu "à boleia" da Associação Selectiva Moda, o braço para a internacionalização da associação dos indústriais do têxtil e vestuário (ATP).
O fórum "The Portuguese Home Tex’Style", que está a promover em Frankfurt com o apoio de fundos do QREN no âmbito do projeto "From Portugal", faz parte de um conjunto de 87 acções internacionais em 2014 e 2015 que abarcam toda a fileira têxtil e moda, num investimento total de cerca de 12 milhões de euros.
* "Made in Portugal" tem muitas vezes qualidade, mas temos cúpulas governativas muito más.
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Segundo os dados fornecidos ao Negócios pela organização da feira, além de ter a maior delegação do segmento "premium", no total Portugal está presente nesta edição com 68 empresas, o que faz desta a décima maior participação por países. Estas empresas investiram perto de 900 mil euros no aluguer do espaço, ocupando uma área de 5.139 metros quadrados onde estão a mostrar sobretudo artigos têxteis para mesa e cozinha, roupa de cama e banho.
Portugal é actualmente o maior produtor europeu de têxteis-lar e o quinto mais relevante exportador destes artigos a nível mundial. Grande parte da produção é vendida às principais marcas mundiais, para quem trabalham em regime de "private label".
O ministro da Economia, António Pires de Lima, que esta quarta-feira, 14 de Janeiro, visitou a feira alemã, adiantou que, embora não sejam ainda conhecidos os números finais, o subsector do têxtil-lar "terá crescido mais de 10%" em 2014. Aliás, a meta traçada para 2020, de exportar acima de cinco mil milhões de euros anuais, será batida antes do final da década.
Espanha, França e Alemanha são os melhores mercados europeus para os lençóis, toalhas, colchas e demais têxteis-lar "made in" Portugal, enquanto os Estados Unidos e o Japão são os mais relevantes fora do espaço comunitário. Maria Alberta Canizes, representante da associação "Home From Portugal", que faz a promoção deste segmento de negócio no estrangeiro, apontou, citada pela Lusa, que nesta indústria os portugueses estão "posicionados na média-alta e alta qualidade", trabalhando para "mercados [que] são, por excelência, muito exigentes".
A comitiva portuguesa na Heimtextil – o mais importante evento internacional para o sector dos têxteis lar , com 2.700 expositores de 61 países – partiu "à boleia" da Associação Selectiva Moda, o braço para a internacionalização da associação dos indústriais do têxtil e vestuário (ATP).
O fórum "The Portuguese Home Tex’Style", que está a promover em Frankfurt com o apoio de fundos do QREN no âmbito do projeto "From Portugal", faz parte de um conjunto de 87 acções internacionais em 2014 e 2015 que abarcam toda a fileira têxtil e moda, num investimento total de cerca de 12 milhões de euros.
* "Made in Portugal" tem muitas vezes qualidade, mas temos cúpulas governativas muito más.
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DULCE GARCIA
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Sub-Directora
IN "SÁBADO"
12/01/15
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Não há
fatos italianos baratos
– Há uma coisa que eu admiro no chinês.
– Qual chinês?
– O chinês em geral, o povo.
– Eu acho-os bué estranhos. Sempre a trabalhar, sempre sisudos, não pagam um copo a ninguém.
– Por isso são ricos. Achas que se o Belmiro de Azevedo andasse
a pagar imperiais aos amigos de Marco de Canaveses tinha chegado a dono
do Continente?
– Pois...
– É incrível como os chineses compraram metade de Portugal e continuam a viver discretamente, sempre em família.
– O Dono Disto Tudo também repartia o dinheiro com a família.
– Não compares. Bastava olhar para ele para perceber que
gastava fortunas em fatos. Já a roupa dos chineses, como sabes, é
baratíssima!
– Realmente.
– Mais: ao contrário dos portugueses, que só pensam em
vivendas, encaixas cinco famílias de chineses num T3, na boa. Já viste o
dinheiro que se poupa em rendas?
– Foi o que tramou o engenheiro.
– Qual engenheiro?
– O Sócrates! Foi por causa de querer poupar dinheiro na renda,
aceitando a casa do amigo, em Paris, que se meteu em sarilhos. Devia
ter continuado a viver com a mãe.
