Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/09/2014
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/6
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/5
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/4
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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VI-VOZES CONTRA
2- A LONGA NOITE
A Longa noite de 500
VI-VOZES CONTRA
A GLOBALIZAÇÃO
2- A LONGA NOITE
DE 500
A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes
lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos,
trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis,
Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de
Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.
Outras das vozes da série
são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol
Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo,
Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório
Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni
Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o
Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.
A Longa noite de 500
Os movimentos de insurreição face às ditaduras político/militares
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NR:
Muito procurámos para tentar obter o visonamento desta série em língua
portuguesa, este episódio foi dobrado para espanhol, foi o
que conseguimos.
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/3
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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SERENA CABRITA NETO
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IN "i"
08/09/14
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A azáfama das
alterações fiscais
O sistema fiscal português é tudo menos estável e, consequentemente, pouco apreensível pelos cidadãos
Assistimos
anualmente à sistemática inclusão, na proposta de lei de Orçamento do
Estado, de alterações aos códigos fiscais, as quais passam, não só pela
actualização de taxas de imposto ou de outros elementos quantificadores
do imposto a pagar - obviamente ditados pela crescente necessidade de
receita - mas também, não raras vezes, por significativas alterações das
regras essenciais dos impostos ou de outras regras em matéria fiscal,
como as relativas às garantias dos contribuintes. A este título, importa
dar o exemplo da alteração, ocorrida há alguns anos, quanto ao regime
de contagem do prazo de prescrição das dívidas fiscais, que ditou o
aumento generalizado do mesmo, matéria sobre a qual o debate público
praticamente não ocorreu, confinando-se apenas aos meios profissionais,
numa matéria obviamente relevante.
Em ocasiões menos frequentes, por ocasião das periódicas "reformas
fiscais", os diplomas que as determinam são em regra aprovados
separadamente (como sucedeu na recente reforma do código do IRC e como é
expectável quanto ao código do IRS), com a respectiva republicação na
íntegra do código em causa. E se a estas cadências de alterações
fiscais, mais ou menos regulares, juntarmos os diplomas avulsos
publicados em matéria fiscal, fácil é concluir - olhando apenas para
este aspecto - que o sistema fiscal português é tudo menos estável e,
consequentemente, pouco apreensível pelos cidadãos. A estabilidade de
que aqui falamos não se refere apenas à tipologia de impostos existentes
que, de facto, se mantém assente na tripartição
rendimento/património/consumo, mas também às dezenas de alterações a que
assistimos todos os anos e que, com maior ou menor impacto público,
alteram a situação fiscal dos contribuintes.
Sem esquecer o facto de, nos dias que correm, as matérias fiscais
serem publicamente debatidas como nunca o foram, buscando o cidadão cada
vez mais informação para compreender - e poder cumprir - o esforço
fiscal que lhe é exigido, e apesar de a sensibilidade pública para a
matéria estar no mais elevado nível de que há memória, não se pode
deixar de assinalar que, nem por esses factores, as regras fiscais
deixaram de ser complexas e de difícil interpretação, o que justifica,
aliás, o elevado e crescente número de litígios pendentes em tribunal,
em que os contribuintes pugnam por uma interpretação da lei distinta da
do fisco. E, existindo desconhecimento, vai necessariamente haver evasão
fiscal, mesmo que se continue a apostar no agravamento das coimas e
regras punitivas da infracção fiscal, como tem sido a tendência nos
últimos anos.
Aqui chegados, e por se tratar de um tema sempre secundarizado,
cremos que a questão merece uma profunda reflexão - não circunscrita a
legislaturas ou a programas de governo - sobre o que pode, e deve, o
Estado fazer para ter cidadãos verdadeiramente mais conhecedores das
regras fiscais e, consequentemente, mais cumpridores. Neste ponto,
julgamos que a via do fornecimento de informação aos cidadãos (como a do
Portal das Finanças e do recente e-balcão, apostas certamente ganhas)
não é suficiente, sendo antes necessário incluir, na agenda das matérias
em que, mais cedo ou mais tarde, terão de existir pactos de regime
entre os partidos, a necessidade de promover (e manter!) quer a
simplificação das regras, quer a estabilidade intrínseca das mesmas,
podendo assim o contribuinte deixar de estar à mercê da azáfama anual do
Orçamento do Estado ou de qualquer reforma, antes de decidir adquirir
um equipamento para a sua empresa ou de ter mais um filho...
Sócia da Área de Direito Fiscal de PLMJ - Sociedade de Advogados, RL
IN "i"
08/09/14
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/2
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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A ARTE DE
Dirk Dzimirsky/1
Com sua paixão invulgar para a arte realista Dirk Dzimirsky manifestou desde criança um maior interesse nos seus desenhos e pinturas se pela representação humana.
