Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/11/2018
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Museu da Baleia comemora
o Dia Nacional do Mar
O
Museu da Baleia da Madeira comemora o Dia Nacional do Mar que se
celebra na próxima sexta-feira, dia 16 de Novembro, com um programa que
se estenderá por três dias. As celebrações arrancam na quinta-feira, dia
15, abertura da exposição ‘Projecto Mistic Seas II: O papel do Museu da
Baleia da Madeira’, por volta das 17h30. Esta exposição dá a conhecer o
projecto Mistic Seas II, no geral, cujo objectivo é monitorar a
biodiversidade marinha na região macaronesia (Madeira, Açores e
Canárias) e em particular, o trabalho desenvolvido pelo Museu da Baleia
da Madeira, no âmbito do projecto, como parceiro científico da RAM
enquanto membro do Obsevatório Oceânico da Madeira (OOM).
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Para o dia 16, está prevista a limpeza de praia do caniçal, numa
actividade intitulada ‘Ajude a virar a Maré’ . A acção de educação
ambiental será desenvolvida às 11 horas, em parceria com as escolas e o
centro de dia locais.
As celebrações terminam no sábado, dia 17, às 15h30, com a actividade
‘Behind the Scenes… take 5’, para dar a conhecer o trabalho científico
realizado no Museu da Baleia da Madeira. Desta forma, o museu abrirá ao
público as áreas técnico-científicas, habitualmente com acesso restrito
aos biólogos. Esta iniciativa, de carácter gratuito, contempla a
apresentação dos projectos científicos em que o museu está envolvido,
nomeadamente, MARCET, MISITC SEAS II e OCEANWEBS. Pelo facto deste dia
coincidir com o terceiro sábado do mês, o museu disponibiliza, entre as
10h30 e as 14 horas, entradas na exposição permanente com 50% de
desconto.
A participação nesta acção está sujeita a inscrição que deverá ser feita até ao dia 16 de Novembro, em https://goo.gl/forms/EXym0luzs8BiayDv2. e tem limite máximo de 25 pessoas.
* Se vive na Madeira adira a esta excelente iniciativa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Empresas britânicas querem implantar microchips nos funcionários
Empresas do Reino Unido estão a estudar a hipótese de implementarem chips nos funcionários. Chips podem ser usados para patrões controlarem a vida dos trabalhadores, defendem sindicatos.
Alguns dos maiores empregadores do Reino Unido estão a estudar a
hipótese de implementar uma medida que fez soar muitos alarmes depois de
sugerir a hipótese de as empresas britânicas implantarem microchips nos
seus trabalhadores, sob a justificação de melhorarem a segurança dos
empregados.
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O FUTURO PRÓXIMO DO HOMEM |
O CBI, que representa
190.000 negócios no Reino Unido, já mostrou preocupações com a hipótese
de os trabalhadores serem sujeitos a esta inovação, afirmando que as
empresas se devem preocupar mais com "prioridades mais imediatas e em
satisfazer as necessidades dos seus trabalhadores".
A empresa
britânica BioTeq, que cria e vende esses dipositivos a empresas e
privados, já implantou 150 chips no Reino Unido, embora maior parte dos
mesmos tenham sido a particulares individuais. Os dispositivos em causa
são implantados na área muscular entre o indicador e o polegar de uma
das mãos e permitem às pessoas abrir a porta da frente, ligar a ignição
do carro ou até dar informações pessoais no médico ou noutra situação.
Uma
das empresas que cria esses dispositivos, a sueca Biohax, contou
ao Sunday Telegraph que está a discutir com várias empresas britânicas a
possibilidade de implementar os chips nos trabalhadores das mesmas.
Segundo os suecos, estão mesmo em negociações com empresas com milhares
de trabalhadores.
O representante dos direitos dos trabalhadores da TUC mostrou preocupações com a possibilidade de as empresas obrigarem os seus trabalhadores a se submeterem à implementação destes dispositivos, dizendo: "Microchippar vai dar mais poder aos patrões e dar um controlo ainda maior sobre o trabalho dos empregados". "Os empregadores não devem deixar de lado os riscos envolvidos ou pressionar o seu pessoal a serem chipados."
