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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/12/2017
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Washington Wachira
Pelo amor às aves
Da gloriosa fraca-cristata ao adúltero jaçanã-africano e aos abutres, capazes de limpar uma carcaça de zebra em 30 minutos, Washington Wachira quer que todos nós possamos conhecer as maravilhosas espécies de aves com as quais dividimos o nosso planeta.
Se você ainda não é um fã dos "produtores de penas" da Terra, ou se ainda não preocupa com a preservação deles, você vai, depois de assistir a esta palestra encantadora.
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CARLOS PIMENTA
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IN "VISÃO"
14/12/17
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Aprender ensinando,
ensinar aprendendo
O combate à fraude e corrupção exige-nos a hombridade de lúcida renúncia a poderes castradores de uma maior eficiência na edificação de uma relação entre Estado e sociedade civil obreira de uma comunidade mais íntegra
1. Os defraudadores ou criminosos têm grandes vantagens em relação a
polícias, investigadores e juízes. E outros indagadores da realidade.
Não
têm de respeitar a lei, esta nunca é um sistema cobrindo coerentemente
todas as situações e eles sabem encontrar as lacunas, atalhos de
contorno e a imaginação reveladora de novas formas de ludibriar. Pululam
entre países, mergulham em espaços de profundo secretismo, têm a
rapidez necessária para vaguear entre diferentes tráficos e honrados
negócios. Combinam amiudadamente o terror e o encanto, o roubo e o
altruísmo, o desprezo e o conhecimento da lei, a canalhice e a simpatia.
O dinheiro compra serviços, aproxima entidades, promove encantamentos,
corrompe e compra esquecimentos.
Os elevados valores da economia
que passam à margem dos registos oficiais reflectem uma parte deste
submundo que é mundo como o nosso. Outras vilanias estão registadas nas
contas nacionais oficiais. Mascaradas e resilientes.
Em todos nós
o individualismo e o consumismo fragilizam a solidariedade e o respeito
pelo outro. O curto prazo impõe eficiências imediatas insusceptíveis de
acautelar o futuro. Os valores sociais depauperam-se automaticamente e o
mundo, que é o nosso, torna-se permissivo, desculpabilizador, permite o
desabrochar das ervas daninhas.
2. Para que estas correntes
diluvianas e os afluentes que cavam e alimentam, grandes ou pequenos,
não submerjam a honradez e o viver com os outros, um futuro de vida
digna que todos almejamos, todos somos poucos. Teremos de ser muitos.
Que
todos nós, cidadãos portugueses e do mundo, tenhamos a sensibilidade
para detectar riscos de fraude, para os contrariar, para os superar,
para ajudarmos os envolvidos em tais tramas, para não nos deixarmos
iludir pela teia das frases feitas que nos foram inculcadas, das
catadupas de marketing com que nos afogam.
Que o Estado seja
prenhe de vontade, quiçá um dos recursos de maior carência, para ajudar a
estancar a enxurrada da fraude. Como?
(1) Legislando sem subterfúgios e
conflitos de interesse, percebendo lucidamente que o valor dessa
actividade depende dos seus impactos, a serem monitorizados.
(2) Fiscalizando e combatendo com firmeza as rotas silenciosas do logro,
conjugando esforços em vez de desconfianças, articulando recursos
internacionais, muito escassos para aprisionarem a hidra.
(3)
Esclarecendo e compreendendo que são guardiões do templo da ética e não
mesmos serventuários da escassez de recursos financeiros dos Estados,
intencionalmente depauperados.
(4) Não servindo clientelas, não
difundindo concepções desmobilizadoras, fornecendo recursos à
fiscalização, defendendo a democracia e a liberdade de todos, e cada um,
escolherem o seu futuro.
Que a sociedade civil se organize
adequadamente para estudar cientificamente a anatomia das fraudes do
desigual mundo contemporâneo, forme quadros reconhecidamente vigilantes,
desmontadores do risco de fraude e eficazes na detecção e erradicação,
eduque, desconjugue os fios das ideologias castradoras do colectivo e da
vontade, funcione como grupos de pressão de uma reconstrução ética da
vida com o outro, que participe na indissolúvel interligação entre o
mundo e o nosso país.
3. Tudo isto é imperioso e urgente mas não é
suficiente para a edificação da sociedade decente que nós e os
vindouros exigimos. Não basta que a violação da ética seja combatida em
casulos autónomos. É imperioso e urgente o entrelaçar de saberes e
vontades entre todos, aproveitando o que de melhor cada um pode dar.
Os
casulos dão poder a quem neles habita. Estes conhecem antecipadamente
os métodos a utilizar e os percursos a palmilhar, não têm de aprender
novas técnicas e dialogar. A linha do horizonte está desenhada: Tudo
depende deles, todos têm de se vergar à sua imprescindibilidade. O
futuro será a continuidade do passado, mesmo que estes sejam de mais
dias ou anos que o possível e necessário.
Que cesse a vã ilusão
do enclausurado poder para podermos construir um bem maior: eficiência
catapultada no combate à fraude e ao crime, na reconquista de um futuro
mais integro e justo.
IN "VISÃO"
14/12/17
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XXXIII-VISITA GUIADA
Ruínas do Carmo/3
Lisboa - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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«Sentimento de orgulho, satisfação e alegria e também de dever cumprido. Fomos como o intuito de vencer a taça. Estão de parabéns os jogadores, o Benfica e todas as pessoas que permitem que trabalhemos de forma competente», salientou, em declarações aos jornalistas no aeroporto Humberto Delgado, recordando a emotiva final com o Reus:
«Foi, acima de tudo, um grande jogo de hóquei, num excelente ambiente, adverso para nós. Ao intervalo as coisas não estavam a correr tão bem, mas acreditámos naquilo que estávamos a fazer. Na segunda parte veio ao de cima a nossa maior capacidade física, a eficácia melhorou e tivemos momentos com algum brilhantismo.»
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Sentimento de orgulho e dever cumprido» - Pedro Nunes
Pedro
Nunes, treinador da equipa de hóquei em patins do Benfica, destacou, à
chegada dos encarnados a Lisboa, este domingo, o «sentimento de orgulho e
de dever cumprido» com a conquista da segunda Taça Intercontinental do
historial do clube.
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«Sentimento de orgulho, satisfação e alegria e também de dever cumprido. Fomos como o intuito de vencer a taça. Estão de parabéns os jogadores, o Benfica e todas as pessoas que permitem que trabalhemos de forma competente», salientou, em declarações aos jornalistas no aeroporto Humberto Delgado, recordando a emotiva final com o Reus:
«Foi, acima de tudo, um grande jogo de hóquei, num excelente ambiente, adverso para nós. Ao intervalo as coisas não estavam a correr tão bem, mas acreditámos naquilo que estávamos a fazer. Na segunda parte veio ao de cima a nossa maior capacidade física, a eficácia melhorou e tivemos momentos com algum brilhantismo.»
* Parabéns ao hóquei do SLB
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III . O MUNDO SEM NINGUÉM
1- OS INVASORES
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Proteção Civil.
Curso irregular surpreende comandante
A licenciatura do novo comandante nacional da Proteção Civil contém irregularidades e a tutela já enviou caso para a Inspeção da Educação e Ciência. António Paixão diz que desconhecia erros sté ser contactado pelo SOL.
O novo comandante nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil
concluiu a sua licenciatura de Estudos de Segurança em 2014 com
equivalências a 17 disciplinas. Além das várias equivalências por cursos
e formações que tinha tido dentro da GNR e pela experiência
profissional, o processo, consultado pelo SOL, contém algumas
irregularidades.
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Em causa estão, por exemplo, desconformidades nos nomes das
disciplinas que servem de base às creditações e o preenchimento de um
formulário pelo aluno, quando deveria ser feito pela Comissão Específica
do curso.
Após ser confrontada pelo SOL, a Universidade Lusófona admitiu ontem a
existência de «equívocos», mas salientou que o «aluno, à data do pedido
de creditação de Competências Profissionais, era Tenente Coronel de
Infantaria da Guarda Nacional Republicana e contava no seu currículo com
mais de 3500 horas de formação em domínios relevantes para a área
científica da Segurança, e naturalmente pertinentes na perspetiva da
creditação de unidades curriculares da Licenciatura em Estudos de
Segurança».
* Em Portugal há universidades férteis em equívocos, desta vez não acreditamos em intenção malévola do actual comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil .
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Os comedores de ratos
FONTE: AFP Brasil
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ÍNDIA
Os comedores de ratos
Várias pessoas, incluindo muitas crianças, se reúnem para um ritual em
Bihar, um dos estados mais pobres da Índia. Um rato é morto a pauladas,
assado em uma fogueira e devorado pelos presentes com naturalidade. O
hábito alimentar faz parte da rotina dos membros da comunidade Musahar,
os comedores de ratos da Índia.
FONTE: AFP Brasil
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Redução de crianças no pré-escolar
é um “sinal preocupante”
Vinte anos depois desta lei, com um aumento anual das taxas de frequência do ensino pré-escolar, é detetada uma retração no sistema o que para Teresa Vasconcelos é um “sinal preocupante”, ex-diretora-geral da Educação Básica
O número de crianças com cinco anos
inscritas no pré-escolar sofreu a primeira diminuição em 20 anos, um
preocupante sinal de alerta para a ex-diretora-geral da Educação Básica
Teresa Vasconcelos, que dirigiu a equipa que preparou esta rede
nacional.
Segundo o último relatório do Conselho Nacional da
Educação "O Estado da Educação 2016" a taxa de pré-escolarização das
crianças com cinco anos de idade sofreu uma retração nos últimos quatro
anos, situando-se nos 94,8% em 2015/2016, depois de ter atingido os
97,9% em 2010/2011.
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"Basta uma estatística baixar que já é
preocupante porque já tomávamos como adquirido que os meninos devem
todos ir para o jardim de infância, ainda que não seja obrigatório. Pelo
menos aos cinco anos devem estar todos lá", disse à agência Lusa Teresa
Vasconcelos.
Teresa Vasconcelos foi diretora-geral da Educação
Básica entre 1996 e 1999, sendo responsável pelo Plano de Expansão e
Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar em Portugal, um momento que
ficou marcado na história da educação em Portugal, com a publicação em
fevereiro de 1997 de uma Lei-quadro que criou uma rede nacional do
ensino pré-escolar.
