Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/09/2015
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nuno Melo acusa Costa de ver
nos refugiados "pretexto" de
combate à desertificação
Secretário-geral do PS afirmara que acolhimento de refugiados poderá ser uma oportunidade", até ao nível da emoção demográfica do país.
O
vice-presidente do CDS e eurodeputado Nuno Melo acusou hoje o
secretário-geral do PS, António Costa, de encontrar no acolhimento aos
refugiados "um pretexto para o combate à desertificação".
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No
jantar-debate sobre o futuro da Europa, que abriu a Escola de Quadros do
CDS-PP, em Ofir, o vice-presidente do PSD e ministro do Ambiente, Jorge
Moreira da Silva, sublinhou, por seu turno, que não se deve associar à
responsabilidade de acolhimento de refugiados uma oportunidade económica".
"O que também não pode acontecer é a propósito desta crise humanitária, como disse o secretário-geral do PS, é nisso encontrar um pretexto para o combate à desertificação, porque isso é que também não lembra a ninguém", afirmou Nuno Melo.
Para o vice-presidente do CDS e eurodeputado, "nem tudo pode ser instrumental e nem sequer numa campanha pode valer tudo para se tentar conseguir alguns votos".
"Se entendemos que quem venha deve ser acolhido com humanismo não podemos ver nessas pessoas um pretexto para resolver um problema", disse.
Na terça-feira, o secretário-geral do PS considerou fundamental a existência de uma política comum europeia de asilo e defendeu que Portugal tem o dever e a capacidade de assumir uma posição "pró-ativa" no acolhimento de refugiados.
"Não é um problema. É antes uma oportunidade", disse o António Costa, já depois de se referir genericamente a questões nacionais como a desertificação de vastas zonas do interior do país e à evolução demográfica, durante a sessão de 'live streaming' pelo facebook.
Segundo Nuno Melo, "a Europa que se diz feita de coesão e de solidariedade, e é esse o seu impulso criador, nunca será coesa nem solidária se permitir crianças de qualquer parte do mundo morrerem nas suas praias".
"Não nos podemos apenas comover. Temos de ser capazes de fazer alguma coisa, o que não significa que não sejamos capazes de distinguir o que tem de ser distinguido", afirmou, para introduzir um princípio de "humanismo na entrada e rigor na integração".
Para Nuno Melo, a Europa tem de ser capaz de distinguir quem a procura: "Aqueles que procuram o nosso espaço comum porque procuram uma oportunidade de trabalho, aqueles que procuram o nosso espaço comum porque fogem a essas guerras, porque fogem à fome, porque querem salvaguardar a sua vida e a vida dos seus familiares, e aqueles que sob pretexto disso se querem infiltrar na dita Europa fortaleza para cometer atentados", afirmou.
"Esta diferença tem de ser feita e tem de ser feita à entrada. O que não podemos é argumentar com medo para, em cima dele, não nos permitirmos fazer aquilo que temos de fazer, e temos de fazer por razão de humanismo, por razão de solidariedade, por razão de coesão, não é com os europeus, é com o próximo", sustentou.
O vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva defendeu que o que está em causa na crise dos refugiados "não é uma avaliação de mérito económico, de oportunidade económica do acolhimento, o que está em causa é saber se a Europa da paz, a Europa dos cidadãos, que conseguiu durante estes 50 anos reforçar estes princípios, está ou não à altura das suas responsabilidades".
Moreira da Silva defendeu "uma solução assente numa visão humanista, personalistas, universalista", defendendo que "a União Europeia tem de estar à altura dos seus princípios, dos seus pergaminhos, daquilo que há tantos anos apregoa".
O 'vice' social-democrata disse esperar que "este continue a ser um tema da ordem do dia e que não seja um tema de clivagem interno, seja um tema de conjugação de esforços na frente europeia e na frente da discussão política em Portugal".
"Eu tenho confiança, como cidadão europeu e português, de que isso acontecerá, e tenho noção de que Portugal fará e está a fazer a sua parte e de que Portugal tem mesmo assumido disponibilidade para ir mais longe", afirmou.
* O dirigente do CDS é coerente, mantém ao longo do tempo o seu raciocínio ao nível intelectual da amiba.
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AMIBA PENSADORA |
"O que também não pode acontecer é a propósito desta crise humanitária, como disse o secretário-geral do PS, é nisso encontrar um pretexto para o combate à desertificação, porque isso é que também não lembra a ninguém", afirmou Nuno Melo.
