Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/04/2018
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Bial
investe 17 milhões para preparar futuro
A Bial vai reforçar a equipa investigadores e manter o foco nas neurociências
A Bial, grupo farmacêutico português, acaba de inaugurar a ampliação do centro de investigação e desenvolvimento, um projeto que implicou um investimento de cinco milhões de euros e que agora será acompanhado pelo reforço da área industrial.
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António Portela, CEO da Bial, revelou que no próximo ano arranca a obra na área industrial e de logística, com um orçamento de 12 milhões, o que permitirá “duplicar a capacidade”. Contas feitas, o grupo tem um plano de 17 milhões de euros para assegurar o crescimento para “os próximos 20 anos”.
Com a ampliação do centro de investigação, que integrou o acréscimo de laboratórios e novos equipamentos, a Bial assegura mais “capacidade para desenvolver projetos”, ou seja, sintetizar mais moléculas e compostos, com o objetivo de desenvolver novos medicamentos.
Para responder a este crescimento físico da área da investigação, o grupo vai recrutar, nestes dois próximos anos, 25 novos investigadores, que se juntam à equipa existente de 104, de oito nacionalidades. Em 25 anos, a Bial sintetizou “mais de 12 mil novos compostos”, sendo que “o desenvolvimento da companhia é pela via da inovação”, frisou António Portela.
O responsável pela farmacêutica portuguesa reafirmou a intenção de continuar a alocar 20% da faturação para investimento em I&D, acreditando que a Bial irá manter o ritmo ascendente do volume de negócios.
No ano passado, o grupo registou uma faturação de 270 milhões, um crescimento de 17% face ao exercício de 2016. Segundo António Portela, 70% do volume de negócios foi obtido nos mercados externos, sendo Espanha, EUA e Alemanha os principais destinos. António Portela sublinhou que, em 2010, Portugal valia 70% da faturação da Bial e, agora, passados apenas sete anos, regista-se o inverso.
“O mercado português não cresce, nos anos da troika decresceu 30%”, o crescimento “terá de ser internacional” e será necessário assegurar um aumento de “dois dígitos”, frisou. Os dois medicamentos que a Bial desenvolveu e tem no mercado são “os grandes pilares do crescimento”, disse António Portela.
O Zebinix, para a epilepsia, vale atualmente cerca de 33% do volume de negócios, mas o grupo já só tem mais quatro anos para capitalizar a exclusividade da patente. Com margem de crescimento está o ONgentys, para o tratamento da doença de Parkinson. António Portela prevê que talvez em 2022 seja possível à Bial lançar um novo medicamento. “Seguramente antes de 2022 não temos outro medicamento no mercado”, disse.
O foco continuará nas áreas da neurociências e cardiovascular, com especial atenção à primeira, onde tem registado “mais sucesso”. O gestor disse ainda que a Bial quer “continuar em Portugal, este investimento espelha o nosso compromisso com o país”. A inauguração do centro de investigação e desenvolvimento contou com a presença do primeiro-ministro, António Costa.
* Portugal precisa de empresas como a Bial
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HOJE NO
"DESTAK"
PSP lembra que 'clássico'
é de risco elevado e com
dispositivo policial adequado
O jogo Sporting-FC Porto, na quarta-feira, das meias-finais da Taça de Portugal em futebol, é de "risco elevado" e contará com "dispositivo policial entendido como adequado às circunstâncias", indicou hoje a Polícia de Segurança Pública (PSP).
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Em nota à imprensa, a PSP diz que se espera no Estádio José Alvalade uma lotação de cerca de 40.000 espetadores, num 'clássico' de risco elevado que mobilizará várias equipas do Comando Metropolitano de Lisboa.
"Efetivos da Divisão Policial da área, Divisão de Trânsito, Unidade Metropolitana de Informações Desportivas, Equipas de Intervenção Rápida, Equipas de Prevenção e Reação Imediata e conta com o reforço da Unidade Especial de Polícia", refere a PSP, sem indicar, como habitual, o número de agentes destacados.
