14/04/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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6-SITES INSÓLITOS

notmensa (mockery.org)

Um site para idiotas

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 DONAS DE CASA
MUI BE
CUIDADAS



























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5-SITES INSÓLITOS

 positivesdating.com:dating site for HIV+

 Um site de partilha

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  JOSÉ GOMES
FERREIRA
Um Homem
sem Medo



 Esta entrevista no programa "5 Para a Meia-Noite" ocorreu a 02/11/2012, há cinco meses no canal 1 da RTP, conduzida por Nilton.
Se a entrevista tivesse ocorrido hoje teria o mesmo valor, sente-se, disfrute-a e aprenda com quem sabe.

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4-SITES INSÓLITOS

cousincouples.com

Quanto mais prima mais se lhe arrima

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FÁBIO RABIN

Procurando Emprego




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3-SITES INSÓLITOS

sulabhtoiletmuseum.org

Quem diz que os toilets são insignificantes? O Dr. Bindeshwar Pathak, o fundador deste website, acredita na importância do papel subversivo dos toilets na história.

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BERNARDO PIRES DE LIMA

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'Pajarito chiquitito'

Os venezuelanos vão pela terceira vez às urnas em seis meses. Dizem-me alguns que campanha permanente é democracia fortificada. Lamento, mas não compro a receita. 

Democracia também é medida em qualidade, liberdade e solidez das propostas políticas. Certo é que, em outubro, a participação e o resultado da oposição atingiram um pico histórico, tendo Chávez registado o pior resultado em presidenciais. Em dezembro, já com Chávez em Cuba, o PSUV dizimou a oposição, conquistando vinte dos vinte e três estados nas regionais. Hoje, sem Chávez mas com o seu "fantasma" por perto, Capriles tem praticamente todas as sondagens contra si, algumas dando-lhe menos vinte pontos do que Maduro. 

De acordo com isto, parece ser mais fácil a Capriles enfrentar Chávez vivo do que morto. É a diferença entre uma disputa cara a cara, com dois adversários definidos, e uma contenda a três, sendo que dois fazem equipa, um dos quais é mais do que candidato político, corporiza um processo. Não interessa se nos identificamos ou não, se a avaliação é positiva ou negativa: estou apenas a traçar as regras do jogo. Que questão levanta? Que já nem só de carismáticos vive a Venezuela ou a América Latina, mas que ainda hoje é possível recorrer ao misticismo para travar lutas eleitorais. Confesso que julgava a política latino-americana mais próxima da maturidade do que da infantilidade democrática, mas voltei a enganar-me. 

Quando um candidato a líder de uma nação com a importância da Venezuela diz que Chávez teve dedo na eleição do Papa, que lhe apareceu em forma de um pajarito chiquitito e que quer montar gabinete junto aos seus restos mortais, entramos num filme de animação de baixo custo, estupidificante para os eleitores. Maduro pode vencer com facilidade esta eleição, mas não significa que ganhe o país, lhe dê coesão e maturidade. Maduro, só mesmo o apelido.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
13/04/13

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2-SITES INSÓLITOS

sulabhtoiletmuseum.org

Para enviar mensagens para o outro mundo

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MITOLOGIAS


I-A LUTA DOS DEUSES
4-ZEUS




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1-SITES INSÓLITOS



ashleymadison.com

Um site para encontros discretos 
e experiências extra-matrimoniais


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 Wanda Stuart


Interpreta Edith Piaf





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ESTA SEMANA NO
"VIDA ECONÓMICA"

Produtores florestais podem 
gerar mais riqueza económica

A rentabilidade do investimento florestal em pequenas propriedades está diretamente relacionada com as “várias alternativas de investimento” existentes. Segundo Rosário Alves, diretora executiva da Forestis, os pequenos proprietários devem, “na formulação das opções, valorizar a diversificação das produções e os prazos de retorno”.
 
MANCHA FLORESTAL

 Tendo em consideração “o longo prazo da produção florestal e o risco de incêndio em Portugal”, a Forestis está convicta que “as taxas de rentabilidade poderão ser mais atrativas se a exploração da madeira for complementada com produções não lenhosas com retorno económico mais curto, como são os casos da castanha, pinhão, cogumelos, frutos silvestres, silvopastorícia ou biomassa florestal”, disse Rosário Alves à “Vida Económica.
 A “Floresta: Investimento na pequena propriedade” é o tema do seminário que se realiza hoje, das 9h00 às 12h30, no âmbito da Feira Agro Braga 2013, que decorre de 11 a 14 de abril, no Parque de Exposições de Braga.

