16/02/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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126-ACIDEZ
 

FEMININA


Como SERIA

se a PEPEKA

fosse uma PESSOA


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

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R E A L C E


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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Cavaco Silva classifica livro como
. "prestação de contas" aos portugueses

O anterior Presidente da República, Cavaco Silva, classificou o livro que hoje apresenta como "uma prestação de contas", sem o qual "ficaria incompleto" o conhecimento dos portugueses sobre o tempo "conturbado e complexo" que viveu em Belém.
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 "Este livro, "Quinta-feira e outros dias", é em primeiro lugar uma prestação de contas aos portugueses pela forma como exerci as funções de Presidente da República", afirmou Cavaco Silva, na apresentação da obra, que decorreu no Centro Cultural de Belém em Lisboa.

Sublinhando que sempre fez questão de prestar contas dos cargos públicos que exerceu, Cavaco Silva considerou que se não o fizesse agora "ficava incompleto o conhecimento de um tempo complexo, bastante complexo da vida nacional" que disse ter vivido durante os dez anos como Presidente da República.

Na plateia completamente cheia da sala Almada Negreiros do Centro Cultural de Belém, estão presentes os líderes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS-PP, Assunção Cristas.

O antigo Presidente da República Ramalho Eanes, e a mulher, os ex-ministros do anterior executivo de coligação PSD/CDS-PP Maria Luís Albuquerque, António Pires de Lima e Marques Guedes são outras das figuras presentes.

Os antigos ministros de Cavaco Silva Leonor Beleza, João de Deus Pinheiro, Couto dos Santos ou Teresa Patrício Gouveia e outras figuras do PSD e CDS-PP, como Fernando Negrão, Teresa Leal Coelho, Teresa Morais, Bagão Félix, são outros dos presentes.

* Baboseiras com pompa e circunstância.

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L- O UNIVERSO

4- Deus e o Universo




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Edifício Transparente 
no Porto sem compradores

A hasta pública promovida hoje pela Câmara do Porto para venda do denominado Edifício Transparente pelo valor base de 7,96 milhões de euros ficou vazia, terminando sem nenhuma licitação, disse à Lusa fonte oficial da autarquia.
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Segundo fonte do gabinete de comunicação da Câmara do Porto, o imóvel pode agora ser levado a nova hasta pública ou, nos termos da lei, durante um ano pode ser colocado à venda por ajuste direto, "desde que o preço seja apenas 5% inferior" ao valor base inicial. "A câmara normalmente coloca à venda por ajuste direto e só depois faz nova hasta pública, mas essa é uma decisão a tomar ainda", acrescentou.

A alienação do Edifício Transparente - concebido pelo arquiteto espanhol Solá-Morales no âmbito da Porto Capital Europeia da Cultura 2001 e posteriormente reconvertido pelo português Carlos Prata -- tinha sido deliberada no verão passado em reuniões do executivo camarário e da assembleia municipal.

O imóvel situa-se na Via do Castelo do Queijo, nos números 325 a 429, e ocupa uma área total de 3.693 metros quadrados, dos quais 1.612 metros quadrados são de área coberta, 1.561 metros quadrados são de área descoberta e 520 metros quadrados são de área privada de utilização pública, destinada a comércio/serviços. O edifício, que se localiza junto à frente marítima do Parque da Cidade, é composto por cave, rés-do-chão, dois pisos e mezanino.

A 12 de setembro de 2016, na reunião da assembleia municipal em que foi aprovada a alienação -- com sete votos contra, oito abstenções, muitas críticas do Bloco de Esquerda, alguns alertas da CDU e o silêncio de PS, PSD e do grupo afeto ao presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira - o Edifício Transparente foi por este descrito como "um centro comercial" em mau estado, que se encontra "em vias de abandono e em estado avançado de vetustez". Recordando que, há cinco anos, o anterior executivo também pretendeu alienar o edifício, por cerca de metade do preço proposto desta vez, o autarca relembrou que na altura houve um recuo porque a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) argumentou que integrava o domínio público marítimo.

A esse respeito, Rui Moreira apoiou-se num mapa para sustentar que o edifício está fora desse domínio e afirmou não ver razões para a câmara possuir "um centro comercial", porque "não é um bom senhorio".

