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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/10/2017
VIII~MEGA FÁBRICAS 1- FIFA 12
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VIII~MEGA FÁBRICAS
1- FIFA 12
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Avaliação bancária das casas volta a
subir em setembro e bate recorde de 2011
A avaliação bancária das casas aumentou em setembro, pelo sexto mês
consecutivo, fixando-se em 1.135 euros por metro quadrado e batendo
máximos de 2011, informa o Instituto Nacional de Estatística (INE).
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Em
setembro, o valor médio de avaliação bancária para o total do país
aumentou 13 euros face a agosto, traduzindo um aumento de 1,2% face a
esse mês anterior e de 5,5% face ao mesmo mês de 2016.
Segundo o
INE, em setembro, o valor médio de avaliação bancária aumentou de forma
generalizada, em todas as regiões e em ambos os tipos de imóvel --
moradias e apartamentos -, quer em termos mensais, quer homólogos.
O valor médio das avaliações bancárias aumentou 0,7% para as moradias e 1,6% para os apartamentos.
A nível regional, as maiores subidas registaram-se na Região Autónoma dos Açores
(2,1%), na Região Autónoma da Madeira (2,0%) e no Centro e na Área
Metropolitana de Lisboa (1,5%), e as menores registaram-se no Alentejo
(0,8%) e no Norte (0,6%).
De acordo com o índice do valor médio
de avaliação bancária, em setembro, o Algarve, a Área Metropolitana de
Lisboa, a Região Autónoma da Madeira e o Alentejo Litoral apresentaram
valores de avaliação bancária superiores à média nacional.
Os
valores de avaliação no Algarve e na Área Metropolitana de Lisboa foram,
respetivamente, 26% e 22% superiores ao registado para a totalidade do
país, sendo a região Terras de Trás-os-Montes aquela que apresentou
valor mais baixo, menos 30% do que a média.
Nos apartamentos, o
valor médio de avaliação bancária em setembro foi de 1.192 euros/metro
quadrado (m2), 19 euros acima do valor de agosto, registando-se os
maiores aumentos nas Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da
Madeira (3,3% e 2%, respetivamente), e no Alentejo o menor crescimento
(0,7%).
O
valor médio de avaliação para a tipologia de apartamento T2 situou-se
em 1.196 euros/m2, mais 21 euros do que no mês anterior, enquanto para
os apartamentos T3 houve um aumento de 18 euros, tendo o valor médio
aumentado para os 1.121 euros/m2.
Nas moradias, o valor médio de
avaliação bancária em setembro fixou-se em 1.051 euros/m2, sete euros
acima do de agosto, e em termos homólogos o valor médio de avaliação das
moradias aumentou 5%.
Quando comparado com agosto, as moradias
de tipologia T3 aumentaram 15 euros em setembro, para 1.034 euros/m2,
enquanto a tipologia T4 diminuiu quatro euros para 1.055 euros/m2.
* Os portugueses não têm dinheiro para estes valores a não ser que criem dívidas.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Bruxelas arrasa OE:
“Há risco de desvio significativo
em 2017 e 2018”
Bruxelas enviou carta a Mário Centeno na qual rebate números do ministro. Não acredita no ajustamento estrutural de que fala o governo.
A Comissão Europeia está visivelmente
insatisfeita com o ajustamento orçamental desenhado pelo governo para
2018 e também levanta problemas em relação ao orçamento deste ano.
O risco de Lisboa se desviar do esforço orçamental exigido pelas regras
europeias “é significativo”, quer em 2017, quer em 2018, avisa Bruxelas
numa carta enviada esta sexta-feira a Mário Centeno, a que o DV teve
acesso.
O documento assinado pelo vice-presidente da Comissão com a tutela da
zona euro, Valdis Dombrovskis, e pelo comissário dos assuntos
económicos, Pierre Moscovici, é pouco simpático com as contas
apresentadas por Centeno no Orçamento do Estado de 2018 (OE2018), bem
como com as estimativas para o fecho do OE deste ano 2017.
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Começa logo criticar o governo por prometer um corte no défice estrutural (défice corrigido dos efeitos do ciclo económico e de medidas extraordinárias) equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), uma conta que para a Comissão é pouco credível e sinaliza que há de facto um risco grande de desvio face ao combinado no âmbito do Pacto de Estabilidade.
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Começa logo criticar o governo por prometer um corte no défice estrutural (défice corrigido dos efeitos do ciclo económico e de medidas extraordinárias) equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), uma conta que para a Comissão é pouco credível e sinaliza que há de facto um risco grande de desvio face ao combinado no âmbito do Pacto de Estabilidade.