* Nós que pensávamos que o desporto não gerava violência, ingénuos...
Mais tarde ou mais cedo terá de se experimentar a carnificina entre adeptos, se eles o desejam porquê contrariá-los?
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HOJE NO
"i"
"i"
Doenças inflamatórias do intestino.
E se precisasse de ir ao WC
e não o deixassem?
Uma petição pela melhoria das condições de vida de doentes com Crohn e colite ulcerosa deu entrada no último fim de semana no parlamento. Nos Estados Unidos, a sensação de humilhação de uma adolescente de 14 anos foi o pontapé de saída para mudar a lei. Por cá, Vera e Ângela esperam ajudar a fazer a diferença na vida de 20 mil pessoas.
Ally Bain fez história nos Estados Unidos. Tinha 14 anos quando um dia, numa loja em Chicago, pediu para usar a casa de banho e não a deixaram. Há uns tempos, ao recordar a história, usou um verbo mais forte: implorou. Diagnosticada três anos antes com Crohn, doença inflamatória do intestino que pode gerar episódios de cólicas dolorosas e incontinência, o não do funcionário deu lugar a um “acidente” que a marcou para sempre e seria o início de uma batalha legal pelo direito de pessoas com doenças do foro intestinal de terem acesso a qualquer casa de banho em qualquer lugar.
O movimento em torno do “Restroom Access Act” – ou “Ally’s Law”, como também é conhecida a legislação nos EUA – começou no estado do Illinois em 2005 e, desde então, leis idênticas já foram adotadas em 16 estados norte-americanos.
Agora, defende uma petição que nas últimas semanas reuniu quase 11
mil assinaturas, é a vez de os doentes portugueses deixarem de estar
sujeitos a ter de passar por situações parecidas. O acesso prioritário a
qualquer WC, mas também a isenção de taxas moderadoras ou a inclusão
deste grupo de doenças numa portaria de 1989 que protege os
trabalhadores em situações de mobilidade, são alguns dos pedidos.
Vera Gomes, primeira autora da petição, contou ao i que a Lei de
Ally, que fez caminho nos Estados Unidos, foi uma das referências para
avançar com a iniciativa.
Três meses depois de ter lançado a petição, a analista política de 37
anos admite que não imaginava tanta adesão e espera agora por um
compromisso no parlamento. O texto com as cerca de 10 600 assinaturas
foi submetido aos serviços da Assembleia da República no último domingo,
revela, e o número é suficiente para haver debate em plenário, mesmo
que leve algum tempo. Além disso, já se reuniram com deputados de alguns
grupos parlamentares, que estão sensíveis para o problema.
Usar fraldas para sair de casa
Diagnosticada aos 27 anos com colite ulcerosa, Vera partilha que
precisar de ir a uma casa de banho num espaço público e ver esse acesso
ser negado não é assim algo tão raro para alguém que vive com uma doença
inflamatória do intestino, daí a proposta de criarem cartões de acesso
prioritário a WC’s que seriam atribuídos quando os doentes passam pelo
seu centro de saúde.
“Um doente com estas doenças tem episódios de emergência que às vezes
nem 30 segundos dão para chegar a uma casa de banho. Se estivermos numa
farmácia, numa loja de roupa, e não pudermos usar as casas de banho do
pessoal, torna-se difícil”, diz Vera, que há uns tempos, numa loja no
Chiado, viu o pedido ser-lhe negado mesmo depois de explicar ao
funcionário o que tinha.
Em 2016, num período de maior crise da doença, Vera começou a usar
fraldas para sair de casa. “Não deixei de fazer as coisas, mas muitas
pessoas deixam. Há uma questão de perda de dignidade, que é o que as
pessoas sentem quando se borram pernas abaixo. E isso dá medo de sair de
casa. E, depois, tudo isto tem um impacto psicológico que pode agravar
ainda mais a doença.” Hoje, algumas associações de doentes emitem
cartões, mas ter de explicar o processo em cada estabelecimento e serem
reconhecidos nem sempre é linear, conta Vera. “Não têm força legal, por
isso dependemos da boa vontade alheia.”
