18/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VIII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
2- SEXO NA ANTIGUIDADE
2.2-GRÉCIA E ROMA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

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6-SUAVE BELEZA




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Nadador Salvador
da Fonte de Água


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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5-SUAVE BELEZA




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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
10- A ARTE DA PROCRASTINAÇÃO



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi


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4-SUAVE BELEZA




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HISTÓRIA DO ROCK



FONTE:  Nerdologia


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3-SUAVE BELEZA



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MANUEL JOÃO VIEIRA

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Phil Mendrix
O camaleão extraterrestre do
rock que se elevava no
firmamento a cada golpe na guitarra

O músico, pintor e performer Manuel João Vieira, fundador das bandas Ena Pá 2000 e Irmãos Catita, assina este texto de homenagem ao guitarrista Phil Mendrix, o nome pelo qual Manuel batizou há muitos anos este seu companheiro de palco e de estrada em homenagem a Jimi Hendrix. Um dia após a morte de Mendrix, Manuel recorda o amigo e músico como "o mais formidável guitarrista de rock" que já vira à superfície da Terra e que "vivia no paraíso dos guitarristas, pelo que no fundo lá continua"

Ontem de manhã desapareceu do hospital, em circunstâncias misteriosas, o paciente Filipe Mendes, também apelidado de Phil Mendrix nos circuitos misteriosos em que se movia. Provavelmente foi convidado amavelmente a tocar com a Big Band das nuvens púrpura no longínquo além. 

Conheci o Filipe Mendes aquando este estava a fazer um ensaio de som com os Roxigénio, nos anos 90, altura em que tínhamos o mesmo manager, o Basílio (um homem que fazia coisas como pôr mostarda no teu pudim e outras que não têm cabimento neste epitáfio).

Pensei que era o mais formidável guitarrista de rock que eu já tinha visto à superfície da Terra. De tal maneira era a sua generosidade e devoção que transformava um ensaio de som numa entrada no paraíso de trinta minutos. E sem pagar bilhete.
Quando parti um dedo (em resultado de um acidente na minha Honda 125 GT contra a porta de um sanatório) rendi-me à evidencia de que precisava de um substituto com alguma urgência para as minhas partes de guitarra solo com os ena pá 2000 e Irmãos Catita. Atrevi-me pois a pedinchar ao grande Filipe Mendes a sua participação como 'special guest star'. Respondeu afirmativamente e compreendi a sua incrivel modéstia e entusiasmo infinito pela música.

A partir daí, por volta de 1995, tivemos de nos habituar a consecutivos milagres sobre os palcos onde actuávamos. A sua entrada era precedida de uma apresentação enfática: "O grande... o muito grande... o enorme... o nada pequeno..." Etc. Que era respondida com um incrível solo de abertura, o bizarro e enigmático Phil Mendrix 'Ultra Special Super Freacko Whirdo Guitar Solo' (publicado no disco “Very Sentimental”, de 1996). Foram mais de vinte e cinco anos de estrada e cabaret em que o incrível Mendes se adaptava a cada nova ou velha linguagem musical como um camaleão extraterrestre, pondo sempre nela uma alma que parecia elevar-se no firmamento a cada golpe de palheta.

O Filipe Mendes, ao qual pusemos o cognome de Phil Mendrix, plenamente justificado pelo seu virtuosismo e talento, mas também pelo seu humor e boa disposição, quase bem-aventurança, era um homem de uma infindável generosidade, um cavalheiro de uma esmerada educação, um companheiro que seguia connosco no palco até ao raiar do dia, que pronunciava palavras, ao ouvir uma música nova, como “fantástico” “Chique” e que quando estava mesmo zangado, extraordinariamente, pronunciava palavras como“que chatice” ou “irra”.

Em geral, vivia no paraíso dos guitarristas, pelo que no fundo lá continua. Nós é que somos obrigados a viver o resto das nossas vidas pobremente, sem a sua riquíssima companhia. Todas estas palavras não servem para que ele volte e, portanto, todo este texto é perfeitamente escusado.

O Filipe era um grande artista português e não foi tratado como tal pelo nosso sistema artístico, que privilegia outro tipo de fenómenos e se esqueceu deste verdadeiro Fenómeno, que o seria em qualquer país do Mundo. A sua guitarra continua a ecoar pelo sistema solar, eternamente a 'solar' ao sol.


IN "EXPRESSO"
14/08/18
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1641.UNIÃO



EUROPEIA




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2-SUAVE BELEZA




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TODO O PASTOR
É ÓPTIMO ACTOR


FONTE:  Liberto da Religião


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XXIX-VIDA SELVAGEM
4- MACACOS GENIAIS



FONTE:Universo do Documentário 2.0


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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1-SUAVE BELEZA




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RECORDANDO

Beach Boys

Surfin Usa


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 1-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO


SOCRATES

PLATÃO

ARISTÓTELES



* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.


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PERIGO CALOR

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FONTE: DIRECÇÃO GERAL DE SAÚDE

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NA COZINHA/14
  CONGELAR BEM



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1705
Senso d'hoje
NILTON
HUMORISTA
RADIALISTA
"Quando digo só faço
o que me apetece tem
a ver com seres honesto"



FONTE: Observador

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PORQUE SOMOS
UMA GRAÇA





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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

IV-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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