Dirk
possui una grande técnica,
destacando sobretudo os retratos a quem imprime uma vida e uma expressão
notáveis. Ao nível do detalhe a precisão é fotográfica utilizando um
fundo neutro para realçar o maior número de pormenores do rosto.
O artista coloca enfoque e sedução no nariz, boca, rugas e poros rocurando transmitir emoções em cada rosto, apenas com lápis.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Alentejana casa com extremista português
Alentejana de 19 anos juntou-se ao Estado Islâmico para casar com Fábio, extremista luso.
ASSASSINOS |
"Somos tratadas como
princesas. Aqui ninguém nos olha de lado". É assim que a portuguesa
Ângela B., de 19 anos, defende a adesão ao exército terrorista do Estado
Islâmico, que massacra milhares de civis para instalar um califado.
A alentejana esteve emigrada na Holanda, onde se radicalizou há um ano, e partiu recentemente para a Síria para casar com Fábio Poças, 22 anos, de Mem Martins, Sintra. Este, tal como o CM ontem descreveu, foi convertido quando estava em Inglaterra e entra em combates.
Ângela deu uma entrevista telefónica ao jornal holandês ‘De Telegraaf’, explicando porque saiu de Soesterberg, na Holanda, para se juntar aos terroristas do Estado Islâmico. "Aqui [na Síria] não sou criticada por estrangeiros ou insultada. Nunca fui tão feliz. Estou aqui pela minha fé", afirma, descrevendo que vive com Fábio (que adotou o nome de Abdu Rahman) num pequeno apartamento em Menbij junto a "famílias inteiras" de extremistas da Holanda e Bélgica. Um vizinho de Soesterberg diz que ela fala "por vezes" com a mãe, ouvindo-se "explosões e tiros".
"Nunca voltarei, mesmo que me ofereçam milhões", conta Ângela ao jornal. "Escolhi viver sob um Estado Islâmico", diz a jovem que exibe armas numa rede social.
A alentejana esteve emigrada na Holanda, onde se radicalizou há um ano, e partiu recentemente para a Síria para casar com Fábio Poças, 22 anos, de Mem Martins, Sintra. Este, tal como o CM ontem descreveu, foi convertido quando estava em Inglaterra e entra em combates.
Ângela deu uma entrevista telefónica ao jornal holandês ‘De Telegraaf’, explicando porque saiu de Soesterberg, na Holanda, para se juntar aos terroristas do Estado Islâmico. "Aqui [na Síria] não sou criticada por estrangeiros ou insultada. Nunca fui tão feliz. Estou aqui pela minha fé", afirma, descrevendo que vive com Fábio (que adotou o nome de Abdu Rahman) num pequeno apartamento em Menbij junto a "famílias inteiras" de extremistas da Holanda e Bélgica. Um vizinho de Soesterberg diz que ela fala "por vezes" com a mãe, ouvindo-se "explosões e tiros".
"Nunca voltarei, mesmo que me ofereçam milhões", conta Ângela ao jornal. "Escolhi viver sob um Estado Islâmico", diz a jovem que exibe armas numa rede social.
* Esta gaja e o gajo do marido são perigosos criminosos, alguém que lhes acerte antes de matarem mais gente.
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HOJE NO
"i"
"i"
Ministro da Defesa quer que
Ana Gomes tenha pleno uso
da liberdade de expressão
José
Pedro Aguiar Branco, questiona Matin Schulz sobre se vê "obstáculo ou
objeção, que impeça a eurodeputada Ana Maria Rosa Martins Gomes de
solicitar, por sua livre iniciativa, o levantamento da sua imunidade
parlamentar"
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O
ministro da Defesa pediu o levantamento da imunidade parlamentar de Ana
Gomes para que a eurodeputada use a sua liberdade de expressão na
"plenitude" e "prove" as acusações feitas no caso dos Estaleiros Navais
de Viana do Castelo.
Numa carta dirigida ao presidente do Parlamento Europeu (PE), a que a
Lusa teve acesso, José Pedro Aguiar Branco, questiona Matin Schulz
sobre se vê "obstáculo ou objeção, que impeça a eurodeputada Ana Maria
Rosa Martins Gomes de solicitar, por sua livre iniciativa, o
levantamento da sua imunidade parlamentar".
O ministro argumenta que "a relevante figura da imunidade parlamentar
não pode servir de obstáculo ao exercício de liberdade de expressão de
Ana Gomes "privando-a da oportunidade de demonstrar as gravíssimas
acusações feitas através dos meios de comunicação social".
