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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/06/2016
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Montenegro:
"Estou muito animado a tratar
da sucessão de Costa como
primeiro-ministro"
Montenegro diz que "é difícil" atingir o
objectivo de vencer as autárquicas de 2017, mas descarta que tal tenha
impacto na liderança do partido.
O líder
da bancada parlamentar do PSD reconhece que será difícil vencer as
autárquicas do próximo ano, mas afirma que a liderança de Passos Coelho não está em causa.
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Luís Montenegro diz, em entrevista à Antena1, que "é difícil" atingir
o objectivo estabelecido no congresso de vencer as autárquicas de 2017,
uma vez que tal significa recuperar as 43 câmaras que o PS tem a mais.
Ainda assim, o líder da bancada parlamentar do PSD, diz que "temos
condições para um excelente resultado" e que a liderança do partido "não
está em causa".
Montenegro não está por isso preocupado com a sucessão do líder do
PSD. "Estou muito animado a tratar da sucessão, a de António Costa como
primeiro-ministro", afirma. Uma sucessão que só acontece com eleições
que só prevê para "o fim da legislatura".
Acusa Mário Centeno de já dar como adquirido o falhanço do défice
para 2016 e diz que não gostou de ouvir António Costa perguntar à
direita pelo seu plano B: "uma brincadeira", dado "que cada vez mais há
sinais" de que vão ser necessárias medidas suplementares.
* Prosápia não falta ao sr. Montenegro, que é efectivamente um monte de ...negro.
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HOJE NO
"DESTAK"
Júri do Prémio Novo Banco Photo destaca "singularidade estética" de Félix Mula
O júri da 11.ª edição do Prémio Novo Banco Photo decidiu distinguir a "singularidade estética" do trabalho do artista moçambicano Félix Mula, cuja obra vencedora aborda a identidade e a memória.
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O vencedor foi hoje anunciado, numa cerimónia realizada no Museu Coleção Berardo, em Lisboa, onde estão expostas as obras inéditas dos três finalistas, em que também se incluem Mónica de Miranda (Angola) e Pauliana Pimentel (Portugal).
Na fundamentação, o júri internacional destacou "o talento que se revelou através da singularidade estética" do trabalho de Félix Mula, e "a consciência do desconhecido, que necessariamente, recai no seu trabalho futuro".
* Exposição a não perder
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O diretor do Museu da Presidência da
República, Diogo Gaspar, é suspeito de levar para a sua residência de
férias, no Alentejo, quadros e estátuas da instituição. Na sua
‘exposição pessoal’ havia ainda obras que o próprio tinha comprado para
si, mas cujas despesas imputara ao museu. Ao que o i apurou
junto de fonte conhecedora da investigação, o responsável terá revendido
algumas das obras, ficando com o resultado da transação. .
Durante a manhã, vários elementos da Unidade Nacional de Combate à
Corrupção da Polícia Judiciária realizaram dez buscas na área da Grande
Lisboa e em Portalegre para recolher provas. Os 30 elementos da PJ,
acompanhados de oito magistrados do MP, varreram alguns domicílios,
empresas, o gabinete de Diogo Gaspar no museu e ainda foram às
instalações da Secretaria-Geral da Presidência da República. Além disso,
detiveram o suspeito na sua residência de Lisboa, ainda antes das oito
da manhã.
Diogo Gaspar, que está à frente do museu desde 2001, está indiciado pelos crimes de tráfico de influência, falsificação de documento, peculato, peculato de uso, participação económica em negócio e abuso de poder.
A investigação, a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, corria em segredo há já vários meses. Aliás, quando em fevereiro o diretor do Museu da Presidência foi condecorado por Cavaco Silva, então Presidente da República, com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago já os investigadores seguiam todos os seus passos.
De acordo com fonte oficial da Unidade Nacional de Combate à Corrupção a investigação foi “iniciada pela Polícia Judiciária em abril de 2015”.
Operação Cavaleiro
Foi aliás a condecoração de Cavaco Silva que acabou por batizar a operação desencadeada na manhã de ontem: Operação Cavaleiro. Segundo a Polícia Judiciária, as fortes suspeitas que existiam até ontem ganharam ainda mais força com as diligências realizadas.
