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18/07/2021
120-FUTURANDO
O potencial do hidrogénio como
energia do futuro/3
01:07 Hidrogénio, a energia do futuro? Produzir energia a partir de hidrogénio: uma ideia que não é nova, assim como a tecnologia usada no processo. No entanto, ainda existem muitas desvantagens na hora de produzir o hidrogénio cinza, o azul e o verde. Entenda mais na reportagem do Futurando.
07:47 Hidrogénio verde: uma opção limpa para a indústria? A indústria do aço é uma das mais sujas do mundo, isso porque os altos-fornos são alimentados com carvão. O processo gera substâncias não desejadas como CO2, enxofre e fósforo. As grandes quantidades de CO2 são o maior problema. Uma empresa alemã investe agora em hidrogênio verde para alimentar esses fornos. Veja como isso é possível.
14:47 Testes de covid-19: “Desperdiçamos uma oportunidade” - Segundo a economista com especialização em genética e imunologia pela Escola de Medicina de Harvard e professora da Universidade John Hopkins, Monica de Bolle, o Brasil falhou ao negligenciar a testagem como um método efetivo de controle epidemiológico. “Não usamos a infraestrutura que temos”, analisa. O país tem milhões de testes perto de vencer armazenados, de acordo com o Conselho Nacional de Saúde. Na opinião do infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, a testagem, desde o início, deveria ter sido uma estratégia implementada nos municípios. Porém, “a gente testa muito pouco”, lembra.
21:25 O que um teste coronavírus tem a ver com criptografia? É possível falsificar o certificado de teste de coronavírus? Ao pesquisar na Internet, logo se encontram testes falsos para vender em diversos lugares. Sem dúvida, um mercado em crescimento em muitos países. Mas isso deve mudar. Uma startup alemã promete desenvolver proteções contra esse tipo de falsificação.
FONTE:
DW Brasil
07:47 Hidrogénio verde: uma opção limpa para a indústria? A indústria do aço é uma das mais sujas do mundo, isso porque os altos-fornos são alimentados com carvão. O processo gera substâncias não desejadas como CO2, enxofre e fósforo. As grandes quantidades de CO2 são o maior problema. Uma empresa alemã investe agora em hidrogênio verde para alimentar esses fornos. Veja como isso é possível.
14:47 Testes de covid-19: “Desperdiçamos uma oportunidade” - Segundo a economista com especialização em genética e imunologia pela Escola de Medicina de Harvard e professora da Universidade John Hopkins, Monica de Bolle, o Brasil falhou ao negligenciar a testagem como um método efetivo de controle epidemiológico. “Não usamos a infraestrutura que temos”, analisa. O país tem milhões de testes perto de vencer armazenados, de acordo com o Conselho Nacional de Saúde. Na opinião do infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, a testagem, desde o início, deveria ter sido uma estratégia implementada nos municípios. Porém, “a gente testa muito pouco”, lembra.
21:25 O que um teste coronavírus tem a ver com criptografia? É possível falsificar o certificado de teste de coronavírus? Ao pesquisar na Internet, logo se encontram testes falsos para vender em diversos lugares. Sem dúvida, um mercado em crescimento em muitos países. Mas isso deve mudar. Uma startup alemã promete desenvolver proteções contra esse tipo de falsificação.
FONTE:
DW Brasil
CECÍLIA MEIRELES
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Verdades inconvenientes
No que toca ao apoio à economia real, Portugal está definitivamente na
cauda da Europa. E é este facto que torna ainda mais incompreensíveis os
planos do Governo de apostar quase todas as fichas da chamada “bazuca”
no Estado
𝑨𝒐 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒎𝒆𝒔𝒆𝒔, 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂𝒅𝒐 𝒂 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒓 𝒂 𝒑𝒂𝒏𝒅𝒆𝒎𝒊𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒂𝒏𝒖́𝒏𝒄𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆 “𝒃𝒂𝒛𝒖𝒄𝒂𝒔” 𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒎𝒆𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐𝒔. 𝑪𝒆𝒓𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒃𝒆𝒎 𝒍𝒐𝒏𝒈𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒂𝒈𝒂𝒏𝒅𝒂 𝒐𝒇𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍, 𝒂 𝑶𝑪𝑫𝑬 𝒇𝒆𝒛 𝒖𝒎𝒂 𝒂𝒏𝒂́𝒍𝒊𝒔𝒆 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒖 𝒂̀𝒔 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒆 𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝑪𝒐𝒗𝒊𝒅, 𝒂𝒏𝒂𝒍𝒊𝒔𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟑𝟎 𝒑𝒂𝒊́𝒔𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒇𝒂𝒄𝒕𝒐𝒔 𝒆 𝒏𝒖́𝒎𝒆𝒓𝒐𝒔. 𝑶 𝒓𝒆𝒔𝒖𝒍𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒆́ 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓.
