Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/02/2019
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IX-A HISTÓRIA
DO SEXO
6- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO
6.4- REBELDES DO SEXO
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
VITOR ROSA
O
fenómeno desportivo repousa inteiramente sobre uma procura social
constituída por dois elementos. De um lado, o praticante joga, salta,
lança, evita, visa, corre, nada; do outro lado, o praticante vê jogar,
lançar, saltar, lançar, evitar, visar, correr, nadar, etc. De um lado,
são os praticantes desportivos; do outro lado, são os não praticantes,
que vão ao estádio, aos circuitos, veem a televisão ou leem as páginas
especializadas. Estes dois tipos não são opostos e não se excluem
mutuamente. Eles são o complemento, alternativamente os mesmos: quando
são jovens, a maior parte dos casos, e sucessivamente os mesmos quando a
idade, o modo de vida ou uma incapacidade reduz as suas capacidades ou,
simplesmente, quando o seu desejo de conseguir os esforços físicos se
escapa.
O fenómeno desportivo divide-se em dois sistemas.
Um
sistema no qual os indivíduos (sozinhos ou em grupo) entram em
competição uns contra os outros (exemplo: as grandes maratonas de
Londres, Nova Iorque, Paris, Berlim). Comparamo-nos uns aos outros. É a
confrontação de um adversário contra si que sai da avaliação. Os
encontros têm um sentido e um interesse para os competidores e
espetadores (quando estes existem) e só devem opor desportivos de valor
sensivelmente igual. É, por isso, que existem classificações, separando
os grupos por níveis extremamente ténues. Procura-se a homogeneidade dos
confrontos.
Os melhores sobem de divisão ou categoria de valor, os menos bons descem. Em princípio, quanto mais se aproximam do alto nível, mais as distâncias de valor se esbatem. Este sistema compreende todos os desportos de competição conhecidos (futebol, râguebi, ténis, ciclismo, andebol, basquetebol, judo, etc.). A grande maioria dos praticantes é amadora. Os atletas de alto rendimento são, essencialmente, profissionais. A “elite” são “os melhores iguais”, ou seja, indivíduos selecionados na ordem da excelência, que se separam, regra geral, em distâncias ténues, quase ínfimas, por vezes, invisíveis a olho nu, distâncias que podem ser reversíveis a cada novo encontro. Os concorrentes são tão próximos uns dos outros que é preciso aumentar o tempo do jogo (competição) até ao surgimento da diferença: é o caso dos prolongamentos, no futebol. Em muitos desportos, faz-se apelo ao “foto-finish” e nas provas contrarrelógio aos centésimos e milésimos de segundo, à medida do objetivo e incontestável. Neste primeiro sistema existe uma organização da incerteza. É o espetáculo de massas, capaz de federar milhões de telespetadores, aos estádios superiores, quando entram em confronto a “elite dos melhores iguais”. O desporto-espetáculo, organizado sempre da mesma forma, segundo as três regras do teatro clássico: unidade de lugar, unidade de ação e unidade de tempo, surge como uma “liturgia de identificação”. Terá ela um carácter religioso? Sim, se utilizarmos o seu sentido forte e etimológico de “religare” (latim). Sim, se consideramos que ele repousa sobre uma crença (illusio) na permanência de uma coletividade e mesmo de uma personalidade coletiva. Esta liturgia testemunha a reconstrução de um tipo de sacralidade, nova, e emerge diretamente no seio do universo profano e para (re)encantar o mundo.
Os melhores sobem de divisão ou categoria de valor, os menos bons descem. Em princípio, quanto mais se aproximam do alto nível, mais as distâncias de valor se esbatem. Este sistema compreende todos os desportos de competição conhecidos (futebol, râguebi, ténis, ciclismo, andebol, basquetebol, judo, etc.). A grande maioria dos praticantes é amadora. Os atletas de alto rendimento são, essencialmente, profissionais. A “elite” são “os melhores iguais”, ou seja, indivíduos selecionados na ordem da excelência, que se separam, regra geral, em distâncias ténues, quase ínfimas, por vezes, invisíveis a olho nu, distâncias que podem ser reversíveis a cada novo encontro. Os concorrentes são tão próximos uns dos outros que é preciso aumentar o tempo do jogo (competição) até ao surgimento da diferença: é o caso dos prolongamentos, no futebol. Em muitos desportos, faz-se apelo ao “foto-finish” e nas provas contrarrelógio aos centésimos e milésimos de segundo, à medida do objetivo e incontestável. Neste primeiro sistema existe uma organização da incerteza. É o espetáculo de massas, capaz de federar milhões de telespetadores, aos estádios superiores, quando entram em confronto a “elite dos melhores iguais”. O desporto-espetáculo, organizado sempre da mesma forma, segundo as três regras do teatro clássico: unidade de lugar, unidade de ação e unidade de tempo, surge como uma “liturgia de identificação”. Terá ela um carácter religioso? Sim, se utilizarmos o seu sentido forte e etimológico de “religare” (latim). Sim, se consideramos que ele repousa sobre uma crença (illusio) na permanência de uma coletividade e mesmo de uma personalidade coletiva. Esta liturgia testemunha a reconstrução de um tipo de sacralidade, nova, e emerge diretamente no seio do universo profano e para (re)encantar o mundo.