“No decurso desta operação, onde participam magistrados, inspetores e peritos da Polícia Judiciária, foram apreendidos relevantes elementos probatórios, bem como diversos bens culturais e artísticos que, presumivelmente, terão sido descaminhados de instituições públicas”, explicam em comunicado.
Sempre sem referir quais os valores em causa – que ainda terão de ser apurados ao certo – a Procuradoria-Geral da República (PGR) também confirma que Diogo Gaspar é suspeito de se ter beneficiado com recursos públicos e de ter favorecido terceiros através da sua influência.
“Investigam-se suspeitas de favorecimento de interesses de particulares e de empresas com vista à obtenção de vantagens económicas indevidas e suspeitas de solicitação de benefícios como contrapartida da promessa de exercício de influência junto de decisores públicos”, refere a PGR.
Sobre o uso de obras de arte do Museu da Presidência da República para benefício próprio, fonte oficial do Ministério Público concretiza um pouco mais como funcionava o esquema: “Investigam-se o uso de recursos do Estado para fins particulares, a apropriação de bens móveis públicos e a elaboração de documento, no contexto funcional, desconforme à realidade e que prejudicou os interesses patrimoniais públicos”.
Ao que o i apurou, tal documento falsificado teve o objetivo de imputar ao museu despesas decorrentes da compra de obras de arte para a sua coleção privada.
O Presidente da República já esclareceu que esta investigação nada tem a ver com as iniciativas que tomou no seu mandato, referindo-se em concreto à auditoria interna que promoveu sobre as contas da Presidência da República.
* No que respeita à vigarice já nada é inacreditável em Portugal.
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HOJE NO
"i"
"i"
Diretor do Museu da Presidência
levava obras de arte para casa
Investigadores acreditam ainda que comprou peças para a sua coleção privada imputando os custos ao Museu
Diogo Gaspar, que está à frente do museu desde 2001, está indiciado pelos crimes de tráfico de influência, falsificação de documento, peculato, peculato de uso, participação económica em negócio e abuso de poder.
A investigação, a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, corria em segredo há já vários meses. Aliás, quando em fevereiro o diretor do Museu da Presidência foi condecorado por Cavaco Silva, então Presidente da República, com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago já os investigadores seguiam todos os seus passos.
De acordo com fonte oficial da Unidade Nacional de Combate à Corrupção a investigação foi “iniciada pela Polícia Judiciária em abril de 2015”.
Operação Cavaleiro
Foi aliás a condecoração de Cavaco Silva que acabou por batizar a operação desencadeada na manhã de ontem: Operação Cavaleiro. Segundo a Polícia Judiciária, as fortes suspeitas que existiam até ontem ganharam ainda mais força com as diligências realizadas.
“No decurso desta operação, onde participam magistrados, inspetores e peritos da Polícia Judiciária, foram apreendidos relevantes elementos probatórios, bem como diversos bens culturais e artísticos que, presumivelmente, terão sido descaminhados de instituições públicas”, explicam em comunicado.
Sempre sem referir quais os valores em causa – que ainda terão de ser apurados ao certo – a Procuradoria-Geral da República (PGR) também confirma que Diogo Gaspar é suspeito de se ter beneficiado com recursos públicos e de ter favorecido terceiros através da sua influência.
“Investigam-se suspeitas de favorecimento de interesses de particulares e de empresas com vista à obtenção de vantagens económicas indevidas e suspeitas de solicitação de benefícios como contrapartida da promessa de exercício de influência junto de decisores públicos”, refere a PGR.
Sobre o uso de obras de arte do Museu da Presidência da República para benefício próprio, fonte oficial do Ministério Público concretiza um pouco mais como funcionava o esquema: “Investigam-se o uso de recursos do Estado para fins particulares, a apropriação de bens móveis públicos e a elaboração de documento, no contexto funcional, desconforme à realidade e que prejudicou os interesses patrimoniais públicos”.
Ao que o i apurou, tal documento falsificado teve o objetivo de imputar ao museu despesas decorrentes da compra de obras de arte para a sua coleção privada.
O Presidente da República já esclareceu que esta investigação nada tem a ver com as iniciativas que tomou no seu mandato, referindo-se em concreto à auditoria interna que promoveu sobre as contas da Presidência da República.
