Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/12/2019
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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9-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Pais adotivos são sete vezes mais do
que as crianças disponíveis para adotar
Juízes
encaminharam menos 36% de crianças para adoção durante o ano passado.
Tempo de espera para os futuros pais é superior a cinco anos.
São
1919 os candidatos a pais adotivos em Portugal, segundo números de 2018
do Conselho Nacional para a Adoção (CNA). Estes candidatos são sete
vezes mais do que o número de crianças que se encontram em situação de
adotabilidade: 273.
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Esta
diferença, segundo o relatório do CNA, explica a demora na conclusão
dos processo adotivos. Em média, no curso do ano passado, mais de metade
das famílias (54%) que receberam crianças tiveram de esperar cinco ou
seis anos desde que foi iniciado o processo legal da candidatura.
Daqueles
1919 candidatos, segundo dados consultados pelo jornal "Público", 71%
pretendiam adotar bebés com idades até aos três anos, que correspondem
apenas a 20% das crianças que aguardam adoção. Em 2018, as crianças com
sete anos ou mais estava em maioria (65%), mas estas foram procuradas
por apenas 5% dos candidatos.
A
percentagem é ligeiramente inferior à dos futuros pais que desejavam
grupos de irmãos (9%), mas, ainda assim, é superior à dos que ponderavam
adotar crianças com problemas de saúde graves (0,3%) ou que sejam
portadoras de deficiência (0,5%).
Enquanto
isso, o número de crianças que os tribunais enviaram para adoção caiu
36% no espaço de um ano, acentuando a tendência dos últimos anos. Em
2017, o número de menores nesta situação era 318 e, em 2018 desceu para
273. Estes números estão reportados no relatório do CNA referente ao ano
passado.
Outro dado relevante: as
crianças mais velhas ou que têm algum problema de saúde, e que seriam
por essas razões mais dificilmente integradas, estão a aumentar.
* Não são apenas os futuros pais que esperam 5 anos, as crianças também e devia ser crime o exagero de tempo que passam institucionalizadas. Também sabemos que há pais que "devolvem" crianças às instituições, deviam ser presos.
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HOJE NO
"O JORNAL DE NEGÓCIOS"
Os temas quentes da primeira audição de Lagarde: a revisão estratégica e a emergência climática
A audição era sobre política monetária, mas o foco esteve nas alterações climáticas. Lagarde não quis comprometer-se, mas nas entrelinhas deixou pistas sobre o que gostaria de ver o BCE fazer no futuro.
Numa audição de duas horas e meia, Christine
Lagarde respondeu pela primeira vez às questões dos eurodeputados
enquanto presidente do Banco Central Europeu (BCE). Um mês após ter
tomado posse, a francesa assumiu formalmente a revisão da estratégia,
mas sem se comprometer com mudanças, acalmando as expectativas sobre o
que poderá fazer na frente climática.
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Revisão da estratégia: muito a discutir, ainda muito por concluir
No centro da discussão da política monetária atual está a revisão da estratégia que será feita "em breve"
e que levará a discussão as ferramentas e os pressupostos com que o BCE
atua desde 2003. Neste tema a presidente do BCE explorou as várias
possibilidades que vão ser discutidas, mas garantiu que não há decisões
dado que a palavra final cabe ao coletivo do Conselho do BCE.
Em
resposta aos eurodeputados, Lagarde afirmou que quer atingir o objetivo
atual de uma inflação próxima, mas abaixo de 2% "o mais rapidamente
possível", mas admitiu que era imprudente fazer previsões a oito anos
para saber se o iria alcançar durante o seu mandato. "O objetivo é esse
atualmente, mas pode ser diferente quando a revisão da estratégia
estiver completa", disse, sugerindo que poderá mudar dado que os
tratados europeus deixam em aberto a concretização da expressão
"estabilidade de preços".
Um dos pontos que vai ser debatido dentro do BCE, tal como acontece na Reserva Federal norte-americana, é a simetria do objetivo, isto é, a possibilidade de a inflação ficar acima da meta durante algum tempo para compensar o período em que esteve abaixo do objetivo. O ex-presidente do BCE, Mario Draghi, já tinha referido a importância da simetria e Lagarde reiterou-a. "Todas as opções têm de ser analisadas", disse, assinalando que o objetivo de inflação pode vir a assumir várias tonalidades.