No segundo sistema, os
indivíduos (sozinhos, raramente em grupo) entram em competição com eles
próprios. Avaliamo-nos a nós próprios, não temendo espetacularizar as
desigualdades (de capacidades, de treino, de motivação). O desporto
assenta sobre uma curiosa e fecunda combinação de igualdade e de
desigualdade. Ele não é apenas a simples diversão. Ele não é apenas uma
atividade e um complemento de aprendizagem e de formação. Ele é, hoje, o
que reúne os homens, mesmo quando eles se confrontam numa banal
competição. A política do desporto é a de participar na construção de
uma ligação social. De uma certa forma, o desporto assume um papel
outrora assumido pela Igreja, a estrutura militar, o trabalho. Ele
participa na reestruturação da sociedade, a começar pelos modos de vida,
que marca os ritos sazonais que acompanhava a vida rural e, durante
estes eventos de grande ressonância que reúne os membros de uma
sociedade, o desporto permite a existência da vida coletiva de uma
comunidade de homens e de mulheres que a constituem e se reconhecem.
*
Doutor em Educação Física e Desporto, Ramo Didática. Investigador
Integrado no CPES – Centro de Pesquisa e Estudos Sociais, da
Universidade Lusófona de Lisboa.
IN "A BOLA"
16/02/19
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VIDEOS DE SEMPRE
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VIDEOS DE SEMPRE
Tina Turner
Private Dance
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Richard Dawkins
1-O Serviço Irracional de Saúde
Filme que mostra a absurda realidade de um mundo onde ciência e tecnologia é deixada de lado para dar lugar a crenças e superstições infundadas ou intrujices que pretendem ser medicinas. Bilhões de dólares são gastos todos os anos com tratamentos que a ciência já demonstrou claramente não terem nenhum resultado, a não ser, enriquecer médiuns, videntes e homeopáticos por todo o mundo, aproveitando-se da ignorância do povo. Assistam ao vídeo e tirem suas próprias conclusões, obrigado!
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Richard Bowden, diretor de marketing do The Yeatman, diz à SÁBADO que a crítica despertou um sorriso: "Qualquer avaliação com pontuação máxima desperta o sorriso do Chefe e estamos todos muito contentes que este cliente tenha gostado tanto da experiência no nosso restaurante gastronómico."
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Crítica a um restaurante Michelin:
."Levei a minha chavala... (...) Comemos uma raia que 'tava à patrão. Do crl"
."Levei a minha chavala... (...) Comemos uma raia que 'tava à patrão. Do crl"
Utilizador do TripAdvisor deixou um curioso texto sobre o que achou do jantar que teve no restaurante The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, que tem duas estrelas no guia gastronómico
O The Yeatman está habituado a prémios - por exemplo, em 2016 ganhou a
segunda estrela Michelin, que conserva desde então. Está habituado
também a elogios. Um deles, colocado online há poucos dias deverá ter surpreendido os responsáveis pelo hotel e o chef do restaurante, Ricardo Costa.
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Foi
colocado por um cliente do espaço na plataforma TripAdvisor. Num estilo
informal e coloquial - nada habitual neste contexto de alta cozinha - o
cliente mostra-se totalmente satisfeito, pese embora o preço da
refeição (que pode chegar aos €200 por pessoa com bebidas).
"A passada quarta-feira com a minha chavala, fui comer ao Yeatman
porque um amigo meu, o Chico, disse-me que eu ia bater mal. Eu entro,
olho pas paredes e disse txiiii, ainda bem que trouxe a carteira. lol
Sentamo-nos e batemos os dois mal com a vista. Muito bonita!!