Para o vice-presidente do CDS e eurodeputado, "nem tudo pode ser instrumental e nem sequer numa campanha pode valer tudo para se tentar conseguir alguns votos".
"Se entendemos que quem venha deve ser acolhido com humanismo não podemos ver nessas pessoas um pretexto para resolver um problema", disse.
Na terça-feira, o secretário-geral do PS considerou fundamental a existência de uma política comum europeia de asilo e defendeu que Portugal tem o dever e a capacidade de assumir uma posição "pró-ativa" no acolhimento de refugiados.
"Não é um problema. É antes uma oportunidade", disse o António Costa, já depois de se referir genericamente a questões nacionais como a desertificação de vastas zonas do interior do país e à evolução demográfica, durante a sessão de 'live streaming' pelo facebook.
Segundo Nuno Melo, "a Europa que se diz feita de coesão e de solidariedade, e é esse o seu impulso criador, nunca será coesa nem solidária se permitir crianças de qualquer parte do mundo morrerem nas suas praias".
"Não nos podemos apenas comover. Temos de ser capazes de fazer alguma coisa, o que não significa que não sejamos capazes de distinguir o que tem de ser distinguido", afirmou, para introduzir um princípio de "humanismo na entrada e rigor na integração".
Para Nuno Melo, a Europa tem de ser capaz de distinguir quem a procura: "Aqueles que procuram o nosso espaço comum porque procuram uma oportunidade de trabalho, aqueles que procuram o nosso espaço comum porque fogem a essas guerras, porque fogem à fome, porque querem salvaguardar a sua vida e a vida dos seus familiares, e aqueles que sob pretexto disso se querem infiltrar na dita Europa fortaleza para cometer atentados", afirmou.
"Esta diferença tem de ser feita e tem de ser feita à entrada. O que não podemos é argumentar com medo para, em cima dele, não nos permitirmos fazer aquilo que temos de fazer, e temos de fazer por razão de humanismo, por razão de solidariedade, por razão de coesão, não é com os europeus, é com o próximo", sustentou.
O vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva defendeu que o que está em causa na crise dos refugiados "não é uma avaliação de mérito económico, de oportunidade económica do acolhimento, o que está em causa é saber se a Europa da paz, a Europa dos cidadãos, que conseguiu durante estes 50 anos reforçar estes princípios, está ou não à altura das suas responsabilidades".
Moreira da Silva defendeu "uma solução assente numa visão humanista, personalistas, universalista", defendendo que "a União Europeia tem de estar à altura dos seus princípios, dos seus pergaminhos, daquilo que há tantos anos apregoa".
O 'vice' social-democrata disse esperar que "este continue a ser um tema da ordem do dia e que não seja um tema de clivagem interno, seja um tema de conjugação de esforços na frente europeia e na frente da discussão política em Portugal".
"Eu tenho confiança, como cidadão europeu e português, de que isso acontecerá, e tenho noção de que Portugal fará e está a fazer a sua parte e de que Portugal tem mesmo assumido disponibilidade para ir mais longe", afirmou.
* O dirigente do CDS é coerente, mantém ao longo do tempo o seu raciocínio ao nível intelectual da amiba.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Dragões lançam apelo aos clubes da
. Champions para ajudar migrantes
. Champions para ajudar migrantes
O FC Porto enviou esta sexta-feira uma carta à UEFA,
onde sugere uma forma de os 32 clubes presentes na fase de grupos da
Liga dos Campeões ajudarem os migrantes refugiados que nos últimos
tempos têm tentado entrar em solo europeu.
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Num
documento assinado por Jorge Nuno Pinto da Costa, os dragões pedem que
todas as equipas doem um euro por cada bilhete vendido nas duas
primeiras jornadas da fase de grupos da prova, o que faz com que cada
formação o faça um vez em casa. O FC Porto, por exemplo, doará um euro
por bilhete vendido no FC Porto-Chelsea, de 29 de setembro.
"Vamos jogar pelos migrantes", é o apelo feito no final do comunicado dos dragões.
* É por estas atitudes que Pinto da Costa também é único, Vieira e Carvalho preocupam-se com hotelaria.
* É por estas atitudes que Pinto da Costa também é único, Vieira e Carvalho preocupam-se com hotelaria.
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FONTE: ZITA PAIVA
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MÉTODO DE HONDT
PERCEBA PORQUE A ABSTENÇÃO
FAVORECE A CORRUPÇÃO
FONTE: ZITA PAIVA
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Norte em alerta devido a surto de legionela
Nas últimas cinco semanas, foram
notificados 12 casos, um número "considerado superior ao que seria de
esperar" e que por isso tem merecido "especial atenção", referiu, ao JN,
a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN).