Na ocasião, Moreira questionou a valia patrimonial do edifício, referindo que "o edifício não foi classificado, mas o tempo e o mar mostraram que tem um problema". O imóvel encontra-se concessionado até 2024 e os perto de oito milhões de euros que a câmara pede por ele contemplam já a indemnização de 1,6 milhões de euros a pagar ao atual arrendatário para que o imóvel possa agora ser colocado no mercado imobiliário livre de qualquer ónus.

* Mais um exemplo de show off  de betão para comemorar circunstâncias efémeras. Mais aviltante é o caso do Pavilhão de Portugal em Lisboa, Siza Vieira não merece tanta desconsideração.

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I- Cidades

e soluções

1-A vida de um deficiente numa cidade 
com acessibilidade reduzida




FONTE: GLOBONEWS

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HOJE  NO   
"OBSERVADOR"

ONU insiste que solução de dois 
Estados é a única para o conflito 
israelo-palestiniano

A solução de dois Estados continua a ser "a única forma" de concretizar as aspirações de palestinianos e israelitas, defendeu o enviado da ONU para a paz no Médio Oriente

A solução de dois Estados continua a ser “a única forma” de concretizar as aspirações de palestinianos e israelitas, defendeu, esta quinta-feira, o enviado da ONU para a paz no Médio Oriente perante o Conselho de Segurança da organização.
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O Conselho de Segurança reuniu-se para discutir o conflito israelo-palestiniano um dia depois de o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter recuado no empenho norte-americano em alcançar uma solução de coexistência de dois Estados como parte de um acordo de paz definitivo.
A solução de dois Estados continua a ser a única forma de concretizar as legítimas aspirações nacionais de ambos os povos”, disse Nickolay Mladenov ao Conselho de Segurança.
“Alguns podem ter a ilusão de que o conflito pode ser ‘gerido’ indefinidamente, de que a ausência de uma estratégia clara para alcançar a paz é uma estratégia em si mesma”, prosseguiu Mladenov.

O enviado instou os líderes israelitas e palestinianos a “refletirem prudentemente sobre o futuro”, que, advertiu, pode ser um futuro “assente em perpétuo conflito, ascensão do extremismo e ocupação”.

Trump anunciou na quarta-feira que os Estados Unidos não continuarão a insistir numa solução de dois Estados para o conflito, cortando radicalmente com a política seguida há décadas por Washington — desde a Presidência do democrata Bill Clinton — e com o consenso internacional sobre o processo de paz.

“Estou a ponderar as [soluções] de dois Estados e de um Estado e gosto daquela de que ambas as partes gostarem. Fico muito satisfeito com aquela que as duas partes escolherem. Eu posso viver com qualquer uma delas”, disse o chefe de Estado norte-americano na quarta-feira, numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ao recebê-lo na Casa Branca.
Pensei durante algum tempo que a [solução] de dois Estados parecia ser a mais fácil das duas, mas honestamente, se o Bibi e os palestinianos — se Israel e os palestinianos estiverem satisfeitos, eu fico satisfeito com aquela que eles preferirem”, observou.
As declarações de Trump foram saudadas pelo Governo de direita de Israel, mas os palestinianos ficaram alarmados. O Reino Unido, a França e a Suécia reafirmaram o seu apoio à solução da coexistência de dois Estados.

“É muito perigoso afastarmo-nos da ideia de uma solução de dois Estados, especialmente antes de termos alguma coisa viável para propor em alternativa”, disse o embaixador sueco na ONU, Olof Skoog.

“E não vemos nenhuma alternativa viável agora”, acrescentou, antes da reunião do Conselho de Segurança, o diplomata sueco, cujo país reconheceu o Estado palestiniano.

O embaixador britânico Matthew Rycroft disse que o seu Governo “continua a acreditar que a melhor solução para a paz no Médio Oriente é a solução de dois Estados”.

Por sua vez, o embaixador francês François Delattre fez eco dos comentários de Mladenov, afirmando: “Se a perspetiva de um Estado palestiniano desaparecer, tal abrirá a porta para mais extremismo e mais terrorismo”.

* Tão óbvio!