"Com o Governo de Guterres foi dada
claramente a prioridade à Educação, até se dizia que era a paixão do
Governo, e muito claramente à educação pré-escolar", disse Teresa
Vasconcelos em entrevista à agência Lusa.
Vinte anos depois desta
lei, com um aumento anual das taxas de frequência do ensino
pré-escolar, é detetada uma retração no sistema o que para Teresa
Vasconcelos é um sinal preocupante.
Uma redução da percentagem de
pré-escolarização das crianças, cuja causa ainda é desconhecida, é, na
opinião de Teresa Vasconcelos, um voltar atrás de algo assumido e
adquirido e um investimento do Estado ao longo de anos.
"O que
criou isto não sei, mas acho que era importante olhar para os dados
estatísticos e fazer um estudo de caso. O Ministério da Educação devia
sem dúvida olhar para isto", alertou Teresa Vasconcelos.
Sobre
esta retração evidenciada pelo relatório, o Ministério da Educação disse
em resposta à Lusa que os dados compilados no "Estado da Educação 2016"
reportam-se ao ano letivo 2015/16, cuja preparação esteve a cargo do
anterior executivo e que este Governo - no cumprimento do seu Programa, e
atendendo à tendência que se tinha vindo a verificar -- apostou no
alargamento do pré-escolar, reconhecendo esta etapa da escolaridade como
uma chave para o combate ao insucesso escolar.
Nos últimos dois
anos, segundo Ministério da Educação, foram criadas cerca de 170 salas
de pré-escolar, especialmente para responder às zonas com mais pressão
de procura, estando comprometido, através da Lei do Orçamento do Estado,
com a abertura de mais 150 salas.
O estudo do Conselho Nacional
de Educação indica que nos últimos dez anos há menos 4.037 crianças
inscritas na educação pré-escolar, e que este valor resulta, por um
lado, do decréscimo na frequência das crianças de quatro a cinco anos
(-5,7% e -5,3%, respetivamente) e por outro de um aumento da frequência
aos 3 anos (+2,1%) e aos 6 anos (+180,6%).
Quando em 1996 o
ensino pré-escolar se tornou prioridade, explicou Teresa Vasconcelos,
havia uma taxa de 10% a 12% de cobertura essencialmente pelo privado e
pelo sistema solidário. Antes dessa data tinha saído um decreto-lei para
a expansão deste nível de ensino, mas apenas à custa do financiamento
privado.
"O grande objetivo foi criar uma Rede Nacional de
Educação Pré-Escolar onde o público fosse estatisticamente mais forte e
depois continuasse a existir o particular e cooperativo e o solidário.
Era importante, por um lado na solidariedade social, garantir que
qualquer grupo de 25 de crianças passasse a ter uma educadora de
infância. Antes só era necessária uma coordenadora pedagógica",
explicou.
Antes desta medida governamental da equipa da Educação
liderada por Marçal Grilo, tinha sido feita uma recomendação do Conselho
Nacional de Educação que afirmava claramente que a criação de uma rede
nacional deveria ser prioritária.
Em 1997, foi publicada a
lei-quadro que, segundo Teresa Vasconcelos, afirmava a existência de uma
rede nacional garantindo a universalidade da educação pré-escolar, com
prioridade para as crianças com cinco anos para que tivessem uma
preparação antes de entrar no 1º ciclo.
"O pré-escolar prepara as
crianças. Há aquisições que devem ser feitas no jardim de infância para
que as crianças tenham o rendimento no 1.º ciclo, faz a deteção precoce
de dificuldades, faz o trabalho de socialização das crianças. Aprendem
já no pré-escolar a serem pequeninos cidadãos", explicou, considerando
que é uma alavanca para o sucesso educativo.
* Quando se fala do pré-escolar em Portugal não se devia omitir a grande cidadã FERNANDA ALVES PEREIRA que dedicou a vida à educação da primeira infância. Recusando folclores e beberetes, foi a primeira directora da Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich e fundadora e primeira dirigente da Associação de Profissionais de Educação de Infância, no Ministério da Educação esteve na primeira fila da estruturação do sistema.
Talvez por sempre ser insubmissa, blindada a poderes políticos, mereça esta nojenta omissão quando se fala no pré-escolar.
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FONTE: BBC BRASIL
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O emocionante reencontro
após 30 anos de chinesa adotada nos EUA
FONTE: BBC BRASIL
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* A face obscura do desenvolvimento
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Metade das famílias sem casa
estão em nove concelhos
Quase
metade das famílias em lista de espera por uma habitação condigna em
Portugal vivem em nove concelhos, dos quais oito ficam nas áreas
metropolitanas do Porto e de Lisboa.
O
nono município que regista maiores carências habitacionais é o Funchal,
na ilha da Madeira. Porto, Amadora e Loures são os recordistas até ao
momento com um total de 7606 solicitações identificadas, o que
corresponde a 28% das carências a nível nacional. Prevê-se que Lisboa
(cujas respostas ainda estão a ser validadas) venha a ocupar uma posição
cimeira entre os territórios com mais famílias pobres a precisarem de
casa.
* A face obscura do desenvolvimento
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Obrigado GILDA pelo envio
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AZAR NO ASCENSOR
Obrigado GILDA pelo envio
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ESTA SEMANA
NO "MOTOR24"
Comboio autónomo
já transporta minérios na Austrália
Os comboios autónomos parecem ser fáceis de colocar em
ação. Normalmente, o comboio não necessita de mudar de direção nem
existem preocupações com constante tráfego cruzado, nem como peões, nem
com obstáculos no caminho. Mesmo assim, existem pormenores que
necessitam de ajustes durante uma viagem, para salvaguardar a segurança
de pessoas ou carga a serem transportados.
Estes aparelhos já começaram a circular, ainda em fase experimental.
Falta apenas um ano para que a Rio Tinto, uma empresa britânica de
transportes, comece a usar o AutoHaul, um comboio sem maquinista que vai
transportar minérios pelos caminhos-de-ferro da Austrália. As primeiras
viagens de teste tiveram lugar este ano, e decorreram sem problemas.
O AutoHaul completou uma viagem de 100 km na província da Austrália
Ocidental, na região de Pilbara. A Rio Tinto já usa sistemas autónomos
nos seus comboios na Austrália, mas apenas durante alguns trechos do
percurso e sempre com a presença de um maquinista. No entanto, em julho
passado, conseguiram fazer a primeira viagem completa sem uma única
pessoa a bordo. A Rio Tinto deverá adotar o sistema nas suas 200
locomotivas, que percorrem uma distância de 1700 km a transportar
minério de ferro entre Pilbara e o litoral.
* É desta tecnologia que as pessoas precisam, bombas cuja receita está na net não.
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ESTA SEMANA
NA "SÁBADO"
SEF identifica quase
cinco mil prostitutas em cinco anos
Desde 2012, o SEF já identificou 4936 prostitutas, 26 das quais envolvidas em redes de tráfico de pessoas.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) recebe 40 denúncias
de crime lenocínio por mês - e, nos últimos cinco anos, já identificou
4936 prostitutas, 26 das quais envolvidas em redes de tráfico de
pessoas.
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Segundo números revelados pelo
SEF ao Jornal de Notícias no Dia Internacional Contra a Violência sobre
Trabalhadores do Sexo, desde 2012 até hoje já foram detidos 23
proxenetas, suspeitos de lucrarem com a prostituição de mulheres ou
homens, e encerraram 10 estabelecimentos com alegada actividade ligada
ao lenocínio e à emigração ilegal.
Também foi detectado o crime de lenocínio em três casas particulares - e
o SEF acredita que esse número irá aumentar. "Em termos de evolução,
deparamo-nos com uma mudança. Tínhamos mais situações de prostituição de
rua e de casas de alterne. Mas, actualmente, os casos mais denunciados
têm a ver com apartamentos e casas particulares. Há vários factores que
explicam essa mudança e um deles tem a ver com a dificuldade das
polícias em chegar a estas casas, por vezes isoladas. Acabam por não
serem locais abertos ao público", diz fonte do SEF ao JN.
Regra
geral, as denúncias que chegam ao SEF são anónimas. "Algumas têm pernas
para andar, outras não e outras são situações de má vizinhança", disse a
mesma fonte, garantindo que todas são tratadas e remetidas ao
Ministério Público. "Normalmente são uma dezena por semana", concretiza.
* As prostitutas são uma questão social preocupante enquanto usadas como objectos de despejo, também sofredoras da exploração comercial e alvo de desprezo das comunidades, poucos são os que se lembram de que a maioria das mulheres foram abruptamente atiradas para aquela situação.
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64 bons vinhos
GRANDES VINHOS TINTOS
GRANDES VINHOS BRANCOS
GRANDES VINHOS ESPUMANTES
GRANDES VINHOS GENEROSOS
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
TINTOS
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
BRANCOS
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
ROSÉS
IN "VISÃO"
04/01/17
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Em dias de boas-vindas ao ano novo, é tempo de avaliar a garrafeira sob a orientação do crítico gastronómico da VISÃO Se7e, Manuel Gonçalves da Silva, numa seleção dividida em várias categorias: grandes tintos, grandes brancos, espumantes, generosos e escolhas boas e acessíveis
64 bons vinhos
para beber em 2017
O ano de 2016 foi abençoado para os apreciadores dos vinhos portugueses.
Apareceram no mercado vinhos dos mais variados estilos, personalizados,
bem feitos e ao alcance de todas as bolsas, uns para consumir já,
outros para guardar (mais por terem grande potencial de envelhecimento
do que, propriamente, por não estarem prontos para beber).
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No final do ano, justifica-se uma consulta aos apontamentos para ver o que ainda há para provar nos próximos tempos e recolher o que nos falta para recompor a garrafeira. A lista que se segue contempla, por um lado, vinhos escolhidos em função da qualidade, sem olhar a outros fatores, nomeadamente o preço, e, por outro, vinhos selecionados precisamente pela boa relação entre a qualidade e o preço. Como esta, poderiam fazer-se muitas listas com igual mérito: não falta por onde escolher e o gosto pessoal é o critério determinante. Que esta sirva de exemplo.