Comemos
a Beringela Mediterrânea com a Infusão do chefe, tava do crl!!! Comemos
também uma raia com côco que tb tava á patrao. Comemos tb um polvinho
com uma espuma, uma qualidade incrivel.
Do crl, nota 10."
Richard Bowden, diretor de marketing do The Yeatman, diz à SÁBADO que a crítica despertou um sorriso: "Qualquer avaliação com pontuação máxima desperta o sorriso do Chefe e estamos todos muito contentes que este cliente tenha gostado tanto da experiência no nosso restaurante gastronómico."
* Um cliente bem humorado a classificar muito bem um dos melhores restaurantes de Portugal. Mesmo ao lado fica a TAYLORS que tem Vinhos do Porto poderosíssimos, visite as caves e admire a vista soberba sobre o Douro.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Portugal na final do Europeu
para duelo ibérico
Na
meia-final do primeiro Campeonato Europeu de Futsal feminino, Portugal
bateu a Ucrânia por 5-1, garantido assim o acesso à final da competição,
onde vai encontrar a Espanha.
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A seleção das Quinas
adiantou-se por Janice, resultado que se manteve até ao intervalo. A
Ucrânia igualou no arranque do segundo tempo, mas Portugal garantiu uma
vitória expressiva com golos de Fifó (bisou), Carla Vanessa, e outro
golo de Janice.
A final contra a Espanha está agendada para as 18:30 deste domingo, no Pavilhão Multiusos de Gondomar.
* Vimos o jogo pela TV e ficámos estarrecidas pela determinação das jovens futebolistas e qualidade de jogo praticada. Só falta serem campeãs europeias.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Sobe número de escolas
que inflacionam notas
Este ano há 244 escolas secundárias, públicas e privadas, onde os professores deram uma nota três valores acima da classificação conseguida pelos alunos no exame nacional. São mais 12 escolas a inflacionar notas face ao ano passado.
O número de escolas, públicas e privadas, que inflacionam notas tem
vindo a aumentar todos os anos. As recomendações do Ministério da
Educação às escolas e os inquéritos da Inspeção Geral da Educação não
têm sido eficazes para travar a inflação das notas atribuídas pelos
professores aos alunos (nota interna).
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PROFESSORES ESFORÇADOS |
Os dados divulgados pelo Ministério da Educação revelam que
há, este ano, 244 escolas secundárias públicas e privadas, onde os
professores atribuem notas aos alunos três valores acima face às
classificações conseguidas pelos alunos nos exames nacionais, sendo este
o critério seguido pelo b,i.
O número traduz quase metade (47,8%) do
total de 510 escolas secundárias analisadas este ano no ranking do b,i.
São mais 12 escolas a inflacionar notas face a 2017, quando houve 232
escolas a seguir esta prática.
E este aumento regista-se tanto nas escolas públicas como nas
privadas. Das 244 escolas que inflacionam notas, a esmagadora maioria
continuam a ser públicas (210) sendo as restantes 34 privadas, havendo
mais dez colégios a inflacionar notas face a 2016.
A análise feita pelo b,i. teve como base as avaliações dos
professores aos alunos internos (os que frequentam as aulas o ano
inteiro) e as notas obtidas nos 22 exames. Foram consideradas as escolas
onde foram realizadas mais de 100 provas e o desvio de três valores foi
pensado tendo em conta a opinião de quatro ex-ministros da Educação
que consideram ser este o máximo aceitável.
Entre as dez escolas que mais inflacionam notas, a Secundária de
Alcácer do Sal ocupa a primeira posição. Os alunos desta escola não
ultrapassaram os 7,89 valores nos exames nacionais (numa escala de 0 a
20). Mas, em média, os professores atribuíram 13,71 valores de nota
interna. Ou seja, 5,82 valores acima da nota conseguida no exame. (ver
tabelas ao lado)
As notas com que os alunos terminam o secundário são fundamentais
para entrar no ensino superior tendo um peso entre os 50% a 65% da nota
de candidatura. Desta forma, a inflação de notas pode ser decisiva na
hora da candidatura a uma licenciatura.
Em traços gerais, os professores e diretores das escolas defendem que
a inflação de notas é uma «falsa questão». Isto porque entendem que o
«exame é apenas um momento na vida do aluno» que pode ser influenciado
por várias circunstâncias como doença, nervos, etc.