Em súmula, Rosário Alves refere que o seminário tem como objetivo “continuar a alertar que a rentabilidade [das explorações florestais] está muito associada a economias de escala”. Assim, “em situações de associação”, como as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), “há mais garantias de sucesso ao nível da minimização de custos de produção e  também na comercialização dos produtos”, assegurou.

O programa do seminário aborda o investimento florestal em pequenas propriedades, concretamente em espécies como o pinheiro, o eucalipto e o castanheiro, sendo que a taxa de rentabilidade “está sempre associada a dois fatores determinantes, a saber,  tipo de produção (ou cultura) e escala - ou dimensão da área”, adiantou aquela responsável.

Mais peso à floresta no Proder
Paralelamente, este seminário visa “aproveitar a mobilização dos proprietários  e agricultores que visitaram a Feira Agro”, apresentando-lhes “as perspetivas do novo quadro comunitário” e “recolher a sua sensibilidade no sentido de fazermos chegar ao Ministério da Agricultura contributos ajustados à realidade que permitam uma maior utilização dos  fundos comunitários no investimento florestal  na pequena propriedade, invertendo a situação que se registou no Proder”, declarou.

O certame, que conta com a presença de Francisco Gomes da Silva, secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, bem como de Francisco Carvalho Guerra, presidente da Direção da Forestis, debaterá ainda formas para explorar o potencial de crescimento da fileira, no sentido de ver a sua contribuição para o PIB duplicar nos próximos 30 anos.

* A FLORESTA É OURO VERDE

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SPLASHES APARATOSOS




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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Guerra aberta ao glúten 

A dieta do momento manda abolir, de uma vez por todas, o glúten das refeições. Elegâncias à parte, há quem seja intolerante a esta proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. E quem sofra de doença celíaca e não possa mesmo tocar, por exemplo, num pedaço de pão

O almoço em casa de Mafalda Carvalho, 44 anos, começa com um queijo fresco acompanhado de tostas. Segue-se uma massa com frango e legumes. E, à sobremesa, come-se um delicioso bolo de cenoura e nozes. Apesar da ementa diversificada, àquela mesa não chegou nem um grama de glúten. Mafalda descobriu, há ano e meio e por acaso, que sofre de uma doença autoimune que não lhe permite digerir alimentos com essa proteína presente no trigo, centeio, cevada e aveia. É celíaca. 


Na altura, depois de passar uns dias no hospital, com uma forte anemia, encarou tranquilamente o diagnóstico e vive, desde então, com o mesmo otimismo que sempre a caracterizou. Apesar do hipertiroidismo e da osteoporose que recebeu de herança, por ter passado tantos anos sem saber do que sofria. "Adaptei-me muito facilmente, mudei a despensa e não fiz um drama disto."

Mafalda pertence aos cerca de 1% da população mundial a quem foi detetada a doença. Imagina-se que sejam muitos mais, porque os sintomas são difusos. "Os mais típicos são diarreias, cólicas, distensão abdominal e má absorção dos nutrientes", explica Paulo Ratilal, gastroenterologista. "Mas, nos casos de subdiagnóstico podem surgir complicações em todos os órgãos e sistemas."
Depois de saber que era celíaca, Mafalda engordou oito a nove quilos, explicados pelo facto de o seu intestino ter deixado de ser agredido pelo sistema imunitário e ter passado a absorver melhor os alimentos.

Separar o trigo do joio
No entanto, algumas celebridades vieram a público abrir guerra ao glúten e defender a sua exclusão dos menus como forma implacável de perder peso. A cantora e atriz Miley Cyrus até escreveu um tweet aconselhando toda a gente a experimentar a dieta, nem que fosse apenas por uma semana: "As mudanças na pele, na saúde mental e física são extraordinárias." Vitoria Beckham, Gwyneth Paltrow e Lady Gaga são outras seguidoras deste tipo de regime. Desde então, várias pessoas, sem doença celíaca, optaram por deixar de lado os alimentos à base de trigo. Num recente estudo de mercado norte-americano, 30% dos inquiridos mostrou vontade de cortar nos alimentos com glúten.