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JOÃO DE BRAGANÇA

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Crianças com cancro: 
ter esperança mesmo
 na hora da aflição

Hoje, 15 de Fevereiro, é tempo de reafirmar o que une médicos e associações de todo o mundo: nenhuma criança, qualquer que seja o país de origem, condição social ou religiosa, deveria morrer de cancro

O cancro pediátrico é a primeira causa de morte por doença na criança após o primeiro ano de vida. A cada três minutos que passam, uma criança ou adolescente morrerá no mundo vítima da doença. Neste ano que começou há pouco, 300.000 crianças e adolescentes até aos 20 anos serão diagnosticados com cancro. Se as primeiras linhas deste parágrafo nos prendem pelo horror, as seguintes devem prender-nos pela esperança: com acesso a cuidados de saúde de qualidade, a taxa de sobrevivência destas crianças e adolescentes é superior a 80%.

É por estes números, simultaneamente preocupantes mas carregados de confiança, que numa parte muito substancial do mundo – da Nova Zelândia a Espanha, do Chile ao Canadá, da África do Sul à Roménia ou à Índia – se assinala hoje o Dia Internacional da Criança com Cancro. A data pretende aumentar a consciência da sociedade para este drama mundial. Fá-lo com especial foco nos países menos desenvolvidos, onde muitos casos permanecerão por diagnosticar. De facto, 80% das faixas etárias referidas provém de países com rendimento médio / baixo onde os sistemas de saúde são fracos, frequentemente inacessíveis, e os medicamentos essenciais não estão disponíveis ou são demasiado caros. Fá-lo, ainda, porque muitas destas crianças não recebem, ou não completam, os cuidados de saúde indispensáveis. Por isso, mais de 90% das mortes por cancro na infância ocorre em países com poucos recursos.

Em Portugal são detectados, anualmente, mais de 350 casos de cancro em crianças ou adolescentes, sendo que a taxa de sobrevivência é elevada, ao nível dos países mais desenvolvidos. No entanto, o espaço de tempo que medeia a frase “o seu filho/a tem cancro” e a frase “o seu filho/a está curado” pode ser longo, seguramente desestruturante, repleto de incertezas, angústias e esperanças em proporções nem sempre justas. Os tratamentos e os internamentos tanto podem ser intermitentes como longos, obrigando a ausências imprevistas do lar, da escola ou do local de trabalho no caso dos Pais, com consequências óbvias na estabilidade familiar, escolar e laboral. Para uma família dos Açores ou da Madeira, do interior mais interior ou do Algarve, o cancro numa criança ou num adolescente pode implicar uma alteração radical de ambiente – mudança de casa, de cidade, de amigos; perda das referências de cheiros, de ruídos, de rotinas.

Podemos olhar para o cancro pediátrico como um processo que retalha a manta que é a vida das pessoas afectadas. Mas podemos olhar para o cancro pediátrico como uma tapeçaria que se vai construindo todos os dias com os fios que são as certezas: os tratamentos, as consultas, os medicamentos, os efeitos colaterais, as estatísticas, as informações garantidas. Entre estes fios, porém, existe uma enorme imprevisibilidade feita de perguntas por responder: para onde vou viver com o meu filho? Como vou viver, com que dinheiro? Como garanto o meu posto de trabalho? Como vou encher os meus dias de solidão e desesperança, quem me dará a mão para partilhar uma alegria ou uma tristeza? Quem ficará com o meu filho para eu ir às compras ou para me resguardar num isolamento que protege? Quem me responderá a todas as minhas dúvidas? Quem perceberá o que eu estou a passar?

A Acreditar, Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, nasceu em 1994 com o objectivo de preencher os vazios desta tapeçaria, de manifestar a sua presença nos pontos do caminho para onde ninguém olha, onde ninguém está ou está desatento, porque os apoios do Estado são limitados, porque o espanto e a angústia impedem a orientação nos corredores do hospital ou nos meandros da lei, porque não há força anímica que sustente dias infindos num quarto de pensão impessoal ou num banco de automóvel. Mas, acima de tudo, porque ninguém fala melhor com uns Pais assustados do que uns Pais que passaram pelo mesmo; ninguém fala melhor com uma criança a quem foi diagnosticado um cancro do que um adolescente que percorreu com sucesso esse caminho, e que se torna a prova viva da possibilidade de cura.