Os chips da BioTeq custam entre os 80 e os 300 euros (70 a 260 libras) por pessoa. O director da empresa e todos os membros da direcção têm chips já implantados.
O representante dos direitos dos trabalhadores da TUC mostrou preocupações com a possibilidade de as empresas obrigarem os seus trabalhadores a se submeterem à implementação destes dispositivos, dizendo: "Microchippar vai dar mais poder aos patrões e dar um controlo ainda maior sobre o trabalho dos empregados". "Os empregadores não devem deixar de lado os riscos envolvidos ou pressionar o seu pessoal a serem chipados."
Os chips da BioTeq custam entre os 80 e os 300 euros (70 a 260 libras) por pessoa. O director da empresa e todos os membros da direcção têm chips já implantados.
* Seres humanos a caminho da robotização.
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XXVII- MEGA MÁQUINAS
4-Os Segredos
do STEALTH
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Channel.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Homem descobre dispositivo para clonar cartões enquanto levantava dinheiro
Um homem que estava a levantar dinheiro numa caixa multibanco da Costa da Caparica descobriu um dispositivo utilizado para clonar cartões. O dispositivo acabou por ser entregue à GNR e a Polícia Judiciária está agora a investigar o caso.
* Num país em que banqueiros são acusados de brincar que mais dará brincar aos clones?
A máquina da imagem é utilizada para clonar cartões de crédito, repare que no aparelho suspeito o cartão é introduzido quase na totalidade.
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CRISTINA COSTA E SILVA
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Tirem estes miúdos da escola
Tenho
tido a felicidade de, nas últimas semanas, assistir ao programa-piloto
das Forças Armadas Portuguesas “Alista-te por um dia”. Durante um dia,
os pequenos e as pequenas do 4º ano de escolaridade de todos os
concelhos da Região visitam o quartel onde muitos dos pais estiveram, o
Regimento de Guarnição nº3, antes de as juventudes partidárias terem
posto o Serviço Militar Obrigatório em Portugal nos Cuidados Paliativos e
depois desligado a máquina por onde ainda respirava. Tenho visto as
reações deles e delas, menos de um metro de gente, perante as novidades,
as perguntas em catadupa feitas aos militares, de manhã na tropa e à
tarde na Marinha, com direito a passeio de lancha e tudo. Alguns deles
nunca tinham entrado numa embarcação.
Tenho visto os alunos com necessidades especiais sorrir, rir, vibrar com todas as experiências, cuidadosamente preparadas para eles e tenho conversado em todas as sessões com professores admirados com alunos perfeitamente normais que em quatro anos não participam nas aulas e que durante todo aquele dia não param de fazer perguntas. Além disso, tenho visto as reações de surpresa dos docentes com o brilho nos olhos de miúdos que querem aventurar-se na lancha do Instituto de Socorros a Náufragos, depois de quatro anos impávidos e serenos na sala de aulas.
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Tenho visto os alunos com necessidades especiais sorrir, rir, vibrar com todas as experiências, cuidadosamente preparadas para eles e tenho conversado em todas as sessões com professores admirados com alunos perfeitamente normais que em quatro anos não participam nas aulas e que durante todo aquele dia não param de fazer perguntas. Além disso, tenho visto as reações de surpresa dos docentes com o brilho nos olhos de miúdos que querem aventurar-se na lancha do Instituto de Socorros a Náufragos, depois de quatro anos impávidos e serenos na sala de aulas.
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Mas tem sido
mesmo reconfortante ver crianças com autismo a interagirem com os
militares, a quererem experimentar as trincheiras da I Grande Guerra e
de lá saírem com sorrisos enormes que até os professores desconheciam.
Os mesmos professores que acham que pelo menos uma semana na vida os
pequenos, ali por volta dos 15 anos, deviam passar nas fileiras da
“tropa” a aprender valores e disciplina, porque agora na escola é
“antipedagógico”.