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ANA BACALHAU
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IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
26/06/16
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Diário de bordo:
Rio de Janeiro
A vista do Cristo Redentor é das coisas mais lindas que
já vi. Viajámos a noite toda, quase dez horas de avião, mal sentados,
mal descansados, mas cheios de vontade de pôr o pé no Rio. A Deolinda
embarcara para a sua estreia na Cidade Maravilhosa. Já havíamos tocado
em Garanhuns e em São Paulo, aqui há três anos, e foram datas
memoráveis, pela entrega do público, pela maravilha da descoberta mútua.
Por isso, esta data era especial para nós. Sabíamos que teríamos gente a
apoiar-nos. Mas sabíamos também que, numa praça ao ar livre, o desafio
seria agarrar os milhares de pessoas que nos viam, a maior parte sem nos
conhecer, certamente, e convencê-los a não se irem embora. Por isso, a
visita ao Corcovado, no dia da chegada, funcionou quase como uma
inspiração para a noite do dia seguinte, com a vista daquela cidade a
ajudar-nos a encontrar o espírito certo para enfrentar o palco.
Celebrava-se o Dia de Portugal e comemoravam-se os Santos Populares,
que inspiraram as festas juninas no Brasil. O ensaio de som correu bem,
mas a lei de Murphy não deixou o concerto por mãos alheias e, mesmo em
cima da hora do concerto, a mesa de som «morre». Troca-se a mesa de som
do palco com a mesa de som da frente e começa-se com 40 minutos de
atraso, com o nosso técnico, Sérgio Milhano, a fazer em menos de dez
minutos algo que demora, no mínimo, duas horas e a salvar a noite, fruto
do seu enorme profissionalismo, conhecimento técnico e cabeça fria. O
primeiro acorde soou, finalmente, e sentimos o calor do público, a
contrastar com o frio que se fazia sentir no Rio de Janeiro.
As filas da frente sabiam as letras de cor, as filas de trás pulavam e
dançavam. O alinhamento estava feito para não dar quase um minuto de
descanso a quem ouvia. Ensinámos-lhe algumas expressões de cá que não se
usam lá, como berbicacho, o título de uma canção nossa, cantaram em
coro connosco o refrão da canção, mostrámos-lhes como se dançam as
marchas populares em Portugal (mãos na anca e ginga no corpo, pois
claro). Saiu uma marcha sambada, um encontro de culturas, uma partilha
de amizade e de uma ligação que se fortalece aos poucos, com um cada vez
maior interesse do Brasil na cultura portuguesa. Quando a cultura
vence, não há nada a temer. Obrigada, Brasil. Queremos voltar rapidinho,
rapidinho, né?
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
26/06/16
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Lisboa constituirá o segundo stop-over da prova, sendo que desta feita será também a sede do seu estaleiro oficial, instalado na Doca de Pedrouços, garantindo que durante um ano toda a manutenção e upgrade dos barcos será feita na capital portuguesa.
Alicante (Espanha), Cidade do Cabo (Africa do Sul), Hong Kong (China), Guangzhou (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Estados Unidos), Cardiff (País de Gales), Gotemburgo (Suécia) e The Hague (Holanda) são as restantes paragens da prova.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Vela
Lisboa novamente na rota
da Volvo Ocean Race
Pela terceira vez a capital portuguesa volta a
entrar na rota da Volvo Ocean Race, prova que tem arranque marcado para
outubro de 2017.
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Lisboa constituirá o segundo stop-over da prova, sendo que desta feita será também a sede do seu estaleiro oficial, instalado na Doca de Pedrouços, garantindo que durante um ano toda a manutenção e upgrade dos barcos será feita na capital portuguesa.
Alicante (Espanha), Cidade do Cabo (Africa do Sul), Hong Kong (China), Guangzhou (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Estados Unidos), Cardiff (País de Gales), Gotemburgo (Suécia) e The Hague (Holanda) são as restantes paragens da prova.
* Excelente notícia.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
IVA na restauração baixa
a partir de sexta-feira
O IVA na restauração volta aos 13% na próxima sexta-feira,
depois de ter sido 23% nos últimos anos e da grande contestação da
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
De acordo com as alterações que entram em vigor a partir de
01 de julho, todo o serviço de alimentação passa a estar sujeito à taxa
intermédia de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado (13% no
Continente, 9% na Região Autónoma dos Açores e 12% na Região Autónoma da
Madeira).