Contudo, as notícias até ao momento sugerem que existem divergências entre os governadores sobre o rumo que o banco central deve tomar, o que também ficou visível na reunião de setembro quando foi adotado um novo pacote de estímulos para a Zona Euro. "Teremos de lidar com as divergências", admitiu Lagarde, referindo que o ideal seria mostrar união mas que a diferença de opiniões é normal nos bancos centrais.
Emergência climática: não é o foco, mas é uma preocupação
Foi o tema que mais captou a atenção dos eurodeputados, após a presidente do BCE ter mostrado essa preocupação em setembro na audição enquanto nomeada para o cargo. Mas estes não conseguiram mais do que vontades por parte de Lagarde que, para já, não pode assumir compromissos sobre o que é que o banco central vai fazer neste âmbito. "A palavra final não é minha... as propostas terão de ser debatidas", ressalvou.
"O mandato número um do BCE não será a luta contra as alterações climáticas", explicou, argumentando que esse será um elemento a ter em conta na revisão da estratégia mas que não poderá ser central. Apesar de não se comprometer, a presidente do BCE deu exemplo: as alterações climáticas devem estar incluídas na análise macroeconómica (nos modelos padrão que são utilizados para fazer previsões), na avaliação feita pela supervisão bancária aos ativos dos bancos e também no programa de compras do BCE.
"Espero sinceramente que como parte da nossa revisão, seja possível - se o Conselho do BCE concordar - incluir as alterações climáticas de forma a determinar como é que o BCE pode ter um papel [nessa área]", disse a francesa, assumindo que é "vital" que se conclua a discussão internacional sobre a taxonomia no setor financeiro para que seja possível catalogar os instrumentos financeiros de mais ou menos verdes.
Política orçamental é necessária
É outro dos temas que marcou o final do mandato de Mario Draghi e que se manteve na agenda no início do atual mandato. A política orçamental tinha sido o alvo de um dos primeiros discursos de Christine Lagarde enquanto presidente: "O investimento é uma parte importante da resposta aos desafios atuais porque é ao mesmo tempo a procura de hoje e a oferta de amanhã", disse há duas semanas em Frankfurt.
Hoje, perante as questões dos eurodeputados, a presidente do BCE reiterou que a eficácia da política monetária "seria maior" se outras políticas macroeconómicas, como a política orçamental através de um maior investimento público, também viessem a jogo. Para Lagarde "o BCE não pode ter um papel chave no investimento a não ser proporcionando custos atrativos de financiamento, encorajando o investimento em inovação, investigação & desenvolvimento (I&D), o que irá melhorar a produtividade".
Além disso, questionada sobre a iniciativa do novo instrumento orçamental para a convergência e a competitividade (BICC, na singla em inglês), a francesa enfatizou a sua importância, mas manteve a linha do seu antecessor: é preciso uma capacidade orçamental ao nível da União Económica e Monetária, como existe noutras uniões monetárias, que tenha uma função de estabilização macroeconómica.
O futuro do dinheiro
Com as criptomoedas, as stablecoins e novos métodos de pagamentos a surgir pela mão de novos agentes económicos - onde o exemplo principal é a iniciativa liderada pelo Facebook (libra) -, a audição da presidente do BCE também passou por este tema. Em suma, celebrou-se a inovação nesta área, mas acautelou-se os riscos.
"Temos de mudar devagar" nesta área, avisou Lagarde, "consciente dos riscos" que um novo paradigma poderá causar na transmissão da política monetária e no funcionamento do sistema internacional. Exemplo disso é a possível criação de uma moeda digital por parte dos bancos centrais, algo que já está a ser estudado, por exemplo, na Suécia. "A questão sobre as moedas digitais dos bancos centrais e o seu design ótimo ainda precisa de mais análise", vincou.
Igualdade de género
Um tema muito caro à presidente do BCE foi introduzido pelos eurodeputados que referiram a imagem de um retiro informal do conselho do BCE em que Christine Lagarde aparece como a única mulher num coletivo de 25 pessoas - uma situação que deverá mudar em breve quando Isabel Schnabel for confirmada para a comissão executiva. "Não é uma representação razoável da nossa sociedade", notou Lagarde, ressalvando que tem bastante apreço por todos os seus colegas masculinos.
Contudo, a presidente do BCE admitiu que essa questão vai além da sua capacidade de decisão uma vez que são os Estados-membros quem escolhe os membros executivos do BCE e os governadores dos bancos centrais nacionais. "Talvez vocês aqui possam ter um papel nisso", sugeriu aos eurodeputados, referindo até que "teria todo o prazer em dar alguns nomes". "Acho que estou a dizer coisas que não são politicamente corretas, mas estou a falar sentidamente", concluiu.