𝑨 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒏𝒖́𝒎𝒆𝒓𝒐𝒔 𝒆́ 𝒊𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒊𝒐𝒏𝒂𝒏𝒕𝒆. 𝑶𝒍𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝑷𝑴𝑬 𝒒𝒖𝒆 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐, 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒏𝒐𝒔 𝒖́𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒐 𝒓𝒂𝒏𝒌𝒊𝒏𝒈 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂, 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒂 𝑬𝒔𝒍𝒐𝒗𝒂́𝒒𝒖𝒊𝒂 𝒆 𝒂 𝑯𝒖𝒏𝒈𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒂𝒅𝒂𝒔. 𝑨𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝟐𝟏% 𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒂𝒋𝒖𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐. 𝑶𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝒔𝒐́ 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒒𝒖𝒊𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔. 𝑬𝒎 𝑬𝒔𝒑𝒂𝒏𝒉𝒂, 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒇𝒐𝒊 𝒅𝒆 𝟑𝟏%, 𝒏𝒂 𝑨𝒍𝒆𝒎𝒂𝒏𝒉𝒂, 𝟑𝟗%, 𝒏𝒂 𝑰𝒕𝒂́𝒍𝒊𝒂 𝒆 𝒏𝒐 𝑹𝒆𝒊𝒏𝒐 𝑼𝒏𝒊𝒅𝒐, 𝒅𝒆 𝟓𝟒% 𝒆 𝒏𝒂 𝑮𝒓𝒆́𝒄𝒊𝒂, 𝒅𝒆 𝟓𝟖% 𝒅𝒂𝒔 𝑷𝑴𝑬.
𝑻𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒐 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐 𝒂̀𝒔 𝑷𝑴𝑬 𝒆𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒐 𝑷𝑰𝑩 𝒔𝒆 𝒇𝒊𝒄𝒐𝒖 𝒆𝒎 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒑𝒆𝒍𝒐𝒔 𝟑,𝟔% 𝒅𝒐 𝑷𝑰𝑩. 𝑼𝒎 𝒆𝒔𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒐 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒊𝒏𝒇𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓 𝒂𝒐 𝒅𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒊́𝒔𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂 𝑮𝒓𝒆́𝒄𝒊𝒂 (𝟏𝟑,𝟗%), 𝒂 𝑨𝒍𝒆𝒎𝒂𝒏𝒉𝒂 (𝟏𝟐,𝟖%), 𝒂 𝑰𝒕𝒂́𝒍𝒊𝒂 (𝟔,𝟒%) 𝒐𝒖 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒂 𝑬𝒔𝒑𝒂𝒏𝒉𝒂 (𝟑,𝟖%). 𝑨𝒍𝒊𝒂́𝒔, 𝒏𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂, 𝒔𝒐́ 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒑𝒂𝒊́𝒔𝒆𝒔 𝒇𝒊𝒛𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒖𝒎 𝒆𝒔𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒐 𝒊𝒏𝒇𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓 𝒂𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔: 𝒂 𝑯𝒖𝒏𝒈𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒂 𝑭𝒊𝒏𝒍𝒂̂𝒏𝒅𝒊𝒂. 𝑪𝒐𝒏𝒗𝒆́𝒎 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒍𝒆𝒎𝒃𝒓𝒂𝒓 𝒐 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒅𝒂𝒔 𝑷𝑴𝑬 𝒏𝒐 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐 𝒕𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐́𝒎𝒊𝒄𝒐, 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝒕𝒖𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒐𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒄𝒖𝒍𝒂𝒓𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒇𝒆𝒕𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒑𝒂𝒏𝒅𝒆𝒎𝒊𝒂. 𝑶𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝒐 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍 𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒆𝒔𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔 𝒇𝒐𝒔𝒔𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒍𝒕𝒐𝒔, 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐𝒔.