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Em termos globais, a taxa de 13% passa a ser aplicada à restauração, com exceção do fornecimento de bebidas, onde o imposto sobre o consumo será aplicado mediante a sua natureza.
A título de exemplo, as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares, águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias continuam a estar sujeitas à taxa máxima do IVA (23% no Continente, 18% nos Açores e 22% na Madeira), enquanto a água natural, chá, café, leite ficam com a taxa intermédia de 13%.
De acordo com a AHRESP, que está a participar num conjunto de sessões de esclarecimento sobre o assunto com a Ordem dos Contabilistas Certificados, "passam a existir novas regras de determinação do valor tributável dos componentes dos serviços, em que há um preço único para o conjunto de produtos de alimentação à taxa intermédia, e bebidas (exceto cafetaria e água natural) à taxa normal (caso dos menus, dos 'buffets' e outros)".
Por exemplo, nos menus em que um restaurante aplica um preço único, explica a UWU Solutions, empresa de prestação de serviços de contabilidade, "o valor sobre o qual vai incidir o imposto é repartido pelas duas taxas, de forma proporcional".
Num menu de seis euros com prato principal mais refrigerante as taxas são aplicadas em separado sobre o valor do prato e da bebida, adianta a UWU Solutions, na sua página eletrónica.
Por outro lado, as refeições prontas a consumir, quer no 'take-away', quer de entrega ao domicílio (em que o consumo é feito fora dos estabelecimentos), " passa também a estar sujeito à taxa intermédia de IVA, e nas bebidas e restantes produtos (não transformados), continua a ser aplicada a taxa de IVA do produto, conforme definido no Código" do imposto, explica a AHRESP.
Ou seja, para a venda de alimentos e bebidas de forma individual e para serem consumidos fora do estabelecimento (as esplanadas são consideradas estabelecimentos) é aplicada a taxa de 13% e aos restantes produtos vendidos, sejam de alimentação ou de bebidas, é aplicada a taxa de IVA correspondente a cada produto.
No caso dos produtos consumidos no estabelecimento (esplanadas incluídas) e que sejam prestados serviços associados a tal consumo, aplica-se a taxa intermédia à alimentação, água lisa natural, produtos de cafetaria em geral, nomeadamente café, carioca de café, descafeinado, café solúvel, cevada, café com leite, carioca de limão, cacau (líquido), chocolate (líquido), leite, leite com chocolate, achocolatados, chá (infusões) e iogurtes líquidos.
Já nas bebidas alcoólicas, incluindo bebidas compostas com bebidas alcoólicas como o 'irish coffee', os refrigerantes, sumos (como os sumos de fruta naturais), néctares e águas gaseificadas ou com adição de outras substâncias (exemplo de águas com sabores), a taxa aplicada é de 23%.
* Que não se espere redução de preços nas cartas dos restaurantes.
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Em termos globais, a taxa de 13% passa a ser aplicada à restauração, com exceção do fornecimento de bebidas, onde o imposto sobre o consumo será aplicado mediante a sua natureza.
A título de exemplo, as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares, águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias continuam a estar sujeitas à taxa máxima do IVA (23% no Continente, 18% nos Açores e 22% na Madeira), enquanto a água natural, chá, café, leite ficam com a taxa intermédia de 13%.
De acordo com a AHRESP, que está a participar num conjunto de sessões de esclarecimento sobre o assunto com a Ordem dos Contabilistas Certificados, "passam a existir novas regras de determinação do valor tributável dos componentes dos serviços, em que há um preço único para o conjunto de produtos de alimentação à taxa intermédia, e bebidas (exceto cafetaria e água natural) à taxa normal (caso dos menus, dos 'buffets' e outros)".
Por exemplo, nos menus em que um restaurante aplica um preço único, explica a UWU Solutions, empresa de prestação de serviços de contabilidade, "o valor sobre o qual vai incidir o imposto é repartido pelas duas taxas, de forma proporcional".
Num menu de seis euros com prato principal mais refrigerante as taxas são aplicadas em separado sobre o valor do prato e da bebida, adianta a UWU Solutions, na sua página eletrónica.
Por outro lado, as refeições prontas a consumir, quer no 'take-away', quer de entrega ao domicílio (em que o consumo é feito fora dos estabelecimentos), " passa também a estar sujeito à taxa intermédia de IVA, e nas bebidas e restantes produtos (não transformados), continua a ser aplicada a taxa de IVA do produto, conforme definido no Código" do imposto, explica a AHRESP.
