11/04/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-OS RIOS E A VIDA
5- OS RIOS DO PARAÍSO


FONTE:  Ricardo VIEIRA ALVES

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HOJE NO 
"i"
Agente da PSP
 intima ex-ministra a ir à esquadra

Deputados vão enviar carta a Ferro Rodrigues em protesto pela forma como a deputada do PSD foi tratada

A comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros escreverá uma carta ao presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, queixando-se do comportamento de um agente da PSP para com a ex-ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz.
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PREPOTENTE E MENTIROSO
(NÃO É POLÍCIA)
A iniciativa da comissão parlamentar, de que Teixeira da Cruz é membro como deputada, colheu apoio unânime numa reunião decorrida na tarde de ontem, mesmo dia em que, aliás, sucedeu o incidente.

A deputada do PSD relatou o ocorrido e o presidente da comissão, Sérgio Sousa Pinto, do PS, manifestou solidariedade e iniciativa imediata. O parlamentar socialista afirmou o seu desagrado na medida em que a PSP está destacada para defender o órgão de soberania (a Assembleia da República) e que os deputados são titulares eleitos desse órgão de soberania.

O presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros lamentou ainda que não se trata da “primeira vez” que tal acontece e anunciou que a comissão vai endereçar uma carta ao presidente da assembleia, Ferro Rodrigues, pedindo “medidas” de reparação e retificação.

“Pedagogia e disciplina, já que a pedagogia nem sempre é suficiente”, pediu Sousa Pinto. “Quando acontece com uma deputada, acontece a todos nós”, rematou.
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PREPOTENTE E MENTIROSO
(NÃO É POLÍCIA)
O deputado Paulo Pisco, do Partido Socialista, também declarou a sua solidariedade (“somos solidários”) com a ex--ministra de Pedro Passos Coelho em relação “à forma como foi tratada pelos agentes de segurança”.

Teixeira da Cruz encontrava-se a acolher um convidado da assembleia com dificuldades de mobilidade e terá pedido a identificação do agente após este contrariar o auxílio referido. Em resposta, o agente da PSP terá convidado a deputada a acompanhá-lo à esquadra local da PSP – cenário que a ex-ministra estranhou e mais tarde denunciaria.

Ao que o i apurou, a missiva da comissão parlamentar será entregue pelos deputados à mesa da Assembleia da República ainda esta semana.

* Admitimos que possam  existir agentes da autoridade prepotentes e até mentirosos, mas certamente em muito menor número que  políticos e banqueiros.

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LEONISA
(Como Tú Ninguna)
PRIMAVERA/VERÃO
2018





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HOJE NO 
"A BOLA"
Miguel Cardoso entre os melhores treinadores desconhecidos na Europa
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A conhecida revista Fourfourtwo elaborou uma lista com os 10 melhores treinadores na Europa que ainda não são conhecidos e entre os escolhidos estão os portugueses Miguel Cardoso e Luís Pimenta.

O treinador do Rio Ave, Miguel Cardoso, tem um estilo comparado a Luciano Spalletti e o técnico do Brommapojkarna, Luís Pimenta, é destacado pelo facto de falar fluentemente sete línguas estrangeiras.

Este ranking conta ainda com Sergei Semak (Ufa), Adi Hutter (Young Boys), Christophe Pelissier (Amiens), Domenico Tedesco (Schalke), Pablo Machin (Girona), Florian Kohfeldt (Werder Bremen), Erik ten Hag (Ajax), Ivan Leko (Brugge).

* Em breve serão mais conhecidos, desenvolvem trabalho sério.

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7-MUITO ALÉM DO PESO



* O vídeo retrata o problema da obesidade infantil na sociedade brasileira, Portugal não difere muito, nem o resto do mundo.

**Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.

Muito Além do Peso (Way Beyond Weight)
Obesidade, a maior epidemia infantil da história.
Ficha Técnica:
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg
Trilha Sonora: Luiz Macedo

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Papa Francisco admite "erros graves" na avaliação aos abusos sexuais no Chile

O Papa Francisco admitiu, esta quarta-feira, ter cometido "erros graves" na avaliação do escândalo de abusos sexuais no Chile e convidou as vítimas que tinha desacreditado a ir a Roma para que lhes possa pedir perdão.
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Num documento extraordinário publicado hoje, o papa também convocou os bispos do Chile para uma reunião de emergência no Vaticano nas próximas semanas para discutir o escândalo, que prejudicou a sua reputação e a da igreja chilena.