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Não há vítimas mortais e fonte da
Direção-Geral da Saúde (DGS) assegurou, ao JN, que "não é uma situação
que preocupe". Em novembro do ano passado, um enorme surto de legionela
em Vila Franca de Xira causou 12 mortos e infetou 375 pessoas.
Suspeita em hotéis no Porto
O
JN sabe que o alerta foi dado pela DGS. Consequentemente, a ARSN
informou, no final da semana passada, os hospitais e centros de saúde de
toda a região sobre um recente aumento do número de doentes com
legionela, pedindo aos profissionais de saúde que sigam as instruções da
DGS, nomeadamente no que respeita à notificação dos casos prováveis e
confirmados.
Segundo apurou o JN, o alerta fazia referência a
focos da doença na zona ocidental do Porto, incluindo em equipamentos
hoteleiros. Mas, em resposta ao JN, a diretora do departamento de Saúde
Pública da ARSN, Maria José Neto, assegurou, por escrito, que a
informação disponível não indica que os casos estejam associados à
frequência de hotéis do Porto.
Referiu ainda que "dos 12 casos, e
de acordo com a informação epidemiológica disponível, dois estiveram
fora de Portugal durante o período provável de ocorrência da infeção. Os
restantes dez casos ocorreram em pessoas residentes na Região do Grande
Porto".
De acordo com a ARSN, a investigação epidemiológica está a
ser conduzida de forma a caracterizar os percursos que os doentes
fizeram durante os 14 dias antes do início dos sintomas, de forma a
orientar a investigação ambiental. "Até este momento, já foram efetuadas
colheitas de água em alguns equipamentos localizados na região em
estudo, mas os resultados preliminares são ainda negativos."
A
doença dos legionários ou legionela ficou bem conhecida dos portugueses
em novembro do ano passado, quando Vila Franca de Xira enfrentou o
terceiro maior surto do Mundo.
* Se desejar manter informação actualizada consulte o site da DGS.
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VIRGÍNIA TRIGO
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Professora no ISCTE Business School
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/08/15
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China:
crescimento ou reformas?
Olhei recentemente para uma série longa de
estatísticas do crescimento económico da China desde 1952 até 2014 e vi
uma verdadeira montanha russa repleta de súbitas subidas e arrepiantes
descidas.
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Em 1965, por exemplo, o PIB cresceu 19,4% (ainda assim inferior aos
21,3% registados em 1958) e em 1967, em plena Revolução Cultural, a
economia contraiu 5,7%, nada que se compare com os 27,3% de crescimento
negativo registados em 1961 no rescaldo do "Grande Salto em Frente". Nos
últimos dez anos a China habituou-nos a um crescimento que apenas foi
de dois dígitos em quatro deles: 2005 a 2007 e 2010. Preocupamo-nos
agora com a possibilidade de ser de apenas 7% (ou talvez menos) em 2015,
mas o que as estatísticas também nos mostram é um dado que não podemos
esquecer: em 2005, os 11,3% de crescimento foram calculados sobre um PIB
de 15.987,8 milhares de milhões de RMB (1 RMB = 0,14 €) e os 7,4% de
2014 sobre 56.884,5 milhares de milhões de RMB e isso faz muita
diferença. À medida que a base de cálculo aumenta (e que aumento ela tem
registado) é de esperar que as taxas de crescimento diminuam.
Estes dados são os que resultam da análise do Anuário de Estatísticas
publicado pelo Gabinete de Estatísticas Nacionais da China, mas ele
próprio tem sido sujeito a algumas retificações e mudanças de filosofia
não só para atender a necessidades internas como a críticas internas e
externas. No final dos anos 1990, por exemplo, foram levantadas algumas
dúvidas sobre a qualidade das contas nacionais chinesas invocando-se uma
tendência para exagerar os dados sobre o crescimento enquanto que, em
2005, o primeiro censo sobre a produção publicado no país revelou que o
PIB tinha sido afinal largamente subestimado por não considerar o sector
dos serviços que está em rápida e constante expansão.