– Não, o problema do Sócrates é que só usava fatos italianos e comia em restaurantes franceses. Ninguém enriquece assim.
– Achas?
Sub-Directora
IN "SÁBADO"
12/01/15
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HOJE NO
"DESTAK"
RTP presta homenagem a Júlio Isidro
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No dia 16 de janeiro, às 23h13, a RTP1 exibe o documentário Dar Asas à Imaginação, um trabalho que pretende dar a conhecer o percurso, perfil e universo pessoal de Júlio Isidro, revisitando, em simultâneo, uma longa carreira de êxitos.
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Através de testemunhos na primeira pessoa, o fio condutor é estabelecido pelo próprio protagonista e intercalado com depoimentos de várias personalidades, imagens de arquivo e reconstituições ficcionadas.
* JÚLIO ISIDRO fez pela rádio e pela televisão o que nenhum primeiro-ministro fez por Portugal, fez muito bem!
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5 - A QUEDA
II-TERCEIRO REICH
5 - A QUEDA
A
História não se repete, acontece. Para sabermos mais de nós, enquanto
passageiros da terra, não podemos ignorar os momentos mais felizes(?) ou
os mais tenebrosos da história do homem.
* Contém imagens pesadas
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
* Contém imagens pesadas
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
"i"
Duas mulheres à frente das operações em caso de ataque terrorista em Portugal
Com o país em sobressalto, as operações seriam conduzidas por duas mulheres que teriam de ser capazes de pôr as polícias a trabalhar juntas.
Às
10h40 cai no 112 um pedido de socorro. O agente da PSP atende a chamada
na central da Rua António Augusto Aguiar e é informado, pelo
funcionário de uma empresa do Saldanha, de que vários colegas foram
atingidos a tiro dentro das instalações. Está tão perturbado que não
consegue adiantar muito mais.
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O exercício teórico que o i propôs a vários elementos das forças de
segurança começa com um telefonema breve. Mas, no espaço de pouco tempo,
aquilo que parecia ser um assalto violento com 12 mortes – um incidente
grave, invulgar e a necessitar de grande mobilização e coordenação de
meios – escala para uma situação ainda mais grave: Lisboa foi alvo de um
atentado terrorista, o país está debaixo de fogo e é preciso capturar
os responsáveis.
Dia três, o fim Para evitar a especulação dos jornalistas, Helena Fazenda e Anabela Rodrigues ordenam briefings à imprensa de duas em duas horas: os olhos do mundo estão em Portugal e pelas piores razões. Novo dilema: que força de segurança deve assumir o papel de porta-voz? É pelas televisões, entretanto, que os portugueses ficam a saber que os suspeitos estão barricados num armazém em Castanheira do Ribatejo, a 30 quilómetros de Lisboa.
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ANABELA RODRIGUES |
Se em França a caça aos dois terroristas que mataram no “Charlie
Hebdo” envolveu quase 89 mil homens, em Portugal a operação seria de
menor envergadura e contaria com cerca de 2 mil polícias. SEF, PJ, PSP e
GNR estariam em peso no terreno e haveria mais de cem pessoas em
contacto permanente com uma sala de situação montada no Largo da Penha
de França, sede da direcção nacional da PSP. Durante três dias, caberia a
duas mulheres liderar as operações: a ministra da Administração
Interna, Anabela Rodrigues, e a secretária-geral do Sistema de Segurança
Interna (SGSSI), Helena Fazenda. Com as cúpulas do SIS e das polícias,
teriam de ser capazes de pôr as forças de segurança a trabalhar em
conjunto, partilhar informação e deixar de parte as habituais
rivalidades. Se Lisboa fosse Paris, concordam todas as fontes que o i
consultou, o maior problema não seria a falta de meios, mas a
dificuldade em coordenar a GNR, a PSP e a PJ no terreno e decidir quem
faria o quê. Já as Forças Armadas só seriam chamadas em último caso.