O Papa Francisco culpou a falta de "informação verdadeira e equilibrada" pelo seu erro na avaliação do bispo Juan Barros, que o levou a defender o bispo apesar das acusações das vítimas de que o padre chileno testemunhou e ignorou os abusos.

O Papa enviou o mais respeitado investigador de abusos sexuais do Vaticano, o arcebispo Charles Scicluna, para investigar o escândalo.

Apesar do documento não revelar as conclusões de Charles Scicluna, o Papa deixou claro que os bispos precisam de "reparar o escândalo sempre que possível e restabelecer a justiça".

* Esta tentativa de encobrimento era tão tosca que o chefe de Estado do Vaticano teve de admitir a sua falta de visão. O que nos  preocupa são as falhas graves que a igreja católica insiste em manter em execução a bem dos "jobs for the boys". A absoluta desigualdade de género é um absurdo.

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FERNANDA CÂNCIO

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Os despejos, 
a "lei Cristas"
 e a demagogia

O drama da expulsão de habitantes dos centros é demasiado grave e complexo para que se admita a sua instrumentalização para combate partidário.

Como habitante do centro de Lisboa, faço parte de uma rede de vizinhos que lutam pela melhoria das condições de vida na zona. Esta semana, um deles comunicou que todos os habitantes do seu prédio, na Rua da Madalena, foram "convidados" a sair até maio, apesar de alguns terem contratos de arrendamento até 2020 e outros habitarem o edifício há mais de 40 anos. O imóvel pertencia à mesma família há cinco gerações e, após a morte da proprietária, foi vendido, em setembro, por três milhões de euros. A primeira coisa que os novos donos fizeram foi desligar a luz das escadas e despedir a pessoa que as limpava, ignorando as cartas dos arrendatários no sentido de reporem a iluminação e a limpeza.

Este tipo de selvajaria, que tem sido reportado por vários arrendatários pressionados a sair e inclui até atitudes criminosas como retirada de corrimãos, parece ser cada vez mais frequente. Isso mesmo resulta da sessão organizada na semana passada pelo presidente da Junta de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, com o nome "Rostos dos despejos" e na qual se ouviram relatos pungentes, de idosos que nasceram nas casas das quais receberam agora ordem de despejo - na maioria dos casos por o prédio ter sido comprado e ir para obras -, a famílias mais jovens cujos contratos não foram renovados ou a quem pedem o dobro ou triplo para renovar. Mas, face a eles, vejo sobretudo apelar para a revogação da chamada "lei Cristas".

Parece-me haver, neste apelo, sobretudo ignorância, mas também muita demagogia motivada pelo combate partidário. A "lei Cristas" mais não é do que a alteração, efetuada em 2012, do Novo Regime de Arrendamento Urbano instaurado em 2006, sob os auspícios do então ministro da Administração Interna, António Costa. Este regime descongelava as rendas correspondentes a arrendamentos anteriores a 1990, estabelecendo regras para esse descongelamento e uma moratória de dez anos para a transição para uma renda atualizada. Essa atualização, porém, não permitia, no caso de arrendatários de idade superior a 65 anos ou com deficiência e/ou rendimentos mensais brutos corrigidos inferiores a 3249 euros (sim, não é engano), a fixação de uma renda livre; esta tinha um teto. Mas, especificava a lei, o Estado cobriria a diferença entre aquilo que se considerava que o inquilino podia pagar (uma dada percentagem do seu rendimento) e o valor fixado. Quando em 2012 o governo Passos alterou a lei, essa regra não foi alterada, fixando-se o valor da renda definitiva, ou seja, no fim da moratória, em 1/15 do valor patrimonial do locado - num apartamento com valor patrimonial de cem mil euros, não podia ultrapassar 555 euros mensais. Em junho de 2017, a atual maioria resolveu estender a moratória até 2020 no caso de inquilinos que invoquem rendimento bruto corrigido inferior ao valor citado e 2023 para maiores de 65 e deficientes ou, no caso de arrendamento comercial, microempresas, associações para fins não lucrativos ou repúblicas de estudantes.