Ou seja, para a venda de alimentos e bebidas de forma individual e para serem consumidos fora do estabelecimento (as esplanadas são consideradas estabelecimentos) é aplicada a taxa de 13% e aos restantes produtos vendidos, sejam de alimentação ou de bebidas, é aplicada a taxa de IVA correspondente a cada produto.
No caso dos produtos consumidos no estabelecimento (esplanadas incluídas) e que sejam prestados serviços associados a tal consumo, aplica-se a taxa intermédia à alimentação, água lisa natural, produtos de cafetaria em geral, nomeadamente café, carioca de café, descafeinado, café solúvel, cevada, café com leite, carioca de limão, cacau (líquido), chocolate (líquido), leite, leite com chocolate, achocolatados, chá (infusões) e iogurtes líquidos.
Já nas bebidas alcoólicas, incluindo bebidas compostas com bebidas alcoólicas como o 'irish coffee', os refrigerantes, sumos (como os sumos de fruta naturais), néctares e águas gaseificadas ou com adição de outras substâncias (exemplo de águas com sabores), a taxa aplicada é de 23%.
* Que não se espere redução de preços nas cartas dos restaurantes.
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Diana Ross e Michael Jackson
Upside Down
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Conselho Europeu inclinado a não sancionar Portugal nem Espanha
As turbulências causadas pelo ‘Brexit’ beneficiam Espanha e Portugal
uma vez que o Conselho Europeu , organismo que reúne os chefes de Estado
e de Governo da UE, se inclina para não multar nem Portugal, nem
Espanha escreve o jornal espanhol El Pais.
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Segundo aquele jornal a Comissão Europeia inicia a 5 de Julho um
procedimento de sanção por “falta de acção efectiva” para controlar o
déficit depois do incumprimento de 2015. Lisboa e Madrid alegaram que
fizeram esforços para evitar o castigo o que levou ontem o
primeiro-ministro italiano Matteo Renzi a defender publicamente a não
aplicação de multas juntando-se assim à França, que já há um par de
semanas tinha defendido o mesmo. O El Pais escreve que falta contudo “a
ala de Berlim”.
As eleições em Espanha e sobretudo o referendo britânico levaram ao
adiamento por parte da Comissão Europeia de uma decisão. Agora a União
tem previsto activar o procedimento de sanção na próxima terça-feira.
“Bruxelas é flexível, mas até Espanha reconhece que não tomou medidas
efectivas para controlar o défice”, assegura uma alta fonte comunitária
citada pelo diário espanhol.
Os ministros das Finanças podem conceder o visto à proposta do Ecofin
dia 12 de Julho, tendo depois a Comissão vinte dias para tomar uma
decisão sobre a quantia da multa que pode chegar até 0,2% do PIB. Os
Estados, no caso Portugal e Espanha podem alegar e os ministros têm
finalmente a última palavra, decidindo o Ecofin se há ou não sanções.
O El Pais escreve ainda que o processo era claro há uns tempos atrás,
mas o inesperado 'Brexit' veio alterar a equação a favor de Portugal e
Espanha. Citando uma fonte europeia, o diário espanhol escreve que os
líderes do Conselho não tem apetite pelo cenário das sanções. Mário
Draghi terá mesmo defendido que as turbulências podem causar destroços
na banca europeia, sobretudo em Portugal e Itália. “Não é o momento de
rigidez nas regras”, avançam as fontes consultadas.
* Ainda não há certezas mas as sanções são injustas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
"Ar abençoado” de Fátima à venda
Iniciativa faz sucesso junto dos turistas.
Por três euros, já pode comprar "ar abençoado". Vem numa pequena lata e é possível encontrar em lojas de recordações em Fátima. O produto está a ter um grande sucesso, com os visitantes da América do Sul e da Ásia a serem os principais compradores.
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Algumas imagens publicadas no Reddit, um famoso fórum da internet, mostram um folheto que anuncia a venda deste produto. No mesmo (que pode ver em baixo) é possível ler que se trata de uma "lembrança que contém o ar abençoado de Fátima", garantindo que é "ar de Portugal".
Mas esta iniciativa não é única em Portugal. A venda de "ar puro da Guarda" foi anunciada em 2011 e transformou-se num sucesso de vendas.
