Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/11/2018
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Programa de acesso gratituto aos
.medicamentos já ajudou 3.000 famílias
.medicamentos já ajudou 3.000 famílias
A Associação Dignitude ajudou, em três
anos, cerca de 6.000 beneficiários em todo o país, entre idosos e
crianças, a adquirirem 120 mil medicamentos de forma completamente
gratuita, disse fonte do programa.
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Hoje,
em Alijó, a Associação Dignitude e o município local assinaram o 100.º
protocolo no âmbito do Programa ABEM que tem como objetivo garantir que
agregados com carência económica tenham acesso aos medicamentos de que
precisam.
“Em
Portugal, um em cada cinco portugueses não consegue comprar os
medicamentos que mais precisam. A crise económica agravou essa situação
mas, com estes protocolos, tentamos minimizar o impacto que essa crise
teve e continua a ter”, afirmou Francisco Faria, presidente da Dignitude
e vice-presidente da Associação Nacional das Farmácias.
O responsável destacou ainda que “um quarto dos beneficiários são crianças até aos 18 anos”.
Criada
há cerca de três anos, a associação Dignitude já abrangeu mais de três
mil famílias, o que perfaz cerca de 6.000 beneficiários, a adquirirem
120 mil medicamentos.
Possui à volta de 540 farmácias aderentes e 100 entidades parceiras,
entre câmaras, juntas de freguesias e Instituições Particulares de
Solidariedade Social (IPSS).
Francisco
Faria explicou que os beneficiários têm acesso a “todos os medicamentos
prescritos e comparticipados de forma completamente gratuita nas
farmácias aderentes”.
Os
apoios são concedidos através de um fundo, para o qual contribuem as
entidades parceiras e ainda iniciativas como campanhas de doações.
O
fundo tem vários princípios, entre eles a inclusão e o anonimato. “O
estigma da carência não pode acompanhar a pessoa na aquisição dos
medicamentos”, salientou Francisco Faria.
O
responsável disse que “nos balcões das farmácias todos os dias aparecem
pessoas com dificuldades” e, por isso, frisou que o projeto “continua a
ser muito pertinente e vai continuar a fazer a diferença nos
portugueses”.
O
presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, afirmou que o programa
entra em vigor a partir de janeiro de 2019 neste concelho do distrito de
Vila Real.
“Queremos
atingir, nesta primeira fase, 500 pessoas carenciadas do concelho. É um
ótimo investimento, um investimento nas pessoas, na qualidade de vida e
na saúde”, salientou o autarca.
Os beneficiários terão que dispor de um cartão do município para acederam ao apoio.
Para além de Alijó, em Trás-os-Montes também são parceiras do projeto as câmaras de Carrazeda de Ansiães e Torre de Moncorvo.
Francisco Faria adiantou que, até ao final ano, serão assinados mais 10
protocolos, elevando o programa ABEM para os 110 parceiros.
* Dignidade na Dignitude
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FONTE: PARE E PENSE
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5-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA
* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen.
A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra.
Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?
FONTE:
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HOJE NO
"DESTAK"
Ministro afirma que salário mínimo de
600 euros em 2019 "é ponto de partida"
O ministro do Trabalho disse hoje que 600 euros para o salário mínimo em 2019 "é um ponto de partida" para a discussão, sublinhando que, se houver acordo para um montante superior, o Governo não se irá opor.
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O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, falava à saída da reunião da Concertação Social, em Lisboa, onde começou esta tarde a ser discutido o aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 2019. Atualmente o SMN é de 580 euros.
Vieira da Silva afirmou que o "ponto de partida" para a negociação com as centrais sindicais e as confederações patronais é o aumento para 600 euros a partir de 2019, tal como está no programa do Governo.
* Modestamente...