Um dos pontos que vai ser debatido dentro do BCE, tal como acontece na Reserva Federal norte-americana, é a simetria do objetivo, isto é, a possibilidade de a inflação ficar acima da meta durante algum tempo para compensar o período em que esteve abaixo do objetivo. O ex-presidente do BCE, Mario Draghi, já tinha referido a importância da simetria e Lagarde reiterou-a. "Todas as opções têm de ser analisadas", disse, assinalando que o objetivo de inflação pode vir a assumir várias tonalidades.
Contudo, as notícias até ao momento sugerem que existem divergências entre os governadores sobre o rumo que o banco central deve tomar, o que também ficou visível na reunião de setembro quando foi adotado um novo pacote de estímulos para a Zona Euro. "Teremos de lidar com as divergências", admitiu Lagarde, referindo que o ideal seria mostrar união mas que a diferença de opiniões é normal nos bancos centrais.
Emergência climática: não é o foco, mas é uma preocupação
Foi o tema que mais captou a atenção dos eurodeputados, após a presidente do BCE ter mostrado essa preocupação em setembro na audição enquanto nomeada para o cargo. Mas estes não conseguiram mais do que vontades por parte de Lagarde que, para já, não pode assumir compromissos sobre o que é que o banco central vai fazer neste âmbito. "A palavra final não é minha... as propostas terão de ser debatidas", ressalvou.
"O mandato número um do BCE não será a luta contra as alterações climáticas", explicou, argumentando que esse será um elemento a ter em conta na revisão da estratégia mas que não poderá ser central. Apesar de não se comprometer, a presidente do BCE deu exemplo: as alterações climáticas devem estar incluídas na análise macroeconómica (nos modelos padrão que são utilizados para fazer previsões), na avaliação feita pela supervisão bancária aos ativos dos bancos e também no programa de compras do BCE.
"Espero sinceramente que como parte da nossa revisão, seja possível - se o Conselho do BCE concordar - incluir as alterações climáticas de forma a determinar como é que o BCE pode ter um papel [nessa área]", disse a francesa, assumindo que é "vital" que se conclua a discussão internacional sobre a taxonomia no setor financeiro para que seja possível catalogar os instrumentos financeiros de mais ou menos verdes.
Política orçamental é necessária
É outro dos temas que marcou o final do mandato de Mario Draghi e que se manteve na agenda no início do atual mandato. A política orçamental tinha sido o alvo de um dos primeiros discursos de Christine Lagarde enquanto presidente: "O investimento é uma parte importante da resposta aos desafios atuais porque é ao mesmo tempo a procura de hoje e a oferta de amanhã", disse há duas semanas em Frankfurt.
Hoje, perante as questões dos eurodeputados, a presidente do BCE reiterou que a eficácia da política monetária "seria maior" se outras políticas macroeconómicas, como a política orçamental através de um maior investimento público, também viessem a jogo. Para Lagarde "o BCE não pode ter um papel chave no investimento a não ser proporcionando custos atrativos de financiamento, encorajando o investimento em inovação, investigação & desenvolvimento (I&D), o que irá melhorar a produtividade".
Além disso, questionada sobre a iniciativa do novo instrumento orçamental para a convergência e a competitividade (BICC, na singla em inglês), a francesa enfatizou a sua importância, mas manteve a linha do seu antecessor: é preciso uma capacidade orçamental ao nível da União Económica e Monetária, como existe noutras uniões monetárias, que tenha uma função de estabilização macroeconómica.
O futuro do dinheiro
Com as criptomoedas, as stablecoins e novos métodos de pagamentos a surgir pela mão de novos agentes económicos - onde o exemplo principal é a iniciativa liderada pelo Facebook (libra) -, a audição da presidente do BCE também passou por este tema. Em suma, celebrou-se a inovação nesta área, mas acautelou-se os riscos.
"Temos de mudar devagar" nesta área, avisou Lagarde, "consciente dos riscos" que um novo paradigma poderá causar na transmissão da política monetária e no funcionamento do sistema internacional. Exemplo disso é a possível criação de uma moeda digital por parte dos bancos centrais, algo que já está a ser estudado, por exemplo, na Suécia. "A questão sobre as moedas digitais dos bancos centrais e o seu design ótimo ainda precisa de mais análise", vincou.