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No final do ano, justifica-se uma consulta aos apontamentos para ver o que ainda há para provar nos próximos tempos e recolher o que nos falta para recompor a garrafeira. A lista que se segue contempla, por um lado, vinhos escolhidos em função da qualidade, sem olhar a outros fatores, nomeadamente o preço, e, por outro, vinhos selecionados precisamente pela boa relação entre a qualidade e o preço. Como esta, poderiam fazer-se muitas listas com igual mérito: não falta por onde escolher e o gosto pessoal é o critério determinante. Que esta sirva de exemplo.
VINHOS PORTUGUESES
GRANDES VINHOS TINTOS
Barca Velha Douro 2008
Impressiona com a cor rubi profunda; o aroma intenso e complexo com notas de frutos vermelhos e de especiarias; o paladar elegante com admirável volume, taninos poderosos, acidez viva bem integrada, as notas de fruta e de especiarias, a estrutura e o equilíbrio, o final muito longo e harmonioso. Um vinho inebriante. Deve ser decantado e servido à temperatura de 160C a 180C com pratos sofisticados de carne e de caça ou mesmo queijos de qualidade superior. €350
Impressiona com a cor rubi profunda; o aroma intenso e complexo com notas de frutos vermelhos e de especiarias; o paladar elegante com admirável volume, taninos poderosos, acidez viva bem integrada, as notas de fruta e de especiarias, a estrutura e o equilíbrio, o final muito longo e harmonioso. Um vinho inebriante. Deve ser decantado e servido à temperatura de 160C a 180C com pratos sofisticados de carne e de caça ou mesmo queijos de qualidade superior. €350
Casa de Santar
Dão Nobre Tinto 2013
Resulta da seleção das 15 melhores barricas, num total de 100, e resume o Dão no seu melhor. Cor intensa; aroma complexo, ainda fechado, mas a deixar transparecer a sua elegância; paladar cheio, potente, com perfeito equilíbrio de todos os elementos. Pronto para beber, mas promete evoluir bem em garrafa e continuar a dar alegrias nos próximos 10 a 15 anos. €70
Dão Nobre Tinto 2013
Resulta da seleção das 15 melhores barricas, num total de 100, e resume o Dão no seu melhor. Cor intensa; aroma complexo, ainda fechado, mas a deixar transparecer a sua elegância; paladar cheio, potente, com perfeito equilíbrio de todos os elementos. Pronto para beber, mas promete evoluir bem em garrafa e continuar a dar alegrias nos próximos 10 a 15 anos. €70
Herdade das Servas Parcela V Tinto 2011
As vinhas velhas que deram as uvas – a parcela V, nome dado à “vinha dos Clérigos” – e o ano excecionalmente propício permitiram a obtenção deste excelente vinho de aroma complexo, sabor intenso e estrutura elegante, diferente da tradição dos vinhos do Alentejo pela ausência da compota e a presença marcante da acidez. Para guardar, se possível. É a nova estrela da companhia. €50
As vinhas velhas que deram as uvas – a parcela V, nome dado à “vinha dos Clérigos” – e o ano excecionalmente propício permitiram a obtenção deste excelente vinho de aroma complexo, sabor intenso e estrutura elegante, diferente da tradição dos vinhos do Alentejo pela ausência da compota e a presença marcante da acidez. Para guardar, se possível. É a nova estrela da companhia. €50
Chryseia Douro 2014
Um vinho de classe pura, marcada pela elegância. Nasceu na viragem do século com a primeira colheita lançada em 2000 e mantém o mesmo perfil equilibrado e distinto. Feito de uvas das castas Touriga Nacional e Touriga Franca, tem cor rubi carregada, aroma complexo com notas de frutos maduros, de plantas silvestres e madeira de alta qualidade, paladar inebriante com estrutura, balanço, envolvência. O nome Chryseia, que em grego significa “d’ouro”, fica-lhe bem. €49,90
Um vinho de classe pura, marcada pela elegância. Nasceu na viragem do século com a primeira colheita lançada em 2000 e mantém o mesmo perfil equilibrado e distinto. Feito de uvas das castas Touriga Nacional e Touriga Franca, tem cor rubi carregada, aroma complexo com notas de frutos maduros, de plantas silvestres e madeira de alta qualidade, paladar inebriante com estrutura, balanço, envolvência. O nome Chryseia, que em grego significa “d’ouro”, fica-lhe bem. €49,90
Periquita Superyor 2014
Feito de uvas da casta Castelão (90%) com um pouco da Cabernet Sauvigon (7%) e Tinta Francisca (3%), tem cor vermelha intensa, aroma concentrado com boas notas de frutos pretos e vermelhos e de especiarias, paladar elegante com taninos bem presentes e assinalável frescura. Deve ser servido à temperatura de cerca de 150C, a acompanhar pratos de carne e queijos. €39,99
Feito de uvas da casta Castelão (90%) com um pouco da Cabernet Sauvigon (7%) e Tinta Francisca (3%), tem cor vermelha intensa, aroma concentrado com boas notas de frutos pretos e vermelhos e de especiarias, paladar elegante com taninos bem presentes e assinalável frescura. Deve ser servido à temperatura de cerca de 150C, a acompanhar pratos de carne e queijos. €39,99
A Centenária
António Madeira Dão 2013
O nome vem de uma parcela de vinha com 120 anos que lhe dá origem. Foram produzidas 572 garrafas destinadas aos apreciadores. O grande caráter da vinha reflete-se no vinho, que tem uma identidade singular, com aroma complexo, sabor profundo, fresco e harmonioso, taninos aveludados e final elegante, longo, acentuadamente mineral. Perdura na memória. €45
António Madeira Dão 2013
O nome vem de uma parcela de vinha com 120 anos que lhe dá origem. Foram produzidas 572 garrafas destinadas aos apreciadores. O grande caráter da vinha reflete-se no vinho, que tem uma identidade singular, com aroma complexo, sabor profundo, fresco e harmonioso, taninos aveludados e final elegante, longo, acentuadamente mineral. Perdura na memória. €45
Ex Aequo 2011
A casta Syrah encontrou um território de eleição na Quinta de Monte d’Oiro e tem no Ex Aequo a sua expressão mais feliz. É um vinho excecional, feito com 75% de Syrah e 25% de Touriga Nacional, com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês, com um recorte primoroso: cor escura e concentrada, aroma complexo a frutos pretos com notas balsâmicas e um elegante toque vegetal, paladar elegante com a fruta, os taninos e a acidez perfeitamente envolvidos, e um final longo, vibrante, glorioso. €50
A casta Syrah encontrou um território de eleição na Quinta de Monte d’Oiro e tem no Ex Aequo a sua expressão mais feliz. É um vinho excecional, feito com 75% de Syrah e 25% de Touriga Nacional, com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês, com um recorte primoroso: cor escura e concentrada, aroma complexo a frutos pretos com notas balsâmicas e um elegante toque vegetal, paladar elegante com a fruta, os taninos e a acidez perfeitamente envolvidos, e um final longo, vibrante, glorioso. €50
Leo d’Honor Tinto 2009
É a expressão máxima da casta Castelão (ou “Periquita”, como continua a ser popularmente designada), que tem aqui o seu território de eleição. Muito concentrado na cor e no aroma, denso e complexo no paladar, com taninos afirmativos, mas finos, e elegante final de boca, acompanha com distinção pratos de carne estufada ou assada e de caça, bem como queijos fortes. €29
É a expressão máxima da casta Castelão (ou “Periquita”, como continua a ser popularmente designada), que tem aqui o seu território de eleição. Muito concentrado na cor e no aroma, denso e complexo no paladar, com taninos afirmativos, mas finos, e elegante final de boca, acompanha com distinção pratos de carne estufada ou assada e de caça, bem como queijos fortes. €29
Quinta da Alameda
DOC Dão Tinto Reserva Especial 2012
A Quinta da Alameda tem lugar na história dos grandes vinhos do Dão e este diz porquê: bela cor granada intensa; grande finura aromática com delicadas notas silvestres e alguma tosta harmoniosamente integrada; paladar muito delicado com taninos finos e macios; um final longo, pleno de elegância e de charme. €25
DOC Dão Tinto Reserva Especial 2012
A Quinta da Alameda tem lugar na história dos grandes vinhos do Dão e este diz porquê: bela cor granada intensa; grande finura aromática com delicadas notas silvestres e alguma tosta harmoniosamente integrada; paladar muito delicado com taninos finos e macios; um final longo, pleno de elegância e de charme. €25
Poeira Ímpar Tinto 2009
Nascido de uvas das castas Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Sousão, de uma vinha que o enólogo considera “ímpar” por ser “caprichosa e arrebatadora quando quer”, como sucedeu com esta colheita, o vinho é grandioso, com grande textura e harmonia que resultam do equilíbrio do volume, da fruta, dos taninos, da acidez e dos demais elementos. Ainda muito jovem, promete durar bons anos e alegrar os privilegiados que o conhecerem. €60
Nascido de uvas das castas Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Sousão, de uma vinha que o enólogo considera “ímpar” por ser “caprichosa e arrebatadora quando quer”, como sucedeu com esta colheita, o vinho é grandioso, com grande textura e harmonia que resultam do equilíbrio do volume, da fruta, dos taninos, da acidez e dos demais elementos. Ainda muito jovem, promete durar bons anos e alegrar os privilegiados que o conhecerem. €60
Pêra-Manca Tinto 2011
É feito de uvas das castas Trincadeira e Aragonez provenientes de talhões selecionados. A vinificação faz--se com os mesmos cuidados: desengace total, ligeiro esmagamento, fermentação em balseiros de carvalho francês, maceração pós-fermentativa prolongada, posterior estágio de 18 meses em tonéis de carvalho francês e em garrafa. Aroma concentrado e muito complexo com notas de frutos pretos, especiarias e alguns fumados; paladar fino, estruturado, vigoroso, com assinalável frescura, taninos maduros e finos, harmonia perfeita; final longo, elegante, de encantar. €194