Rita Jorge, dietista da Associação Portuguesa de Celíacos, conhece a nova moda, mas discorda dela. "O glúten é uma proteína vegetal, que não engorda nem emagrece. Pode perder-se peso quando se restringe a sua ingestão, porque se corta em produtos como bolos, refeições preparadas ou molhos." E a especialista alerta para o perigo dos produtos de substituição, que contêm o dobro ou o triplo de gorduras saturadas e açúcares - é com eles que a indústria consegue compensar a consistência perdida pela ausência de glúten. Estudos internacionais mostram que esses produtos são deficientes em fibra, ferro, ácido fólico, cálcio, vitamina B12, fósforo e zinco.
O médico Paulo Ratilal também discorda de que uma pessoa saudável corte nesta proteína. "Quando se muda para uma dieta sem glúten corre-se o risco de se seguir um mau regime, com tendência a uma alimentação mais proteica."

Um filão a explorar
Em 2011, um painel de especialistas internacionais admitiu a existência de outro tipo de reação à proteína do trigo, batizando-a de "sensibilidade não celíaca ao glúten", aquilo que vulgarmente se chama intolerância. Os problemas da nova patologia são a ausência de métodos de diagnóstico e a escassa literatura científica existente. Crê-se que o aumento destes casos se deva ao tipo de alimentação atual, ao excesso de comida à base de trigo, centeio e cevada (a fast food faz parte deste grupo), ao glúten que é adicionado a uma série de produtos e à má qualidade dos cereais. "Hoje comem-se mais sandes do que legumes", nota a dietista Rita Jorge.


O glúten não nos faz falta - é facilmente substituído por outras proteínas. Mas com custos. Segundo um estudo da DECO, os produtos de substituição saem cinco a sete vezes mais caros do que os tradicionais. E a indústria já descobriu o filão. Só no ano passado, os americanos gastaram 2 mil milhões de euros a abolir o glúten das suas vidas. Por cá, uma conhecida cadeia de pizzarias já introduziu no menu duas opções para intolerantes. E as principais grandes superfícies têm, na sua gama de marca própria, alimentos isentos de glúten. O Continente foi pioneiro. Oferece este tipo de produtos desde 2007, num segmento que cresceu a um ritmo de dois dígitos, só no último ano. Esse aumento fez com que diversificasse a oferta: bolachas de arroz de milho, queques de chocolate, pão de milho para sandes, baguetes pré-cozinhadas, mistura para bolos e pão. O grupo Auchan introduziu a gama em 2011, com dez referências básicas, como pães e bolos. "Hoje, já duplicámos essa oferta com preparados para pão ou cereais de chocolate", regista Margarida Malheiro, diretora de marca própria, garantindo uma poupança de 15% a 30% face aos "seus congéneres" de outras marcas. Não revela os resultados desta aposta, embora os considere "muito satisfatórios".

Tudo feito em casa
Sempre que, na sua consulta, aparecem pessoas a queixarem-se de dores de cabeça, obstipação, diarreia, eczemas, problemas na tiroide ou desequilíbrios de peso, Minnie Freudenthal, médica internista, faz-lhes um desafio: "Experimentem tirar o glúten da alimentação, durante três meses, para ver como o organismo reage. Mas não vale furar o regime." Aboli-lo só para emagrecer, considera, "é demasiado simplista".

Sabe que ainda não há evidência científica sobre o assunto, mas também que a essas conclusões demora-se 30 anos a chegar. Até lá, prefere ir apalpando terreno, ganhando experiência. Os resultados com os seus pacientes (e consigo própria) têm sido muito positivos. Não admira: "Além de comermos glúten em excesso, hoje em dia ele é processado de maneira diferente. A molécula, em vez de ser partida, é espremida, indo inteira para o aparelho digestivo. Os pesticidas também provocaram mutações na planta para resistir aos produtos químicos."