Dia um, o atentado Em menos de cinco minutos, o polícia que atende
os telefones no 112 já contactou o INEM, a central da polícia e as
esquadras próximas do Saldanha: Rato, Metro do Marquês, Campolide e Arco
do Cego. O alerta é estendido ao COMETLIS (comando de Lisboa), com sede
em Moscavide. Menos de dez minutos depois do alerta começam a chegar
carros-patrulha ao local, para fazer uma primeira abordagem. A ser como
em Paris, a primeira viatura policial ainda se cruzaria com dois homens
armados que atiram contra um polícia, antes de gritarem uma frase sobre o
profeta Maomé, e fogem de carro com um terceiro suspeito ao volante.
HELENA FAZENDA |
Os outros polícias no local relatam, com exactidão, via rádio, o
que está a acontecer. Por envolver armas, a situação é classificada como
ITP – incidente táctico-policial. Grave, portanto. Por esta altura já a
Unidade de Trânsito está a cortar as artérias de acesso ao Saldanha e
há equipas de investigação criminal e de intervenção rápida na rua. Cabe
a estas últimas limpar a zona envolvente à empresa e vedá-la.
O incidente já foi, entretanto, comunicado à Unidade Especial de
Polícia (UEP), em Belas – que mobiliza o Corpo de Intervenção (CI) em
peso para o local. A direcção nacional (DN) da PSP, através do director
de operações, o superintendente Paulo Lucas, também já está avisado e
enquanto isso há um amontoado de ambulâncias no Saldanha. Nem meia hora
depois, os primeiros jornalistas começam a chegar e o CImonta dois
perímetros no local. O carro dos suspeitos, em fuga para norte, está a
ser seguido sem grande aparato. “Fazer o seguimento é mais eficaz que
iniciar uma perseguição”, explica um especialista em intervenção rápida
da PSP. Os agentes encarregados seguir os suspeitos comunicam em tempo
real, via rádio e através de um canal próprio partilhado com a UEP e a
DN da PSP, o caminho que os suspeitos tomam.
O objectivo é prever que vias vão tomar e ao mesmo tempo conseguir
que se desviem da malha urbana, para poderem ser interceptados com maior
segurança para os civis.
A referência ao profeta Maomé e o facto de os suspeitos usarem
armas de fogo pesadas e pouco comuns levam a PSP a contactar a Unidade
Nacional Contra Terrorismo da PJ, que tem competência exclusiva para
investigar os crimes de terrorismo e o know-how e contactos
privilegiados no estrangeiro. Os inspectores saem à rua e o director
nacional dirige-se para a Penha de França, para onde já foi também
chamado o SIS e um elemento do Ministério da Administração Interna,
vindo do Terreiro do Paço. É que a empresa já tinha recebido ameaças por
parte de grupos ligados ao Estado Islâmico e há fortes indícios de que
Lisboa esteja debaixo de um ataque terrorista. Durante a tarde, o SIS
aumenta o alerta de segurança nacional.
Na sala de situação, Helena Fazenda enfrenta a primeira decisão.
Deverão as operações continuar sob a alçada da PSP ou passar de imediato
a ser comandadas pela PJ – ainda que a parte táctica, no terreno,
continue a ser desenvolvida pelos agentes da Polícia de Segurança
Pública? Mantém-se a sala de situação na Penha de França ou valerá a
pena deslocalizá-la para a nova sede da Judiciária? Enquanto isso, os
711 inspectores do SEF já estão alerta: é preciso reforçar a segurança
de portos e aeroportos, bem como fechar fronteiras. A polícia espanhola
segue atentamente a operação, avisada pela PJ.
Quatro horas depois do incidente, cerca de 100 pessoas estão em
ligação directa com a sala de situação, onde já está a Ministra da
Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que tutela a PJ. A operação está
concentrada em Leiria, a 150 quilómetros de Lisboa e onde se acredita
que os suspeitos – cujas ligações à jihad já foram entretanto
confirmadas pela PJ – possam estar escondidos. Elementos da UEP da PSP
viajam em massa, pela auto-estrada, até Leiria. Alguns saem de Belas,
mas a maioria parte do Saldanha, o local do crime. A GNR recebe ordens
para enviar, igualmente, elementos da Unidade de Intervenção (UI,
equivalente à UEP da PSP).