É feito de uvas das castas Trincadeira e Aragonez provenientes de talhões selecionados. A vinificação faz--se com os mesmos cuidados: desengace total, ligeiro esmagamento, fermentação em balseiros de carvalho francês, maceração pós-fermentativa prolongada, posterior estágio de 18 meses em tonéis de carvalho francês e em garrafa. Aroma concentrado e muito complexo com notas de frutos pretos, especiarias e alguns fumados; paladar fino, estruturado, vigoroso, com assinalável frescura, taninos maduros e finos, harmonia perfeita; final longo, elegante, de encantar. €194
Mouchão Tonel Nº 3-4 2011
Só é produzido em anos de qualidade excecional, com uma seleção de uvas da casta Alicante Bouschet, de um terroir específico da Herdade do Mouchão. Tem profundidade, complexidade e personalidade únicas. A cor é grená intensa, o aroma concentrado com notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com a fruta bem madura, os taninos longos, finos e macios, a acidez bem definida, tudo em harmonia. Grande potencial de envelhecimento. €100
Só é produzido em anos de qualidade excecional, com uma seleção de uvas da casta Alicante Bouschet, de um terroir específico da Herdade do Mouchão. Tem profundidade, complexidade e personalidade únicas. A cor é grená intensa, o aroma concentrado com notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com a fruta bem madura, os taninos longos, finos e macios, a acidez bem definida, tudo em harmonia. Grande potencial de envelhecimento. €100
Quinta da Gaivosa Tinto 2011
É a bandeira da casa Alves de Sousa e o exemplo acabado do que o Douro tem de melhor, graças à diversidade, complexidade e elegância das vinhas velhas da Quinta da Gaivosa. Cor rubi profunda, aroma concentrado com delicadas notas de frutos pretos e de folha de eucalipto, paladar elegante com grande estrutura e harmonia. Tem o perfil requintado de sempre, que o qualifica como grande vinho. €34,90
É a bandeira da casa Alves de Sousa e o exemplo acabado do que o Douro tem de melhor, graças à diversidade, complexidade e elegância das vinhas velhas da Quinta da Gaivosa. Cor rubi profunda, aroma concentrado com delicadas notas de frutos pretos e de folha de eucalipto, paladar elegante com grande estrutura e harmonia. Tem o perfil requintado de sempre, que o qualifica como grande vinho. €34,90
Torre do Esporão Tinto 2011
De uvas das castas Touriga Franca, Alicante Bouschet e Syrah com fermentação alcoólica em lagares e malolática em barricas, este vinho estagiou durante 18 meses em barricas novas, seguidos de mais três em garrafa. Está perfeito. Aroma complexo com notas de frutos pretos, de especiarias e de barrica muito bem integradas; paladar profundo, denso, cremoso, com textura acetinada; final longo e cheio de carácter. €100
De uvas das castas Touriga Franca, Alicante Bouschet e Syrah com fermentação alcoólica em lagares e malolática em barricas, este vinho estagiou durante 18 meses em barricas novas, seguidos de mais três em garrafa. Está perfeito. Aroma complexo com notas de frutos pretos, de especiarias e de barrica muito bem integradas; paladar profundo, denso, cremoso, com textura acetinada; final longo e cheio de carácter. €100
Quinta de la Rosa
Reserva Tinto DOC Douro 2013
Choveu na vindima de 2013, o que “originou vinhos mais frescos e aromáticos que podem ser apreciados mais cedo”, diz o enólogo Jorge Moreira no texto de apresentação deste excelente Reserva, que está irresistível: bela cor violeta; aroma intenso com a combinação virtuosa de fruta madura e floral, característica dos grandes Douro; paladar harmonioso com taninos suaves e madeira muito subtil; final muito longo com a fruta complexa e suave sempre presente. €26
Reserva Tinto DOC Douro 2013
Choveu na vindima de 2013, o que “originou vinhos mais frescos e aromáticos que podem ser apreciados mais cedo”, diz o enólogo Jorge Moreira no texto de apresentação deste excelente Reserva, que está irresistível: bela cor violeta; aroma intenso com a combinação virtuosa de fruta madura e floral, característica dos grandes Douro; paladar harmonioso com taninos suaves e madeira muito subtil; final muito longo com a fruta complexa e suave sempre presente. €26
Quinta da Boavista
Vinhas Velhas
Vinha do Ujo 2013
Entre as grandes novidades de 2016 contam-se os primeiros vinhos tranquilos da Quinta da Boavista, com um quarteto notável: Touriga Nacional, Reserva, Vinha do Oratório e Vinha do Ujo. Este é excecional, com a sua belíssima cor grená, o aroma complexo com boas notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com taninos bem envolvidos pela fruta, e o final longo, personalizado, cheio de classe. Pede tempo em garrafa para amadurecer. Decantar antes de servir. €110
Vinhas Velhas
Vinha do Ujo 2013
Entre as grandes novidades de 2016 contam-se os primeiros vinhos tranquilos da Quinta da Boavista, com um quarteto notável: Touriga Nacional, Reserva, Vinha do Oratório e Vinha do Ujo. Este é excecional, com a sua belíssima cor grená, o aroma complexo com boas notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com taninos bem envolvidos pela fruta, e o final longo, personalizado, cheio de classe. Pede tempo em garrafa para amadurecer. Decantar antes de servir. €110
Luís Pato Vinha Barrosa
Vinha Velha 2013
É um monocasta, só Baga – casta autóctone portuguesa perfeitamente adaptada ao clima e aos solos da Bairrada –, de uma vinha tradicional, rodeada por uma floresta de pinheiros e eucaliptos, que lhe conferem uma fragrância característica. A vinha chama-se Barrosa e o vinho é a expressão fiel do seu terroir. Cor aberta e bonita, aroma concentrado e complexo a refletir o que é a uva e o que a rodeia, paladar muito fino e delicado. Por não ser filtrado, pode apresentar depósito e tem de ser decantado. Leva-nos para a mesa. €29,99
Vinha Velha 2013
É um monocasta, só Baga – casta autóctone portuguesa perfeitamente adaptada ao clima e aos solos da Bairrada –, de uma vinha tradicional, rodeada por uma floresta de pinheiros e eucaliptos, que lhe conferem uma fragrância característica. A vinha chama-se Barrosa e o vinho é a expressão fiel do seu terroir. Cor aberta e bonita, aroma concentrado e complexo a refletir o que é a uva e o que a rodeia, paladar muito fino e delicado. Por não ser filtrado, pode apresentar depósito e tem de ser decantado. Leva-nos para a mesa. €29,99
Quinta do Crasto
Vinha da Ponte 2012
Feito de uvas de várias castas provenientes de vinhas velhas. Quase opaco, com tons fortes de violeta. Aroma muito complexo com notas de frutos silvestres maduros e delicados apontamentos florais e de especiarias. Paladar envolvente, cheio com taninos redondos e finos. Final elegante e persistente. Um vinho distinto, que é modelo de equilíbrio. €149,90
Vinha da Ponte 2012
Feito de uvas de várias castas provenientes de vinhas velhas. Quase opaco, com tons fortes de violeta. Aroma muito complexo com notas de frutos silvestres maduros e delicados apontamentos florais e de especiarias. Paladar envolvente, cheio com taninos redondos e finos. Final elegante e persistente. Um vinho distinto, que é modelo de equilíbrio. €149,90
Quinta da Pellada
Carrocel Late Release 2011
Este vinho é do mesmo lote do Carrocel 2011 anteriormente lançado (de 2011 foram feitos vários engarrafamentos), com a diferença de ter permanecido mais dois anos em barricas, com ganhos de complexidade e harmonia. Ficou “mais pronto”. Tão sedutor no nariz como na boca, é um vinho de classe superior, inebriante. €63,90
Carrocel Late Release 2011
Este vinho é do mesmo lote do Carrocel 2011 anteriormente lançado (de 2011 foram feitos vários engarrafamentos), com a diferença de ter permanecido mais dois anos em barricas, com ganhos de complexidade e harmonia. Ficou “mais pronto”. Tão sedutor no nariz como na boca, é um vinho de classe superior, inebriante. €63,90
Campolargo C.C. 2012
Criado com uvas das castas Castelão Nacional e Cabernet Sauvignon, em partes iguais, com estágio em madeira nova até 24 meses, é um vinho sedutor que se impõe pelo grande equilíbrio do conjunto: bela cor rubi escura; aroma elegante em que se combinam notas de frutos pretos, vegetais frescos e especiarias; paladar envolvente e suave com taninos polidos e acidez fina. Muito boa aptidão gastronómica, pedindo pratos com peso equivalente, como a caça. €25
Criado com uvas das castas Castelão Nacional e Cabernet Sauvignon, em partes iguais, com estágio em madeira nova até 24 meses, é um vinho sedutor que se impõe pelo grande equilíbrio do conjunto: bela cor rubi escura; aroma elegante em que se combinam notas de frutos pretos, vegetais frescos e especiarias; paladar envolvente e suave com taninos polidos e acidez fina. Muito boa aptidão gastronómica, pedindo pratos com peso equivalente, como a caça. €25
GRANDES VINHOS BRANCOS
Adega Mãe Terroir Branco 2013
A Adega Mãe acaba de apresentar os seus primeiros topos de gama branco e tinto, com os quais se propõe a “mais exigente interpretação do terroir atlântico”. Por isso lhes chamou Terroir. Este vinho branco, feito de uvas das castas Viosinho, Alvarinho e Arinto, é notável: aroma complexo, mineral e fumado; paladar cheio, untuoso, elegante, com enorme frescura e um toque de salinidade. Uma das grandes surpresas do ano. Só serão produzidos em anos excecionais. €39
A Adega Mãe acaba de apresentar os seus primeiros topos de gama branco e tinto, com os quais se propõe a “mais exigente interpretação do terroir atlântico”. Por isso lhes chamou Terroir. Este vinho branco, feito de uvas das castas Viosinho, Alvarinho e Arinto, é notável: aroma complexo, mineral e fumado; paladar cheio, untuoso, elegante, com enorme frescura e um toque de salinidade. Uma das grandes surpresas do ano. Só serão produzidos em anos excecionais. €39