Minnie Freudenthal não lança o desafio sem rede - ensina a criar alternativas caseiras para fugir ao excesso de açúcar e gorduras dos produtos das lojas, usando farinhas de arroz, milho, grão, millet ou polenta. E aconselha a utilização de goma xantana, um aditivo indispensável para manter a consistência dos alimentos cozinhados sem glúten.
Sofia Vilar de Bó, 49 anos, não foi tão longe na transição. Mas, de há um ano para cá, por causa das dores de cabeça constantes, da sinusite e dos problemas de rins que a incomodavam, passou a evitar o glúten. Também ficou feliz com os cinco quilos que perdeu ao resistir às pizzas ou aos bolos de pastelaria. Embora se sinta muito melhor de todas as maleitas e com a sua silhueta, falta-lhe persistência. Prevarica várias vezes, apesar de fazer uns batidos ao pequeno-almoço capazes de apagar o sabor apetitoso do pão. Como lhe custa seguir a dieta a preceito, enuncia o mantra de quem está em desintoxicação: "Hoje não comi, amanhã nunca prometo".

PERIGO: Ele está em todo o lado
Em alguns casos, é fácil descortinar quais os alimentos que contêm glúten, como massas, pão, bolachas ou pizzas. Noutros produtos, nem sempre é óbvia a sua presença. O ideal é ler sempre os rótulos...
  • Carne processada (salsichas, hambúrgueres ou picados)
  • Molhos industriais
  • Delícias do mar
  • Sobremesas instantâneas
  • Molho de soja
  • Gelados comerciais
  • Vinagre balsâmico
  • Queijos industriais
  • Figos secos
  • Fruta cristalizada
  • Batatas fritas de pacote com sabores 

* Não custa aprender...
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 SARCASMO Q.B.
















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ESTA SENANA NA

"EXAME INFORMÁTICA"

SSD: o que são e porque são importantes

Fique a conhecer o que são os SSDs e como estas unidades de armazenamento podem fazer toda a diferença no desempenho de um PC.


SSD - Solid State Drive. Unidades de memória sólida. Uma tecnologia de armazenamento que tem vindo a ser implementada em substituição dos discos rígidos tradicionais. Nos SSD mais comuns, os dados são gravados em memória do tipo flash, o mesmo tipo de tecnologia utilizado nos cartões de memória das máquinas. Os SSD são, regra geral, mais rápidos, mais caros e mais fiáveis do que os discos tradicionais.

* Grande contra o preço.

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MASOQUISMO





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ESTA SEMANA NO

"SOL"

150 condutores multados por dia por usarem telemóvel a conduzir

Mais de 55 mil condutores foram multados em 2012 por estarem a usar o telemóvel durante a condução, significando uma média de 150 infracções por dia, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
 Dados da ANSR avançados à agência Lusa indicam que uma média de 150 condutores foram multados por dia no ano passado por uso do telemóvel durante a condução, apesar do número de autos ter diminuído em relação a 2011.
De acordo com a ANSR, em 2012 foram levantados 55.183 autos por uso indevido do telemóvel durante a condução, menos 2.722 do que em 2011, quando foram registadas 57.905 infracções por esta infracção grave ao Código da Estrada.
Nos últimos dois anos, as forças de segurança multaram um total de 113.088 condutores por uso indevido do telemóvel durante a condução, que é sancionado com uma coima mínima de 120 euros.
O artigo 84.º do Código da Estrada determina que é proibido ao condutor utilizar, durante a marcha do veículo, qualquer tipo de equipamento ou aparelho susceptível de prejudicar a condução, a não ser que estejam equipados com auricular-mono ou sistema de alta voz, e cuja utilização não implique manuseamento continuado.
Em 2012, também diminuíram as multas por falta de Inspecção Periódica Obrigatória (IPO), tendo as forças de segurança registados 48.919 infracções, menos 12.314 do que em 2011, quando foram levantados 61.233 autos.
Segundo o Código da Estrada, os condutores que não tiveram a IPO em dia incorrem numa multa de 250 euros.
Já as contra-ordenações por falta de seguro do automóvel aumentaram ligeiramente em 2012 face ao ano anterior.
Os dados da ANSR indicam que as forças de segurança encontraram 23.490 automobilistas sem seguro do carro no ano passado, mais 145 do que em 2011.
Esta infracção pressupõe a aplicação de uma coima cujo valor mínimo é de 500 euros para os automóveis e motociclos.