Alguém que entenda que a escola morreu, não
numa guerra, mas no calendário. O tempo não parou e estes miúdos, hoje,
precisam de estímulos, não de cadernos e livros ultrapassados, que só
servem para enriquecer as editoras. Os tablets ensinam a mesma coisa por
menos dinheiro e serão muito mais atrativos para captar a atenção
destes pequenos. Alguém que levante o rabo da cadeira ministerial e veja
como as crianças aprendem reanimação, a importância do hino nacional e o
significado da bandeira portuguesa num só dia. Não é preciso irem ao
quartel experimentar óculos de visão noturna e ao navio da Marinha
afinar os binóculos na cara, para verem que a escola deixou de ser gira,
os currículos alternativos e regimes articulados ganham cada vez mais
adeptos e tornam os adolescentes mais felizes e, sobretudo,
compreendidos.
Se ainda tiverem dúvidas, podem sempre ver os exemplos da
Escola da Ponte e da Escola da Segunda Oportunidade, curiosamente ambas
no norte do país, onde estes pequenos não tiveram a sorte de nascer.
Pelo menos tiveram a sorte de passar um dia diferente, surpreendendo até
os próprios professores que os educam há quatro anos. Tirem
urgentemente estes miúdos de um sistema de ensino moribundo. Ou pelo
menos mostrem que há outro lado.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
06/11/18
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa “brincaram com o dinheiro do cidadão cumpridor”
Arlindo de Carvalho foi condenado a seis anos de prisão por burla qualificada e fraude fiscal no âmbito de um processo ligado ao caso BPN. José Oliveira e Costa também foi considerado culpado.
O antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho foi condenado por
burla qualificada e fraude fiscal no âmbito de um processo ligado ao
caso BPN, avança
a RTP 3. O ex-presidente do banco, José Oliveira e Costa, e um sócio
deste numa imobiliária, José Neto, também foram considerados culpados
pelo Tribunal. O arguido Ricardo Oliveira foi absolvido.
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A leitura
do acórdão estava marcada para as 10h desta segunda-feira no Campus de
Justiça, em Lisboa, mas teve de ser adiada mais de uma hora devido à
greve dos oficiais de justiça. Na súmula lida durante cerca de uma hora,
a juíza Maria Joana Gracio classificou os arguidos como pessoas que
cometeram crimes com um “grau de ilicitude elevadíssimo” e que
“brincaram com o dinheiro do cidadão cumpridor e em quem confiou no
banco e nos seus administradores”. O tribunal entendeu ainda que houve
uma “utilização desgovernada e despudorada do dinheiro e que essa
conduta não pode passar impune”.
Segundo a Agência Lusa, Arlindo de Carvalho foi condenado a seis anos
de prisão. O tribunal entendeu que o ex-ministro da Saúde e
ex-secretário de Estado da Segurança Social teve “condutas que revelam
oportunismo, ganância e sem escrúpulos”, tendo beneficiado de quase dois
milhões de euros ao assumir posição de “testa de ferro” em vários
negócios. Já Oliveira e Costa foi condenado a 12 anos de prisão por ter
cometido um dolo “enorme”. O antigo secretário de Estado dos Assuntos
Fiscais, que exerceu funções no Banco de Portugal, “cometeu os factos
que se deram como provados” e atuou “despudoradamente à margem da lei”.
Em
relação aos outros arguidos condenados – os ex-administradores do BPN
Francisco Sanches, Luís Caprichoso, e António Coelho Marinho , José
Neto, sócio de Arlindo de Carvalho numa imobiliária, e José Monte Verde,
acionista e devedor do BPN –, o tribunal deu como provados os crimes de
burla e fraude fiscal, condenando-os a penas efetivas de prisão.
É evidente “que os arguidos não ludibriaram Banco de Portugal”. Advogados de defesa vão recorrer
Questionado à saída do tribunal, João Nabais, advogado de Arlindo de
Carvalho e José Neto, disse que era evidente “que os arguidos não
ludibriaram Banco de Portugal nenhum” como foram acusados e disse que ia
recorrer da decisão.