dia dois, caça ao homem “Não seria preciso um aparato tão grande
como o de França. Mais homens não significa mais eficácia”, defende um
oficial da GNR. Em Leiria, concordam todos os polícias ouvidos pelo i,
nunca estariam mais de 2000 homens, entre GNR e PSP. Quanto às Forças
Armadas, só seriam chamadas em último caso e se Cavaco Silva decretasse o
estado de emergência. “Não existe essa cultura de colaboração”, explica
um oficial da PSP. Porém, a grande concentração de meios em Leiria
nunca poderia ser sinónimo de deixar outros pontos desprotegidos. Embora
no caso do SEF, neste ponto, não houvesse nada a fazer. “A segurança de
portos, aeroportos e fronteiras deixaria todos os outros lugares sem
efectivos”, admite Acácio Pereira, do sindicato dos inspectores.
À parte da operação de buscas, teria de ser reforçada, pela GNR, a
segurança dos edifícios de órgãos de soberania e a PSPteria de ter mais
homens nas embaixadas. Por outro lado, as infra-estruturas críticas
nacionais, como a Ponte 25 de Abril ou o Metro, teriam de estar debaixo
de vigilância apertada ou mesmo interditas.
Muito trabalho para os 22 mil agentes da PSP e os 22 mil militares da GNR – sendo que haveria um problema adicional, segundo César Nogueira, da maior associação socioprofissional da Guarda: ”Cerca de metade do efectivo da GNR ocupa funções administrativas e outras não policiais, o que implica que os homens não tenham treino constante e pudessem não estar bem preparados”. Para os agentes da PSP no terreno, a dificuldade seria outra, diz Paulo Rodrigues, do maior sindicato da polícia: a falta de coletes à prova de bala e outros equipamentos de segurança.
Muito trabalho para os 22 mil agentes da PSP e os 22 mil militares da GNR – sendo que haveria um problema adicional, segundo César Nogueira, da maior associação socioprofissional da Guarda: ”Cerca de metade do efectivo da GNR ocupa funções administrativas e outras não policiais, o que implica que os homens não tenham treino constante e pudessem não estar bem preparados”. Para os agentes da PSP no terreno, a dificuldade seria outra, diz Paulo Rodrigues, do maior sindicato da polícia: a falta de coletes à prova de bala e outros equipamentos de segurança.
Dia três, o fim Para evitar a especulação dos jornalistas, Helena Fazenda e Anabela Rodrigues ordenam briefings à imprensa de duas em duas horas: os olhos do mundo estão em Portugal e pelas piores razões. Novo dilema: que força de segurança deve assumir o papel de porta-voz? É pelas televisões, entretanto, que os portugueses ficam a saber que os suspeitos estão barricados num armazém em Castanheira do Ribatejo, a 30 quilómetros de Lisboa.
Helena Fazenda precisa tomar duas decisões: a zona é de competência
da GNR. Que equipas de intervenção táctica devem tomar de assalto o
armazém, onde há reféns? As da PSP ou as da GNR? A GNR acaba por ganhar o
braço-de-ferro, mas sobra outra dúvida: que negociadores devem falar
com os terroristas? Os da PJ, polícia com competência para investigar o
terrorismo, ou os da GNR, que têm os restantes elementos envolvidos na
operação em em curso. Fosse como fosse, na hora de atirar contra os
suspeitos, Anabela Rodrigues teria sempre de validar o disparo dos
snipers.
* Temos uma ministra do MAI que prefere trabalhar do que participar em folclores, Helena Fazenda também não se põe em bicos de pés para se fazer notada nem anda de lambreta, por nós, pensionistas de "a peida é um regalo do nariz a gente trata" estamos bem liderados no que respeita a segurança interna, a falta de equipamento é da responsabilidade de Maria Luís Albuquerque.
* Temos uma ministra do MAI que prefere trabalhar do que participar em folclores, Helena Fazenda também não se põe em bicos de pés para se fazer notada nem anda de lambreta, por nós, pensionistas de "a peida é um regalo do nariz a gente trata" estamos bem liderados no que respeita a segurança interna, a falta de equipamento é da responsabilidade de Maria Luís Albuquerque.
