Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/12/2018
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III -ERA UMA VEZ OS INVENTORES
1- HERON DE ALEXANDRIA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Max Petrucci
A nova cara da terceira idade
Você já parou para prestar atenção no símbolo que representa a terceira idade hoje no Brasil? Você que já tem mais de 60 anos ou mesmo você que talvez esteja longe mas um dia vai chegar lá, se vê representado por este símbolo?
Estes questionamentos motivaram o nascimento do projeto Nova Cara da Terceira Idade, que pretende mudar o pictograma atual por uma imagem que realmente reflita o idoso de hoje.
Max Petrucci acredita que na vida existem "eus" em diferentes momentos e, como um dos idealizadores do projeto, sobe ao palco do TEDxFloripa para nos convidar a uma desconexão a padrões ultrapassados e a reconexão com algo que realmente nos represente.
.MANUEL LOFF
Creio que muitos de nós ainda não se deram conta do que significaram os anos da troika.
Manhã de quinta-feira. Na Antena 1, sucedem-se as vozes comentando o
veto presidencial ao decreto do Governo que pretende impor às/aos
educadoras/es e professoras/es dos ensinos básico e secundário que
esqueçam sete anos das suas vidas profissionais para efeitos de
progressão na carreira e com as óbvias consequências na sua reforma. Um
antigo operário têxtil da Beira Interior emociona-se ao falar dos seus
muitos anos de desemprego, de “quanto sofremos” nos anos da troika
“para lutarmos por este país, de quanto nos sacrificámos, nós e os
nossos filhos, para levarmos este país para diante”, indignado com os
“privilégios” que, em sua opinião, os professores querem obter: “E a
nós, que nunca fizemos uma greve, que trabalhámos até deixarmos de
poder, quem nos devolve o emprego que perdemos, os salários que nos
cortaram?” Ninguém. Nem a ele, nem às centenas de milhares que nos anos
da devastação social foram despojados de emprego, salários e, em grande
medida, dignidade. Nem aos professores, nem ao conjunto dos funcionários
públicos, já agora: em 2014, tinham perdido 24% do poder de compra que
tinham em 2010; e nenhum governo dos que temos tido lhes vai devolver os
milhares de milhões de euros que, sob a forma de salários, lhes foram
retirados. Só nos quatro anos de Governo Passos a redução do número de
funcionários públicos (todo o tipo de contratos, incluindo os precários)
foi de quase 80 mil, 11% do total. Entre eles, 29 mil professores
(17,4% do total). É totalmente excecional que, na história
contemporânea, em período tão curto de tempo, reduções nos efetivos do
Estado se façam a este ritmo.
Creio que muitos de nós ainda não se deram conta do que significaram os anos da troika. Habituados a ouvir falar de economia através de uma desfocada lente macro, traduzimos o discurso da recuperação económica
numa genérica sensação de alívio, como se pudéssemos, por fim, retomar
uma vida, já de si precária, subitamente interrompida há dez anos, como
se tivéssemos passado por uma guerra e agora nos devêssemos concentrar
na reconstrução. Essa, aliás, foi uma das imagens que Passos Coelho
escolheu, no Natal de 2014, para descrever o que então vivíamos,
convidando-nos a aprender com o exemplo dos combatentes da Guerra
Colonial, “servindo a pátria de forma absoluta”! É de uma moral assim
que surgem estes discursos contra os direitos dos professores, uma moral
de pós-guerra: todos perdemos, ninguém pode recuperar o que perdeu; se o
fizesse, trairia a comunidade dos magoados, como se esta se tivesse
constituído em torno de um pacto de sacrifício que todos assumimos! Ora,
nem é verdade que todos tenham perdido (a concentração de rendimentos
nos mais ricos aí está para o comprovar), muito menos que todos tenhamos
assinado um pacto de sacrifício económico e social que nenhum governo,
nenhuma troika, nenhum patrão negociou connosco, estabelecendo
responsabilidades, fixando partilha de sacrifícios, preservando os que,
de tanto se terem sacrificado antes, não deveriam contribuir para este
novo esforço.
Não me surpreende ver esta moral reproduzida por quem incorporou
hierarquias sociais e naturalizou desigualdades (“o mundo é assim, não
vai mudar”) e, por isso, desconfia sempre de quem se organiza para as
denunciar. Nesta moral, é quem não faz greve e aceita sacrifícios que
deve ser premiado e não “os criminosos” que as fazem, como lhe saiu à
ministra da Saúde. O que me indigna é que também neste Governo haja quem
“criminalize” a essência da democracia que é o direito a resistir à
injustiça e a reivindicar os seus direitos, quem desvirtue completamente
o exercício do direito à greve e sacuda para cima do grevista
responsabilidades que são suas enquanto poder que não negoceia,
recuperando assim o pior de 200 anos de intimidação do trabalhador que
não se cala perante a injustiça. “O sistema económico atual” — o velho
capitalismo tomado pela “meritocracia neoliberal” — “está a trazer à
tona o pior de nós”, escreveu há anos o psicólogo social Paul Verhaeghe,
autor de What About Me?The Struggle for Identity in A Market-Based Society
(2014). Num mundo em que os trabalhadores são “infantilizados”
(perdendo autonomia, responsabilizados pelos fracassos), “a
solidariedade torna-se um luxo demasiado caro”. “Para os que acreditam
na fábula de que dispomos de uma irrestrita possibilidade de escolha”
neste padrão de relações sociais, “a liberdade que julgamos existir no
Ocidente é a maior inverdade dos nossos dias e da nossa era”.
IN "PÚBLICO"
29/12/18
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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LI- VISITA GUIADA
2- Palácio da Brejoeira
MONÇÃO - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Montserrat Caballé, Teresa Berganza,
Alfredo Kraus, Plácido Domingo,
José Carreras y otras
Brindis
Giuseppe Verdi - La Traviata
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3-OS INCRÉDULOS
* The Unbelievers é um documentário
que segue os famosos cientistas Richard Dawkins e Lawrence Krauss em
várias palestras públicas, de modo a promover a racionalidade e a
salientar a importância que a ciência tem no mundo moderno.
O documentário inclui entrevistas com alguns famosos: Stephen
Hawking, Ayaan Hirsi Ali, Sam Harris, David Silverman, Ricky Gervais,
Woody Allen, Cameron Diaz, Sarah Silverman, Bill Pullman, Bill Maher,
Stephen Colbert, Tim Minchin, Eddie Izzard, Penn Jillette, James Randi,
James Morrison, Michael Shermer, Ian McEwan, entre vários outros.
FONTE: Maykon Weschenfelder
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
.* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XVII-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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