Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/08/2018
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VIII-A HISTÓRIA
DO SEXO
2- SEXO NA ANTIGUIDADE
2.1-GRÉCIA E ROMA
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
MARIA AMÉLIA MONTEIRO
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Maldita informática
Graças à autonomia das diversas faculdades, à falta de centralização da informação e inerente cruzamento de dados dos vários alunos, o esquema era de difícil deteção. O diabo está nos pormenores
A
vida tinha-lhe corrido bem, desde que descobriu que poderia viver por
bons anos a usufruir das vantagens de estudante universitário, tinha
sido fácil ir mudando de curso e viver à custa de bolsas de estudo por
falta de rendimentos próprios.
Era fácil: ia fazendo uns
exames nacionais que lhe permitiam o acesso ao ensino superior. Depois
fazia matrículas sucessivas em diferentes estabelecimentos de ensino.
Graças à autonomia das diversas faculdades, à falta de centralização da
informação e inerente cruzamento de dados dos vários alunos, o esquema
era de difícil deteção.
Nem sequer tinha que mudar de
Universidade para manter este estatuto. Bastava ir todos os anos efetuar
uma matrícula, não pedir qualquer contagem dos ECTS (que aliás não
existam) e depois pedir isenção do respetivo pagamento e bolsa de
estudo.
Para isso contava com os serviços da Junta de Freguesia
para atestar a sua indigência e dizer que vivia em economia separada do
agregado familiar. Ia a uma frequência ou outra, sem qualquer
preparação, porque o objetivo era manter-se “para sempre estudante”. Com
alguma sorte, ainda chegava a Dux Veteranorum, embora a concorrência seja forte neste campo.
O
estatuto de estudante trazia-lhe inúmeras vantagens: deixava de
integrar, pelo menos formalmente o grupo dos “nem-nem” e era visto como
alguém que não sabe muito bem o que quer, mas que se esforça por mudar,
até encontrar a verdadeira vocação. Lá diz o povo: “Deus ajuda quem
muda”.
Depois, tinha acesso a um conjunto de regalias nada
desprezíveis: acesso às cantinas e a refeições a preços módicos e de
cada vez melhor qualidade e variedade.
Também não era difícil
arranjar alojamento gratuito: bastava, nos dias em que lhe não apetecia
aturar a família, usar as instalações sanitárias e demais espaços comuns
acessíveis 24/24 horas, 7 dias por semana, para dormir na Faculdade. E
no inverno era bem mais confortável do que dormir em casa, graças ao
aquecimento central.
A oferta de atividades desportivas e
culturais era variada e muito interessante, muito convidativa à vida
boémia. No verão, o ar condicionado também era muito convidativo,
principalmente naquelas longas e cálidas noites de junho e julho.
O
passe social permitia-lhe circular pela cidade a seu bel-prazer e o
dinheiro que ia obtendo dos serviços sociais a título de bolsa e dos
pais dava-lhe para fazer uma vida folgada e boémia q.b..
Se
tivesse algum problema de saúde, tinha garantidos os serviços médicos
universitários, que são bem melhores e de acesso bem mais fácil e,
sobretudo, mais rápido, quando comparado com o SNS.
O diabo está nos pormenores e no cruzamento de informação.
O
seu azar tinha sido a recente reestruturação do sistema de informação
da universidade e a possibilidade de cruzamento de dados entre as várias
Faculdades. O seu nome começou a aparecer com muita frequência e ao
longo do tempo, pelo que foi chamado a justificar o eterno estatuto de
estudante…
Agora é que reconhece como era bem mais folgado e
seguro viver como bolseiro e estudante universitário do que ter a maçada
de viver do famoso RSI – Rendimento de Inserção Social.
De
repente, vê-se a frequentar ações de formação e cursos técnicos que não
lhe servem para nada, porque o seu objetivo não é trabalhar, mas viver
sempre à custa de uma qualquer subvenção, de preferência, do Estado.
E
corre o risco de ser obrigado a prestar serviço comunitário, quiçá a
roçar mato para prevenir os incêndios ou, na melhor das hipóteses, a
estar fechado num qualquer cubículo a ver se deteta fumo na floresta.
Voltou
para casa dos pais e por lá ficará até arranjar alguém com quem juntar
os trapinhos e constituir um agregado familiar que reúna condições de
elegibilidade para ter direito a uma casa num bairro social. Sempre é
melhor do que isto e pode ser que volte a ter sorte e uma companheira
que não se importe de trabalhar pelos dois…
IN "VISÃO"
02/08/18
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A ANGÚSTIA
DOS RELIGIOSOS
FONTE: Razão ConsCiência
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XXIX-VIDA SELVAGEM
3- MACACOS GENIAIS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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RECORDANDO
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RECORDANDO
Dorival Caymmi
O Vento
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