O governo promete os tais 0,5% e devia era cortar pelo menos 0,6%. Pior:
pelas contas da Comissão esses 0,5% não existem, sequer. O esforço
estrutural “recalculado pelos serviços da Comissão de acordo com a
metodologia comum aceite para o cálculo do crescimento [do PIB]
potencial ascende a 0,4%”. Portanto: fica uma décima abaixo do que diz
Centeno e mais de duas décimas abaixo do que exige o Pacto.
A regra do ajustamento estrutural é a mais importante, agora que Portugal já não está na vertente corretiva do Pacto (o défice nominal, a medida clássica, já está abaixo de 3%).
A regra do ajustamento estrutural é a mais importante, agora que Portugal já não está na vertente corretiva do Pacto (o défice nominal, a medida clássica, já está abaixo de 3%).
Na vertente preventiva, onde o país agora se encontra, têm ainda de ser
respeitados limites ao crescimento da despesa primária (sem juros).
Também aqui Portugal viola os tetos definidos, na opinião do executivo
europeu.
“Além disso, a taxa de crescimento nominal planeada para a despesa primária líquida excede a taxa recomendada de 0,1%, apontando para uma diferença de 1,1% do PIB em 2018.”
Execução de 2017 também inspira pouca confiança
“Em 2017, os desvios totalizam 0,5% e 1% do PIB no saldo estrutural e na regra do limite (benchmark) da despesa, respetivamente”, diz a carta.
Mais: “de acordo com a análise preliminar da Comissão”, os valores apontam “para o risco de um desvio significativo do esforço necessário em 2017 e 2018”.
“Gostaríamos, assim, de receber mais informações sobre a composição precisa do esforço estrutural previsto”, exigem os dois altos responsáveis. Portugal tem “até 31 de outubro” para defender a sua posição e os seus números orçamentais.
“Além disso, a taxa de crescimento nominal planeada para a despesa primária líquida excede a taxa recomendada de 0,1%, apontando para uma diferença de 1,1% do PIB em 2018.”
Execução de 2017 também inspira pouca confiança
“Em 2017, os desvios totalizam 0,5% e 1% do PIB no saldo estrutural e na regra do limite (benchmark) da despesa, respetivamente”, diz a carta.
Mais: “de acordo com a análise preliminar da Comissão”, os valores apontam “para o risco de um desvio significativo do esforço necessário em 2017 e 2018”.
“Gostaríamos, assim, de receber mais informações sobre a composição precisa do esforço estrutural previsto”, exigem os dois altos responsáveis. Portugal tem “até 31 de outubro” para defender a sua posição e os seus números orçamentais.
Governo mandou quadros novos para a CE
Mas as críticas continuam. Os dois altos responsáveis revelam que no dia 20 e no dia 23 de outubro, já depois de o Orçamento ser enviado para o Parlamento (dia 13) e para Bruxelas (o esboço seguiu no dia 16), Centeno enviou “quadros atualizados” com números e estimativas. Essa informação não foi publicitada pelo governo, não se sabendo ainda que tabelas estão concretamente em causa.
Desentendimentos cíclicos
Recorde-se que estes diferendos ou desentendimentos entre a Comissão e o governo português na questão do défice, do OE, do conceito de medida estrutural ou cíclica, não são novos.
Mas as críticas continuam. Os dois altos responsáveis revelam que no dia 20 e no dia 23 de outubro, já depois de o Orçamento ser enviado para o Parlamento (dia 13) e para Bruxelas (o esboço seguiu no dia 16), Centeno enviou “quadros atualizados” com números e estimativas. Essa informação não foi publicitada pelo governo, não se sabendo ainda que tabelas estão concretamente em causa.
Desentendimentos cíclicos
Recorde-se que estes diferendos ou desentendimentos entre a Comissão e o governo português na questão do défice, do OE, do conceito de medida estrutural ou cíclica, não são novos.
O ano passado aconteceu algo parecido em relação a 2016 e 2017. O
governo dizia que tinha muitas mais medidas estruturais do que Bruxelas
aceitava e que o potencial da economia era bem maior.
Centeno acabaria por ter razão uma vez que o ajustamento de 2016 acabou
por ser superior ao que estimava a Comissão, sendo que a coisa não ficou
por aqui. O ministro fez questão de dar uma chapada de luva branca a
Bruxelas no relatório da proposta de novo OE, revelado no passado dia
13.
Nele incluiu um pequeno estudo onde concluiu que Bruxelas errou em quase tudo, atacando a Comissão Europeia por exigir a Portugal e outros países do euro “um esforço mais intenso do que o que seria desejável e adequado” e acusando-a, inclusive, de “induzir” medidas prejudiciais aos portugueses.
Nele incluiu um pequeno estudo onde concluiu que Bruxelas errou em quase tudo, atacando a Comissão Europeia por exigir a Portugal e outros países do euro “um esforço mais intenso do que o que seria desejável e adequado” e acusando-a, inclusive, de “induzir” medidas prejudiciais aos portugueses.