Mirabilis
Grande Reserva Branco 2015
Feito de uvas de vinhas muito velhas, com predomínio das castas Viosinho e Gouveio, tem aspeto brilhante, cor citrina muito bonita, aroma complexo a frutos com boas notas minerais e de especiarias, paladar elegante, acidez e estrutura excelentes em perfeito equilíbrio, e final muito longo e persistente. Vinho de guarda, por muitos anos, embora seja difícil esperar por ele, porque já está ótimo para beber. €34
Grande Reserva Branco 2015
Feito de uvas de vinhas muito velhas, com predomínio das castas Viosinho e Gouveio, tem aspeto brilhante, cor citrina muito bonita, aroma complexo a frutos com boas notas minerais e de especiarias, paladar elegante, acidez e estrutura excelentes em perfeito equilíbrio, e final muito longo e persistente. Vinho de guarda, por muitos anos, embora seja difícil esperar por ele, porque já está ótimo para beber. €34
Teixuga
Branco Dão 2013
Da quinta que lhe dá o nome vêm as uvas de vinhas velhas de que é feito, com predomínio da casta Encruzado. Fermentou, primeiro em cubas inox, depois em barricas de carvalho francês, onde estagiou durante mais 19 meses, seguindo-se um ano em garrafa. Tem aroma intenso, paladar volumoso, acidez viva bem integrada, e final elegante e longo. Grande capacidade de envelhecimento. Deve ser servido a uma temperatura entre os 100C e os 120C. €30
Branco Dão 2013
Da quinta que lhe dá o nome vêm as uvas de vinhas velhas de que é feito, com predomínio da casta Encruzado. Fermentou, primeiro em cubas inox, depois em barricas de carvalho francês, onde estagiou durante mais 19 meses, seguindo-se um ano em garrafa. Tem aroma intenso, paladar volumoso, acidez viva bem integrada, e final elegante e longo. Grande capacidade de envelhecimento. Deve ser servido a uma temperatura entre os 100C e os 120C. €30
Expressões
Alvarinho 2014
As uvas da casta Alvarinho são produzidas exclusivamente em Monção e Melgaço para este vinho, que expressa como nenhum outro o potencial único desta sub-região e da sua casta rainha, quando fermentada e estagiada em barrica, como vem fazendo o enólogo que melhor a estudou e trabalhou, Anselmo Mendes. É um modelo de elegância, harmonia e vigor: aroma muito fino; paladar complexo e vibrante com mineralidade expressiva e estrutura perfeita; final longo e delicado, distintivo da casta Alvarinho. €24
Alvarinho 2014
As uvas da casta Alvarinho são produzidas exclusivamente em Monção e Melgaço para este vinho, que expressa como nenhum outro o potencial único desta sub-região e da sua casta rainha, quando fermentada e estagiada em barrica, como vem fazendo o enólogo que melhor a estudou e trabalhou, Anselmo Mendes. É um modelo de elegância, harmonia e vigor: aroma muito fino; paladar complexo e vibrante com mineralidade expressiva e estrutura perfeita; final longo e delicado, distintivo da casta Alvarinho. €24
Nossa Calcário
Branco 2015
É, sem dúvida, um dos vinhos brancos portugueses de topo. Feito exclusivamente de uvas da casta Bical, tem cor brilhante com reflexos dourados, aroma concentrado e fino com notas frutadas (citrinos maduros, pera), forte mineralidade e ligeiros fumados, paladar vigoroso, mas elegante com garra e equilíbrio perfeito. Decisivamente gastronómico, pede pratos de peixe e de carne sem peso exagerado. €25
Branco 2015
É, sem dúvida, um dos vinhos brancos portugueses de topo. Feito exclusivamente de uvas da casta Bical, tem cor brilhante com reflexos dourados, aroma concentrado e fino com notas frutadas (citrinos maduros, pera), forte mineralidade e ligeiros fumados, paladar vigoroso, mas elegante com garra e equilíbrio perfeito. Decisivamente gastronómico, pede pratos de peixe e de carne sem peso exagerado. €25
Fonte do Ouro
Dão Nobre Branco 2015
Com uvas das castas Encruzado, que predomina, Arinto e Cerceal Branco, o vinho fermentou e estagiou durante seis meses em barricas novas. Tem aspeto cristalino, cor citrina brilhante, aroma frutado com delicadas notas tostadas da madeira, muito elegante, paladar rico e complexo em que sobressai a mineralidade, a frescura, a suavidade e o equilíbrio. Alonga-se na boca e não sai da memória. €35
Dão Nobre Branco 2015
Com uvas das castas Encruzado, que predomina, Arinto e Cerceal Branco, o vinho fermentou e estagiou durante seis meses em barricas novas. Tem aspeto cristalino, cor citrina brilhante, aroma frutado com delicadas notas tostadas da madeira, muito elegante, paladar rico e complexo em que sobressai a mineralidade, a frescura, a suavidade e o equilíbrio. Alonga-se na boca e não sai da memória. €35
Kompassus Branco Reserva 2013
Proveniente de uvas das castas Arinto e Bical, fermentou e estagiou em barricas durante oito meses. Ostenta um aroma muito fino floral e frutado com notas minerais e um toque de especiarias. No paladar descobrem-se frutos cítricos de grande qualidade e uma frescura revigorante com um toque discreto de fumados. O final é longo, elegante, convincente. Vinho com vocação gastronómica para levar à mesa no convívio da família e dos amigos. €13
Proveniente de uvas das castas Arinto e Bical, fermentou e estagiou em barricas durante oito meses. Ostenta um aroma muito fino floral e frutado com notas minerais e um toque de especiarias. No paladar descobrem-se frutos cítricos de grande qualidade e uma frescura revigorante com um toque discreto de fumados. O final é longo, elegante, convincente. Vinho com vocação gastronómica para levar à mesa no convívio da família e dos amigos. €13
Arinto dos Açores Branco 2015
Cem por cento Arinto dos Açores, que é uma casta autóctone e exclusiva do arquipélago, tendo em comum com o Arinto do Continente apenas o nome e a boa acidez, plantada nas fendas da rocha vulcânica, junto ao mar, protegida por muros que formam os “currais”. Assim nasce este vinho de cor citrina; aroma mineral puro com notas cítricas; e paladar fresco, salino, com mineralidade e acidez marcantes. Tem uma personalidade bem definida, forte, única. €23,90
Cem por cento Arinto dos Açores, que é uma casta autóctone e exclusiva do arquipélago, tendo em comum com o Arinto do Continente apenas o nome e a boa acidez, plantada nas fendas da rocha vulcânica, junto ao mar, protegida por muros que formam os “currais”. Assim nasce este vinho de cor citrina; aroma mineral puro com notas cítricas; e paladar fresco, salino, com mineralidade e acidez marcantes. Tem uma personalidade bem definida, forte, única. €23,90
Conceito Branco 2015
A colheita de 2015 foi excelente e veio reforçar a consabida consistência dos vinhos Conceito, que é modelar na sua frescura e na sua elegância. Feito de uvas de vinhas velhas com fermentação em barrica usada, tem aroma muito fino e expressivo com múltiplos cambiantes, paladar vivo e fresco, final vibrante e distinto que perdura para lá do que seria legítimo esperar. É um caso sério e um desafio para quem ainda duvida que há vinhos brancos insuperáveis. €29,90
A colheita de 2015 foi excelente e veio reforçar a consabida consistência dos vinhos Conceito, que é modelar na sua frescura e na sua elegância. Feito de uvas de vinhas velhas com fermentação em barrica usada, tem aroma muito fino e expressivo com múltiplos cambiantes, paladar vivo e fresco, final vibrante e distinto que perdura para lá do que seria legítimo esperar. É um caso sério e um desafio para quem ainda duvida que há vinhos brancos insuperáveis. €29,90
Maria Teresa Laureano Verdelho 2015
É feito de uvas de vinhas velhas enxertadas com garfos de Verdelho provenientes da ilha da Madeira e tem tudo para agradar: bela cor citrina; aroma intenso e personalizado com notas florais e frutadas (frutos tropicais) e estimulante mineralidade; paladar macio, graças ao estágio sobre borra fina que acentuou a untuosidade, com boa acidez e grande equilíbrio. Ideal para acompanhar mariscos, tanto ao natural como cozinhados. €12
É feito de uvas de vinhas velhas enxertadas com garfos de Verdelho provenientes da ilha da Madeira e tem tudo para agradar: bela cor citrina; aroma intenso e personalizado com notas florais e frutadas (frutos tropicais) e estimulante mineralidade; paladar macio, graças ao estágio sobre borra fina que acentuou a untuosidade, com boa acidez e grande equilíbrio. Ideal para acompanhar mariscos, tanto ao natural como cozinhados. €12
Marquês de Borba
Espumante Rosé 2013
Este espumante, que veio reforçar uma das marcas mais emblemáticas do Alentejo, Marquês de Borba, e um portefólio tão vasto e rico como o de João Portugal Ramos, entrou no segmento premium e marcou logo posição, por ser distinto: belíssima cor rosa-salmão, aspeto límpido com bolha muito fina e persistente; aroma complexo em que sobressaem as notas de citrinos; paladar elegante, fresco e seco, revelando até ao final, que é longo, uma encantadora harmonia. €12,49
Espumante Rosé 2013
Este espumante, que veio reforçar uma das marcas mais emblemáticas do Alentejo, Marquês de Borba, e um portefólio tão vasto e rico como o de João Portugal Ramos, entrou no segmento premium e marcou logo posição, por ser distinto: belíssima cor rosa-salmão, aspeto límpido com bolha muito fina e persistente; aroma complexo em que sobressaem as notas de citrinos; paladar elegante, fresco e seco, revelando até ao final, que é longo, uma encantadora harmonia. €12,49
Quinta das Bágeiras
Grande Reserva Bruto Natural 2011
Todos os vinhos da Quinta das Bágeiras são clássicos, elaborados segundos as práticas tradicionais, procurando ter sempre qualidade e carácter, como sucede com este espumante, que é um Bruto Natural, ou seja, sem adição de açúcar. O estilo austero parece acentuar-lhe a elegância, com grande intensidade de aromas e sabores, muito corpo e enorme frescura. Ideal para a mesa. €18,50