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
2- MISSÃO AMÉRICAS
1- RESGATE DE GIGANTES
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
“Tâmega e Sousa e Ave parecem pertencer a outro
país", diz estudo sobre escolaridade
país", diz estudo sobre escolaridade
A diferença entre as duas zonas e a Área Metropolitana de Lisboa chega aos três anos
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“Tâmega e Sousa e Ave parecem pertencer a outro país. A escolaridade média destas sub-regiões é inferior à de países como a Colômbia, Irão ou Botswana”, destaca o estudo “Assimetrias e Convergência Regional: Implicações para a Descentralização e Desconcentração do Estado em Portugal”, apresentado esta terça-feira.
As duas regiões que aparecem no fim da tabela são o Tâmega e Sousa e o Vale do Ave em que os trabalhadores têm em média 8,2 e 8,8 anos de escolaridade, respetivamente. Quando comparado com a Área Metropolitana de Lisboa, a diferença chega a atingir três anos. A média da capital está nos 11,2 anos de escolaridade, um valor acima da média nacional, 10,2 anos.
Em Portugal 19% dos trabalhadores são diplomados, mas quando se fala apenas em Lisboa o número sobe para 26%, um valor que representa o triplo do Tâmega e Sousa (8,8%) e do Vale do Ave (8,2%).
Na área da Gestão, Lisboa volta a dominar a lista de diplomados, com 60%, um, valor acima da média nacional que se fica pelos 47%. As zonas do Tâmega e Sousa e do Vale do Ave voltam a não passar de um terço do da Área Metropolitana de Lisboa, ficando-se pelos 21%. A Área Metropolitana do Porto surge em terceiro lugar com 47%, sendo antecedida por Aveiro com 48%.
O Algarve foi a região que apresentou uma maior variação de população entre 2000 e 2016 tendo crescido 15%, enquanto a Área Metropolitana de Lisboa cresceu metade, 7%. A maior queda populacional foi registada no Tâmega que perdeu 17% da população.
* Não se pense que a regionalização resolve este problema, são os caciques da economia local e regional que o provocam.
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JOSÉ CUTILEIRO
"Cá fora ela continuara a luta sem uma fraqueza, sem uma transigência, mais extrema nas suas posições do que o marido como sempre fora e continuaria a ser, mesmo depois do ANC tomar o poder."
Escrevo no aeroporto Humberto Delgado, sentado numa cadeira de rodas,
à espera do avião para Bruxelas, atrasado uma hora. Lembro-me de sessão
de propaganda eleitoral de Delgado em Lisboa, em 1958, a que fui com o
João Monjardino e o Pedro, seu pai. À saída, Guarda Republicana a cavalo
batia nas pessoas a torto e a direito. Poucos anos depois, a PIDE armou
cilada ao general, assassinou-o barbaramente e à amante brasileira e
enterrou-os mal num descampado espanhol perto de Villa Nueva del Fresno.
Hoje, Delgado dá o nome ao aeroporto internacional de Lisboa (e Pedro
Monjardino dá o seu a rotunda à beira mar na estrada de Cascais para o
Guincho). Há dias em que a gente acredita no progresso moral da
História.
Amiga que assistira terça-feira a palestra minha sobre
Nelson Mandela mandou-me dizer por email: "Faltou a Winnie - por trás de
um grande homem há sempre um grande mulher ou há um grande homem apesar
da mulher?" Winnie, em cuja modesta casa no Soweto Mandela se instalou
vindo da prisão na Província do Cabo para Joanesburgo, merecia palestra
ela própria. Quando a conheci, depois de 27 anos com o homem preso,
tinha charme e sex-appeal a rodos (tal a Greco de Prévert, ela était
faite comme ça. Depois de começo triunfal, a vida não lhe fizera
favores. Estudara até onde pudera ir sob a pata asfixiante do apartheid,
roubara Mandela à primeira mulher (tiveram duas filhas), militava com
tanto entusiasmo quanto ele contra o regime, mas o advogado brilhante,
chefe do braço armado do ANC e boxeur amador exímio foi preso, condenado
a prisão perpétua por terrorismo e mandado britar pedra para Robben
Island.