Em relação às taxas moderadoras, as contas também não são difíceis de
fazer. Mesmo estando em remissão desde o fim do ano passado – portanto,
com a doença mais controlada –, nos primeiros três meses do ano, Vera
precisou de ir dezenas de vezes ao hospital ou centro de saúde para
consultas, análises ou urgência. “Costumo dizer que já passei as
passinhas do Algarve mas, comparando com outros doentes, o meu caso não é
dos mais graves. De qualquer forma, tendo em conta o poder de compra em
Portugal, o rombo no orçamento é brutal”, diz a peticionária, lembrando
que a estas despesas se somam outras. “Apesar de a medicação ter 90% de
comparticipação, muitas vezes há indicação para suplementos vitamínicos
e outros, como probióticos, que não têm apoio.”
O terceiro pedido que fazem na petição prende-se com um despacho do
final dos anos 80, nunca atualizado, que define uma lista de doenças
incapacitantes. Este despacho permite aos funcionários e agentes do
Estado com algumas condições de saúde que exijam tratamentos “onerosos e
prolongados” um maior número de ausências do trabalho, além de ser tido
em conta, por exemplo, em decisões relacionadas com mobilidade. “São
doenças em que uma pessoa pode ter uma crise de um dia para o outro e um
polícia, um professor ou um médico passariam ter mais garantias em
termos profissionais, por exemplo, de não serem colocados a mais de x
quilómetros da área de residência.”
Dar sentido à doença
Agora que a petição está encaminhada na Assembleia da República, Vera
sublinha que o que a move é o mesmo desde o início: tentar fazer de uma
experiência que tinha tudo para ser só angustiante qualquer coisa de
útil para si e para outros. “No início, quando fui diagnosticada, foi
muito difícil. O meu cérebro estava a trabalhar a mil à hora, mas o meu
corpo só dava 100. É uma doença limitativa, para a vida, e que de um
momento para o outro pode pôr tudo em standby. Mas acho que tudo pode
ter um lado bom.”
Foi com esse espírito que continuou a trabalhar na área que escolheu,
com viagens frequentes, e foi essa a convicção que a levou a criar uma
comunidade no Facebook, a começar a escrever sobre a doença no seu
blogue “Escadinhas do Quebra Costas” (a rua onde vivia em Lisboa antes
de se mudar, em trabalho, para Bruxelas) e, por fim, a formalizar a
petição, aliando-se a Ângela Vilas Boas Silva, portadora de doença de
Crohn. “Para mim, fazer isto tudo foi a minha forma de dar um sentido a
ter uma doença que de um momento para o outro pode mudar tudo”, resume
Vera, que confessa que todo este processo não tem deixado de a
impressionar. Tanto pela necessidade que as pessoas tinham de que alguém
falasse em público de problemas que muitas vezes ficam escondidos – e
que afetarão 20 mil portugueses –, mas também pela arbitrariedade.
“Recebo muitos emails. Noutro dia falaram-me de uma menina com dois anos
a quem foi diagnosticada colite, ou de uma de oito. As pessoas sentem
que alguém se interessa.”
Em números
5 milhões de doentes no mundo
As doenças inflamatórias do intestino são doenças crónicas, auto-imunes.
Colite ulcerosa e doença de Crohn são os dois grupos principais
20 mil
Em
Portugal estimam-se 15 mil a 20 mil doentes. Há dois picos de
incidência, o primeiro entre os 15 e os 30 anos e o segundo entre os 60 e
os 80 anos.
* As pessoas são pródigas em criar desumanidades e apelidamo-nos de seres humanos.
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SOFIA AFONSO FERREIRA
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O mecanismo cultural
* Consultora de Comunicação
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
13/04/18
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O mecanismo cultural
Em julho de 2014
tivemos o manifesto “A Cultura apoia António Costa”. Dois anos depois, a
Cultura percebeu que continuamos na austeridade.