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The Crickets e Brian May
That'll Be The Day
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HOJE NO
O ministro dos Recursos Naturais da Guiné-Bissau, Daniel Gomes, quer saber a quem é que Angola pagou 13 milhões de dólares para exploração do bauxite no leste do país. A posição ficou vincada esta quinta-feira, na Assembleia Nacional Popular.
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Daniel Gomes foi ouvido pela comissão
especializada de Recursos Naturais a respeito do processo de exploração
de minérios nas areias da praia de Varela, no norte do país, e
esclarecer algumas dúvidas levantadas pelo chefe do Estado, José Mário
Vaz.
Durante a sessão foi abordado o processo relativo à exploração do minério de bauxite, que lavab«nta dúvidas ao ministro guineense.
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"A BOLA"
Ministro guineense pede satisfações
ao governo angolano
ao governo angolano
O ministro dos Recursos Naturais da Guiné-Bissau, Daniel Gomes, quer saber a quem é que Angola pagou 13 milhões de dólares para exploração do bauxite no leste do país. A posição ficou vincada esta quinta-feira, na Assembleia Nacional Popular.
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CORAJOSO |
Durante a sessão foi abordado o processo relativo à exploração do minério de bauxite, que lavab«nta dúvidas ao ministro guineense.
* Uma pergunta, ou semelhante, que nenhum ministro português teria coragem de fazer ao governo angolano.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
PSD com liberdade de voto sobre
adoção por casais do mesmo sexo
Os deputados do PSD vão ter liberdade de voto em relação aos
diplomas que alargam aos casais de pessoas do mesmo sexo o direito de
adoção de crianças, anunciou o líder parlamentar social-democrata.
"Decidimos, como, aliás, era expectável e foi sempre tradição do PSD,
que haverá liberdade de voto sobre essas votações”, declarou Luís
Montenegro aos jornalistas, na Assembleia da República, no final de uma
reunião da bancada social-democrata, referindo-se a projetos de lei do
BE, do PEV e do PS que vão ser discutidos em plenário na quarta-feira.
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O líder parlamentar do PSD acrescentou, contudo, que "é sabido que a
grande maioria dos deputados do PSD são contra essa alteração legal", e
considerou que está a haver "uma insistência" injustificada na
reapresentação de diplomas para alargar a adoção aos homossexuais.
"Esta é a quarta circunstância nesta legislatura em que o parlamento é
chamado a tomar posição. Houve uma votação de rejeição em 2012, houve
uma votação de rejeição em 2013 e houve uma votação de rejeição em
2014", referiu.
Segundo Luís Montenegro, "há aqui uma repetição da iniciativa que não
tem justificação, porque não houve nenhuma alteração significativa no
parlamento".
* Um pouco de bom senso às vezes faz parecer que o PSD é diferente daquilo que verdadeiramente é.
O sr. Montenegro que se entretenha a ponderar estatísticas de crianças maltratadas em casais heterossexuais e homossexuais.
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Decisão surpreendente do banco central
suíço em abdicar do câmbio mínimo face ao euro motiva a segunda pior
sessão de sempre na bolsa helvética.
HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bolsa suíça sofre maior tombo
desde 1989
Decisão surpreendente do banco central
suíço em abdicar do câmbio mínimo face ao euro motiva a segunda pior
sessão de sempre na bolsa helvética.
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PSI 20 4.956,77 pontos (1,36%)
A praça de Lisboa
acompanhou os ganhos da Europa, fechando quatro sessões consecutivas de
valorizações. Nota positiva para as construtoras e energéticas, em
particular a Galp, que liderou o movimento positivo a acompanhar as
valorizações de início da tarde no petróleo, entretanto esfumadas. A
Jerónimo Martins corrigiu da melhor sessão em seis anos, estando hoje à
frente das quedas.
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SMI (índice suíço) 8.400,61pontos (-8,67%)
Os
títulos da banca foram dos mais prejudicados pela decisão do banco
central suíço de terminar com a taxa mínima de câmbio em relação ao
euro, ao fim de três anos. A medida desencadeou uma corrida à divisa -
considerada um refúgio -, que encarece a moeda e penaliza o sector
exportador. O director-geral da relojoeira Swatch considerou a decisão
um "tsunami" para as empresas mais expostas ao estrangeiro.