A Acreditar, como única instituição portuguesa de solidariedade social exclusivamente dedicada à oncologia pediátrica, constitui-se como uma entidade complementar: não nos substituímos a ninguém cuja competência ou autoridade sejam superiores; não nos substituímos aos Pais, aos profissionais de saúde, ao Estado. Trabalhamos em conjunto com todos, para que a vida das crianças e adolescentes que foram afectados pelo cancro, assim como a dos seus Pais, seja mais fácil, mais confortável, mais digna, menos penosa; para que a possibilidade de cura destas crianças e adolescentes seja cada vez maior, e as sequelas cada vez menores; para que a legislação aplicável nestes casos não seja um espartilho em cima de uma tragédia. Para isso, e para muito mais que não cabe neste artigo, é preciso alargar a consulta dos doentes que ultrapassaram a doença com sucesso; é forçosa a criação segura de um Registo Oncológico Pediátrico integrado no Registo Oncológico Nacional; é imperioso garantir-se a continuidade dos estudos, em ambiente escolar ou hospitalar, a quem deles precisa ou quer; é necessário salvaguardar-se os direitos laborais de quem tem de ausentar-se de forma repetidamente fraccionada do seu posto de trabalho.

Como condição necessária, mas não suficiente, para que o referido acima se cumpra, é fundamental que a interacção entre as associações de doentes e os hospitais de referência seja cada vez melhor, com canais de comunicação próprios que proporcionem, entre outros, o conhecimento antecipado de planos de alteração na oncológica pediátrica. Pretende-se tão só assegurar benefícios óbvios para estes utentes que, por serem crianças e / ou adolescentes, vivem uma situação de enorme fragilidade.

Hoje, Dia Internacional da Criança com Cancro, a Acreditar inaugura a sua terceira casa de acolhimento, desta vez no Porto, em terrenos do IPO cedidos para o efeito. À semelhança do que já acontece com as casas de Lisboa e Coimbra, esta será a casa longe de casa para todos os que precisam e não têm um sítio onde ficar. Aqui, não obstante a diferença de sotaque, de hábitos alimentares, de ambiente social ou familiar, quer sejam nossos conterrâneos, quer dos PALOP, todos usarão a mesma linguagem, todos recorrerão a expressões verbais ou não verbais que caracterizam uma comunidade afectada pelo mesmo drama: criança, cancro, adolescente, dor, lágrimas, risos, voluntários, profissionais, mãos que tocam, olhos que focam, sentido para a vida; esperança, esperança, esperança.

Ali, naquela casa como nas outras, viverão o tempo que for necessário, sem mais custos do que os custos que sobrecarregam uma alma confiante ou um corpo cansado. Não viverão da generosidade da nossa associação, que mais não somos do que fiéis depositários, mas da generosidade de empresas e particulares que nos permitem prosseguir o nosso trabalho em prol de quem devia estar num recreio de escola, não num corredor de hospital.

Hoje, dia 15 de Fevereiro, é tempo de reafirmar uma convicção que une médicos e associações de todo o mundo: nenhuma criança, qualquer que seja o seu país de origem, condição social ou religiosa, deveria morrer de cancro.

*Presidente da Acreditar, Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro

IN "OBSERVADOR"
15/02/17

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1144.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/MOTOR 24"

Os 7 carros mais baratos
 à venda em Portugal

Podem não ser os automóveis mais desejáveis, mas são sem dúvida opções práticas para uso citadino, acessíveis em termos de preço, e oferecendo um bom nível de equipamento e de habitabilidade para as suas dimensões. São quase todos modelos compactos, e são também os carros mais baratos no mercado, com as versões de entrada a começar abaixo dos 11 mil euros ou menos.
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7 - Skoda Citigo (10 929 € com equipamento Active): O mais barato dos trigémeos do Grupo VW (com o VW up! e SEAT mii), o Skoda Citigo é o único destes a propor uma versão abaixo dos 11 mil euros. A habitabilidade é interessante para um carro citadino. 

6 - Peugeot 108 (10 700 € com três portas e equipamento Active): Mesmo na versão mais acessível, o carro francês combina um nível de equipamento interessante com um motor capaz de baixos consumos. Por um ligeiro custo adicional, está disponível com cinco portas.

5 - Nissan Micra (10 450 € com equipamento Naru Edition): Aproveitando a chegada ao mercado da nova geração do Micra, a Nissan está a oferecer versões especiais mais acessíveis do modelo antigo, a um preço bastante a ter em conta.

4 - Ford Tourneo Courier (10 227 € com motor 1.0 Ecoboost): Baseado num veícuo comercial, o Ford Tourneo Courier oferece excelente habitabilidade bagageira por um preço reduzido, tudo graças ao seu motor 1.0 turbo.