Grande Reserva Bruto Natural 2011
Todos os vinhos da Quinta das Bágeiras são clássicos, elaborados segundos as práticas tradicionais, procurando ter sempre qualidade e carácter, como sucede com este espumante, que é um Bruto Natural, ou seja, sem adição de açúcar. O estilo austero parece acentuar-lhe a elegância, com grande intensidade de aromas e sabores, muito corpo e enorme frescura. Ideal para a mesa. €18,50
Vértice
Gouveio 2007
Feito exclusivamente de uvas da casta Gouveio, este vinho prova, sem margem para dúvidas, que o desafio das Caves Transmontanas para criar espumantes de qualidade superior no Douro está ganho. Com 60 meses de estágio em garrafa, tem bolha finíssima, aroma complexo e rico, excelente estrutura e muita, muita, elegância. Ombreia com os melhores em qualquer lugar. Imprescindível à mesa. €24,90
Gouveio 2007
Feito exclusivamente de uvas da casta Gouveio, este vinho prova, sem margem para dúvidas, que o desafio das Caves Transmontanas para criar espumantes de qualidade superior no Douro está ganho. Com 60 meses de estágio em garrafa, tem bolha finíssima, aroma complexo e rico, excelente estrutura e muita, muita, elegância. Ombreia com os melhores em qualquer lugar. Imprescindível à mesa. €24,90
Murganheira Touriga Nacional Bruto 2009
É um “Blanc de Noirs”, conforme diz o rótulo, ou seja, um vinho espumante branco feito de uvas tintas, neste caso de uma só casta, a nobre Touriga Nacional. Tem aspeto límpido, que faz com que as bolhas finas que se libertam continuamente brilhem ainda mais; cor palha-clara e brilhante; aroma muito frutado com notas de baunilha e de alperce; paladar requintado com frescura e leveza acentuadas. É um espumante de categoria superior. €15
É um “Blanc de Noirs”, conforme diz o rótulo, ou seja, um vinho espumante branco feito de uvas tintas, neste caso de uma só casta, a nobre Touriga Nacional. Tem aspeto límpido, que faz com que as bolhas finas que se libertam continuamente brilhem ainda mais; cor palha-clara e brilhante; aroma muito frutado com notas de baunilha e de alperce; paladar requintado com frescura e leveza acentuadas. É um espumante de categoria superior. €15
GRANDES VINHOS ESPUMANTES
Marquês de Borba Espumante Rosé 2013
Este
espumante, que veio reforçar uma das marcas mais emblemáticas do
Alentejo, Marquês de Borba, e um portefólio tão vasto e rico como o de
João Portugal Ramos, entrou no segmento premium e marcou logo posição,
por ser distinto: belíssima cor rosa-salmão, aspeto límpido com bolha
muito fina e persistente; aroma complexo em que sobressaem as notas de
citrinos; paladar elegante, fresco e seco, revelando até ao final, que é
longo, uma encantadora harmonia. €12,49
Quinta das Bágeiras Grande Reserva Bruto Natural 2011
Todos
os vinhos da Quinta das Bágeiras são clássicos, elaborados segundos as
práticas tradicionais, procurando ter sempre qualidade e carácter, como
sucede com este espumante, que é um Bruto Natural, ou seja, sem adição
de açúcar. O estilo austero parece acentuar-lhe a elegância, com grande
intensidade de aromas e sabores, muito corpo e enorme frescura. Ideal
para a mesa.€18,50
Vértice Gouveio 2007
Feito
exclusivamente de uvas da casta Gouveio, este vinho prova, sem margem
para dúvidas, que o desafio das Caves Transmontanas para criar
espumantes de qualidade superior no Douro está ganho. Com 60 meses de
estágio em garrafa, tem bolha finíssima, aroma complexo e rico,
excelente estrutura e muita, muita, elegância. Ombreia com os melhores
em qualquer lugar. Imprescindível à mesa. €24,90
Murganheira Touriga Nacional Bruto 2009
É
um “Blanc de Noirs”, conforme diz o rótulo, ou seja, um vinho espumante
branco feito de uvas tintas, neste caso de uma só casta, a nobre
Touriga Nacional. Tem aspeto límpido, que faz com que as bolhas finas
que se libertam continuamente brilhem ainda mais; cor palha-clara e
brilhante; aroma muito frutado com notas de baunilha e de alperce;
paladar requintado com frescura e leveza acentuadas. É um espumante de
categoria superior. €15
GRANDES VINHOS GENEROSOS
Blandy’s
Bual 30 Anos
Um vinho extraordinário, feito exclusivamente de Bual (ou Boal, que no continente corresponde à casta Malvasia Fina), com um lote dos melhores anos de várias décadas da casta, tendo o mais novo cerca de 11 e o mais velho 47 anos. O aroma muito concentrado e rico com notas de frutos secos e especiarias, o paladar delicado com mineralidade e acidez vibrante, e o final interminável com traços herbáceos são inebriantes. €95
Bual 30 Anos
Um vinho extraordinário, feito exclusivamente de Bual (ou Boal, que no continente corresponde à casta Malvasia Fina), com um lote dos melhores anos de várias décadas da casta, tendo o mais novo cerca de 11 e o mais velho 47 anos. O aroma muito concentrado e rico com notas de frutos secos e especiarias, o paladar delicado com mineralidade e acidez vibrante, e o final interminável com traços herbáceos são inebriantes. €95
Moscatel de Setúbal 1998
Colecção Privada Domingos Soares Franco
A colheita de 1998 voltou a ser lançada no mercado em 2016, o que permite comparar o envelhecimento em cascos entre os dois períodos. A cor esbateu-se sem perder brilho, o aroma também se suavizou, agora com alguma casca de laranja cristalizada, citrinos maduros, início de frutos secos (nozes e amêndoas) e o paladar permanece frutado, suave e muito elegante, com um final longuíssimo. Como aperitivo, a 100C, ou como vinho de sobremesa, a 160C, é sempre uma bebida de requinte. €18,99
Colecção Privada Domingos Soares Franco
A colheita de 1998 voltou a ser lançada no mercado em 2016, o que permite comparar o envelhecimento em cascos entre os dois períodos. A cor esbateu-se sem perder brilho, o aroma também se suavizou, agora com alguma casca de laranja cristalizada, citrinos maduros, início de frutos secos (nozes e amêndoas) e o paladar permanece frutado, suave e muito elegante, com um final longuíssimo. Como aperitivo, a 100C, ou como vinho de sobremesa, a 160C, é sempre uma bebida de requinte. €18,99
Churchill’s
30 Years Old Port
É uma novidade da Churchill’s e é excelente. Cor brilhante a âmbar com nuances acobreadas; aroma complexo com notas atraentes que vão do caramelo aos frutos pretos frescos; paladar envolvente, que resulta da perfeita harmonia entre a frescura e o envelhecimento com notas de frutos secos e casca de laranja, mentol e flores com final longo e aveludado. Não precisa de ser decantado e deve ser servido a uma temperatura entre 120C e 140C, por exemplo com frutos secos, amêndoas torradas e queijos maturados. €120
30 Years Old Port
É uma novidade da Churchill’s e é excelente. Cor brilhante a âmbar com nuances acobreadas; aroma complexo com notas atraentes que vão do caramelo aos frutos pretos frescos; paladar envolvente, que resulta da perfeita harmonia entre a frescura e o envelhecimento com notas de frutos secos e casca de laranja, mentol e flores com final longo e aveludado. Não precisa de ser decantado e deve ser servido a uma temperatura entre 120C e 140C, por exemplo com frutos secos, amêndoas torradas e queijos maturados. €120
Kopke
Colheita Porto 1984
Vinho de uma só colheita, como o nome sugere, com a mais alta qualidade, longamente envelhecido em cascos, nunca menos de sete anos, até ser engarrafado. Tem a cor do âmbar, intensa e bonita; aroma concentrado e complexo a frutos secos com notas de especiarias, fazendo-se notar o toque subtil de baunilha; paladar elegante, com grande carácter e cativante frescura; final longo e persistente. Não deve permanecer muito tempo na garrafa, a fim de preservar a frescura. €77
Colheita Porto 1984
Vinho de uma só colheita, como o nome sugere, com a mais alta qualidade, longamente envelhecido em cascos, nunca menos de sete anos, até ser engarrafado. Tem a cor do âmbar, intensa e bonita; aroma concentrado e complexo a frutos secos com notas de especiarias, fazendo-se notar o toque subtil de baunilha; paladar elegante, com grande carácter e cativante frescura; final longo e persistente. Não deve permanecer muito tempo na garrafa, a fim de preservar a frescura. €77
Quinta do Noval
Porto Vintage 2014
Cor belíssima e profunda, entre rubi e púrpura; aroma concentrado e complexo com notas suaves de frutos pretos e apontamentos muito interessantes de especiarias; paladar elegante, feito de frescura, equilíbrio e sedução. É um vinho encorpado e carnudo com taninos firmes, mas macios; final longo e vibrante. Delicioso, se bebido agora, mas com enorme potencial de envelhecimento. Toda a elegância, equilíbrio e harmonia que caracterizam os vinhos da Quinta do Noval. €95
Porto Vintage 2014
Cor belíssima e profunda, entre rubi e púrpura; aroma concentrado e complexo com notas suaves de frutos pretos e apontamentos muito interessantes de especiarias; paladar elegante, feito de frescura, equilíbrio e sedução. É um vinho encorpado e carnudo com taninos firmes, mas macios; final longo e vibrante. Delicioso, se bebido agora, mas com enorme potencial de envelhecimento. Toda a elegância, equilíbrio e harmonia que caracterizam os vinhos da Quinta do Noval. €95
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
TINTOS
Evel Tinto 2014
Este vinho, que se situa na entrada de gama da Real Companhia Velha, merece honras de mesa em qualquer lugar ou circunstância boa da vida. Feito de uvas das castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz, brilha na cor rubi profunda; no aroma a frutos bem maduros com notas vegetais e um toque de baunilha; e no paladar com volume, fruta, taninos finos, tudo muito bem equilibrado. €4,20