Igualdade de género
Um tema muito caro à presidente do BCE foi introduzido pelos eurodeputados que referiram a imagem de um retiro informal do conselho do BCE em que Christine Lagarde aparece como a única mulher num coletivo de 25 pessoas - uma situação que deverá mudar em breve quando Isabel Schnabel for confirmada para a comissão executiva. "Não é uma representação razoável da nossa sociedade", notou Lagarde, ressalvando que tem bastante apreço por todos os seus colegas masculinos.
Contudo, a presidente do BCE admitiu que essa questão vai além da sua capacidade de decisão uma vez que são os Estados-membros quem escolhe os membros executivos do BCE e os governadores dos bancos centrais nacionais. "Talvez vocês aqui possam ter um papel nisso", sugeriu aos eurodeputados, referindo até que "teria todo o prazer em dar alguns nomes". "Acho que estou a dizer coisas que não são politicamente corretas, mas estou a falar sentidamente", concluiu.
* Tornou-se numa competente demagoga.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
3-DESENVOLVIMENTOS
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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ONTEM NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Açores estão melhor preparados
para enfrentar crise sísmica,
diz Governo Regional
O diretor regional das Obras Públicas e Comunicações, Frederico Furtado Sousa, afirmou este domingo que os Açores estão agora melhor preparados para "enfrentar" uma crise sísmica intensa, devido a uma "cultura de prevenção" e da implementação de "boas práticas".
"Uma questão de cultura de prevenção, de procura de boas práticas,
não só na gestão do território, mas acima de tudo, também, na melhoria
da edificação. Por essa razão mesmo é que estou convicto que os Açores,
no seu todo, autarquias, empresas e governo regional, já estão mais bem
preparados para enfrentar uma crise sísmica", afirmou o governante à
agência Lusa.
O responsável participou no sábado numa sessão
intitulada "O que fazer perante a próxima crise sísmica nos Açores?",
promovida pela ordem dos Engenheiros Técnicos, numa altura em que a zona
do Faial vive uma crise sísmica, embora com fenómenos de pequena
dimensão.
O diretor das Obras Públicas do Governo dos Açores
destacou à Lusa que, após os sismos de 1980 (que destruiu Angra do
Heroísmo, na Terceira, e provocou 73 mortos) e 1998 (que causou nove
mortes na Horta, no Faial) a região muniu-se de capacidade "técnica" e
"operacional", através do serviço regional de proteção civil e do
laboratório de engenharia civil.
Frederico Furtado Sousa avançou
que o Governo Regional pretende criar em 2020 uma bolsa para técnicos,
que permita a "avaliação de infraestruturas" e das "condições de
segurança" dos edificados, não só em caso de prevenção, como para
permitir uma atuação "mais ágil no terreno" aquando de uma crise sísmica
intensa.
O diretor regional das Obras Públicas e Comunicações
assinalou que em 2020 será aplicado, em todo o país, um sistema de
avisos por SMS, em caso de potenciais desastres naturais, projeto
coordenado pela ANACOM com a colaboração da direção regional.
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"O
objetivo do sistema de aviso por SMS é poder conseguir atingir o maior
número de pessoas, porque uma grande percentagem da população tem
telemóvel, e sem necessidade e de estar ligado a uma rede de dados ou a
uma aplicação em concreto", frisou.
O governante também considerou
como uma "medida importante", a utilização da nova rede de cabos
submarinos para a "deteção de sismos e tsunamis", frisando, contudo, que
tal medida não depende exclusivamente o executivo açoriano.
"Na
questão do aviso através da tecnologia dos cabos submarinos, tem sido
estudado e vai ser alvo de um relatório a ser entregue ao governo da
república na implementação dos cabos submarinos", apontou.
Desde
03 de novembro que está a ocorrer, numa zona entre os 25 e os 35
quilómetros a oeste do Faial, uma crise sísmica, que já registou mais de
mil eventos, tendo a população sentido 33 sismos até ao momento.
Em
declarações à Lusa na semana passada, o presidente do Centro de
Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores, Rui Marques,
considerou que, tendo em conta as magnitudes dos sismos dessa crise
sísmica, "não há possibilidade de haver danos estruturais nos
edifícios".
* Se ocorrer um sismo forte e a "preparação" não surtir efeito logo haverá uma justificação cabal em conformidade com a dimensão da tragédia, a política é assim, sísmica e prevísivel.
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CLÁUDIA ROCHA E SILVA
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Independentemente do tipo ou função da ostomia, esta confere uma mudança no corpo, uma alteração da forma como este se apresenta e é reconhecido ao espelho e como é percepcionado aos olhos do outro.