"O ar da cidade mais alta de Portugal, de elevada pureza e com benefícios para a saúde cientificamente comprovados", anunciou-se no blogue do Teatro Municipal da Guarda um dos promotores da iniciativa.
O ar da Serra da Estrela era embalado em frascos de vidro, e "disponibilizado ao público em doses individuais, para respirar em qualquer parte e a qualquer hora".
* Se o sr. Eduardo Catroga fosse o gestor financeiro do recinto de Fátima, o que poria ele à venda?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Angola desiste de pedir financiamento
ao FMI e requer apenas ajuda técnica
Angola não vai continuar com as negociações sobre um eventual "programa de financiamento ampliado", mas não abdicou de consultas técnicas com funcionários da organização.
Angola desistiu das negociações sobre um eventual “programa de
financiamento ampliado” do FMI, mas pretende manter as conversações ao
nível de consultas técnicas com os funcionários daquela organização, que
regressam a Luanda antes do fim do ano.
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“O Presidente da
República [de Angola] informou o FMI sobre a decisão de manter o diálogo
com o fundo apenas no contexto do artigo IV ‘consultas’ e não no
contexto de discussão sobre o programa de ajuda EFF [Programa de
Financiamento Ampliado]”, disse o porta-voz da instituição em
conferência de imprensa na sede do Fundo em Washington.
Gerry Rice confirmou que “houve uma alteração” e que “as
discussões respeitantes a um possível programa de assistência já não
entram no âmbito dos técnicos”.
O porta-voz explicou que em 14 de
junho último terminou uma missão a Luanda: “E essa foi a missão que teve
a ver com a possibilidade de um programa de financiamento ampliado”,
disse.
“Uma equipa do FMI irá a Luanda novamente, provavelmente em outubro, para ‘consultas’ ao abrigo do artigo IV”, disse Gerry Rice.
O
Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou a 6 de abril que Angola
solicitou um programa de assistência para os próximos três anos, cujos
termos foram debatidos nas reuniões de primavera, em Washington,
prosseguindo em Luanda na primeira quinzena de junho.
No final
dessa visita, o chefe da missão do FMI, o economista brasileiro Ricardo
Velloso, revelou que o Fundo estava à espera que o Governo angolano
dissesse se mantém o seu pedido de assistência financeira, feito numa
altura em que o preço do barril de petróleo estava mais baixo.
O
FMI é uma organização que reúne 189 países, entre os quais Angola, com o
objetivo de “promover a cooperação monetária global, assegurar a
estabilidade financeira, facilitar o comércio internacional, promover
elevados níveis de emprego e crescimento económico sustentável e reduzir
a pobreza em todo o mundo”.
* A desistência não é surpresa, um provável financiamento do FMI teria de pôr as contas públicas de Angola às claras e aí "zedu" teria dificuldade em explicar os milhões de dólares que roubou ao povo angolano.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Salgueiro Maia condecorado
em gesto de "reparação histórica"
Marcelo considerou capitão de Abril "um símbolo daquilo que é o português", na sua "dedicação à pátria"
O
Presidente da República atribuiu hoje, a título póstumo, a Grã-Cruz da
Ordem do Infante D. Henrique a Salgueiro Maia, num gesto de
"reconhecimento da pátria portuguesa", dizendo que nunca é tarde para a
"reparação histórica".
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A viúva do
capitão de Abril, Natércia Salgueiro Maia, que recebeu das mãos de
Marcelo Rebelo de Sousa esta condecoração, disse estar "reconfortada
pela decisão do senhor Presidente" e agradeceu-lhe, emocionada.
O
filho de Salgueiro Maia, Filipe, e a neta, Daniela, também estiveram
presentes nesta cerimónia, que decorreu na Sala dos Embaixadores do
Palácio de Belém, em Lisboa.
Numa curta
intervenção, de cerca de cinco minutos, o chefe de Estado apontou
Salgueiro Maia como "um exemplo" e defendeu que "Portugal não é avaro em
gratidão", embora isso possa acontecer tardiamente.
"Pode
demorar tempo. Pode haver quem, por distração, pode considerar que é
mais importante o que não é, não preste a homenagem devida no tempo
devido. Mas há sempre a hipótese de reparar. Essa reparação histórica,
esse reconhecimento histórico está feito", declarou Marcelo Rebelo de
Sousa.