Pegando nos resultados orçamentais de 2016 – que motivaram nesse ano uma
disputa acesa entre as partes, com a Comissão e instituições europeias,
com Eurogrupo e Ecofin a serem bastante hostis em relação à forma como o
governo pretendia reduzir o défice (com base na devolução de
rendimentos e na reversão de medidas da troika) – a equipa de António
Costa e de Mário Centeno faz assim uma espécie de ajuste de contas
provando com números que a Comissão não tinha razão.
* Na Comissão Europeia não existem super inteligências donos da verdade financeira. Lembramo-nos que o ano passado até o cão de fila Schauble reconheceu o bom desempenho de Centeno.
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(UM MILHÃO E NOVECENTOS MIL)
Quando em 2009 embarcámos nesta aventura blogueira nada sabíamos do
assunto nem prespectivávamos algo que transcendesse a parte lúdica da
questão.
No dia 23/06 de 2016 completámos o 1º milhão de visitas foi uma alegria, hoje, há cerca de meia-hora, somamos mais 100 mil a caminho do 2º milhão, falta outro tanto, que bom. É mais uma alegria, são estes pequenos acontecimentos que nos afagam o ego, para além de nos divertirmos ou muito entristecermos com a maldade humana.
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Mantemos intactas as nossas
convicções anti-xenófobas, anti-calúnia, anti-grosseria,
anti-oligopólios políticos, económicos ou religiosos, pois sempre nos
orientaram com coerência e bom senso, modéstia à parte.
Sabemos
haver visitadores que não apreciam a inserção de "produtos" picantes mas
aqui na redacção é um regabofe de piri-piri que nem imaginam...eh,eh!
DO NARIZ A GENTE TRATA |
Serve
este texto para agradecer de maneira efusiva a todas as pessoas que nos têm visitado e construído números para nós inimagináveis.
Aos nossos PERSEGUIDORES, uma menção especial de gratidão por nos aturarem mais amiúde.
BEM HAJAM
ABJEIAÇOS
OS PENSIONISTAS
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FONTE: Universo do Documentário
II-ARMAS E TÁCTICAS
4- Armadura
FONTE: Universo do Documentário
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo espanhol destitui Puigdemont
e todo o restante governo regional
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O Governo espanhol ordenou hoje a destituição do presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, o vice-presidente, Oriol Junqueras, e todos os 'consellers' (ministros regionais) da Generalitat, medidas ao abrigo da aplicação do artigo 155 da Constituição.
* Os dirigentes catalães passaram-se, não percebem que nenhuma instituição internacional reconhece a fantochada.
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ANA BACALHAU
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IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
24/10/17
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Derivações
Como placas tectónicas, assim andamos nós, plantados numa superfície
líquida, movediça, aparentemente sólidos e unidos, até que nos começamos
a separar. Os abalos são de maior ou menor intensidade, mas
suficientemente fortes e regulares para dividir uma pangeia em cinco
continentes.
Dizem os mais afoitos que, de afastamento em afastamento, as partes
acabarão por se encontrar outra vez, no outro lado do globo. Corremos em
círculos durante milhões de anos para que nos possamos encontrar outra
vez. Porventura, depois recomeçar tudo. O afastamento progressivo até ao
reencontro infinito das partes.
Parece-me que estamos no momento em que as partes se assumem como o
todo. A talhada acha-se a melancia, ignorando que o globo só ficará
completamente redondo quando as suas fronteiras se ligarem às fronteiras
do próximo. Queremos andar livres e achamos que isso equivale a
andarmos sozinhos. Talvez seja que o conceito de liberdade tenha sido
mal apreendido. Ou mesmo o de amor. Se prende, não é. Nem amor nem
liberdade. Mas se une, é libertador.
Procura-se um amor que una e, ao mesmo tempo, liberte. Que junte as
partes no todo, deixando-as divagar ao sabor dos ventos e das marés,
sabendo que nessa liberdade se há-de chegar a bom porto.
Juntos enfrentamos melhor as tempestades. Aliás, as maiores
tempestades criam-se porque nos afastámos. É um efeito directo do
esfriamento global das relações humanas.
Se queremos voltar a sentir o calor do outro para nos aquecermos no gelo
da nossa solitária deriva, então juntemo-nos. Mas atenção. A cola que
se usa para unir pode acabar por ter o efeito contrário. Se for
demasiadamente fraca, acaba por soltar as partes, se demasiadamente
forte, as partes sentir-se-ão presas e quererão libertar-se.
Quer-se a cola certa. A que une sem prender. É rara de se achar, mas a
alternativa é que fiquemos cada vez mais pequenos, ilhas inabitáveis e
estéreis, onde nem as aves querem pousar. É com essa rara cola que
evitaremos a nossa triste e lenta deriva.