3 - Citroën C1 (10 198 € com três portas e equipamento Live): A Citroën consegue oferecer o gémeo do Peugeot 108 a um preço ligeiramente mais reduzido, mas com um visual mais civilizado. Também tem uma variante de cinco portas por um custo adicional.

2 - Ford Ka+ (9827 € com equipamento Essencial): Finalmente conseguimos descer abaixo da barreira dos dez mil euros. O Ford Ka é um automóvel de aparência simples mas funcional, e mesmo a versão mais cara fica na casa dos 11 mil euros.

1 - Suzuki Celerio (8944 € com campanha e versão GA): Graças a uma campanha de desconto, a Suzuki consegue oferecer o automóvel mais barato à venda em Portugal, quebrando a barreira dos nove mil euros, e outra versão abaixo dos dez mil.

* Informação prestada, boa viagem.

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PERIGO
ELECTROCUSSÃO



OBRIGADO JOPE

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4 - Guerra na Ucrânia
 Bem-vindo ao Donbass


* Jornalista italiana vai até a aérea do conflito na região do Donbass, no Leste da Ucrânia, e entrevista milicianos do povo e vítimas da guerra civil. 

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HOJE  NO  
"RECORD"

Juiz arrasa TAD no caso dos vouchers

É uma decisão histórica, pois pela primeira vez uma decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) foi revogada pela Justiça civil. Um juiz do Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS) anulou o arquivamento de uma queixa do Benfica contra Bruno de Carvalho relativa ao ‘caso dos vouchers’, arrasando a fundamentação apresentada.
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ZARAGATEIRO
O TCAS considerou que a decisão, tomada a 6 de dezembro do ano passado, é "decisão deficiente e obscura quanto à sua fundamentação". Nada muda em termos práticos, pois o TAD apenas tinha confirmado um arquivamento já decretado pelo Conselho de Disciplina. A decisão do órgão da FPF, tomada em junho do ano passado, é a que se mantém agora. No entanto, é a primeira vez que é alterada uma decisão do TAD, até aqui visto como última instância para casos do âmbito do desporto.

Os tribunais centrais administrativos podem determinar a anulação de uma sentença ou acórdão quando entenderem que estes não estão adequadamente fundamentada quanto aos pressupostos de facto. Foi o que aconteceu neste processo.

O caso tem mais de um ano e surgiu quando o Benfica apresentou uma participação contra Bruno de Carvalho, por considerar que as suas declarações na TVI 24 e que espoletaram o ‘caso dos vouchers’, eram lesivas da honra e reputação do clube. O CD considerou que não havia motivo para castigo; as águias recorreram para o TAD, que manteve o arquivamento, e voltaram a recorrer para o TCAS, que agora anulou essa decisão, que não é passível de recurso para o Supremo, embora o Benfica possa reclamar.

Queixa do Sporting ainda à espera
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) tem também em mãos um recurso do Sporting no tão famoso ‘caso dos vouchers’. Neste caso, os leões não concordam com a decisão do Conselho de Disciplina em não punir o Benfica pelas ofertas a árbitros, observadores e delegados, pelo que recorreram ao TAD sensivelmente na mesma altura. Neste caso, ainda não houve uma decisão deste órgão.

* Independentemente das questões jurídicas e respectivas decisões para as quais não temos conhecimentos para analisar, repugna-nos os malabarismos de dirigentes desportivos apenas com o objectivo de distrair os sócios para a absoluta falta de competência na gestão, o sr. Bruno de Carvalho é um claro exemplo.

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Zeca Pagodinho

Seu Balancê


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HOJE NO
   "JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal desceu para 77.º no Índice de
.Liberdade Económica de 2017