Natércia Salgueiro Maia
considerou "muitíssimo justas" as palavras do Presidente da República e
recordou que passou com o marido "momentos de alguma mágoa e tristeza
pela forma como era tratado".
"Algumas
vezes ouvi-o desabafar: tratam-me como se eu fosse um traidor à pátria,
então, que me julguem. Infelizmente, o meu marido já não está entre nós.
Por ele, sinto-me reconfortada pela decisão do senhor Presidente em lhe
atribuir esta condecoração. Muito obrigada", acrescentou.
Nesta
cerimónia, o tenente-coronel Fernando José Salgueiro Maia foi
condecorado, a título póstumo, com o grau de Grã-Cruz da Ordem do
Infante D. Henrique, por alvará datado de 25 de Abril deste ano - data
em que o Presidente da República anunciou esta condecoração, em
Santarém.
Marcelo Rebelo de Sousa
referiu que pretendia fazer esta homenagem na data do aniversário de
Salgueiro Maia, 01 de julho, mas teve de antecipá-la para hoje devido à
sua visita oficial à Região Autónoma da Madeira.
O
chefe de Estado disse que Salgueiro Maia "era um símbolo daquilo que é o
português, cá dentro e lá fora, na sua humildade, na sua simplicidade,
na sua abnegação, na sua dedicação à pátria".
"A
excelência de Salgueiro Maia justifica esta homenagem singular. Por
isso, vou ter a honra de entregar à sua família, pensando naqueles que
são mais futuro do que nós somos, aquilo que é um reconhecimento da
pátria portuguesa", concluiu.
Natércia
Salgueiro Maia quis estender esta homenagem a todos "os implicados no 25
de Abril", utilizando uma expressão do seu marido.
"É
um ato de justiça e de gratidão para com aqueles que, num gesto de
grande coragem, deram o seu contributo para que hoje possamos viver em
democracia. Salgueiro Maia amava o seu país, um Portugal que queria
livre, mais justo e em que todos pudessem ter uma vida digna. Foi com
este sonho que ele participou no 25 de Abril de 74", afirmou.
Depois
da entrega das insígnias, Natércia Salgueiro Maia eMarcelo Rebelo de
Sousa abraçaram-se. O Presidente cumprimentou também de forma calorosa o
filho e a neta do capitão de Abril.
Em
seguida, a família de Salgueiro Maia recebeu os cumprimentos do
ministro da Defesa Nacional, do Chefe do Estado-Maior-General das Forças
Armadas, do presidente da Câmara Municipal de Santarém e de
representantes das associações 25 de Abril, dos Deficientes das Forças
Armadas, da Liga dos Combatentes e dos três ramos militares, que
assistiram a esta cerimónia.
* Um PR de centro-direita ousou o que presidentes e 1º ministros de esquerda tiveram medo de fazer. Quanto a nós falta reabilitar como figura nacional o cantor José Afonso, tenhamos esperança.
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As esperanças lusas estão também na meia-maratona, prova na qual Sara, Dulce e Jéssica Augusto são das mais cotadas e Portugal é forte candidato ao pódio coletivo da Taça da Europa, entre os 16 países com o mínimo de três atletas. São também 16 as equipas que podem pontuar na prova masculina, na qual as aspirações nacionais são menores.
Já a equipa de 4x100 m detém o 9º tempo entre as 16 seleções, pelo que um lugar na final é objetivo bastante plausível.
* Tragam-nos alegrias.
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HOJE NO
"RECORD"
Sara Moreira lidera lista do Europeu
Sara Moreira, que detém o melhor tempo de qualificação (marca obtida em
2015 ou 2016) entre as inscritas nos 10.000 m, é a atleta portuguesa
teoricamente em melhor posição para brilhar no Europeu de Amesterdão que
se inicia na próxima quarta-feira.
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A atleta sportinguista obteve
31.12,93 no Troféu Ibérico da época passada e parte assim como uma das
favoritas naquela que será a única final no primeiro dia da competição. A
sua principal adversária será certamente a turca Yasemin Can, que era
queniana até maio do ano passado e que fez esta época 31.30,58. Das
atletas com melhores tempos (entre as quais está também Dulce Félix) só
não irá ao Europeu a holandesa Susan Kuijken.