O desvio de notas foi denunciado em 2014 pelo Conselho Nacional da
Educação (CNE) – órgão consultivo do Ministério da Educação. Na altura, o
presidente do CNE, ex-ministro da Educação e agora vice-presidente do
PSD, David Justino, alertou que «os alunos que em provas de exame obtêm
resultados mais fracos tendem a ser favorecidos pela avaliação
interna».
Depois disso, em 2015, o ex-ministro Nuno Crato ordenou à Inspeção
Geral da Educação (IGEC) que analisasse eventuais «inconsistências ou
incumprimentos» e revelou, na altura, que 24 escolas inflacionaram as
notas internas dos seus alunos, de forma constante, entre 2009 e 2013.
Desse grupo, 14 eram escolas privadas e a maioria (22) do norte do
país.
Posteriormente, houve escolas que foram objeto de recomendações e de
correções de procedimentos na avaliação dos alunos. Em 2017 o Ministério
da Educação realizou 12 intervenções (quatro em estabelecimentos
públicos e oito em escolas privadas), explicou na altura fonte oficial.
Questionado pelo b,i. sobre o aumento do número de escolas que
inflacionam notas, o Ministério da Educação garante que «os fenómenos de
inflação e deflação são bastante residuais e têm suscitado intervenções
e recomendações por parte da IGEC, bem como o reforço da formação na
área da avaliação».
A inflação das notas não tem enquadramento legal e, por isso, a IGEC
não pode penalizar as escolas que sigam esta prática sistematicamente. A
inspeção pode apenas emitir recomendações e aconselhar mudanças de
procedimentos.
* Trata-se duma fraude inimputável. É uma inonestidade dos docentes.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Casa de família está à venda por
20 milhões de euros, avança
o Jornal Económico
A casa da família Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais,
está à venda por 20 milhões de euros. O imóvel cor-de-rosa está à venda
integrado na alienação da sociedade Casa dos Pórticos, dos herdeiros de
Maria da Conceição Cohen do Espírito Santo Silva, mãe do banqueiro,
notícia o Jornal Económico.
A sociedade é detida em partes
iguais (20%) pelos quatro irmãos de Ricardo Salgado e pela sua mulher.
Maria João Salgado, tendo como principal ativo esta propriedade com uma
área de 8.681 metros quadrados, quatro pisos, 45 divisões, terraço,
piscina, balneários e garagem. Apesar do imóvel cor-de-rosa não ter sido
arrestado judicialmente, o facto de ter a mulher de Ricardo Espírito
Santo como acionista tem criado dificuldades à venda. Por isso, diz o
jornal, o preço pedido começou nos 20 milhões de euros e haverá
candidatos de várias partes do mundo, mas também já há propostas abaixo
do valor inicial.
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"O facto de haver receios de que o imóvel venha
a ser arrestado depois da venda não ajuda à concretização do negócio",
diz o Económico, referindo, também, a existência de dificuldades ao
nível das garantias bancárias.
No histórico dos negócios
imobiliários da família na área da Boca do Inferno, o jornal refere
vendas em 2017 e 2018, envolvendo terrenos de 3.127 m2 e 2.095 m2 ,
respetivamente. Nos dois casos havia, já licenças de construção
aprovadas pela Câmara de Cascais, mas a venda do primeiro terreno fez
soar o alerta na Polícia Judiciária e no Ministério Pública ainda a
tempo de arrestar parte do dinheiro. No segundo terreno, o dinheiro da
operação não foi para Ricardo Salgado, mas para a sociedade do advogado
Proença de Carvalho, a título de honorários por serviços prestados.
A
casa onde o banqueiro vive atualmente, no mesmo quarteirão da casa
cor-de-rosa, agora à venda, também está arrestada pelo Ministério
Público. Mas os arrestos não abrangem os bens herdados da mãe do
banqueiro, precisa o Jornal Económico.
Aliás, não há ninguém do ramo do banqueiro no Conselho de Administração
da Sociedade Casa dos Pórticos, que tem como presidente a sua irmã mais
velha, Maria Salgado.
* Aguardamos com expectativa o dia em que RS irá passar a ver o sol aos quadradinhos. Se tal não acontecer será o maior desastre da justiça portuguesa. Alves dos Reis bem comparado era um menino de coro.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Enfermeiros marcam
greve nacional para 8 de março
A
Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) vai decretar greve
nacional para dia 8 de março, para permitir a participação dos
profissionais numa marcha em homenagem à enfermagem que está programada
para Lisboa.