Na realidade, porque é que a China sofre uma tão grande pressão para
crescer? O principal indicador que o governo chinês monitoriza é o do
desemprego: enquanto o país for capaz de criar emprego, a estabilidade
será mantida e a taxa de crescimento será um indicador de somenos. Se
perguntarmos a uma qualquer pessoa na China qual a taxa de desemprego
ela dir-nos-á, sem sombra de hesitação, que é de 4%; se consultarmos as
estatísticas ficaremos ainda mais surpreendidos ao constatar que, ano
após ano, pelo menos desde 2010, ela não desce abaixo de 4,05% nem sobe
para além de 4,1% e que as projeções até 2020 se mantêm nestes limites.
Em 2014 estava prevista a criação de 10 milhões de novos postos de
trabalho, mas foram afinal criados 13 milhões muito à custa do sector
dos serviços. Um resultado tão positivo terá dado algum conforto sobre a
direção das reformas que o país quer continuar a fazer.
Estas reformas, "positivas e profundas" como refere o primeiro
ministro Li Keqiang, vão no sentido de transformar a economia atual,
guiada pelo investimento e assente nas exportações, num modelo em que o
consumo interno terá um papel mais relevante. Se a criação de emprego se
mantiver, o desaceleramento da economia chinesa pode ser bom para a sua
saúde e sustentabilidade, porém vem em má altura para o resto do mundo
e, em particular, para uma Europa desinspirada. Costumava dizer-se que
"quando os Estados Unidos espirram, o resto do mundo se constipa", mas
muitos analistas concordam que agora é a saúde da China que mais importa
e não é possível entender o que se passa na economia global sem
entender a chinesa. São tantos os países no mundo, em especial os
exportadores de recursos como o Canadá, a Austrália ou os países
africanos, com uma tão grande dependência da China!
O mais que podemos esperar é que a China seja capaz de engenhar um
abrandamento sem continuar a arrastar o resto do mundo para a recessão o
que, como os líderes chineses reconhecem, se poderá virar contra ela
afetando as suas exportações, mas também aí o país tem uma arma de peso
que já começou a utilizar: a capacidade para desvalorizar a moeda
nacional, o renminbi. Uma crise na China arrisca-se a ter maior impacto
fora do que dentro dela.
Professora no ISCTE Business School
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
30/08/15
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Liga agenda jogos de FC Porto, Benfica e Sporting para o dia das legislativas
A Liga Portuguesa de Futebol agendou os jogos dos
três grandes referentes à sétima jornada do campeonato para o dia 4 de
Outubro, data em que se realizam as eleições legislativas. A
confirmar-se será a primeira vez que há jogos da I Liga em dia de
eleições.
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O FC Porto, o Benfica e o Sporting
vão disputar os jogos de futebol relativos à sétima jornada da I Liga
no domingo, 4 de Outubro, data em que se realizam também as eleições
legislativas.
De acordo com um comunicado divulgado esta
sexta-feira, 4 de Setembro, pela Liga Portuguesa de Futebol, e citado
pela agência Lusa, os três grandes vão jogar, de forma praticamente
seguida, entre as 16h até cerca das 22h de 4 de Outubro. O Benfica entra
em campo às 16h contra o União da Madeira, os dragões recebem o
Belenenses às 18h15 e, por fim, os leões recebem o Vitória.
Trata-se de uma situação inédita, uma vez que nunca em dia de
eleições se realizaram jogos da I Liga de futebol. No entanto, tal não
constitui qualquer irregularidade. A Comissão Nacional de Eleições (CNE)
refere que a realização de eventos desportivos na véspera e
em dias de eleições pode concretizar-se desde que não coloque "em causa
o exercício do direito de voto por parte dos participantes" e elucida
que "em eventos que impliquem a deslocação de eleitores
para fora dos locais em que estejam recenseados devem criar-se condições
para que estes possam votar". Segundo a CNE, a prática da caça é o
único tipo de evento proibido em dia de eleições.
No comunicado já referido, a Liga diz que "instruiu as Sociedades Desportivas em questão, no sentido de tomarem as devidas diligências, com relação aos cidadãos recenseados que integram as suas equipas, bem como todos os agentes que participam nos referidos jogos, poderem exercer o seu direito de voto junto das respectivas Câmaras Municipais". No entanto, o Negócios soube que até ao momento não foram ainda definidos os mecanismos que permitirão aos eleitores envolvidos nos jogos em causa cumprirem o seu dever cívico no dia 4 de Outubro.
No comunicado já referido, a Liga diz que "instruiu as Sociedades Desportivas em questão, no sentido de tomarem as devidas diligências, com relação aos cidadãos recenseados que integram as suas equipas, bem como todos os agentes que participam nos referidos jogos, poderem exercer o seu direito de voto junto das respectivas Câmaras Municipais". No entanto, o Negócios soube que até ao momento não foram ainda definidos os mecanismos que permitirão aos eleitores envolvidos nos jogos em causa cumprirem o seu dever cívico no dia 4 de Outubro.