𝑨 𝒂𝒏𝒂́𝒍𝒊𝒔𝒆 𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑷𝑴𝑬 “𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔”, 𝒐𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝑷𝑴𝑬 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒊𝒗𝒆𝒓𝒂𝒎 𝟒𝟎% 𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒃𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐, 𝒆́ 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒓𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂. 𝑬𝒎 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒉𝒐𝒖𝒗𝒆 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝟐𝟓% 𝒅𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍. 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒏𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒆𝒍𝒆𝒗𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒏𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒂𝒊́𝒔𝒆𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂 𝑻𝒖𝒓𝒒𝒖𝒊𝒂 𝒐𝒖 𝒐 𝑴𝒆́𝒙𝒊𝒄𝒐.
𝑬𝒎 𝒔𝒖𝒎𝒂, 𝒏𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒄𝒂 𝒂𝒐 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐 𝒂̀ 𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐𝒎𝒊𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍, 𝒒𝒖𝒆 𝒇𝒐𝒊 𝒐𝒃𝒓𝒊𝒈𝒂𝒅𝒂 𝒂 𝒆𝒏𝒄𝒆𝒓𝒓𝒂𝒓 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒓𝒂𝒛𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂, 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒏𝒂 𝒅𝒆𝒇𝒊𝒏𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂.
𝑬 𝒆́ 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒇𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒊𝒏𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒆𝒆𝒏𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒊𝒔 𝒐𝒔 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒂𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒇𝒊𝒄𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒂 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 “𝒃𝒂𝒛𝒖𝒄𝒂” 𝒏𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐, 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒆 𝒂𝒅𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂.
𝑬𝒎 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓, 𝒉𝒂́ 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐. 𝑵𝒂̃𝒐 𝒂𝒄𝒓𝒆𝒅𝒊𝒕𝒐 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐𝒎𝒊𝒂 𝒅𝒆𝒑𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒊́𝒅𝒊𝒐𝒔, 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒕𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒆𝒓 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔 𝒂 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒆𝒓. 𝑵𝒖𝒎𝒂 𝒔𝒊𝒕𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊́𝒎𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒂̀𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒎 𝒔𝒆𝒓 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒊𝒔 (𝒅𝒆𝒔𝒅𝒆 𝒍𝒐𝒈𝒐 𝒇𝒊𝒔𝒄𝒂𝒊𝒔, 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝒇𝒊𝒔𝒄𝒂𝒍), 𝒅𝒆𝒊𝒙𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐𝒎𝒊𝒂 𝒆 𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒆𝒓𝒆𝒎-𝒔𝒆 𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆 𝒆 𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔, 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒊𝒍𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍. 𝑨𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒑𝒓𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒐, 𝒏𝒖𝒎 𝒑𝒂𝒊́𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒖𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒂𝒍 𝒕𝒆𝒎, 𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊́𝒎𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒍𝒉𝒂𝒔 𝒆 𝒄𝒂𝒓𝒊𝒎𝒃𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆𝒎-𝒎𝒆 𝒃𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒓𝒖𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔.
𝑵𝒂̃𝒐 𝒉𝒂𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒗𝒐𝒏𝒕𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐, 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂 𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊́𝒎𝒖𝒍𝒐𝒔 𝒔𝒐𝒃 𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒊́𝒅𝒊𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂̃𝒐 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒐, 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆-𝒎𝒆 𝒆𝒗𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒈𝒆𝒏𝒆𝒓𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒑𝒐𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒗𝒊𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒏𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒕𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒆 𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔. 𝑵𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒂𝒊 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒆𝒓: 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝟑𝟎% 𝒅𝒐 𝒇𝒂𝒎𝒐𝒔𝒐 𝑷𝑹𝑹 𝒔𝒆𝒓𝒂́ 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔.
𝑶𝒖 𝒔𝒆𝒋𝒂, 𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒖𝒎 𝒆𝒔𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒐 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒊𝒏𝒇𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓 𝒂̀ 𝒈𝒆𝒏𝒆𝒓𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒊́𝒔𝒆𝒔 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂 𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒆𝒏𝒔𝒂𝒓 𝒂𝒔 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒆𝒎 𝒔𝒊𝒅𝒐 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒏𝒂 𝒑𝒂𝒏𝒅𝒆𝒎𝒊𝒂, 𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆̂𝒔 𝒆́ 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒖𝒍𝒂𝒓 𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒑𝒆𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒆𝒄𝒐𝒏𝒐́𝒎𝒊𝒄𝒂 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒗𝒆́𝒔 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒂 𝒏𝒂 𝒑𝒓𝒐́𝒑𝒓𝒊𝒂 𝒂𝒅𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂.