S&P 500 2.001,62 pontos (-0,48%)
Os índices
de Wall Street ainda digerem o impacto da decisão suíça, com os
investidores hesitantes sobre como reagir e a incorporar dados pouco
satisfatórios do lado da evolução dos preços no mercado grossista,
penalizados pela desvalorização do petróleo. Entre os títulos que mais
cedem estão os da banca, depois de resultados trimestrais apresentados
pelo Bank of America e Citigroup piores do que o esperado.
Euro 1,03 francos suíços (-13,57%)
A moeda única
europeia regista uma fortíssima depreciação face à contraparte suíça
depois da decisão sobre a taxa de câmbio. Uma variação que ganha ainda
maior magnitude tendo em conta que ocorre no mercado mais líquido do
mundo, o cambial. Os analistas vêem na decisão de Zurique uma forma de
antecipação face à reunião do BCE, na próxima semana, que pode decidir
um "quantitative easing" na área do euro.
Juros da dívida de Espanha a 10 anos 1,589% (0,043 pontos)
O
aprofundamento da taxa negativa para os depósitos hoje também decidida
em Zurique desperta o refúgio em activos de rentabilidade fixa como as
obrigações, contribuindo para reduzir as 'yields' associadas à dívida
soberana em mercado secundário nos EUA. Na zona euro, são sobretudo as
obrigações alemãs que beneficiam da tendência, apreciando na maioria dos
periféricos (como em Espanha, apesar de hoje ter levantado 4,7 mil
milhões de euros pagando custos mínimos históricos).
Barril de brent $48,30 (-0,8%)
O preço do barril
de ouro negro ainda valorizou quase 6% ao início da tarde em Nova
Iorque, movimento interpretado como recuperação técnica das fortes
quedas dos últimos dias. Mas regressou entretando às desvalorizações,
que também são acompanhadas pelo barril de referência para as compras
nacionais, o brent.
* Andamos ao sabor da vontade de quem põe a mão na massa.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Artur Silva ganha 9,7 milhões na RTP
Produções Fictícias são um dos maiores fornecedores do grupo RTP.
As Produções Fictícias receberam 9,7 milhões de euros da RTP desde o início de 2011 com a venda de conteúdos de entretenimento ao canal público. De acordo com informações recolhidas pelo CM, em 2011 o volume de negócios da empresa de Nuno Artur Silva com a RTP foi de quase três milhões de euros, um montante que subiu para os 3,2 milhões em 2012.
Já em 2013, este valor diminuiu para os 2,8 milhões. No ano passado, e até 10 de dezembro, as receitas caíram drasticamente, atingindo os 704 mil euros. Se as contas forem feitas desde 2008, as PF receberam quase 11,7 milhões de euros com a venda de conteúdos à RTP.
Contactada, a empresa pública optou por não fazer qualquer comentário. Nuno Artur Silva não atendeu as chamadas nem respondeu às mensagens enviadas pelo CM. Durante este período, sabe ainda o CM, os programas mais lucrativos das Produções Fictícias foram os talk shows que Herman José apresentava nas noites de sábado da RTP. Entre 2010 e 2013, estes custaram 3,7 milhões de euros à estação. Já pelas quatro épocas de ‘Estado de Graça’ o canal pagou 2,2 milhões de euros, um pouco mais do que o operador público deu às PF por duas temporadas de ‘Contemporâneos’.
O último grande negócio foi a série ‘A Mãe do Senhor Ministro’, cujos 20 episódios custaram 580 mil euros. Já ‘Breviário Biltre’ custou 464 mil euros.
* Títulos sensacionalistas denunciam mau jornalismo. A receita de que se fala serviu na sua maior parte para pagar a profissionais de muita qualidade que nos fizeram rir com gosto durantes este anos e todos os meios de produção necessários para a execução dos programas.
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Péssimo é qualquer euro que se gaste com a sordidez de fancaria como a casa dos segredos e quejandos e aos quais o "CM" dá apoio logístico diariamente, ora mostrando as cuecas de alguma "descuidada" ou o "without cuecas", uma mama espreitadiça ou as javardices palavrosas e a ignorância suprema do conhecimento de todos os concorrentes.
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