Depois
de muitas promessas políticas, juras de amor eterno e palmadinhas nas
costas, a Cultura descobriu que continuamos na austeridade.
Isto
tem piada. Reparem na ironia. Estamos em Julho de 2014 e a campanha
eleitoral do PS arranca ao colo da Cultura no inenarrável manifesto “A
Cultura apoia António Costa” subscrito por centenas de intelectuais e
artistas da música às artes plásticas e à literatura, onde afirmavam de
forma categórica que o actual primeiro-ministro era a escolha certa para
o país.
O primeiro signatário do manifesto, António Mega
Ferreira, seguido de Miguel Lobo Antunes e José Manuel dos Santos,
defendia que, “ao longo da sua vida pública, António Costa provou ter a
integridade, a inteligência, a autenticidade, o dinamismo, a convicção e
a responsabilidade que o tornam uma referência para todos os que não se
resignam a viver num país humilhado e acreditam que é possível
restituir a dignidade a Portugal e mobilizar os portugueses para a
esperança no futuro”.
E
assim entrámos numa nova era repleta de confiança e virar de página na
área da Cultura. Qual foi a primeira coisa que o Governo PS fez quando
chega ao poder? Congela os apoios à Cultura. E a Cultura percebeu, dois
anos depois, que não só continuamos na austeridade como, incrédulos,
descobrem que tiveram direito a receber menos apoios que nos terríveis
tempos da coligação PSD-CDS.
Vai daí revoltaram-se, organizaram-se
e bateram o pé. E não o fizeram sozinhos, o Bloco de Esquerda e o PCP
também saíram à rua a protestar contra aquilo que consideram ser uma
pouca-vergonha, um verdadeiro atentado ao sector cultural – a política
do governo do qual fazem parte e com o qual concordam e assinam tudo de
cruz. Extraordinário, não é? Calculo que este constitua o exemplo mais
cabal da Síndrome de Estocolmo.
O ministro da Cultura, Luís Filipe
Castro Mendes, é chamado à Comissão Parlamentar de Cultura numa sessão
convocada com carácter de urgência pelo Bloco de Esquerda e PCP. Na
comissão é célere a esclarecer que não tem culpa e que vai despejar
dinheiro para sossegar as hostes, perpetuando o famoso mecanismo
cultural que se traduz numa das áreas mais estagnadas do país. Uma área
onde não se percebe os critérios pelos quais são escolhidas as
estruturas merecedoras de apoio, com figuras da “alta cultura”
instaladas no poder há quatro décadas, cujo trabalho não passaria no
crivo de qualidade em qualquer zona de província remota fora do país,
incapaz de gerar lucro, consumidores do seu produto ou assegurar
ordenados e segurança laboral aos trabalhadores do sector.
Alguém
uma vez afirmou que a estupidez consiste em repetir algo que falhou.
Quatro décadas de más políticas resultaram no estado actual da área
cultural. Não estará o sector carente de bons gestores financeiros em
vez dos eternos subsídios para vingar?
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
13/04/18
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HOJE NO
"A BOLA"
SEF deteta seis jogadores estrangeiros sem documentação regularizada
O
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou, esta terça-feira,
ter detetado, numa associação desportiva em Viseu, cinco atletas
estrangeiros que não possuíam situação documental regularizada.
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Em
comunicado explica-se que «foi fiscalizado um apartamento, por suspeita
da prática dos crimes de auxílio à imigração ilegal, falsificação de
documentos e falsas declarações, onde foram identificados 13 cidadãos,
atletas do clube em causa, doze dos quais de nacionalidade estrangeira,
sendo que cinco não possuíam a respetiva situação documental
regularizada em território nacional».
A associação desportiva em causa, pode ainda ler-se, «já havia sido alvo de buscas numa outra fase das investigações, momento em que o seu responsável máximo fora constituído arguido».
A associação desportiva em causa, pode ainda ler-se, «já havia sido alvo de buscas numa outra fase das investigações, momento em que o seu responsável máximo fora constituído arguido».
* Existem presidentes de clubes que são autênticos negreiros.