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
24/10/17
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* Estará débil a justiça?
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HOJE NO
"i"
A nossa justiça é contra as mulheres?
Leia os acórdãos mais machistas
Podem não ser a maioria dos casos, mas não é a
primeira vez que há um acórdão polémico em Portugal. O Tribunal Europeu
dos Direitos do Homem não perdoou a discriminação num caso de
negligência médica em 2015 e já tinha havido outros alertas para os
preconceitos do sistema judiciário. No caso da violência doméstica, a
investigadora Conceição Gomes não tem dúvidas: há uma cultura de
tolerância a combater.
.* Estará débil a justiça?
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XI-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
1-A CHINA
A GUERRA DO ÓPIO
TRAFICANTE JAMES INNES
ÓPIO, 1/6 DAS RECEITAS BRITÂNICAS
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8- AMÉRICA DO NORTE
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CONFRONTO NORTE/SUL
ESCLAVAGISMO SULISTA
INDÚSTRIA DE GUERRA NO NORTE
600 MIL MORTOS
HOSPITAIS MILITARES DE CAMPANHA
EVOLUÇÃO SANITÁRIA
* Neste vídeo da série vão cruzar-se 2 situações de relevo , em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting renova com Jéssica Augusto,
.Vera Santos e João Vieira
.Vera Santos e João Vieira
O
Sporting confirmou a renovação do contrato com Jéssica Augusto, atual
campeã nacional de estrada e crosse, 6.ª na maratona dos Jogos Olímpicos
de 2016 e bronze nos Europeus de 2014. A atleta, que está a preparar-se
para a maratona de Nova Iorque, a 5 de novembro, é leoa desde 2015/16 e
prolongou o vínculo por quatro anos.
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«Desde que estou cá
vencemos tudo o que estava ao nosso alcance, incluindo a Taça dos
Campeões Europeus de pista. Este ano há a Taça de corta-mato, onde temos
uma equipa forte, e espero vencer», disse.
Também os
marchadores olímpicos João Vieira e Vera Santos renovaram com o clube de
Alvalade, que representam desde 2010/11. João foi prata nos Europeus de
2010 e bronze em 2006, 4.º no Mundial de 2013 e 11.º no deste ano, mas
nos 50 km. Vera foi 4.ª no Mundial de 2009 e 9.ª nos JO de 2008 e está
recuperada da lesão que a impediu de competir na última época.
* Ao nível do atletismo Sporting está a recrutar muito bons atletas, a fazer bons contratos quer a renovar antigos ou com novas aquisições.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo vai aprovar lei para
promover igualdade salarial
O Governo vai aprovar "muito brevemente" uma proposta de lei para promover a igualdade salarial nas empresas.
O
anúncio foi feito, esta sexta-feira, à agência Lusa, pelo ministro do
Trabalho, Vieira da Silva, à margem da conferência "Igualdade de Género:
Um Desafio para a Década", promovida pela UGT, em Lisboa.
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O
debate já foi feito na concertação social, num âmbito mais alargado,
onde se incluiu a igualdade nas funções de administração das empresas, e
"agora o Governo irá aprovar muito brevemente a legislação que diz
respeito à promoção da redução das desigualdades salariais", explicou
Vieira da Silva.
"Não é uma legislação impositiva", afirmou
o ministro do Trabalho, sem querer dar pormenores. O objetivo,
acrescentou, "é criar mecanismos de acompanhamento para que as empresas
sejam estimuladas" a reduzir a desigualdade salarial "que é muito
excessiva em Portugal", acrescentou.
Durante
a sua intervenção na conferência da UGT, Vieira da Silva sublinhou que
"apesar de muitos progressos verificados nas últimas décadas, persiste
ainda uma enorme desigualdade, nomeadamente no mercado de trabalho".
"Embora
nos tenhamos aproximado desse objetivo da igualdade, a mudança não está
a acontecer com o rimo suficiente e com o ritmo necessário", salientou o
ministro, destacando as diferenças no acesso ao emprego e as
"acentuadas desigualdades nos rendimentos".
Segundo
defendeu, as diferenças salariais têm uma "pesada tradução na esfera
privada, mas não podem ser desligadas da esfera pública" e caberá à
contratação coletiva assumir um "papel chave" neste domínio.
* Com estas declarações o sr. ministro vai nú, disse coisa nenhuma.
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8- A HISTÓRIA
8- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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1410
Senso d'hoje
SARA OLIVEIRA
JORNALISTA DE INVESTIGAÇÃO
EXPRESSO/SIC
"Como Sócrates terá usado milhões
de euros até ser preso"
* Incompreensível problema técnico que só hoje 31/10/17 conseguimos resolver impediram este vídeo de ser visto, é muito interessante vale a pena visioná-lo, pelo atraso as nossas desculpas.
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