Esta alteração foi justificada com a defesa dos idosos e dos desmunidos, mas, na verdade, limita-se a poupar ao Estado o valor que este seria obrigado a desembolsar para ajudar os inquilinos a pagar as rendas que o próprio Estado fixou, onerando proprietários que há décadas recebem rendas baixíssimas com a assistência social a que este está constitucionalmente obrigado. Uma espécie de expropriação sonsa, com o escândalo acrescido de o Estado não efetuar qualquer redução no IMI e no IRS daqueles a quem obriga a fazer de santa casa.

Perante isto, que podem fazer estes proprietários? Enquanto o mercado imobiliário esteve em crise, ou se conformavam ou vendiam aos inquilinos a preços de saldo, para não terem mais prejuízo. Mas agora que, sobretudo nos centros de Lisboa e Porto, uma conjugação de fatores nos quais avultam a explosão turística e o redirecionamento do mercado internacional para o investimento em imobiliário está a inflacionar desmedidamente o valor das casas, os proprietários depauperados são confrontados com ofertas milionárias - e vendem, já que não vislumbram o dia em que possam receber um valor razoável pelo que é seu. E quem compra por atacado prédios que décadas de rendimento muito baixo deixaram em mau estado fá-lo porque tem poder económico para, de acordo com a lei (que esta maioria, curiosamente, não alterou nesse aspeto), despejar os inquilinos para "remodelação profunda" pagando-lhes indemnizações fixadas em dois anos de renda - portanto muito baratas - ou propondo-lhes realojamento por três anos.

O congelamento das rendas foi um erro histórico com múltiplos efeitos perversos; considerar que qualquer solução à calamidade que se vive nos centros de Lisboa e Porto passa por mais congelamento é de bradar aos céus, tanto mais que muitos dos despejos são resultantes da não renovação de contratos posteriores a 1990, quando o mercado de arrendamento foi liberalizado. É preciso pensar uma forma de intervir que limite a possibilidade de aumento histérico das rendas sem desmotivar o interesse dos proprietários pelo arrendamento de longa duração. Condená-los à benemerência e portanto à ruína, que é o que congelamento das rendas implica, não só é completamente iníquo como tem tido o belo resultado a que estamos a assistir.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/04/18

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1559.UNIÃO



EUROPEIA


QUAL É O PRESIDENTE DO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL?

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Deco diz que Facebook está disponível para compromissos na proteção de dados

A associação Deco Proteste saiu esta quarta-feira da reunião com os responsáveis do Facebook com uma perspetiva “positiva”, depois destes terem mostrado disponibilidade para encontrar compromissos de proteção dos dados pessoais dos consumidores.
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O encontro entre a Deco Proteste - e congéneres da Bélgica, Espanha, Itália e Brasil - e responsáveis do Facebook decorreu na manhã de hoje em Bruxelas e surgiu depois da imprensa ter divulgado que a rede social terá facilitado o acesso a dados pessoais de milhões de utilizares, que acabaram por ser usados para influenciar eleições presidenciais, nomeadamente.

Em declarações à agência Lusa após o encontro, a jurista do departamento de relações institucionais da Deco Proteste, Rita Rodrigues disse que, da parte do Facebook, foram assumidos três compromisso, depois de ter sido dado como “inequívoco” que houve “uma violação clara da lei de proteção de dados”.

Em primeiro lugar, que iriam estudar uma forma para compensar os consumidores afetados pelo escândalo que envolveu a obtenção de dados de utilizadores daquela reconhecida rede social pela consultora Cambridge Analytica.

Em segundo lugar, que iriam avaliar de que forma podem compensar outros utilizadores igualmente lesados por outras aplicações presentes no Facebook.

Por último, referiu, o responsável pelos assuntos internacionais presente na reunião garantiu também que haverá um “trabalho conjunto” para que se retome o efetivo controlo dos dados do lado dos consumidores.

“Os meus dados são meus e sou eu que digo a quem os meus dados podem ser cedidos. Tem que haver mecanismos de controle”, disse Rita Rodrigues.

De acordo com a responsável, nas próximas semanas as associações de defesa dos consumidores manterão o trabalho com os responsáveis do Facebook de forma a que se cheguem a propostas concretas sobre a matéria da proteção dos dados pessoais.

“Privilegiamos o diálogo para apresentar soluções comuns e estaremos muito atentos ao desenvolvimento destes trabalhos”, disse.