Nelson Évora é
também o primeiro na lista, no triplo, com os 17,52 que lhe deram a
medalha de bronze no Mundial do ano passado. São nove os atletas com
mais de 17 metros entre 2015 e 2016 e, destes, apenas o francês Teddy
Tamgho, novamente lesionado com gravidade, estará ausente. Os principais
adversários do benfiquista serão o alemão Max Hess (17,14) e o francês
Benjamim Compaoré (17,08), 2º e 3º, respetivamente, no Mundial de pista
coberta deste ano (Évora foi 4º).
No triplo feminino, Patrícia
Mamona e Susana Costa, ambas com 14,32, são oitavas nas listas europeias
e todas as sete primeiras estarão em Amesterdão. E o mesmo se passa com
Irina Rodrigues, 8ª no disco, com 63,96, que encontrará todas as sete
que a antecedem no ranking. Já Cátia Azevedo tem o 12º tempo nos 400 m,
mas quatro atletas que estão à sua frente estarão ausentes.
As esperanças lusas estão também na meia-maratona, prova na qual Sara, Dulce e Jéssica Augusto são das mais cotadas e Portugal é forte candidato ao pódio coletivo da Taça da Europa, entre os 16 países com o mínimo de três atletas. São também 16 as equipas que podem pontuar na prova masculina, na qual as aspirações nacionais são menores.
Já a equipa de 4x100 m detém o 9º tempo entre as 16 seleções, pelo que um lugar na final é objetivo bastante plausível.
* Tragam-nos alegrias.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Tribunal decide que licenciatura
de Miguel Relvas é nula
O
Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa considerou nulo o grau de
licenciado atribuído a Miguel Relvas pela Universidade Lusófona.
A decisão está a ser avançada pela TSF, que teve acesso à sentença.
Segundo a rádio,
a decisão diz que o ato de atribuição do grau de licenciado a Miguel
Relvas é considerado nulo, embora haja ainda a possibilidade de recorrer
da sentença para o Tribunal Central Administrativo.
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A
decisão da juíza Isabel Costa foi proferida na quarta-feira, tendo sido
já enviada comunicação da decisão aos advogados das partes, o de Miguel
Relvas e da Universidade Lusófona.
Em causa está a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais obtida por Miguel Relvas naquela universidade.
No
processo, o Ministério Público pediu, em 2014, a nulidade do ato de
atribuição do grau académico a Miguel Relvas, depois de uma investigação
realizada pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), determinada
pelo ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato.
A
IGEC concluiu que Miguel Relvas, que se demitiu do Governo a 04 de
abril de 2013 justificando "falta de condições anímicas", foi
considerado aprovado na cadeira de Introdução ao Pensamento
Contemporâneo pelo reitor da Universidade Lusófona na altura, Fernando
Santos Neves, sem frequência de aulas.
O
IGEC concluiu ainda que existia "prova documental de que uma
classificação de um aluno não resultou, como devia, da realização de
exame escrito", quando, refere-se no relatório, apenas se comprovou
"discussão oral de sete artigos de jornal" de autoria de Miguel Relvas.
O Ministério da Educação enviou então para o MP a investigação do IGEC, que incidiu no ano letivo de 2006/2007.
* A máscara ainda não caíu completamente, de qualquer das maneiras o sr. Relvas se quiser ser "dôtor" vai ter que estudar.
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Senso d'hoje
LUÍS PEDRO NUNES
REPORTER, ANALISTA
“O microfone,
voou para o lago"
Fundador do jornal Público onde iniciou a carreira como repórter e saiu por insistirem em querer fazer dele chefe. Teve uma passagem efémera pelo Independente para onde foi como repórter mas saiu quando fizeram dele chefe. Liderou uma equipa dot.com até a bolha rebentar com estrondo. Controlou crises comunicacionais em grandes empresas até ir para diretor de um jornal satírico. Por mero acaso acabou no Eixo do Mal da SIC-N. Escreve crónicas. Gosta de fazer reportagens. Dá conferencias e palestras sobre temas obtusos. Passeia-se diariamente pelo facebook como se vivesse lá. Tem 1.81 . Gosta de motas velhas. Talvez seja um provocador. Mas que se lixe.
* Excerto do programa "IRRITAÇÕES", SIC RADICAL, 23/06/16
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