Estes jogos dos três grandes estavam inicialmente previstos
para sábado, 3 de Outubro, mas, no entanto, a conjugação de jogos das
competições europeias na semana que antecede as eleições com os
compromissos da Selecção Nacional de futebol na semana subsequente levou
a esta decisão da Liga.
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Uma fonte da Liga citada pela TSF terá justificado esta decisão
com a necessidade de assegurar os obrigatórios intervalos de 72 horas
entre jogos. Apesar de o FC Porto, que joga com o Chelsea na
terça-feira, 29 de Setembro, poder jogar logo no sábado, o Belenenses
joga na quinta-feira, 1 de Outubro, na Liga Europa. O Benfica joga no
último dia de Outubro e o Sporting a 1 de Outubro. Pelo mesmo motivo, o
jogo entre o Braga e o Arouca, previsto para 4 de Outubro, foi adiado
para 5 de Outubro dado que os bracarenses também estão envolvidos na
Liga Europa.
Outra possibilidade passaria por adiar os jogos dos três
grandes para a segunda-feira seguinte às eleições, no entanto essa é já
uma data FIFA, em que os clubes são obrigados a dispensar os seus
respectivos futebolistas às selecções. Portugal defronta a Dinamarca a 8
de Outubro e a Sérvia no dia 11.
* Um exemplo de equilíbrio, mesas de voto e estádios com pouca afluência.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Campo de férias para crianças
. insuficientes renais foi
"extremamente positivo"
A Associação Portuguesa de Insuficiente Renais (APIR) faz um balanço "extremamente positivo" do primeiro campo de férias para crianças e jovens insuficientes renais, que hoje terminou na Quinta da Fonte Quente, na Tocha.
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Denominado CRESCE 2015, o campo de férias teve início na segunda-feira e contou com a presença de 14 crianças e jovens dos 07 aos 17 anos, provenientes das quatro unidades de nefrologia pediátrica de norte a sul do país.
"Foi uma oportunidade para essas crianças terem uma semana de férias, de convívio e de animação", disse à agência Lusa Ana Pastoria, da direção da APIR.
* Esta acção tem um nome, SOLIDARIEDADE!
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HOJE NO
"i"
Envelhecer na cadeia:
23 reclusos têm mais de 80 anos
São todos homens. E somam entre si 15 crimes de homicídio.
Por meses R. não é o recluso mais velho no país. Segundo a
Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, o preso mais velho
do país tem também 89 anos, mas nasceu antes do homem recentemente
recapturado em Leiria. Há apenas 23 reclusos nas prisões portuguesas com
mais de 80 anos, todos do sexo masculino. Somam 15 crimes de homicídio,
quatro crimes de abuso sexual de crianças/menores, um crime de
violência doméstica, um crime de incêndio florestal e ainda um crime de
ameaça e furto e outro de ofensas corporais agravadas.
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Tirando eventuais cuidados com a saúde, a vida destes reclusos dentro
das prisões obedece às mesmas regras dos demais. Estão, contudo, em
clara minoria. Segundo dados do segundo trimestre, apenas 5,2% (750) dos
14 332 reclusos nas cadeias portuguesas têm mais de 60 anos, sendo 46
mulheres e 704 homens. Ainda assim, o número de pessoas com mais de 60
anos nas prisões aumentou 70% no espaço de uma década sem que o número
de reclusos tenha crescido na mesma proporção. No final de 2005 havia
apenas 435 reclusos com mais de 60 anos num universo de 12 889 pessoas.
Segundo o Código da Execução das Penas e Medidas Privativas da
Liberdade, a partir dos 70 anos os reclusos cujo estado de saúde física
ou psíquica mas também o nível de autonomia seja “incompatível com a
normal manutenção em meio prisional ou afecte a sua capacidade para
entender o sentido da execução da pena” podem ver a sua pena alterada.
Isto se não houver motivos relacionados com a ordem e paz social para
permanecerem presos. Caso se avance com a alteração da pena, o recluso
pode ser internado em estabelecimentos de saúde ou instituições de
acolhimento ou regressar a casa, por exemplo com controlo à distância.
Além de autorizada pelo tribunal, a modificação de pena tem de ser
consentida pelo recluso.