Cá fora ela continuara a luta sem uma fraqueza, sem uma
transigência, mais extrema nas suas posições do que o marido como sempre
fora e continuaria a ser, mesmo depois do ANC tomar o poder. Prisão,
residências fixas, desterros, humilhações impostas pelas limitações
cruéis e mesquinhas da legislação racial mirabolante do apartheid.
Entretanto ganhara nome, fieis, também oposição no partido - Cyril
Ramaphosa detestava-a e era recíproco - e até uma espécie de milícia de
futebolistas amadores que marcava terrenos e matou um miúdo de escola, o
que deu processo crime e escândalo grande. E os amantes, que foram
muitos (est-ce ma faute à moi?). Mandela disse sempre que fora ele o
chefe que abandonara a família, mas as diferenças entre os dois eram
incompatíveis e divorciaram-se. Morreu depois dele, com quem mantinha
relação pública de amizade e ganhou o seu lugar na História. O lado
democrático do ANC que procura construir uma África do Sul decente
depois da inépcia de Thabo Mbeki e da corrupção teratológica de Jacob
Zuma continua a abominar a sua memória. O lado revolucionário do ANC que
quer a expropriação dos brancos e política social ruinosa continua a
adorá-la.
Quanto a Nelson, teve outras mulheres; o casamento
tardio com Graça Machel pareceu trazer-lhe mais felicidade do que
qualquer outro. Nestas coisas não há regras.
IN "TSF"
09/11/18
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HOJE NO
"A BOLA"
Premier League terá a primeira
diretora-executiva da história
Susanna Dinnage será o nome que ficará marcado na história da Premier League como a primeira diretora-executiva da organização.
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A presidente do canal temático Animal Planet, pertencente à estação televisiva Discovery, irá substituir Richard Scudamore no cargo no inicio do próximo ano, adianta a Sky Sports, tornando-se na «primeira mulher a liderar a liga mais rica do mundo.»
Susanna Dinnage já reagiu às notícias, afirmando-se «bastante entusiasmada com a ideia se assumir um papel tão importante.»
«A
Premier League tem um peso significativo tão grande para imensa gente.
Representa o auge do desporto profissional e a oportunidade de liderar
uma organização tão dinâmica e inspiradora. É um grande privilégio»,
descreveu Susanna por via de um comunicado.
* Ansiamos por mulheres a presidir nos clubes de futebol.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS
Confederações CIP e CCP recusam
salário mínimo acima de 600 euros
As
confederações patronais CIP e CCP defenderam esta terça-feira que o
salário mínimo nacional não deverá ficar acima de 600 euros em 2019.
Os
parceiros sociais falavam aos jornalistas à entrada da reunião da
Concertação Social onde vai começar a ser discutido esta tarde o aumento
do salário mínimo nacional para 2019, atualmente de 580 euros. O
Governo tem previsto um valor de 600 euros em 2019 no seu programa.
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QUEM NÃO TEM COMPETÊNCIA
NÃO SE ESTABELECE |
"Esperava com alguma expectativa
que o Orçamento do Estado nos trouxesse agradáveis surpresas e motivos
para que as empresas, ajudadas desde logo em sede fiscal, o pudessem
fazer, como isso não aconteceu frustraram-se as minhas expectativas e
desapareceu o meu otimismo em relação ao tema", defendeu o presidente da
CIP.
Para António Saraiva, as
propostas da CGTP e da UGT, que reclamam 650 euros e 615 euros,
respetivamente, "não são viáveis porque os indicadores têm que ser
mensuráveis e a política salarial e dentro dela o salário mínimo
nacional, tem de ser indexado à produtividade, ao crescimento económico e
à inflação".
"Aguardamos por isso que o
Governo, honrando aquilo que tem honrando em outros instrumentos
nomeadamente no banco de horas individual e na segmentação dos contratos
de trabalho, honrando o seu compromisso programático que apresente o
valor de 600 euros", disse António Saraiva.