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16-O SEGREDO DOS DEUSES
* Extraordinária série informativa "O Segredo dos Deuses", grande reportagem da Investigação TVI,
levada a cabo por Judite França e Alexandra Borges.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ferro Rodrigues iliba deputados
no caso das viagens às ilhas
O
presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, considera que os
deputados eleitos pelas Regiões Autónomas "não cometeram nenhuma
ilegalidade, tendo beneficiado dos abonos e subsídios que sempre
existiram, sem polémicas ou julgamentos de caráter".
No
passado fim de semana, o "Expresso" noticiou que existe uma duplicação
de abonos para deslocações dos deputados eleitos pelas Regiões
Autónomas. Ou seja, há sete deputados que são reembolsados por viagens
que não pagam.
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"Estando em
funcionamento permanente uma Subcomissão de Ética e estando ainda a
funcionar uma Comissão Eventual para o Reforço da Transparência no
Exercício de Funções Públicas, julgo serem essas as sedes próprias para
avaliar o cumprimento das regras e para equacionar eventuais alterações
legislativas que contribuam para a clarificação e a transparência",
considera Ferro Rodrigues num comunicado divulgado esta terça-feira à
noite.
"Como Presidente da Assembleia
da República, como Presidente de todos os Deputados, nunca alinhei, não
alinho e não vou alinhar em dinâmicas que apenas visam diminuir a
representação democrática com julgamentos éticos descabidos e
apressados", acrescenta.
"Os Deputados
eleitos e residentes nas Regiões Autónomas não infringiram nenhuma lei
nem nenhum princípio ético, nem nesta nem em qualquer outra
legislatura", sublinha Ferro Rodrigues.
Em
causa, segundo o "Expresso" estão os deputados Paulino Ascenção (BE),
Carlos César, Lara Martinho, João Azevedo Castro, Luís Vilhena e Carlos
Pereira (PS) e Paulo Neves (PSD).
O
presidente do parlamento pronunciou-se sobre a alegada duplicação de
apoios ao transporte dos deputados dos Açores e da Madeira, após a
divulgação de um memorando em que o secretário-geral da Assembleia
pede que a comissão eventual da Transparência da Assembleia da
República analise a resolução que fixa o montante das deslocações
semanais, atualmente em 500 euros, em conjunto com os
decretos-lei dos subsídio de mobilidade aplicados aos residentes nas
regiões autónomas.
Ferro acrescenta que
"aqueles que exercem funções de representação dos seus pares não podem
ser pessoalmente prejudicados pelo exercício do seu mandato". Por isso,
aponta, "ao vencimento mensal, cuja redução excecional de 2010 continua
em vigor, acrescem abonos durante o funcionamento do plenário e
comissões e para as deslocações em trabalho político no círculo
eleitoral, também eles reduzidos desde 2010".
* Em primeiro lugar compete individualmente a cada cidadão fazer julgamentos de carácter. O sr. dr. Ferro Rodrigues como líder dum loby tem de defender os interesses dos seus correlegionários. O sr. dr. Ferro Rodrigues está eventualmente à frente na corrida para o pior Presidente da A.R., conseguiu fazer esquecer os inconseguimentos da sua antecessora.
* Em primeiro lugar compete individualmente a cada cidadão fazer julgamentos de carácter. O sr. dr. Ferro Rodrigues como líder dum loby tem de defender os interesses dos seus correlegionários. O sr. dr. Ferro Rodrigues está eventualmente à frente na corrida para o pior Presidente da A.R., conseguiu fazer esquecer os inconseguimentos da sua antecessora.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
ASAE apreende rótulos e queijo
de ovelha no valor de 1.200 euros
A Autoridade de Segurança Alimentar e
Económica (ASAE) apreendeu mais de 1.600 rótulos e cerca de 50 quilos de
queijo de ovelha por usurpação da Denominação de Origem Protegida
“Serra da Estrela”, indica um comunicado esta terça-feira divulgado.