“Eles não tinham responsabilidades na gestão
do BNP. Ou seja: eles foram, à semelhança do senhor Ricardo Oliveira,
parceiros de negócios do Banco Português de Negócios. Nessa medida,
admito que se possa criticar a formulação dos negócios que foram
estabelecidos. Não tenho nada a dizer contra, mas estou disposto a
aceitar isso. Agora, dizer-se que comparticiparam numa situação de
ludibriar é absolutamente absurdo porque o cidadão normal não tem nenhum
poder ou capacidade para ludibriar seja de que forma for o Banco de
Portugal”, disse João Nabais, admitindo que a pena aplicada aos seus
clientes foi “pesada”.
A advogada do ex-presidente do BPN disse ia
recorrer da condenação e que ia”fazer justiça em recurso para o
Tribunal da Relação”, explicando que o seu cliente esteve ausente da
sessão porque “está muito doente e não tinha condições físicas para
estar sujeito a estas pressões”.
Paulo Saragoça da Matta, advogado
de Ricardo Oliveira, admitiu que foi feita “justiça com a absolvição no
primeiro e no segundo processo” do caso BNP. “São dez anos de luta para
provar a inocência”, afirmou. O empresário imobiliário, a quem foi
determinada a maior caução de sempre em Portugal no valor de cinco
milhões de euros e o arresto preventivo de todos os seus bens, foi
absolvido esta segunda-feira dos crimes de burla qualificada e fraude
fiscal qualificada. “É um bom exemplo para a utilidade dos
megaprocessos”, acrescentou Saragoça da Matta.
Nas alegações
finais, em outubro de 2017, o Ministério Público pediu a condenação a
prisão efetiva para o antigo ministro da Saúde Arlindo Carvalho, bem
como para Oliveira Costa e restantes arguidos, deixando ao critério do
coletivo de juízes a medida da pena a aplicar. Na altura, o procurador
João Paulo Rodrigues deu como provados todos os factos que constam do
despacho de pronúncia e entendeu ainda não estar prescrito o crime de
fraude fiscal qualificada que envolve Arlindo Carvalho, o sócio deste na
imobiliária Amplimóveis, José Neto, e outros arguidos.
O
ex-presidente do BPN já foi condenado em primeira instância a 14 anos de
prisão no julgamento do processo principal do caso BPN, mas a decisão,
alvo de recursos, ainda não transitou em julgado.
* Quando ministro, para quem tem memória, Arlindo de Carvalho brincou bastante com a saúde do cidadão. É claro, tem dinheiro recorrerá as vezes que puder.
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HOJE NO
"RECORD"
Rita Garcia Pereira sobre Bruno de Carvalho:
«Havia questões que deixavam antever a suspeita»
«Havia questões que deixavam antever a suspeita»
Rita Garcia Pereira, que integrou a comissão de fiscalização criada por
Jaime Marta Soares que suspendeu a antiga direção do Sporting, confessou
que não houve propriamente um efeito surpresa na detenção de Bruno de
Carvalho.
"Para quem esteve no Sporting, não sei se posso dizer que estamos
completamente surpresos. Havia já questões inerentes à segurança e à
forma como o ataque a Alcochete se desencadeou que deixavam antever pelo
menos a suspeita. Associar a isso diretamente a pessoas da direção era
um passo que não me atrevia a dar", referiu na CMTV.
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A advogada explicou, porém, que o o processo disciplinar instaurado ao
ex-presidente dos leões "não teve nada a ver com estes factos": "Não
avaliámos nada que tivesse a ver com Alcochete. A partir do momento em
que existem as quebras de segurança, a alteração da hora do treino e a
conversa no aeroporto da Madeira, alguma coisa teria de se passar,
porque se agora queremos ir à Academia, não entramos com a facilidade
como entraram nesse dia. Por isso, teria de haver uma ordem superior
como aparentemente teve".
Deslizes na segurança
Rita Garcia Pereira admitiu que a segurança nas instalações do Sporting
nem sempre foi a melhor, do que se recorda: "Houve alguns deslizes com a
segurança enquanto lá estivemos... portas que não eram fechadas em dia
de jogos com equipas concorrentes, essencialmente isso. Não posso dizer
que fosse deliberado. Várias vezes foram deixadas portas abertas que
mediavam o acesso entre as equipas concorrentes e onde estávamos, isso
aconteceu. Responsável? O responsável em último caso, na minha
interpretação, é o responsável máximo pela segurança".