Também
o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP),
João Vieira Lopes, reafirmou que o aumento do salário mínimo "tem de ser
indexado à produtividade, ao crescimento económico e à inflação",
defendendo que o valor de 600 euros "está acima até dessas perspetivas".
Porém,
disse que a CCP aceitará esse valor, recusando um montante superior.
"Acima disso é complicado, não para todas as empresas, mas para
algumas", afirmou Vieira Lopes, acrescentando ter a expectativa de ver o
que o Governo possa "aliviar a carga fiscal" para as empresas no
Orçamento do Estado.
Do lado das
centrais sindicais, tanto a UGT como a CGTP continuam a defender que "há
condições" para aumentar o salário mínimo acima de 600 euros no próximo
ano.
"Era importante que neste último
ano de legislatura houvesse a capacidade de a Concertação Social dar um
passo para além dos 600 euros", sublinhou o líder da UGT, Carlos Silva.
O
secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, defendeu que "é necessário
aumentar o salário mínimo", frisando que 650 euros é "um valor
adequado".
* Não é surpresa, empreendedores da Idade Média ficariam felizes com servos da gleba.
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Louis Armstrong
Hello Dolly
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Brexit:
Reino Unido e UE chegam
finalmente a acordo
O documento será avaliado esta quarta-feira de manhã num conselho de ministros do governo britânico, noticiou esta terça-feira a BBC.
O texto para o acordo de saída do Reino
Unido da União Europeia foi concluído e será avaliado na quarta-feira de
manhã num conselho de ministros do governo britânico, noticiou esta
terça-feira a BBC.
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Uma fonte do governo disse à BBC que o texto foi fechado a nível técnico por elementos de ambos os lados e que agora terá de ser aprovado a nível político.
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Uma fonte do governo disse à BBC que o texto foi fechado a nível técnico por elementos de ambos os lados e que agora terá de ser aprovado a nível político.
O texto culmina cerca de dois anos de
negociações, que nos últimos dias se têm prolongado pela noite e
madrugada.
A estação pública irlandesa RTE avançar que foi ultrapassado o impasse sobre a fronteira entre o território britânico da Irlanda do Norte e a República da Irlanda, Estado membro da UE, para evitar a introdução de controlos alfandegários.
Em causa estava encontrar uma solução para a eventualidade de a relação futura entre o Reino Unido e o bloco não estar definida até ao final do período de transição, em dezembro de 2020, sem afetar a livre circulação de pessoas e mercadorias.
A estação pública irlandesa RTE avançar que foi ultrapassado o impasse sobre a fronteira entre o território britânico da Irlanda do Norte e a República da Irlanda, Estado membro da UE, para evitar a introdução de controlos alfandegários.
Em causa estava encontrar uma solução para a eventualidade de a relação futura entre o Reino Unido e o bloco não estar definida até ao final do período de transição, em dezembro de 2020, sem afetar a livre circulação de pessoas e mercadorias.
O “rascunho do acordo” de saída do Reino
Unido da União Europeia vai ser avaliado na quarta-feira num conselho de
ministros, “para decidir os próximos passos”, anunciou um porta-voz da
primeira-ministra, Theresa May.
Porém, no governo existem algumas vozes críticas sobre as soluções que estavam em cima da mesa e sobre o potencial impacto em termos de obrigar o Reino Unido a cumprir normas europeias por tempo indefinido e sem poderem intervir.
Na sexta-feira, o secretário de Estado dos Transportes, Jo Johnson, demitiu-se por discordar com o que qualificou uma alternativa entre “vassalagem ou caos”, e apelou a um novo referendo.
Depois de ser eventualmente aprovado pelo governo, um Conselho Europeu deverá ser convocado para formalizar o acordo, que terá depois de ser votado pelo parlamento britânico e também pelo Parlamento Europeu.