O Facebook está no centro de uma polémica internacional associada com a empresa Cambridge Analytica, acusada de ter recuperado dados de milhões de utilizadores daquela rede social, sem o seu consentimento, para elaborar um programa informático destinado a influenciar o voto dos eleitores, nomeadamente nas últimas eleições presidenciais norte-americanas, que ditaram a nomeação de Donald Trump para a Casa Branca, e no referendo sobre o ‘Brexit’ (processo de saída do Reino Unido da União Europeia).

Inicialmente foi avançado que o número de utilizadores afetado rondava os 50 milhões. Dias mais tarde, o Facebook admitiu que o número ascendia aos 87 milhões de utilizadores.

Na véspera do início das audições no Congresso norte-americano, que se iniciaram na terça-feira, as agências internacionais citaram um texto no qual Mark Zuckerberg assume que foi um “erro pessoal” ao não ter feito o suficiente para combater os abusos que afetaram a rede social, lançada em 2004.

“Não fizemos o suficiente para impedir que estas ferramentas fossem mal utilizadas (...). Não tomámos uma medida suficientemente grande perante as nossas responsabilidades e foi um grande erro. Foi um erro meu e peço desculpa”, segundo o texto que Zuckerberg irá transmitir ao Congresso, citado pelas agências internacionais.

Na sequência deste escândalo, outros órgãos nacionais e internacionais solicitaram a presença de Mark Zuckerberg para prestar esclarecimentos. Foi o caso do Parlamento Europeu e do Parlamento do Reino Unido. Nos dois casos, o convite foi, até à data, recusado.

Na sexta-feira, a Comissão Europeia afirmou ter tido indicações do Facebook que dados de “até 2,7 milhões” de utilizadores daquela rede social a residir na União Europeia poderiam ter sido transmitidos de “maneira inapropriada” à empresa britânica Cambridge Analytica.

Em Portugal, o número de utilizadores afetados poderá rondar os 63.080.

Hoje, a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias aprovou, por unanimidade, o requerimento do PS para uma audição da presidente Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) sobre a polémica dos dados pessoais no Facebook.

* Não temos razões para acreditar nos responsáveis do "facebook", desde que existe a promiscuidade e a devassa são tão grandes que a inércia gerada as tornou imparáveis.

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INFORMÁTICA DE A A Z
10-J
(JPEG)



Prof. Cid Marques
* Um conjunto de professores do site  AlfaCon Concursos Públicos, do Brasil, decidiu colocar em vídeo uma série de programas explicativos sobre noções base de informática das quais muitas vezes não temos informação conveniente.
Por acharmos a série interessantíssima aqui a apresentamos com o devido respeito aos autores.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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9-PORTUGAL
UMA HISTÓRIA DESCONHECIDA


ÚLTIMO EPISÓDIO

FONTE: CANAL HISTÓRIA

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Viseu troca funicular
 por autocarro sem condutor

Viriato é o autocarro autónomo que vai começar a circular em Viseu a partir do início de 2019. O sistema de condução será controlado por computador.

O sobe e desce pelas ruas de Viseu vai começar a mudar nos próximos meses. O funicular que liga o recinto da feira de S. Mateus à Sé será substituído por dois autocarros autónomos. O Viriato vai começar a circular no início de 2019 e foi apresentado esta quarta-feira na Smart Cities Summit, que decorre na FIL, em Lisboa.
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Com capacidade para 24 passageiros, cada autocarro autónomo vai contar com um sistema de condução elétrico totalmente controlado por um computador e que vai ter de lidar com o trânsito automóvel e de pedestres.

O Viriato será um veículo bidirecional, ou seja, pode circular em ambas as direções sem ter de fazer inversão de marcha. Os dois autocarros vão funcionar em simultâneo: um sobe e outro desce pelas ruas de Viseu. A nível técnico, o Viriato vai contar com sistemas de segurança na parte da frente e na parte de trás.

Na parte da frente, cada Viriato vai contar com um laser para detetar possíveis obstáculos. Conforme a proximidade do objeto, o autocarro pode reduzir a velocidade ou mesmo parar. Há ainda um sistema de emergência [Bumpers] que pára imediatamente o Viriato se houver risco de colisão. 
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Na parte de trás, há um sistema de ultrassons, que medirá a distância dos obstáculos e que serão particularmente úteis nas estações de entrada e saída de passageiros.