Este vinho, que se situa na entrada de gama da Real Companhia Velha, merece honras de mesa em qualquer lugar ou circunstância boa da vida. Feito de uvas das castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz, brilha na cor rubi profunda; no aroma a frutos bem maduros com notas vegetais e um toque de baunilha; e no paladar com volume, fruta, taninos finos, tudo muito bem equilibrado. €4,20
Quinta de São
Francisco Tinto 2014
As castas Castelão (60%), Aragonez (20%) e Touriga Nacional (20%) estão na origem deste vinho de cor rubi com aroma a frutos vermelhos maduros e notas florais e de especiarias, paladar macio, medianamente encorpado, com taninos finos e apreciável frescura que lhe confere aptidão para acompanhar os mais diversos pratos de carne e até alguns de peixe. Servir a 180C. €6,50
As castas Castelão (60%), Aragonez (20%) e Touriga Nacional (20%) estão na origem deste vinho de cor rubi com aroma a frutos vermelhos maduros e notas florais e de especiarias, paladar macio, medianamente encorpado, com taninos finos e apreciável frescura que lhe confere aptidão para acompanhar os mais diversos pratos de carne e até alguns de peixe. Servir a 180C. €6,50
Duque de Viseu
Tinto 2014
É um Dão como deve ser e, por isso, elegante, suave, equilibrado. Bonita cor rubi, aroma complexo com notas de frutos vermelhos e um toque vegetal que lhe dá mais vida, paladar macio, suave, fresco, com boa estrutura dada pelos taninos, acidez correta e médio volume. Inegável aptidão gastronómica, podendo acompanhar quase tudo, por ser muito equilibrado e versátil. €3,99
Tinto 2014
É um Dão como deve ser e, por isso, elegante, suave, equilibrado. Bonita cor rubi, aroma complexo com notas de frutos vermelhos e um toque vegetal que lhe dá mais vida, paladar macio, suave, fresco, com boa estrutura dada pelos taninos, acidez correta e médio volume. Inegável aptidão gastronómica, podendo acompanhar quase tudo, por ser muito equilibrado e versátil. €3,99
Andreza
Reserva Tinto 2014
Feito de uvas das castas Touriga Nacional (40%), Touriga Franca (40%) e Tinta Roriz (20%), apresenta-se com um perfil tipicamente duriense: cor granada, aroma concentrado a frutos negros maduros com notas de baunilha cedidas pela madeira, paladar elegante e suave, bem estruturado. Versátil e com evidente aptidão gastronómica, acompanha tão bem um peixe assado como uma carne estufada ou um bom queijo de pasta mole. €6
Reserva Tinto 2014
Feito de uvas das castas Touriga Nacional (40%), Touriga Franca (40%) e Tinta Roriz (20%), apresenta-se com um perfil tipicamente duriense: cor granada, aroma concentrado a frutos negros maduros com notas de baunilha cedidas pela madeira, paladar elegante e suave, bem estruturado. Versátil e com evidente aptidão gastronómica, acompanha tão bem um peixe assado como uma carne estufada ou um bom queijo de pasta mole. €6
Duorum Colheita 2013
Cor vermelha profunda com tonalidades violeta; aroma concentrado com boas notas de frutos maduros e outras florais; paladar elegante, volumoso, marcado pela presença dos taninos firmes, maduros e suaves, pela acidez equilibrada e pela harmonia do conjunto, que tem um final longo e sedutor. €8,99
Cor vermelha profunda com tonalidades violeta; aroma concentrado com boas notas de frutos maduros e outras florais; paladar elegante, volumoso, marcado pela presença dos taninos firmes, maduros e suaves, pela acidez equilibrada e pela harmonia do conjunto, que tem um final longo e sedutor. €8,99
Azamor Tinto 2013
Proveniente de uvas de várias castas nacionais e internacionais, é um vinho harmonioso, tanto no nariz como na boca, com aroma concentrado a fruta madura e notas de especiarias; paladar cheio, macio, com taninos vivos bem integrados; e final agradável com apreciável elegância. Para beber já e/ou guardar, sendo certo que tem boa aptidão gastronómica. €9,90
Proveniente de uvas de várias castas nacionais e internacionais, é um vinho harmonioso, tanto no nariz como na boca, com aroma concentrado a fruta madura e notas de especiarias; paladar cheio, macio, com taninos vivos bem integrados; e final agradável com apreciável elegância. Para beber já e/ou guardar, sendo certo que tem boa aptidão gastronómica. €9,90
Cabriz
Colheita Seleccionada Tinto 2014
Uma grande prova de que não é o preço alto que faz o bom vinho. Neste caso, são as uvas das castas Alfrocheiro (40%), Tinta Roriz (40%) e Touriga Nacional (20%) e o saber da equipa de enologia liderada por Osvaldo Amado. Apesar da grande quantidade produzida – dois milhões e 500 mil garrafas – , a qualidade afirma-se na cor rubi intensa e no paladar harmonioso, medianamente encorpado, com a fruta e a acidez bem conjugadas e um final agradável. €3,99
Colheita Seleccionada Tinto 2014
Uma grande prova de que não é o preço alto que faz o bom vinho. Neste caso, são as uvas das castas Alfrocheiro (40%), Tinta Roriz (40%) e Touriga Nacional (20%) e o saber da equipa de enologia liderada por Osvaldo Amado. Apesar da grande quantidade produzida – dois milhões e 500 mil garrafas – , a qualidade afirma-se na cor rubi intensa e no paladar harmonioso, medianamente encorpado, com a fruta e a acidez bem conjugadas e um final agradável. €3,99
Herdade São Miguel
Regional Alentejano Syrah 2013
Nascido exclusivamente de uvas da casta Syrah, com seis meses de estágio em barricas de carvalho francês, após fermentação malolática em cuba inox com aduelas da mesma madeira, cativa os sentidos com a bela cor rubi, o aroma complexo com notas de frutos vermelhos e algum tostado, e o paladar redondo, macio, perfeitamente equilibrado. €5,98
Regional Alentejano Syrah 2013
Nascido exclusivamente de uvas da casta Syrah, com seis meses de estágio em barricas de carvalho francês, após fermentação malolática em cuba inox com aduelas da mesma madeira, cativa os sentidos com a bela cor rubi, o aroma complexo com notas de frutos vermelhos e algum tostado, e o paladar redondo, macio, perfeitamente equilibrado. €5,98
Pica Peixe
Tinto Península de Setúbal 2014
Nas margens do rio Sado são criadas as uvas, aromaticamente ricas – Touriga
Nacional, Syrah e Aragonez – deste tinto que foge ao padrão dos vinhos de Setúbal, apresentando-se de cor rubi profunda, aroma exuberante a frutos vermelhos, a tostados e a especiarias, e paladar fresco, direto, jovem, aveludado. Eclético e fácil de beber, pode acompanhar os mais diversos pratos. €4,50
Tinto Península de Setúbal 2014
Nas margens do rio Sado são criadas as uvas, aromaticamente ricas – Touriga
Nacional, Syrah e Aragonez – deste tinto que foge ao padrão dos vinhos de Setúbal, apresentando-se de cor rubi profunda, aroma exuberante a frutos vermelhos, a tostados e a especiarias, e paladar fresco, direto, jovem, aveludado. Eclético e fácil de beber, pode acompanhar os mais diversos pratos. €4,50
Quinta dos Roques Tinto 2013
O Quinta dos Roques Tinto é o vinho emblemático da Quinta dos Roques. Está presente e bem cotado em 15 países. Este, da colheita de 2013, explica porquê com a bela cor rubi bastante carregada, o aroma frutado com notas florais e de baunilha (da madeira) e o paladar elegante e muito equilibrado, a garantir bom envelhecimento em garrafa. Pronto para beber, mas merece (também) ser guardado. €8,50
O Quinta dos Roques Tinto é o vinho emblemático da Quinta dos Roques. Está presente e bem cotado em 15 países. Este, da colheita de 2013, explica porquê com a bela cor rubi bastante carregada, o aroma frutado com notas florais e de baunilha (da madeira) e o paladar elegante e muito equilibrado, a garantir bom envelhecimento em garrafa. Pronto para beber, mas merece (também) ser guardado. €8,50
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
BRANCOS
Dona Paterna
Alvarinho Monção e Melgaço 2015
É um clássico, cheio de elegância e frescura, a que apetece sempre voltar. O aroma intenso e muito fino, com os tons frutados e florais característicos da casta, e o paladar elegante e fresco com apreciável mineralidade e um toque salino são cativantes. Muito afinado, é um Alvarinho de referência. Servir à temperatura de 100C a 120C com mariscos e pratos de peixe e de carnes de aves. €9,50
Alvarinho Monção e Melgaço 2015
É um clássico, cheio de elegância e frescura, a que apetece sempre voltar. O aroma intenso e muito fino, com os tons frutados e florais característicos da casta, e o paladar elegante e fresco com apreciável mineralidade e um toque salino são cativantes. Muito afinado, é um Alvarinho de referência. Servir à temperatura de 100C a 120C com mariscos e pratos de peixe e de carnes de aves. €9,50
Vale dos Ares
Alvarinho Branco 2015
Produzido exclusivamente com uvas da casta Alvarinho, na sub-região de Monção e Melgaço, tem bela cor citrina, aroma intenso e muito fino com notas citrinas e apontamentos tropicais; sabor harmonioso, vivo e fresco com boa estrutura, boa fruta e boa acidez, em perfeito equilíbrio; final elegante e prolongado. Acompanha tão bem uma boa conversa como uma refeição de mariscos, peixes, carnes brancas, sabores orientais, saladas e outros pratos leves. €9
Alvarinho Branco 2015
Produzido exclusivamente com uvas da casta Alvarinho, na sub-região de Monção e Melgaço, tem bela cor citrina, aroma intenso e muito fino com notas citrinas e apontamentos tropicais; sabor harmonioso, vivo e fresco com boa estrutura, boa fruta e boa acidez, em perfeito equilíbrio; final elegante e prolongado. Acompanha tão bem uma boa conversa como uma refeição de mariscos, peixes, carnes brancas, sabores orientais, saladas e outros pratos leves. €9
Soalheiro
Alvarinho 2015
Com uma bela cor amarela citrina, um aroma intenso e muito fino com notas tropicais e minerais, e um sabor elegante e mineral, com perfeito equilíbrio entre o corpo e a acidez, num conjunto harmonioso, muito sedutor. O perfil seco e a estrutura elegante sugerem que seja bebido como aperitivo ou a acompanhar mariscos e pratos de peixe ou de carne de aves. €9,50