“O conselho de ministros vai reunir-se às 14:00 horas de amanhã [quarta-feira] para apreciar o rascunho do acordo que as equipas negociadoras alcançaram em Bruxelas e para decidir os próximos passos”, adiantou.
* Calma, ainda falta muito para o acordo final
Porém, no governo existem algumas vozes críticas sobre as soluções que estavam em cima da mesa e sobre o potencial impacto em termos de obrigar o Reino Unido a cumprir normas europeias por tempo indefinido e sem poderem intervir.
Na sexta-feira, o secretário de Estado dos Transportes, Jo Johnson, demitiu-se por discordar com o que qualificou uma alternativa entre “vassalagem ou caos”, e apelou a um novo referendo.
Depois de ser eventualmente aprovado pelo governo, um Conselho Europeu deverá ser convocado para formalizar o acordo, que terá depois de ser votado pelo parlamento britânico e também pelo Parlamento Europeu.
“O conselho de ministros vai reunir-se às 14:00 horas de amanhã [quarta-feira] para apreciar o rascunho do acordo que as equipas negociadoras alcançaram em Bruxelas e para decidir os próximos passos”, adiantou.
* Calma, ainda falta muito para o acordo final
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XVII-TABU
BRASIL
2. MEU PET,
MEU FILHO
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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SIMPLICIDADES
Infográfico: como sair da sua zona de conforto | tutano
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Infográfico: como sair da sua zona de conforto
Infográfico: como sair da sua zona de conforto | tutano
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Infográfico: como sair da sua zona de conforto | tutano
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
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Infográfico: como sair da sua zona de conforto | tutano
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Infográfico: como sair da sua zona de conforto | tutano
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
Fonte: http://tutano.trampos.co/11279-infografico-sair-zona-de-conforto/
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72-CINEMA
ELENCO
Cecilia Roth .... Manuela
Direção Pedro Almodóvar
Produção executiva Agustín Almodóvar
Roteiro Pedro Almodóvar
Género Drama
Música Alberto Iglesias
Direção de arte Antxón Gómez
Direção de fotografia Affonso Beato
Figurino Bina Daigeler e José María De Cossío
Edição José Salcedo
72-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-TUDO SOBRE
A MINHA MÃE
SINOPSE
Uma mãe solteira em Madrid, Manuela, vê seu único filho morrer no seu 17º aniversário quando corre para pegar um autógrafo de uma atriz. Ela vai a Barcelona à procura do pai de seu filho, uma travesti chamada Lola, que não sabe que tem um filho. Primeiro ela encontra sua amiga, Agrado, também travesti; através dela ela conhece Rosa, uma jovem freira que está de partida para El Salvador. Quase que por acaso, torna-se assistente de Huma Rojo, a atriz que seu filho admirava.
ELENCO
Cecilia Roth .... Manuela
Marisa Paredes .... Huma Rojo
Candela Peña .... Nina
Antonia San Juan .... Agrado
Penélope Cruz .... irmã María Rosa Sanz
Rosa Maria Sardà .... mãe de Rosa
Fernando Fernán Gómez .... pai de Rosa
Toni Cantó .... Lola
Eloy Azorín .... Esteban
Carlos Lozano .... Mario
Direção Pedro Almodóvar
Produção executiva Agustín Almodóvar
Roteiro Pedro Almodóvar
Género Drama
Música Alberto Iglesias
Direção de arte Antxón Gómez
Direção de fotografia Affonso Beato
Figurino Bina Daigeler e José María De Cossío
Edição José Salcedo
FONTE: Sanket Mistry
NR: Para nós Pedro Almodóvar é um dos grandes realizadores da segunda metade do século XX. Este é o primeiro filme de sua autoria que temos oportunidade de editar. Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Para nós Pedro Almodóvar é um dos grandes realizadores da segunda metade do século XX. Este é o primeiro filme de sua autoria que temos oportunidade de editar. Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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