Eduardo Barroso:
«Tenho muita esperança que Bruno
de Carvalho não seja o mandante»
Eduardo Barroso está convicto de que Bruno de Carvalho não foi o
mandante do ataque à Academia de Alcochete. Em declarações à TVI, o
cirurgião recordou que conversou com o então presidente do Sporting na
altura dos acontecimentos.
"Se estou com esperança de ele não ser o mandante? Claro que estou. Será
para mim uma grande desilusão, uma tristeza muito grande, por ele, pela
família, pelo Sporting... Tenho muita esperança que Bruno de Carvalho
não seja o mandante disto. Aquilo foi uma coisa lamentável. Fui o
primeiro a dizer na televisão, dois dias depois daquilo, que acreditava
que Bruno de Carvalho não era o mandante. Ele classificou o crime como
hediondo. O "chato" já foi depois disso. Eu disse que se ele fosse o
mandante tinha de ser preso, não foi agora, foi há seis meses. E eu
tenho essa esperança [que não seja] porque perguntei-lhe várias vezes e
estou convicto de que me disse a verdade. Se se provar, ele vai pagar
por isso e tenho pena", explicou.
Questionado sobre as eventuais consequências desta situação nos casos
das rescisões, Eduardo Barroso não crê que existam: "Os jogadores
aproveitaram-se daquele ato para fazer a rescisão porque pensam neles
próprios, alguns voltaram atrás. Mandei mensagem ao Rui Patrício na
altura... Penso que não há relação direta ou indireta com o facto de ser
ou não o presidente o mandante. Ele já não está lá. Se assim fosse, era
motivo para voltarem todos porque ele já não está lá. Para atacar Bruno
de Carvalho, há muita gente. Ouvi muitos sportinguistas dizerem que foi
o melhor dia da vida deles, o que acho inaceitável. Fez um trabalho tão
bom em quatro anos que de 53 por cento passou para 93 por cento dos
sócios a votar nele, o que correspondia a 88 por cento dos votos. Ele
enganou todos os sportinguistas? Claro que não. O problema é que ninguém
esperava. Ninguém pode criticar que eu continue a ter uma esperança que
o presidente do Sporting em quem eu votei não tenha sido o mandante
desse ato bárbaro".
* A dra. Rita Garcia Pereira sabe do que fala, nas suas discrição e prudência percebe-se até que ponto a suspeita era grande.
** Ao professor Eduardo Barroso, homem respeitado de ciência, lembramos que Hitler fez coisas extraordinárias pela Alemanha e acabou na história como um dos mais hediondos assassinos de todos os tempos. Pensamos que o ex-presidente do SCP se pudesse ser um "hitler doméstico" não hesitaria.
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Liza Minnelli
Mein Herr
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Amnistia tira prémio de Embaixadora
da Consciência a Suu Kyi
Kumi Naidoo, o secretário-geral da Amnistia Internacional, escreveu neste domingo a Aung San Suu Kyi a informá-la de que lhe tiravam o prémio Embaixadora da Consciência por "traição vergonhosa aos valores que em tempos representou".
A Amnistia Internacional (AI) decidiu retirar "o mais importante
galardão atribuído pela organização de direitos humanos", Embaixadora da
Consciência, e que lhe foi atribuído em 2009. Uma decisão anunciada na
véspera de se assinalarem oito anos desde que Aung San Suu Kyi foi
libertada do regime de detenção domiciliária, a 13 de novembro.
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CORAJOSO |
Em
causa, "a campanha de violência contra os rohingyas, que levou à fuga
de mais de 720 mil para o Bangladesh, acusa a AI. Considera que Suu KYi,
enquanto 1.ª conselheira, do governo do Myanmar, é cúmplice das "atrocidades cometidas" pelas forças militares do país.