A adaptação do autocarro às ruas de Viseu será feita com identificadores por radiofrequência, que vão indicar as zonas em que o Viriato poderá andar mais depressa ou mais devagar. No interior do autocarro, os passageiros poderão saber várias informações sobre a viagem, como a posição do veículo e a estimativa de tempo de chegada ao destino. Será ainda instalado um centro de controlo, com câmaras de videovigilância, que vão acompanhar as viagens do Viriato pelas ruas de Viseu.

A adaptação do autocarro às ruas de Viseu será feita com identificadores por radiofrequência, que vão indicar as zonas em que o Viriato poderá andar mais depressa ou mais devagar. 
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No interior do autocarro, os passageiros poderão saber várias informações sobre a viagem, como a posição do veículo e a estimativa de tempo de chegada ao destino. 
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 Será ainda instalado um centro de controlo, com câmaras de videovigilância, que vão acompanhar as viagens do Viriato pelas ruas de Viseu. 
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Desenvolvimento em Coimbra 
O Viriato vai começar a circular nas ruas de Viseu graças a uma parceria entre a Siemens e a Tula, empresa de Coimbra que detém a tecnologia e os direitos de comercialização do Move, o meio de transporte inovador de circulação de pessoas baseado num veículo elétrico sem condutor e controlado pelo computador. 
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As viagens de Viriato serão gratuitas, como acontece com o funicular. A manutenção deste serviço deverá custar 13 mil euros por mês à Câmara Municipal de Viseu, segundo a informação enviada às redações.

* Uma vitória dos Lusitanos.

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Ney Matogrosso

Nervos de Aço



As Canções de Lupicínio Rodrigues

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HOJE NO
"DESTAK"
Marcelo usa frase de Guterres para
.descrever o "quase inferno" na Síria

O Presidente da República usou hoje, no Cairo, a expressão "quase inferno", de António Guterres, o português que é secretário-geral da ONU, para caracterizar a situação na Síria e na região. 
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Minutos depois de aterrar na capital do Egito, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre a situação na Síria, com as notícias e imagens de ataques com armas químicas, e fez a defesa do "caminho da paz", seguindo a posição da União Europeia (UE), e da intermediação para se tentar solucionar o problema sírio.

"Infelizmente tem vindo a subir o caminho da guerra, como diz o secretário-geral da ONU, convertendo, se não a região toda, mas particularmente a Síria, numa situação que já comparou a um quase inferno", afirmou aos jornalistas. 

* E a hipocrisia de membros do Conselho de Segurança da ONU  a manter o assassino Assad no poder.

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XXIX.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


1-SAPOS E LESMAS




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DIA MUNDIAL
DOENÇA DE PARKINSON




FONTE:  Lenise Collares Nogueira


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José Paiva diz à cultura
 o que é que faz falta



FONTE: Canal "Q" -programa  "INFERNO"

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DIREITOS HUMANOS





FONTE: ONU MULHERES

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 O TEMPO QUE O LIXO 

LEVA A  DECOMPOR




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1576
Senso d'hoje
LUÍS INÁCIO
LULA DA SILVA
EX-PRESIDENTE DO BRASIL
PRESO EM CURITIBA
"Íntegra do discurso antes de ser
preso, em São Bernardo do Campo"












FONTE: Partido dos Trabalhadores


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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AMIZADES


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64-CINEMA
FORA "D'ORAS"

III-TRÁFICO




SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura. 
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras. 
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”. 

Elenco: 
Joaquim Oliveira (Jesus) 
Rita Blanco (Mãe de Jesus) 
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus) 
Branca de Camargo (Ruiva) 
João Perry (Banqueiro) 
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro) 
Maria Emília Correia (Dona Amélia) 
Canto e Castro (Padre Hipólito) 
Paulo Bragança (Padre Lino) 
Mário Jacques (General Rezende) 
Maria João Luís (Suzette Almeida) 
Dalila Carmo (Empregado de Suzette) 
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro) 
André Gomes (Ministro) 
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha) 
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha) 
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”) 
Nuno Melo (Gigolo) 
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro) 
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel) 
Rogério Vieira (Comendador) 
Sofia Leite (Decoradora)


Direção: João Botelho



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