Nos últimos anos, com o envelhecimento da população e o isolamento
dos idosos, o facto de alguns preferirem ficar na prisão a ir para casa
tem sido um tema emergente nas políticas de inserção. Em 2012, o
subdiretor-geral da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais,
Jorge Azevedo, avisou que muitos reclusos que podiam ter as suas penas
alteradas preferem ficar na prisão por falta de recursos e perda de
laços familiares.
* Se estão na prisão não é por terem praticado o bem, deviam lá estar muitos mais...
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HOJE NO
"A BOLA"
«Nunca imaginei que um dia estaria no livro de recordes do Guinness» – Mourinho
O treinador português José Mourinho viu o seu nome
entrar no livro de recordes do Guinness na edição de 2016 e recebeu os
certificados pelos seus feitos.
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«Isto é algo engraçado e quando
era criança nunca imaginei que um dia estaria no livro de recordes do
Guinness. Vocês já me conhecem, estes prémios são por algo que fiz no
passado e obviamente é bom, mas para mim o importante é o que posso
fazer no futuro», afirmou Mourinho, em declarações no «site» do clube
inglês.
O treinador recebeu os prémios pelos seguintes recordes:
- Mais longa sequência de jogos sem perder em casa (nove anos).
- Maior número de Ligas dos Campeões conquistadas em clubes diferentes (duas).
- Mais jovem treinador a chegar aos 100 jogos na Liga dos Campeões (49 anos e 12 dias).
- Maior número de pontos numa temporada da Liga inglesa (95).
Maior número de jogos sem perder em casa na Premier League (77).
O treinador recebeu os prémios pelos seguintes recordes:
- Mais longa sequência de jogos sem perder em casa (nove anos).
- Maior número de Ligas dos Campeões conquistadas em clubes diferentes (duas).
- Mais jovem treinador a chegar aos 100 jogos na Liga dos Campeões (49 anos e 12 dias).
- Maior número de pontos numa temporada da Liga inglesa (95).
Maior número de jogos sem perder em casa na Premier League (77).
* Por isso é o "Special One"
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cresce consumo de antidepressivos em Portugal, mulheres e idosas mais doentes
Os portugueses estão a consumir mais medicamentos
antidepressivos, principalmente as mulheres e com mais de 65 anos, de
acordo com um estudo da consultora IMS Health.
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O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, dá conta do consumo de
antidepressivos e estabilizadores do humor, de tranquilizantes e de
hipnóticos e sedativos.
Em relação aos antidepressivos e estabilizadores de humor, foram vendidos nos primeiros seis meses do ano 4.022.626 unidades destes medicamentos: mais 95.981 unidades do que em 2014 e mais 303.380 do que em 2013.
De acordo com a análise da IMS Health à prescrição de antidepressivos e estabilizadores do humor, tranquilizantes, hipnóticos e sedativos, as mulheres são quem mais consume antidepressivos e estabilizadores do humor.
Entre janeiro e junho deste ano, foram prescritas 3.977.659 unidades de antidepressivos a mulheres e 1.349.523 unidades a homens.
No mesmo período, a tendência de prescrição de tranquilizantes e hipnóticos e sedativos foi no mesmo sentido, uma vez que de 70% do número de prescrições destes fármacos se destinou a mulheres.
A faixa etária acima dos 65 anos é a que regista o maior número de prescrições deste tipo de medicamentos, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos.
“O número de embalagens prescritas deste tipo de medicamentos, desde o início do ano, a pessoas acima dos 65 anos gira em torno do 40 a 50% do total de prescrições”, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos (17 a 25% do número total de embalagens prescritas).
Apesar do aumento de unidades de antidepressivos e estabilizadores de humor ter aumentado, a despesa dos doentes diminuiu.
Nos primeiros seis meses de 2014, a despesa com estes fármacos foi de 27.380.757 euros, baixando para os 26.366.481 euros no mesmo período deste ano.
A IMS Health apurou ainda que os antidepressivos e estabilizadores de humor são os medicamentos da categoria dos psicoativos onde os europeus (Reino Unido, França, Itália, Espanha e Alemanha) mais dinheiro gastam.
Entre julho de 2014 e junho de 2015, o consumo em valor na Alemanha de medicamentos antidepressivos atingiu os 1.087.151.269 euros, seguido por Espanha (687.353.460 euros) e Reino Unido (500.222.924 euros).
França, Itália e Portugal gastaram com estes medicamentos 367.856.333 euros, 291.961.233 euros e 67.608.020, respetivamente.
Em Portugal, cada pessoa consome, em média, 37 comprimidos por ano.