O anúncio foi feito na página oficial da Associação Sindical na rede social Facebook.
A
ASPE indica que a "marcha branca" de homenagem à enfermagem não está a
ser organizada pelos sindicatos, mas decidiu avançar para a marcação de
um dia de greve geral "para facilitar a participação de todos os
enfermeiros" no desfile.
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A marcha tem sido divulgada também através
das redes sociais pelo Movimento Nacional de Enfermeiros, que dizem que
estes profissionais "continuam focados" em "demonstrar o verdadeiro
papel do enfermeiro como agente fulcral na persecução de qualidade de
cuidados de saúde para todos".
Coincidindo
com o Dia da Mulher, a "marcha branca" pretende homenagear ainda "uma
das figuras centrais da enfermagem", Florence Nightingale, enfermeira
que no século XIX mudou o paradigma da profissão, tendo sido considerada
pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da
Crimeia.
Entre os motivos que fundamentam a
marcação da greve para dia 8 de março, a ASPE refere a "dignificação da
profissão" e o descongelamento das progressões na carreira, um dos
pontos que mantém em oposição sindicatos e Governo e que motivou já duas
greves em blocos operatórios, uma delas em curso ainda em dez
hospitais.
A ASPE é um dos dois sindicatos responsáveis pela convocação das duas greves cirúrgicas.
* A sra. ministra da tutela lançou alegremente foguetes quando revelou o parecer da PGR sobre a greve cirúrgica, não a aconselhamos a apanhar as canas por que se pode queimar.
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75-CINEMA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
75-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-A SOMBRA DOS ABUTRES
Elenco
Vítor Norte - Daniel
Diogo Infante - Zé
José Eduardo
António
José Wallenstein - Pide
Fátima Belo - Helena
Raquel Maria - Maria
Ivo Serra
Abílio
Orlando Costa - Polícia n.º 1
António Melo - Polícia n.º 2
José Pires - Diamantino
Leandro Vale
Luís Alberto - professor
Canto e Castro - Coronel
Begoña Hernando - Carmen
Artur Grande - Sargento Alves
Valdemar Correia - Condutor do Inspector
SINOPSE
Trás os Montes, 1962. Daniel (Vítor Norte), o seu cunhado Zé (Diogo Infante) e o seu filho Abílio (Ivo Serra) vivem uma vida de pobreza e sonham emigrar. Daniel sustenta os três como pode trabalhando numa mina, onde faz circular propaganda contra o regime, acções que o fizeram no passado ser perseguido e preso pela PIDE. Apesar disso, Daniel planeia sabotar o trabalho da mina em resposta às condições de trabalho desumanas às quais ele e os colegas de trabalho são sujeitos. Quando dois agentes surgem para o deter, Abílio tenta impedi-los, acabando baleado. Os agentes levam Daniel, mas Zé intercepta-os e acaba por matar ambos os agentes. Os dois fogem na viatura dos agentes, juntamente com Abílio, que está gravemente ferido, e tentam chegar à fronteira, mas quando se apercebem que nunca vão conseguir atravessar a alfândega de carro decidem tentar chegar a Espanha pelo Rio Douro. Entretanto, o carro onde se deslocam fica sem combustível. Daniel e Zé atiram-no por uma ribanceira. Sem transporte e sem comida, acabam por encontrar uma quinta perto de Miranda do Douro, cujo dono (José Eduardo) os acolhe e protege. Apesar de ser atendido por um médico, Abílio acaba por morrer e é enterrado na quinta. António decide ajudar Zé e Daniel a fugirem para França, por intermédio de um passador. Entretanto, um inspector da PIDE (José Wallenstein) é destacado de Lisboa para lidar com o caso, mobilizando os activos da GNR na região para empreender uma caça ao homem, interrogando o médico e acabando por chegar à quinta de António. De início não descobre indícios, mas quando o carro da fuga é descoberto, os cães-polícia acabam por levar os agentes até ao local onde Abílio foi enterrado. António é preso e torturado para revelar o nome do passador que ajudou Daniel e Zé a fugir. Em Espanha, a carrinha onde ambos viajam às escondidas é interceptada pela Guardia Civil e pelo inspector da PIDE numa ponte. Quando percebe que foram descobertos, Zé tenta fugir mas é morto a tiro pelos soldados. Daniel pega na arma que tem no bolso e dispara sobre o inspector da PIDE, atirando-se do alto da ponte, ao mesmo tempo que os soldados disparam sobre ele.
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
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