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No total, a ASAE apreendeu 1.612 rótulos, cerca de 50 quilos de queijo, no valor de 1.200 euros.
A
apreensão deveu-se à utilização do nome “serra da Estrela” em queijos
cuja produção não reunia os requisitos necessários para essa
certificação, quanto à origem da matéria-prima utilizada.
A
investigação da ASAE detetou que um estabelecimento de produtos
tradicionais no Porto comprou os queijos de ovelha de uma fábrica da
zona centro e substituiu os rótulos de origem por outros, fazendo
constar que a sua origem seria “serra da Estrela”
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No estabelecimento foram apreendidos 500 rótulos de queijo da serra que seriam colocados nas próximas unidades.
Foi
ainda detetado, segundo o comunicado, que a unidade de fabrico produzia
queijos para um grupo de restaurantes em Lisboa, cujos rótulos
ostentavam a denominação protegida.
* Uma pequena nota para lembrar que os autores destas vigarices são os patrões, os empregados não sabem ou são intimidados.
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IX-TABU
AMÉRICA LATINA
(BRASIL)
1.COMPULSÃO
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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FONTE: TV GOLD PORTUGAL
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DOURO
2-FAINA FLUVIAL
UM FILME DE
MANOEL OLIVEIRA
Douro, Faina Fluvial é um filme documentário mudo de Manoel de Oliveira,
feito já na época do sonoro em Portugal. É a sua primeira obra, uma curta
metragem sobre a faina da zona ribeirinha do Douro feita com meios de
amador.
Data de lançamento: 21 de setembro de 1931 (Portugal)
Direção: Manoel de Oliveira
Música composta por: Luís de Freitas Branco
Roteiro: Manoel de Oliveira
Produção: Manoel de Oliveira
Edição: Manoel de Oliveira
FONTE:
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64-CINEMA
64-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-TRÁFICO
SINOPSE
Tudo começa quando uma família normal e friorenta, obrigada a passar férias fora de época por dificuldades económicas, é bafejada pela sorte. Jesus, assim se chama o filho do casal, encontra enterrado na areia da praia deserta, um tesouro escondido e proibido: a riqueza da Terra. No mesmo dia e não longe dali dois padres decidem fechar as portas da sua igreja por falta de crentes e fazem um leilão de imagens dos seus queridos Santos. Entre a riqueza dos céus e o espírito da matéria partem à aventura.
Um banqueiro com alucinações auditivas quando fala do seu dinheiro e as respostas de um ministro com alucinações visuais quando trata de influências. Uma mulher elegante, suave e misteriosa, com uma bela cabeleira falsa e esplêndidas cores, incendeia tudo por onde passa. Um general à volta com traficâncias de armas e a sua pequena mulher à volta com artes, Olimpos e cabelos disparatados. E muitas mais aventuras.
Como os ricos verdadeiros e antigos se divertem, como os ricos novos ou falsos encontram dificuldades e como tudo acaba em bem. “Sejamos facciosos para reparar as injustiças do mundo”.
Elenco:
Joaquim Oliveira (Jesus)
Rita Blanco (Mãe de Jesus)
Adriano Luz (Hélio, pai de Jesus)
Branca de Camargo (Ruiva)
João Perry (Banqueiro)
Alexandra Lencastre (Amante do banqueiro)
Maria Emília Correia (Dona Amélia)
Canto e Castro (Padre Hipólito)
Paulo Bragança (Padre Lino)
Mário Jacques (General Rezende)
Maria João Luís (Suzette Almeida)
Dalila Carmo (Empregado de Suzette)
São José Lapa (A Actriz Clara d’Aveiro)
André Gomes (Ministro)
Isabel de Castro (Casca em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Laura Soveral (Cássio em “Júlio César” e Senhora da Linha)
Suzana Borges (Cícero em “Júlio César”)
Nuno Melo (Gigolo)
Io Apolloni (Dona do cabeleireiro)
Rosa Lobato Faria (Condessa Furgel)
Rogério Vieira (Comendador)
Sofia Leite (Decoradora)
Direção: João Botelho
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