Itália é o país onde menos antidepressivos se consomem (17 comprimidos por pessoa durante o ano). No lado oposto, os alemães (49 comprimidos por ano) e os espanhóis (59 unidades por ano) são os que mais antidepressivos consomem.
* E há todas as razões que justificam o aumento de consumo.
Em relação aos antidepressivos e estabilizadores de humor, foram vendidos nos primeiros seis meses do ano 4.022.626 unidades destes medicamentos: mais 95.981 unidades do que em 2014 e mais 303.380 do que em 2013.
De acordo com a análise da IMS Health à prescrição de antidepressivos e estabilizadores do humor, tranquilizantes, hipnóticos e sedativos, as mulheres são quem mais consume antidepressivos e estabilizadores do humor.
Entre janeiro e junho deste ano, foram prescritas 3.977.659 unidades de antidepressivos a mulheres e 1.349.523 unidades a homens.
No mesmo período, a tendência de prescrição de tranquilizantes e hipnóticos e sedativos foi no mesmo sentido, uma vez que de 70% do número de prescrições destes fármacos se destinou a mulheres.
A faixa etária acima dos 65 anos é a que regista o maior número de prescrições deste tipo de medicamentos, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos.
“O número de embalagens prescritas deste tipo de medicamentos, desde o início do ano, a pessoas acima dos 65 anos gira em torno do 40 a 50% do total de prescrições”, seguindo-se a faixa etária entre os 40-54 anos (17 a 25% do número total de embalagens prescritas).
Apesar do aumento de unidades de antidepressivos e estabilizadores de humor ter aumentado, a despesa dos doentes diminuiu.
Nos primeiros seis meses de 2014, a despesa com estes fármacos foi de 27.380.757 euros, baixando para os 26.366.481 euros no mesmo período deste ano.
A IMS Health apurou ainda que os antidepressivos e estabilizadores de humor são os medicamentos da categoria dos psicoativos onde os europeus (Reino Unido, França, Itália, Espanha e Alemanha) mais dinheiro gastam.
Entre julho de 2014 e junho de 2015, o consumo em valor na Alemanha de medicamentos antidepressivos atingiu os 1.087.151.269 euros, seguido por Espanha (687.353.460 euros) e Reino Unido (500.222.924 euros).
França, Itália e Portugal gastaram com estes medicamentos 367.856.333 euros, 291.961.233 euros e 67.608.020, respetivamente.
Em Portugal, cada pessoa consome, em média, 37 comprimidos por ano.
Itália é o país onde menos antidepressivos se consomem (17 comprimidos por pessoa durante o ano). No lado oposto, os alemães (49 comprimidos por ano) e os espanhóis (59 unidades por ano) são os que mais antidepressivos consomem.
* E há todas as razões que justificam o aumento de consumo.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Mais de 115 mil contribuintes
regularizaram dívidas por
portagens não pagas
No mês de Agosto, o regime excepcional de regularização de dívidas e
coimas resultantes do não pagamento de taxas de portagem contou com a
adesão de 115 mil contribuintes.
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As dívidas saldadas atingiram um valor superior a três milhões de
euros, segundo dados do Ministério das Finanças avançados à TSF.
O regime excepcional de regularização de dívidas e coimas resultantes
do não pagamento de taxas de portagem, que entrou em vigor a 1 de
Agosto, inclui dívidas anteriores a 30 de Abril e prevê uma redução das
multas pagas até ao final de Setembro.
O pagamento das dívidas pode ser feito no portal das Finanças e quem
pagar a taxa de portagem e respectivos custos administrativos até ao
final de Setembro pode beneficiar da dispensa de juros de mora e de uma
redução para metade das custas do processo de execução fiscal e ainda de
uma redução da coima que nunca pode ser inferior a cinco euros.
A coima será reduzida para 10% do mínimo previsto no tipo legal ou
10% da coima aplicada mas ainda não paga, no caso de coimas pagas no
processo de execução fiscal. A atenuação da coima implicará sempre o
pagamento de um mínimo de cinco euros. Fica dispensado o pagamento das
custas devidas no processo de contra ordenação ou no de execução fiscal
instaurado para a sua cobrança. Os processos de execução fiscal só para
cobrança de juros e custas que subsistam até 30 de Abril de 2015 são
extintos, sem demais formalidades.
O novo regime prevê ainda novas regras para as situações em que não é
possível identificar o condutor do veículo no momento da prática da
contra ordenação, determinando que as concessionárias devem notificar o
titular do documento de identificação do veículo para que este, no prazo
de 30 dias úteis, proceda a essa identificação ou pague voluntariamente
o valor da taxa de portagem e os custos administrativos associados.