IN "PÚBLICO"
28/11/19
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Ostomia, corpo e intimidade
A intimidade, o toque e o contacto sexual são das dimensões mais afectadas por uma ostomia. No entanto, raramente são colocadas aos profissionais questões relacionadas com o medo de um corpo não desejado, o receio do toque, da alteração da sensibilidade, da presença de dor ou de qualquer disfunção sexual manifestada.
A ostomia é uma intervenção cirúrgica que permite criar uma abertura
artificial no corpo (estoma), com várias finalidades que vão desde a
alimentação e a respiração, à eliminação de fezes, gases ou urina. Está
associada a processos cirúrgicos por trauma ou doenças oncológicas para o
tratamento do cancro da laringe, do cólon e recto, da bexiga, ou do
colo do útero, sendo as mais comuns as traqueostomias, as colostomias,
as ileostomias ou as urostomias.
Independentemente do tipo ou função da ostomia, esta confere uma mudança no corpo, uma alteração da forma como este se apresenta e é reconhecido ao espelho e como é percepcionado aos olhos do outro.
Gerir uma ostomia implica lidar obrigatoriamente com dispositivos
médicos, garante do seu correcto funcionamento, da sua permeabilidade,
da protecção da pele e dos tecidos vizinhos, bem como do conforto e da
higiene local. Mas implica também desenvolver estratégias de controlo e
de ocultação que permita um estar familiar, laboral, social e sexual com
o mínimo de insegurança e de constrangimentos.
Lidar com a alteração da imagem corporal, a insegurança e a presença constante da ostomia
é um desafio imposto a qualquer pessoa portadora da mesma, sendo de
considerar que, frequentemente, tem um carácter definitivo e, quando
realizada em fases precoces da vida, determina a necessidade de
redefinir objectivos de vida a curto, médio e longo prazo.
A intimidade, o toque e o contacto sexual são das dimensões mais
afectadas. No entanto, raramente são colocadas aos profissionais, de uma
forma explícita ou directa, questões relacionadas com o medo de um
corpo não desejado, o receio do toque, da alteração da sensibilidade, da
presença de dor ou de qualquer disfunção sexual manifestada.
Actualmente, nos centros hospitalares de referência, existem consultas
especializadas com enfermeiros de estomaterapia, que acompanham a pessoa
durante todo o período tratamento, facilitando o processo de
reabilitação e de adaptação à ostomia através do aconselhamento e
promoção de estratégias de autocuidado e de reforço de confiança.
Compete à equipa de saúde que acompanha a pessoa com ostomia e, em
especial, ao enfermeiro de estomaterapia trazer à luz do dia as
inseguranças individuais, os sentimentos de desalento ou de baixa de
auto-estima, incentivando a pessoa e o parceiro a expor e a partilhar as
suas dificuldades, orientando-os na forma de explorar o corpo e
desenvolver a capacidade de ser e estar consigo e com o outro.
Estratégias como manter os hábitos de
intimidade, carinho e cumplicidade existentes antes da cirurgia são
utilizadas para reforçar a confiança e potenciar uma saúde sexual para
além da ostomia: substituir sempre que possível o dispositivo antes do
contacto intimo e ocultá-lo, de forma a sentir-se mais confortável e
confiante; controlar, se possível, o funcionamento da ostomia através de
técnicas de treino intestinal ou de acessórios que atenuem o
funcionamento da mesma; preparar e adaptar o espaço de forma a retirar o
foco da ostomia, estimulando sensorialmente outras áreas do corpo.
A multiprofissionalidade das equipas de saúde, através de um cuidar
atento nas diferentes dimensões da pessoa com ostomia, tem contribuído
cada vez mais para a promoção da qualidade de vida da pessoa, sendo de
valorizar a importância da abordagem da sexualidade por parte da mesma,
dos parceiros e dos profissionais para a detecção precoce de limitações
ou constrangimentos.
* Enfermeira e membro da Associação Portuguesa de Enfermeiros de Cuidados em Estomaterapia (APECE)
IN "PÚBLICO"
28/11/19
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo português considera
."inaceitável" proposta finlandesa
do orçamento da UE - MNE
."inaceitável" proposta finlandesa
do orçamento da UE - MNE
O Governo português considera "inaceitável" a proposta da presidência finlandesa para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-27, disse hoje à agência Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
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INDIGNADO Q.B. |
Contactado pela Lusa, o ministro transmitiu a posição do Governo português sobre esta matéria, e sublinhou que esta proposta da presidência finlandesa "continua a não ser uma base de trabalho aceitável".