Segundo a ANSR, no ano passado registaram-se 1.527.409 contra-ordenações ao Código da Estrada, menos 9.443 infracções do que em 2011, quando as autoridades passaram 1.536.852 multas.
Segundo a ANSR, a GNR passou 530.563 contra-ordenações, a PSP 551.146 e as entidades municipais 445.700.

* Somos um povo mal educado, fã do desenrasca.

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 19.APELO


AO CONSUMO
























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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Voto contra em louvor a Miguel Relvas

No dia em que deixou o Governo, o Conselho Nacional do PSD aprovou um voto de louvor a Miguel Relvas, mas a decisão não foi unânime Virgínia Estorninho, histórica do partido, votou contra e houve ainda três abstenções, entre as quais a de Luís Rodrigues e Carlos Chagas. 
 
VÍRGINIA ESTORNINHO
O documento, subscrito em primeiro lugar por Luís Menezes e pelo líder parlamentar Luís Montenegro, descreve a atuação de Miguel Relvas como "de inexcedível lealdade à causa pública" e enaltece "o seu contributo como militante e dirigente do partido". Passos Coelho fez questão de homenagear Relvas, lembrando que o ex-ministro esteve sempre ao seu lado, e admitiu que vai ter saudades. 

* Os contrastes de que o PSD é feito, a dignidade de poucos e a bajulação de imensos face ao polvo Relvas.

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EXPLOSIVO




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ESTA SEMANA NO

"EXPRESSO"

Suíça recusa enfraquecer sigilo bancário


As autoridades suíças reafirmaram este fim de semana a sua forte oposição ao princípio de intercâmbio automático de informações em matéria de evasão fiscal e deixaram claro que não pretendem enfraquecer o segredo bancário, apesar das pressões da União Europeia.
"Não existe nenhuma razão para mudarmos a estratégia em matéria fiscal", afirmou hoje o presidente da Confederação Helvética, Ueli Maurer, numa entrevista ao diário Matin Dimanche.
Para o presidente da Confederação, o segredo bancário é um valor "ao mesmo nível do secreto médico", e que "o Estado deve respeitar absolutamente a esfera privada".
A ministra das Finanças suíça, Eveline Widmer-Schlumpf, também numa entrevista ao jornal Le Temps, assegurou que o país "vai continuar a aplicar as normas internacionais", ou seja o intercâmbio de informações conforme os pedidos e não um intercâmbio automático.
"A troca de informações automáticas não estará pronto enquanto as praças financeiras da América e da Ásia não adotarem este modelo", disse Eveline Widmer-Schlumpf, acrescentando que é possível a coexistência de vários modelos.

Para o presidente da Confederação Helvética "só a pressão interna" poderia modificar a sua posição.
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) chegaram no sábado a um amplo consenso sobre a necessidade de criar uma frente comum na luta contra a evasão fiscal e os paraísos fiscais, apesar de a Áustria ter tomado uma posição contrária por enfraquecer o seu segredo bancário.
O novo impulso para atuar contra a evasão fiscal tem origem nas recentes revelações de uma rede gigante que transferiu fundos para paraísos fiscais, o que propiciou a união de cinco países membros de forma a responder a este desafio.
Espanha, França, Alemanha, Itália e Reino Unido decidiram criar um projeto piloto para trabalhar no "intercâmbio multilateral de informação, baseado no modelo acordado com os Estados Unidos".
Os cinco países querem levar esta mensagem ao G20, que se reúne na próxima semana em Washington.
Perante este desafio, "a Suíça pretende comprometer-se ativamente para que as regras do jogo sejam as mesmas para todos", indicou Widmer-Schlumpf.

Tanto a ministra como o presidente da Confederação deixara claro que a Suíça não é um país membro da União Europeia e, portanto, não deve estar sob as mesmas regras como aconteceu com o Luxemburgo em que aceitou o intercâmbio automático de informações bancárias.
Este é um passo "perigoso para a Suíça", confessou Ueli Maurer, e recordou que o país cumpre com todas as regras da OCDE, o que "é mais do que suficiente".

 * Os bancos suiços ganham milhões com este sigilo bancário que permite depósitos avultadíssimos oriundos de negócios relacionadas com o narcotráfico, o de armas, muitos que nem imaginamos e até de seres humanos, porque é que as autoridades suiças estariam interessadas numa "limpeza" que retiraria biliões dos cofres.

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