Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/05/2011
12 - IPSIS VERBIS
BELMIRO DE AZEVEDO
"Ainda não li nada [sobre as medidas contempladas no âmbito da ajuda internacional] e não quero falar neste momento. Talvez fale amanhã [quinta-feira]. Para não me meter nas guerras políticas só digo que "o que faz falta ao país são pessoas competentes"
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
04/05/11
J.M. NOBRE CORREIA
O desvario
consumista
SÁBADO passado, "Le Monde", considerado como um dos melhores diários do mundo, consagrava uma página a Portugal. Lembrando que o país passou em trinta anos “da pobreza ao sobreendividamento”, o jornal francês notava “a ausência de um plano global e coerente de desenvolvimento da economia, a promiscuidade entre pessoal político e chefes de empresa, a porosidade entre dinheiro público e interesses privados”.
"Le Monde" evocava a megalomania das auto-estradas. Mas poderia também, mais pertinentemente, ter frisado o desvario consumista para procurar explicar a crise actual. Ultra-consumismo que salta aos olhos de quem, vivendo no Centro-Norte da Europa, vem regularmente a Portugal desde o 25 de Abril. E que se nota logo à chegada ao aeroporto. Com homens e sobretudo mulheres trajados com os melhores requintes da moda e os inevitáveis adereços de marca caríssimos. Com montes de gente pendurada em telemóveis dos últimos modelos, em conversas espantosamente intermináveis.
Sai-se do aeroporto e o desfile de carros de grandes marcas é absolutamente assombroso. Chega-se a um comboio da linha do Norte ou da Beira Baixa e assiste-se ao incrível espectáculo exibicionista de Ipods e outros MP 3, de Iphones e Blackberrys, de computadores portáteis e, evidentemente, dos recentíssimos Ipads. Um verdadeiro desfraldar de vaidades, sem comparação alguma com a discreta modéstia que se vê na “capital da Europa”, por exemplo, num país de velha tradição industrial e com um nível de vida assaz superior.
Só que em Portugal, de há trinta anos a esta parte, assistiu-se a um total desvario consumista. Os portugueses passaram de uma sociedade pouco mais do que subdesenvolvida, onde os bens de consumo corrente eram restritos e os essenciais muitas vezes faltavam, para uma sociedade ultra-consumista que está aliás a destruir o tecido económico e social do país. Destruição patente nos centros das cidades, onde o comércio tradicional se encontra em vias de desaparecimento acelerado, com o que isso acarreta de desertificação urbana.
A ânsia consumista e a irreprimível vontade de ostentação fez também expandir uma conduta simples mas significativa : muita gente, de praticamente todos os meios sociais (com excepção dos excluídos do sistema e dos que nele reinam), deixou de tomar o pequeno almoço em casa e vai tomá-lo em pastelarias e cafés! Mas alguém pensa que nos países do Centro-Norte há tempo e dinheiro para fazer isso? A crise actual obrigará talvez os portugueses a um pouco mais de bom senso…
IN "JORNAL DO FUNDÃO"
20/04/11
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
DE LEUCEMIAS E LINFOMAS
">Inscreva-se como sóci@ da APLL por apenas € 5/ano. As verbas que recolhidas através dos novos sócios ou donativos revertem integralmente a favor dos doentes: oferecemos pijamas, uma vez que o tratamento de quimio e radioterapia os leva a transpirar imenso, pelo que têm de trocar de pijama várias vezes ao dia; oferecemos um plafond de 200/250 euros/mês, conforme o caso, para compra de medicamentos em farmácia por doentes carênciados, que permitam complementar o tratamento ambulatório - estes casos são analisados pela assistente social do IPO do Porto e remetidos para a APLL.
Dadores de Sangue
As colheitas de sangue podem salvar vidas. Os doentes sujeitos a tratamentos de quimio, rádio e imunoterapia precisam, muitas vezes, de transfusões de sangue aquando do tratamento.
Dadores de Medula
O registo como dador de medula óssea não traz benefícios directos ao dador. No caso de se encontrar um dador compatível com um doente que precise de transplante, o dador poderá, ou não avançar com o processo de dádiva. Nos dias de hoje, o processo é extremamente simples e indolor, podendo ajudar a salvar uma vida.
Associação Portuguesa
de Leucemias e Linfomas
Clinica Oncohematologia
R. Dr. António Bernardino de Almeida,
4200-072 Porto
Tel. 225 084 000 - ext. 3100 | 93 440 50 12
E-mail: geral@apll.org
Associação Portuguesa Contra a Leucemia
Rua D. Pedro V - nº 128
1250-095 Lisboa
Tel: 213 422 204/05
Fax: 213 422 206
E-mail: apcl@contraleucemia.org |
Web: http://www.contraleucemia.org
CEDACE – Registo Português
de Dadores de Medula Óssea
Centro de Histocompatibilidade do Norte
Pavilhão "Maria Fernanda"
R. Dr. Roberto Frias
4200-467 Porto
Tel: 225 573 470
Fax: 225 501 101
ALMORRÓIDA "ENGODADA"
Promessa de taxa crescente
de 6 por cento é
'engodo '
A DECO avisou os consumidores que são um 'engodo',
os depósitos com taxa crescente que prometem
rendimentos de 6 por cento.
os depósitos com taxa crescente que prometem
rendimentos de 6 por cento.
Os depósitos com taxa crescente que prometem rendimentos de 6 por cento são um 'engodo', assegura a Deco na revista Proteste Poupança deste mês.
Segundo a associação de defesa de consumidor, a análise feita a 38 depósitos a taxa crescente permitiu concluir que 'vários atingem os seis por cento, mas apenas no último período',
A Deco acrescenta que, no primeiro ano, todos os depósitos rendem menos do que a inflação prevista para 2011 (3,6 por cento de acordo com o Banco de Portugal) e mesmo menos do que o melhor depósito encontrado a 12 meses (3,7 por cento líquidos).
Assim, 'o rendimento efetivo líquido, ou seja, o rendimento anual para a totalidade da aplicação é bastante mais baixo do que o sugerido nos anúncios publicitários', assegura a associação de defesa do consumidor, atingindo 'na melhor das hipóteses', os 3,8 por cento líquidos.
A Deco propõe que os cidadãos que não necessitam do capital a médio e longo prazo optem por 'alternativas mais rentáveis', caso dos certificados ou obrigações do tesouro.
A legislação que o Banco de Portugal introduziu há cerca de um ano e que levou à proibição de publicidade a depósitos com 'rentabilidades que induziam em erro e escondiam a taxa efetiva', permitiu maior transparência, mas são 'vários anúncios continuam a contornar a legislação, usando expressões como ‘até seis por cento’',
Apesar de legais, estas são técnicas 'enganadoras', garante a Deco.
Os bancos têm estado a aumentar a captação de depósitos devido às dificuldades de financiamentos nos mercados internacionais.
IN "O PRIMEIRO DE JANEIRO"
04/05/11
MUSICA COM GARRAFAS
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