Alvarinho 2015
Com uma bela cor amarela citrina, um aroma intenso e muito fino com notas tropicais e minerais, e um sabor elegante e mineral, com perfeito equilíbrio entre o corpo e a acidez, num conjunto harmonioso, muito sedutor. O perfil seco e a estrutura elegante sugerem que seja bebido como aperitivo ou a acompanhar mariscos e pratos de peixe ou de carne de aves. €9,50
Fiuza Chardonnay
Branco 2015
Cem por cento Chardonnay, apresenta uma bela cor amarela-dourada, aroma floral e frutado com um toque a baunilha, paladar aveludado e complexo com alguma cremosidade, e final longo e cheio. Tem evidente vocação gastronómica, podendo acompanhar peixes e mariscos, independentemente do modo como forem confecionados, e carnes brancas. €5,49
Branco 2015
Cem por cento Chardonnay, apresenta uma bela cor amarela-dourada, aroma floral e frutado com um toque a baunilha, paladar aveludado e complexo com alguma cremosidade, e final longo e cheio. Tem evidente vocação gastronómica, podendo acompanhar peixes e mariscos, independentemente do modo como forem confecionados, e carnes brancas. €5,49
Dory
Branco 2015
Resulta de um lote de quatro castas, Viosinho e Alvarinho, que têm um papel preponderante, e ainda Arinto e Viognier, que lhe dão uma bela cor citrina, um aroma fino com elegantes notas frutadas e algum mineral, e um paladar intenso e fresco, muito apelativo. Perfeito para acompanhar peixes, mariscos, saladas e pratos da cozinha japonesa. €4,50
Branco 2015
Resulta de um lote de quatro castas, Viosinho e Alvarinho, que têm um papel preponderante, e ainda Arinto e Viognier, que lhe dão uma bela cor citrina, um aroma fino com elegantes notas frutadas e algum mineral, e um paladar intenso e fresco, muito apelativo. Perfeito para acompanhar peixes, mariscos, saladas e pratos da cozinha japonesa. €4,50
Catarina Branco 2015
Feito de uvas das castas Fernão Pires, Chardonnay e Arinto, produzidas nas encostas de Azeitão, apresenta-se com bela cor amarela-pálida, aroma elegante e paladar fresco com boas notas frutadas e minerais. Tem inegável aptidão gastronómica e uma excelente relação entre a qualidade e o preço. €4,79
Feito de uvas das castas Fernão Pires, Chardonnay e Arinto, produzidas nas encostas de Azeitão, apresenta-se com bela cor amarela-pálida, aroma elegante e paladar fresco com boas notas frutadas e minerais. Tem inegável aptidão gastronómica e uma excelente relação entre a qualidade e o preço. €4,79
Deu la Deu
Alvarinho 2015
Como o nome indica, é cem por cento Alvarinho. Aspeto brilhante, cor citrina, aroma frutado a pêssego e alperce, com notas tropicais e algum floral típico da casta Alvarinho, como flor de laranjeira, paladar fresco, seco e persistente, marcado também pela fruta. Um vinho de qualidade consistente, que pode ser bebido como aperitivo ou a acompanhar mariscos e pratos de peixe ou de carnes brancas. Servir à temperatura de 120C. €5,89
Alvarinho 2015
Como o nome indica, é cem por cento Alvarinho. Aspeto brilhante, cor citrina, aroma frutado a pêssego e alperce, com notas tropicais e algum floral típico da casta Alvarinho, como flor de laranjeira, paladar fresco, seco e persistente, marcado também pela fruta. Um vinho de qualidade consistente, que pode ser bebido como aperitivo ou a acompanhar mariscos e pratos de peixe ou de carnes brancas. Servir à temperatura de 120C. €5,89
Ribeiro Santo Encruzado Branco 2015
Criado exclusivamente com uvas da casta Encruzado, fermentou em barricas de carvalho francês, com battonage, e permaneceu nas barricas durante seis meses. Cor amarela citrina brilhante, aroma fino a fruta com um delicado recorte floral, paladar harmonioso com enorme frescura que a mineralidade da casta acentua. Óbvia vocação gastronómica. €9
Criado exclusivamente com uvas da casta Encruzado, fermentou em barricas de carvalho francês, com battonage, e permaneceu nas barricas durante seis meses. Cor amarela citrina brilhante, aroma fino a fruta com um delicado recorte floral, paladar harmonioso com enorme frescura que a mineralidade da casta acentua. Óbvia vocação gastronómica. €9
Poças Reserva
Branco 2015
Tem volume, estrutura e complexidade que o estágio em madeira nova de carvalho francês propiciou. Cor palha, aroma frutado com notas florais, paladar também frutado, fresco, untuoso, com notas de citrinos e de mel, final longo. Boa aptidão gastronómica, podendo acompanhar pratos elaborados de peixes, de mariscos e de aves. Servir à temperatura de 120C a 140C. €7
Branco 2015
Tem volume, estrutura e complexidade que o estágio em madeira nova de carvalho francês propiciou. Cor palha, aroma frutado com notas florais, paladar também frutado, fresco, untuoso, com notas de citrinos e de mel, final longo. Boa aptidão gastronómica, podendo acompanhar pratos elaborados de peixes, de mariscos e de aves. Servir à temperatura de 120C a 140C. €7
MAPA
Moscatel Galego Branco 2015
É tão fácil de beber, que o mais difícil é não gostar deste vinho. Feito exclusivamente de uvas da casta Moscatel Galego, caracteriza-se pelo perfil aromático intensamente floral e frutado com notas tropicais e pelo paladar cativante, seco e muito fresco, devido à excelente acidez. Só ou com mariscos e pratos com especiarias ou picantes, vai sempre bem. €7,95
Moscatel Galego Branco 2015
É tão fácil de beber, que o mais difícil é não gostar deste vinho. Feito exclusivamente de uvas da casta Moscatel Galego, caracteriza-se pelo perfil aromático intensamente floral e frutado com notas tropicais e pelo paladar cativante, seco e muito fresco, devido à excelente acidez. Só ou com mariscos e pratos com especiarias ou picantes, vai sempre bem. €7,95
VINHOS BONS E ACESSÍVEIS
ROSÉS
Covela
Rosé 2015
Feito exclusivamente de uvas da casta Touriga Nacional, apresenta uma cor rosa-pálida muito bonita, aroma muito fresco e leve com notas de frutos vermelhos e de citrinos, paladar seco, marcado pela acidez elegante que se prolonga até ao final. Para beber só ou a acompanhar pratos leves, das quiches às saladas e à comida asiática. Servir à temperatura de 80C a 100C. €10
Rosé 2015
Feito exclusivamente de uvas da casta Touriga Nacional, apresenta uma cor rosa-pálida muito bonita, aroma muito fresco e leve com notas de frutos vermelhos e de citrinos, paladar seco, marcado pela acidez elegante que se prolonga até ao final. Para beber só ou a acompanhar pratos leves, das quiches às saladas e à comida asiática. Servir à temperatura de 80C a 100C. €10
Monte das Servas
Escolha Rosé 2015
As uvas de que é feito são das castas tintas Touriga Nacional e Syrah, em partes iguais, tendo resultado um vinho muito agradável, quer à vista, com a cor salmão, quer ao olfato, com o aroma a frutos vermelhos e a flores, quer, ainda, ao paladar, com a frescura e a boa estrutura. Para beber só, à conversa, ou com pratos leves, à mesa. €4,60
Escolha Rosé 2015
As uvas de que é feito são das castas tintas Touriga Nacional e Syrah, em partes iguais, tendo resultado um vinho muito agradável, quer à vista, com a cor salmão, quer ao olfato, com o aroma a frutos vermelhos e a flores, quer, ainda, ao paladar, com a frescura e a boa estrutura. Para beber só, à conversa, ou com pratos leves, à mesa. €4,60
Colecção Privada
Domingos Soares Franco
Moscatel Roxo Rosé 2015
É já um clássico com características únicas que lhe são dadas pela casta Moscatel Roxo. Bela cor salmão, aroma exuberante a rosas e a frutos maduros (alperce, abacaxi, lima, toranja), paladar elegante com boa acidez e com a fruta de novo em realce. Para beber só ou a acompanhar refeições ligeiras e pratos de cozinha oriental, a uma temperatura entre 80C e 100C. €9,90
Moscatel Roxo Rosé 2015
É já um clássico com características únicas que lhe são dadas pela casta Moscatel Roxo. Bela cor salmão, aroma exuberante a rosas e a frutos maduros (alperce, abacaxi, lima, toranja), paladar elegante com boa acidez e com a fruta de novo em realce. Para beber só ou a acompanhar refeições ligeiras e pratos de cozinha oriental, a uma temperatura entre 80C e 100C. €9,90
Sossego
Rosé 2015
Cem por cento Touriga Nacional, tem uma cor alegre e atrativa, entre rosa e cereja, aroma intenso a frutos vermelhos (outra vez a cereja), paladar fresco, saboroso e bem equilibrado com um final longo. Deve ser servido a uma temperatura entre 80C e 100C, a acompanhar saladas, massas e outros pratos leves. €4,99
Rosé 2015
Cem por cento Touriga Nacional, tem uma cor alegre e atrativa, entre rosa e cereja, aroma intenso a frutos vermelhos (outra vez a cereja), paladar fresco, saboroso e bem equilibrado com um final longo. Deve ser servido a uma temperatura entre 80C e 100C, a acompanhar saladas, massas e outros pratos leves. €4,99
Titular
Colheita Rosé 2015
De uvas da casta Touriga Nacional nasce este vinho, que se distingue pela cor intensamente rosada, pelo aroma exuberante a frutos vermelhos e a flores e pelo paladar suave, fresco e seco, muito sedutor. Tem boa acidez e apreciável estrutura. Para beber só ou, de preferência, à mesa, porque tem inegável aptidão gastronómica. Servir bem fresco à temperatura de 80C a 100C. €4,80
Colheita Rosé 2015
De uvas da casta Touriga Nacional nasce este vinho, que se distingue pela cor intensamente rosada, pelo aroma exuberante a frutos vermelhos e a flores e pelo paladar suave, fresco e seco, muito sedutor. Tem boa acidez e apreciável estrutura. Para beber só ou, de preferência, à mesa, porque tem inegável aptidão gastronómica. Servir bem fresco à temperatura de 80C a 100C. €4,80
IN "VISÃO"
04/01/17
* Por favor tome atenção que estas escolhas foram para apreciar em 2017, aprecie-as também em 2018, ainda não estão fora de prazo.
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