Kumi Naidoo expressa, na carta, "a
deceção da organização por a líder birmanesa não ter usado a sua
autoridade política e moral para defender os direitos humanos, a justiça
e a igualdade em Myanmar, e cita a sua aparente indiferença
perante as atrocidades cometidas pelos militares no país assim como a
crescente intolerância das autoridades à liberdade de expressão".
"Hoje,
estamos profundamente desanimados por já não representar um símbolo de
esperança, de coragem e de defesa eterna dos direitos humanos. A AI
deixou de ter razões para que seja destinatária do nome Embaixadora da
Consciência. Assim, é com grande tristeza que lhe retiramos o prémio",
escreve Kumi Naidoo.
Em causa está a ligação de Aung San Suu Kyi
ao atual governo do Myanmar, desde abril de 2016, considerando a AI que
está envolvida "na perpetuação de múltiplas violações dos direitos
humanos". Referem-se à campanha de violência contra os rohingyas lançada
o ano passado, com as "forças de segurança a matarem e a abusarem de
milhares de mulheres e de meninas, a torturarem homens e meninos e a
queimarem centenas de casas e aldeias para o chão".
"Embora
o governo civil não tenha controlo sobre os militares, Aung San Suu Kyi
e seu gabinete protegeram as forças de segurança da responsabilidade
rejeitando, minimizando ou negando alegações de violações de direitos
humanos e obstruindo investigações internacionais sobre abusos", justifica a AI.
* Uma decisão justa e drástica, os prémios humanitários tem de ser escrutinados todos os dias.
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/8
2- Qualidade e Inovação
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
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146-NO GINÁSIO
ATENÇÃO!
Treino Intervalado de Alta Intensidade/1
COM PROFESSORA PRISCILA FERREIRA
* O vídeo de hoje exibe exercício de grau de dificuldade elevado. Partimos o filme ao meio e para a semana editaremos a 2ª metade. Se após o visionamento das duas partes achar que consegue fazê-lo todo vá em frente. A professora exibe uma facilidade extraordinária de execução, ao pé dela sentimo-nos uma velhinha.
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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72-CINEMA
ELENCO
Cecilia Roth .... Manuela
Direção Pedro Almodóvar
Produção executiva Agustín Almodóvar
Roteiro Pedro Almodóvar
Género Drama
Música Alberto Iglesias
Direção de arte Antxón Gómez
Direção de fotografia Affonso Beato
Figurino Bina Daigeler e José María De Cossío
Edição José Salcedo
72-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-TUDO SOBRE
A MINHA MÃE
SINOPSE
Uma mãe solteira em Madrid, Manuela, vê seu único filho morrer no seu 17º aniversário quando corre para pegar um autógrafo de uma atriz. Ela vai a Barcelona à procura do pai de seu filho, uma travesti chamada Lola, que não sabe que tem um filho. Primeiro ela encontra sua amiga, Agrado, também travesti; através dela ela conhece Rosa, uma jovem freira que está de partida para El Salvador. Quase que por acaso, torna-se assistente de Huma Rojo, a atriz que seu filho admirava.
ELENCO
Cecilia Roth .... Manuela
Marisa Paredes .... Huma Rojo
Candela Peña .... Nina
Antonia San Juan .... Agrado
Penélope Cruz .... irmã María Rosa Sanz
Rosa Maria Sardà .... mãe de Rosa
Fernando Fernán Gómez .... pai de Rosa
Toni Cantó .... Lola
Eloy Azorín .... Esteban
Carlos Lozano .... Mario
Direção Pedro Almodóvar
Produção executiva Agustín Almodóvar
Roteiro Pedro Almodóvar
Género Drama
Música Alberto Iglesias
Direção de arte Antxón Gómez
Direção de fotografia Affonso Beato
Figurino Bina Daigeler e José María De Cossío
Edição José Salcedo
FONTE: Sanket Mistry
NR: Para nós Pedro Almodóvar é um dos grandes realizadores da segunda metade do século XX. Este é o primeiro filme de sua autoria que temos oportunidade de editar. Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Para nós Pedro Almodóvar é um dos grandes realizadores da segunda metade do século XX. Este é o primeiro filme de sua autoria que temos oportunidade de editar. Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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