𝑬́ 𝒖𝒎𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒕𝒂̃𝒐 𝒆𝒓𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒊𝒏𝒆𝒙𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂́𝒗𝒆𝒍. 𝑬 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒕𝒆𝒓 𝒐𝒔 𝒆𝒓𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒖𝒎𝒆. 𝑼𝒎 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒅𝒆 𝒐𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂𝒔 (𝒎𝒖𝒊𝒕𝒂𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔, 𝒂𝒍𝒊𝒂́𝒔, 𝒔𝒆𝒎 𝒏𝒐𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒖𝒔𝒕𝒂𝒓𝒂̃𝒐 𝒂 𝒔𝒖𝒔𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒏𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐). 𝑼𝒎 𝒈𝒓𝒂𝒏𝒅𝒆 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒏𝒂 𝒎𝒐𝒅𝒆𝒓𝒏𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝒂𝒅𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒏𝒆𝒏𝒉𝒖𝒎𝒂 𝒂𝒏𝒂́𝒍𝒊𝒔𝒆 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒗𝒊𝒄̧𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐. 𝑬 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒂 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒓𝒆𝒕𝒊𝒛𝒂𝒓, 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒕𝒖𝒅𝒐, 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒗𝒆́𝒔 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒆 𝒅𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒏𝒂𝒗𝒆𝒈𝒂𝒓𝒆𝒎 𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓.
IN "VISÃO" - 08/07/21
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LXX-VISITA GUIADA
Farol do Bugio/1
Lisboa - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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112-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼-𝑾𝒂𝒕𝒖𝒔𝒊
𝑶 𝑮𝒊𝒈𝒂𝒏𝒕𝒆 𝑨𝒇𝒓𝒊𝒄𝒂𝒏𝒐
𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟𝑚𝑎𝑖𝑛 𝑒́ 𝑜 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑑𝑜 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝘩𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒𝑧𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑖 𝑆𝑎𝑙𝑜𝑚𝑎̃𝑜. 𝐸𝑙𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑢𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑖 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜𝑢. 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑣𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐴́𝑓𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑐𝑘 𝐶𝑜𝑏𝑏 𝑒, 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑑𝑎, 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑁𝑒𝑢𝑙𝑒𝑟 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑛𝘩𝑎́-𝑙𝑜𝑠. 𝐸𝑙𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙. 𝑂 𝑡𝑟𝑖𝑜 𝑙𝑢𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑟𝑝𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎𝑖𝑠, 𝑐𝑟𝑜𝑐𝑜𝑑𝑖𝑙𝑜𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑙𝑣𝑎, 𝑛𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑛𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑒𝑙𝑎 𝑒́ 𝑎𝑙𝑒𝑚𝑎̃ 𝑒 𝑎 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑓𝑜𝑖 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑙𝑒𝑚𝑎̃𝑒𝑠 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝟷ª 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑖𝑎𝑙. 𝑆𝑜́ 𝑎 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝘩𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝑣𝑖𝑐𝑒-𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑡𝑟𝑖𝑜 𝑠𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑛𝘩𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜.
𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑔𝑜𝑚𝑒𝑟𝑦 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑄𝑢𝑎𝑡𝑒𝑟𝑚𝑎𝑖𝑛
𝑇𝑎𝑖𝑛𝑎 𝐸𝑙𝑔 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐸𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑁𝑒𝑢𝑙𝑒𝑟
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐹𝑎𝑟𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑅𝑖𝑐𝑘 𝐶𝑜𝑏𝑏
𝑅𝑒𝑥 𝐼𝑛𝑔𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑈𝑚𝑏𝑜𝑝𝑎
𝐷𝑎𝑛 𝑆𝑒𝑦𝑚𝑜𝑢𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀𝑜𝘩𝑎𝑚𝑒𝑡
𝑅𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡 𝐺𝑜𝑜𝑑𝑤𝑖𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑖𝑚-𝐽𝑖𝑚
𝐴𝑛𝑡𝘩𝑜𝑛𝑦 𝑀. 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐴𝑚𝑡𝑎𝑔𝑎
𝑃𝑎𝑢𝑙 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑝𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐺𝑎𝑔𝑜𝑜𝑙
𝐻𝑎𝑟𝑜𝑙𝑑 𝐷𝑦𝑟𝑒𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝘩 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑊𝑖𝑙𝘩𝑒𝑙𝑚 𝑣𝑜𝑛 𝐾𝑒𝑛𝑡𝑛𝑒𝑟
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑒𝑠 𝑆𝑤𝑎𝑖𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑀'𝑏𝑎𝑛
𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛 𝑊𝑖𝑙𝑘𝑖𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑊𝑜𝑢𝑛𝑑𝑒𝑑 𝑁𝑎𝑡𝑖𝑣𝑒
FONTE:
Rafael Filmes Antigos
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