Portugal caiu 13 posições para o 77.º lugar no Índice de Liberdade Económica de 2017, segundo o relatório anual da Heritage Foundation, justificando que as reformas "perderam impulso".
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O índice de Liberdade Económica de 2017 analisa 186 economias, enquanto o relatório de 2016 considerou um total de 178.
"Portugal continua a enfrentar desafios que exigem um ajuste urgente da política económica. As reformas anteriores, que ajudaram a modificar e diversificar a base produtiva da economia, perderam impulso", refere o relatório divulgado na quarta-feira pela fundação sediada em Washington, nos Estados Unidos.
Portugal surge classificado entre o grupo das economias "moderadamente livres", com 62,6 pontos, menos 2,5 pontos em relação ao Índice de Liberdade Económica de 2016, em que estava listado na 64.ª posição.
Segundo a Heritage Foundation, "apesar dos sólidos contextos institucionais, como um quadro empresarial eficiente e um sistema judicial independente, o setor público endividado e ineficiente desgastou o dinamismo do setor privado e reduziu a competitividade global da economia" portuguesa.
"As prioridades da reforma incluem a redução dos défices orçamentais que elevaram o nível da dívida pública a mais de 100% do PIB e aumentaram a flexibilidade do mercado de trabalho. No entanto, o ritmo da reforma diminuiu. O sistema bancário continua fraco", acrescenta.
O relatório refere que o "governo anti-austeridade" liderado por António Costa "atrasou as reformas económicas, causando atritos com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional".
"A adesão a uma rigorosa disciplina orçamental permitiu que Portugal ultrapassasse o pior da crise económica, mas o crescimento abrandou e Portugal não cumpriu a meta de redução do défice mandatada pela UE. O desemprego é elevado, especialmente entre os jovens portugueses, muitos dos quais mudaram-se para o estrangeiro para trabalhar", acrescenta.
Portugal surge, no entanto, acima da pontuação média mundial, que é de 60,9 pontos e é referida como a "mais alta registada nos 23 anos de história do Índice".
Em 2014 Portugal ocupava a 69.ª posição no Índice de Liberdade Económica e passou o 64.º lugar em 2015, uma posição que manteve no ano passado, graças a "reformas estruturais", como a redução do setor público e o regresso aos mercados, indicou a Heritage Foundation.
Publicado desde 1995, em parceria com o Wall Street Journal, o Índice de Liberdade Económica coloca Portugal na 33.ª posição no conjunto de 45 países da Europa, sendo que não está disponível a informação sobre o Liechtenstein. Em 2016 surgia na 30.ª posição entre os países europeus.
A evolução das mais de 180 economias é classificada em função de dez variáveis englobadas em quatro grupos: Estado de Direito, dimensão do Governo, eficiência ao nível da regulação e criação de novos negócios.
Este ranking é liderado há 23 anos consecutivos por Hong Kong, que em 2017 mantém o título de "economia mais livre" a nível mundial.
O ranking distribui os países por cinco secções: "livres" (80 a 100%), "quase livres" (70 a 79,9%), "moderadamente livres" (60 a 69,9%), "maioritariamente não livres" (50 a 59,9%) e "reprimidos" (40 a 49,9%).

* Quando a Heritage Foundation diz que Portugal tem um quadro empresarial eficiente entende-se que os seus quadros percebem pouco do que escrevem. 90% do empresáriorismo nacional tem comportamentos medievais.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

PS chama presidente da ANA 
para explicar “cartelização” 
nas viagens para a Madeira

A entrevista do presidente do conselho de administração da ANA ao Jornal de Negócios, publicada hoje, levou o grupo parlamentar do PS a pedir mais explicações na Assembleia da República.
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Nessa entrevista, Ponce de Leão lamentou o facto de haver apenas duas companhias a operar a linha da Madeira, admitindo que haverá concertação de preços. “O nosso drama é arranajar um terceiro operador que possa competir com a Easyjet e a TAP, que cartelizaram a oferta da Madeira, para fazer cair as tarifas”, terá dito Ponce de Leão.

A acusação carece de esclarecimentos, disse o PS que ao fim do dia de hoje formalizou um requerimento para audição do presidente da ANA. Além daquele administrador, os socialistas querem também ouvir Luís Miguel Ribeiro, presidente da Autoridade Nacional da Aviação Civil e Margarida Matos Rosa, presidente da Autoridade da Concorrência.

A reacção do grupo parlamentar em Lisboa é subscrita por vários deputados e tem o madeirense Carlos Pereira como primeiro subscritor.

* O dedo na ferida dói aos cartelistas?

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POLÍTICO BRASILEIRO? NÃO!
POLÍTICO UNIVERSAL!



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HOJE  NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Vice-presidente de Angola 
acusado de corrupção

O vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, é acusado pelo Ministério Público de três crimes, entre os quais o de corrupção, no âmbito da Operação Fizz.