Caso o agente da contra ordenação não proceda ao pagamento, o diploma
determina que é lavrado auto de notícia e extraída a certidão de dívida
composta pelas taxas de portagem e custos administrativos associados
correspondentes a cada mês.
* Os contribuintes pagaram para serem assaltados em estradas que na sua maioria não têm qualidade para serem consideradas "autoestradas".
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Deputada PS:
Escolha do Governo é
"altamente suspeita"
Ana Paula Vitorino critica subconcessão da Metro do Porto e da STCP.
"Vergonha", "desrespeito pelas pessoas" e "falta de transparência" foram expressões usadas esta sexta-feira pela socialista Ana Paula Vitorino para comentar a escolha do Governo, "altamente suspeita" e consumada "em meia dúzia de horas", sobre a subconcessão da Metro do Porto e da STCP.
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"Achamos que o Governo não respeitou a legislação. Bateu no fundo. É um desrespeito total pelas pessoas e pelas empresas, uma verdadeira vergonha. Não há transparência, nem legalidade", desfiou Ana Paula Vitorino, deputada socialista pelo círculo do Porto e antiga secretária de Estado dos Transportes, quando questionada sobre as opções recentes do Governo para a subconcessão da Metro do Porto e da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP).
O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, anunciou esta sexta-feira que as empresas Transdev e Alsa apresentaram as melhores propostas à subconcessão da Metro do Porto e da STCP.
* A transparência de todos os governos tem sido sempre bastante opaca, senhora deputada, embora à senhora reconheçamos a coragem de ter enfrentado Mário Lino "JAMÉ".
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
António Guterres abandona ACNUR
no final do mandato
António Guterres vai abandonar o cargo de alto-comissário da ONU para os refugiados no final do mandato, que termina já em Dezembro. Helle Thorning-Schmidt já apresentou a candidatura ao cargo.
António Guterres vai abandonar o cargo de alto-comissário da ONU para
os refugiados no final do mandato, que termina este ano, avança a
Agência Reuters. A notícia surge numa altura em que a Europa enfrenta a
maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial.
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“Vai
embora. O contrato termina no final de dezembro e ele não vai renovar”,
afirmou Melissa Fleming, porta-voz da ACNUR, à Reuters.
Este ano, em Fevereiro,
a Assembleia-Geral das Nações Unidas prolongava o mandato do
antigo-primeiro-ministro que devia terminar em junho. Na altura, a
decisão partiu de uma sugestão de Ban Ki-moon, secretário-geral da
Organização das Nações Unidas (ONU).
António Guterres é, aliás, um nome que tem saltado várias vezes para a opinião pública como possível substituto de Ban-Ki-moon.
Já em Abril deste ano, o socialista dizia à Euronews
(numa entrevista noticiada em exclusivo pelo Expresso): “Não sou
candidato a ser candidato. Sempre me interessei pelo serviço público e
pretendo continuar a fazê-lo, mas o que gosto mais de fazer é o tipo de
função que tenho atualmente, que permite ter uma ação permanente e
direta a sobre o que se passa no terreno”, diz o antigo governante,
dando a entender que pretende mesmo avançar para a liderança da ONU.”
Ainda
esta quinta-feira, a propósito da atual crise de refugiados, Guterres
tinha pedido à Europa que acolhesse mais pessoas que fogem da guerra
civil na Síria.
O antigo primeiro-ministro foi eleito para o cargo
de Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) a 15 de
junho de 2005, e eleito Assembléia Geral das Nações Unidas. Substituindo
Ruud Lubbers, dos Países Baixos. Cinco anos depois foi reeleito para o
segundo mandato, aquele que terminava em junho deste ano e foi
prolongado.
O antigo-primeiro-ministro é o décimo Alto Comissário da agência da ONU para refugiados.
Pouco
tempo depois deste anúncio, chega outro: Helle Thorning-Schmidt, a
ex-primeira-ministra dinamarquesa, já apresentou a candidatura ao cargo,
durante uma conferência de imprensa em Copenhaga, com o atual
primeiro-ministro dinamarquês.
* Ajudar muito quem precisa foi sempre o seu lema, dizem os que em Donas-Fundão estão à vontade para o tratar por "Tony".
Como Alto comissário desempenhou muito bem o cargo mais ingrato da organização, oxalá se candidate a Secretário-geral da ONU.
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