A proposta da presidência finlandesa para o QFP 2021-27, assenta numa contribuição nacional de 1,07% do rendimento nacional bruto (RNB) de cada Estado-membro, enquanto a da Comissão Europeia é de 1,11% RNB, e do Parlamento Europeu 1,3% RNB.
* É para se defender destes imprevistos que Centeno cativa guito dos ministérios.
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HOJE NO
"i"
Colégios privados em greve
devido a salários em atraso
Os pagamentos estarão em atraso desde julho.
Cerca de 50 professores do ensino especial
realizaram, esta segunda-feira, um protesto junto ao externato Alfred
Binet, em Lisboa, para exigir os salários em atraso desde julho.
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O secretário-geral da Fenprof (Federação Nacional de Professores)
marcou dois dias de greve para os professores de ensino especial,
categoria onde os professores de quatro colégios dizem não receber
qualquer salário desde o início do ano letivo. “Estes colégios são
financiados pelo Estado por acolherem crianças e jovens que não têm
condições para frequentar as escolas públicas dado o grau e complexidade
dos seus problemas em termos de deficiência, e em que o Estado teria de
transferir a verba para o funcionamento regular destes
estabelecimentos", disse Mário Nogueira, acrescentando que a última
transferência do Governo terá sido feita no mês de julho.
Mário Nogueira referiu ainda que o Ministério da Educação terá enviado para o Tribunal de contas, na semana passada, os documentos para que as transferências de verbas sejam autorizadas. O dirigente acrescenta, porém, que “não se pode enviar para o tribunal em meados de novembro algo que devia ter tido esse visto no mês de agosto”.
Citada pela agência Lusa, Maria Guimarães, docente do colégio Eduardo Claparéde, terá dito que “caso os problemas não se resolvam” as greves vão continuar. Os salário em atraso deverão, segundo a Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo, ser pagos esta semana.
À Lusa, o Ministério da Educação referiu que “dos contratos existentes com os colégios, os pagamentos relativos a contratos sem necessidade de visto prévio do Tribunal de Contas (TdC) foram efetuados".
Neste greve terão estado presentes professores do Externato Alfred Biret, colégio Bola de Neve, colégio As Descobertas e colégio Eduardo Claparéde.
* Viva o ensino privado que não paga o ordenado.
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DEMAGOGIA DE QUALIDADE |
Mário Nogueira referiu ainda que o Ministério da Educação terá enviado para o Tribunal de contas, na semana passada, os documentos para que as transferências de verbas sejam autorizadas. O dirigente acrescenta, porém, que “não se pode enviar para o tribunal em meados de novembro algo que devia ter tido esse visto no mês de agosto”.
Citada pela agência Lusa, Maria Guimarães, docente do colégio Eduardo Claparéde, terá dito que “caso os problemas não se resolvam” as greves vão continuar. Os salário em atraso deverão, segundo a Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo, ser pagos esta semana.
À Lusa, o Ministério da Educação referiu que “dos contratos existentes com os colégios, os pagamentos relativos a contratos sem necessidade de visto prévio do Tribunal de Contas (TdC) foram efetuados".
Neste greve terão estado presentes professores do Externato Alfred Biret, colégio Bola de Neve, colégio As Descobertas e colégio Eduardo Claparéde.
* Viva o ensino privado que não paga o ordenado.
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HOJE NO
"A BOLA"
Rosa Mota continua a ganhar aos 61 anos
Rosa Mota venceu este sábado, pelo segundo ano consecutivo, a mini-maratona de Macau.
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A
atleta de 61 anos correu 5,2 km em 19.31 minutos, melhorando bastante
a marca do ano passado: tirou 2.31 minutos ao tempo alcançado em 2018.
Joana
Fonseca terminou a maratona na 14.ª posição. Na meia-maratona, Vítor
Oliveira garantiu o 5.º posto e Carla Martinho terminou a prova pelo
segundo ano consecutivo em 3.º lugar.
* Rosa Mota tem 61 anos de dignidade o que faz ter por ela um respeito enorme.
Como já escrevemos anteriormente pensamos que festejar qualquer coisa em território chinês é avalizar a ditadura chinesa, repudiamos.
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Portugal bem português
V-História a História África/4
1-Norton de Matos em Angola
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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202-NO GINÁSIO
Treino de 8 minutos
para pernas e glúteos
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
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