Manuel Vicente, actual vice-presidente de Angola, é acusado pelo Ministério Público de um crime de corrupção activa, um crime de branqueamento de capitais e um crime de falsificação de documentos, no âmbito da Operação Fizz.
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Esta operação, segundo comunicado do Ministério Público, "investigou o recebimento de contrapartidas por parte de um magistrado do Ministério Público [Orçando Figueira] (em licença sem vencimento de longa duração desde Setembro de 2012), com a finalidade de favorecer interesses de suspeito, em dois processos".

O Ministério Público adianta, num documento anexo com mais explicações sobre o processo, que "o presidente da empresa angolana (à data dos factos) será, agora, notificado do despacho de acusação através de carta rogatória dirigida às autoridades angolanas".

No âmbito desta operação o Ministério Público anunciou esta quinta-feira, 16 de Fevereiro, a dedução de acusação contra quatro arguidos. Além de Manuel Vicente, que há data dos factos era presidente da Sonangol, são ainda acusados Orlando Figueira, Paulo Blanco e Armando Pires.

A nota do Ministério Público indica que o ex-magistrado do Ministério Público entre 1990 e 2012, é acusado de um crime de corrupção passiva, um crime de branqueamento de capitais (em co-autoria com os outros arguidos) um crime de violação de segredo de justiça e um crime de falsificação de documentos.

Por sua vez, Paulo Blanco, advogado, é acusado de um crime de corrupção activa (em co-autoria com os arguidos Manuel Vicente e Armando Pires), um crime de branqueamento (em co-autoria com os restantes arguidos), um crime de violação do segredo de justiça e um crime de falsificação de documento (em co-autoria com os restantes arguidos.

O quarto elemento sobre o qual o Ministério Público deduziu acusação é Armando Pires, identificado como a pessoa que representava em Portugal o actual vice-presidente de Angola em todos os assuntos de natureza fiscal, financeira, empresarial e legal. Armindo Pires é acusado pela prática dos crimes de corrupção activa (em co-autoria com Paulo Blanco e Manuel Vicente), um crime de branqueamento e outros de falsificação de documentos, ambos em co-autoria com os restantes arguidos.

A Operação Fizz arrancou no início de 2016 e foi desencadeada por uma denúncia anónima. Em Fevereiro Orlando Figueira acabou por ser detido, acusado das "prática dos crimes de corrupção passiva na forma agravada, corrupção activa na forma agravada, branqueamento de capitais e falsidade informática". O antigo magistrado esteve detido até Junho, mês em que o Tribunal da Relação de Lisboa alterou a medida de coacção para prisão domiciliária com pulseira electrónica.

O Ministério Público do departamento Central de Investigação e Acção Penal , no referido documento anexo ao comunicado dá mais detalhes sobre a acusação. "Três arguidos estão acusados de, em conjugação de esforços, terem pago ao magistrado, que, na altura, trabalhava no DCIAP, cerca de 760.000,00 euros e outras vantagens, designadamente, colocação profissional numa instituição bancária. Em troca, o ex-Procurador da República (neste momento, em licença sem vencimento) proferiu, em dois inquéritos, despachos que favoreceram o presidente da empresa angolana. Estes dois processos vieram a ser arquivados pelo referido magistrado".

E adianta: "no decurso da investigação foram arrestados e apreendidos ao ex-Procurador da República cerca de 512.000,00 euros que se encontravam em contas bancárias portuguesas, em cofres e em contas bancárias sedeadas no Principado de Andorra".

O Ministério Público esclarece que "foram arquivados os factos susceptíveis de configurar a prática de crime de branqueamento por parte do Banco Privado Atlântico Europa por não terem sido recolhidos indícios suficientes para fundamentar a dedução de despacho de acusação".

"Vingança de colono"
A 4 Março de 2016, quando o nome de Manuel Vicente surgiu envolvido na "Operação Fizz", o Jornal de Angola saiu em defesa do actual vice-presidente de Angola num editorial intitulado "Vingança do Colono", no qual se atribuía este caso a interesses obscuros: "responsáveis da antiga metrópole colonial manipulam agora os corredores da justiça para tentarem conseguir os seus intentos de neo-colonização". E mais à frente.  "Depois de tanto fracasso, voltam desta vez a atentar contra a honra, o bom-nome, a imagem e a reputação do vice-presidente de Angola, procurando envolvê-lo em mais um escândalo de corrupção de tantos que atravessam hoje Portugal e a Europa e que revelam o estado de imoralidade e falta de integridade preocupante que se nota em alguns círculos do velho continente", argumentava o órgão oficial do Governo angolano.

Na ocasião, o editorialista acrescentou: "percebe-se que em Portugal é muito mais fácil exigir direitos do que respeitar os dos outros. Enquanto a corrupção, o clientelismo e a vontade de vingança decidirem o actual pensamento europeu e a justiça, tudo vale como instrumento de ataque contra Angola e os seus dirigentes".

* Quem não é corrupto na administração pública angolana no círculo mais próximo de "zedu"? Talvez, talvez a mulher da limpeza.

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HOJE  NO 
"DESTAK"

Seiscentas crianças na festa dos beatos
.Francisco e Jacinta, em Fátima

Mais de 600 crianças vão participar na festa que evoca os beatos Francisco e Jacinta Marto e que assinala o dia litúrgico dos dois irmãos videntes de Fátima, no domingo e na segunda-feira. 
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Segundo a organização da iniciativa, "trata-se de uma experiência única de encontro e descoberta da vida dos beatos Francisco e Jacinta, que permitirá acolhê-los como modelo e referência de vida".

O programa tem início no domingo à tarde, com "um momento musical evocativo da sua vida e espiritualidade". 

* 2017 é um ano fabuloso para a "folclorisse" católica, primeiro os idiotas dos pastores, depois o  ultra do Vaticano.

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OH! TÉLÉLÉ!





FONTE: IDEIA NA TELA

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HOJE  NO 
"i"
Manuel Maria Carrilho 
agride psiquiatra em tribunal 

A agressão aconteceu no intervalo do julgamento 


O antigo ministro da Cultura foi acusado esta semana de ofensa à integridade física qualificada e injúria agravada por ter agredido o psiquiatra Pedro Strecht em pleno tribunal, avança o Jornal de Notícias.
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O incidente remonta a 22 de janeiro do ano passado durante o intervalo do julgamento de promoção e proteção visando os seus dois filhos. Segundo o artigo publicado pelo Jornal de Notícias, Manuel Maria Carrilho saiu da sala e empurrou Pedro Strecht contra uma parede.
O homem estaria na altura a testemunhar na qualidade de psiquiatra.

Manuel Maria Carrilho “"agrediu-o, provocando-lhe dores, e injuriou-o, apelidando-o de 'filho da mãe', 'cabrão', 'miserável' e 'cafre'", pode ler-se num comunicado divulgado pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

Recorde-se que Manuel Maria Carrilho tem vindo a ser julgado em tribunal devido ao processo de violência doméstica movido por Bárbara Guimarães.

* Supertroglodita.

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HOJE  NO
"A  BOLA"
Lisboa
Pavilhão Carlos Lopes 
remodelado reabre este sábado

O requalificado Pavilhão Carlos Lopes, localizado no Parque Eduardo VII, em Lisboa, reabre este sábado, 14 anos após ter encerrado por falta de condições de segurança.

As obras de remodelação, no valor de oito milhões de euros, arrancaram há cerca de um ano e estão, finalmente, concluídas.

O pavilhão foi inaugurado em 1920 e encerrou em 2003.

Chegaram a ser projetadas alternativas para o espaço municipal (temporariamente cedido à Associação de Ténis de Lisboa), como a criação de um museu do desporto ou um centro de congressos, mas nenhuma avançou, pelo que a Câmara encarregou o Turismo de Lisboa de o reabilitar. Com sucesso.

Este espaço, com capacidade para receber 2000 pessoas, já reúne condições para acolher congressos.

As restantes salas, com dimensões que rondam os 200 metros quadrados, também poderão ser usadas para lançamento de livros.

A reinauguração acontece no dia em que se assinala o 70.º aniversário do ex-atleta e campeão olímpico da Maratona Carlos Lopes (em 1984), que venceu provas como o Campeonato do Mundo de Corta-mato (1976 e 1984), a Corrida de São Silvestre de São Paulo, Brasil (1982 e 1984) e a maratona de Roterdão (Holanda/1985).

Já a exposição permanente foi coordenada pelo campeão olímpico e conta com 300 peças por ele cedidas, como troféus, medalhas e roupa desportiva.

* ATÉ QUE ENFIM! Carlos Lopes não merecia ver o seu nome ligado a um pardieiro.

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