Na altura da venda dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Ana
Gomes apontou ligações entre Aguiar Branco e a Martifer, que ganhou o
concurso público para aquisição dos estaleiros, através do escritório de
advogados ao qual o agora ministro pertencia.
"Eu próprio escrevi esta carta ao senhor presidente do PE para que
permitam à senhora deputada que use a sua liberdade de expressão na sua
plenitude para provar aquilo que fez notícia pública", disse o ministro
em Leixões, à margem da inauguração da nova Estação Salva-Vidas.
Segundo o ministro, "a senhora eurodeputada só pode agradecer" que
ele "tenha feito esta diligência para lhe facilitar a sua intervenção".
O ministro apontou ainda a "ética republicana" para que Ana Gomes veja a sua imunidade parlamentar levantada.
"A ética republicana exige que não se utilizem privilégios para que
não se prove nos locais próprios aquilo que muitas vezes se fica na pura
retórica e como isto não pode focar na pura retórica, porque tem
consequências que são as imagens das pessoas, o bom nome das pessoas, eu desejo que o PE dê condições à senhora eurodeputada para que ela possa,
na sua liberdade de expressão plena, fazer a prova daquilo que faz de
acusação", disse.
* Aguiar Branco continua imbatível na diletância.
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O brasileiro Lucas di Grassi entrou na história ao vencer a primeira corrida de sempre de Fórmula E, Campeonato do Mundo de carros elétricos que arrancou este domingo em Pequim, na China.
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O francês Franck
Montagny e o alemão Daniel Abdt completaram o pódio, após uma corrida de
3,453 quilómetros que atravessou o complexo olímpico dos Jogos de
Pequim de 2008.
Entre os 20 pilotos que irão disputar o campeonato de Fórmula E está o português Félix da Costa, que não correu em Pequim por se encontrar a competir na oitava prova do campeonato de Turismos da Alemanha (DTM).
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Lucas di Grassi vence primeira corrida
de sempre de Fórmula E
de sempre de Fórmula E
O brasileiro Lucas di Grassi entrou na história ao vencer a primeira corrida de sempre de Fórmula E, Campeonato do Mundo de carros elétricos que arrancou este domingo em Pequim, na China.
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FÓRMULA 1 VERSUS FÓRMULA E
Entre os 20 pilotos que irão disputar o campeonato de Fórmula E está o português Félix da Costa, que não correu em Pequim por se encontrar a competir na oitava prova do campeonato de Turismos da Alemanha (DTM).
* Surgiu mais uma fórmula, a Eléctrica, as cadeiras já existiam...
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(DE)SEGURANÇA
A maneira mais comum neste momento de roubar carros em Bangkok
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Ex-chefe de gabinete demitiu-se depois
de prever falhanço do Citius
João Miguel Barros avisou ser necessário rever o sistema. Depois de se demitir, disse que a data anunciada pelo Governo para a entrada em vigor da reforma judiciária seria "um erro crasso".
João Miguel Barros, antigo chefe de gabinete da ministra da Justiça
Paula Teixeira da Cruz, demitiu-se em fevereiro de 2013 depois de avisar
que era necessário rever o Sistema de Informação da Justiça (Citius) e
que o falhanço deste iria comprometer o arranque do novo mapa
judiciário, escreve este sábado o Diário de Notícias (DN). Depois da
saída, o ex-responsável disse que a data anunciada pelo Governo para a
entrada em vigor da reforma judiciária – 1 de setembro de 2014 – seria
“um erro crasso”, uma vez que nessa altura não estaria ainda criado o
Citius e não estariam concluídas as obras nos edifícios dos tribunais.
Em declarações ao DN, João Miguel Barros disse que o que está a acontecer “era expectável”,
admitindo que sabia “que isto ia acontecer” e que tem conhecimento das
razões porque está a acontecer, acrescentando que os responsáveis “não
foram os profissionais do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos
da Justiça”. A equipa que criou o Citius, e que se demitiu também em
fevereiro de 2013, enviou em 2012 um documento à ministra Paula Teixeira
da Cruz informando-a de que o sistema estava obsoleto. O aviso foi
ignorado.
João Miguel Barros nega divergências com a política da ministra da Justiça, admitindo “manter total solidariedade” nas reformas e na sua política.
O ex-chefe de gabinete pensa que “esta é a altura de concentrar os
esforços na normalização do sistema e em salvar a credibilidade da
reforma”.
Desde 1 de setembro que muitos tribunais estão parados devido ao
bloqueio da plataforma informática. O Expresso avança este sábado que, entre 2010 e julho de 2014, o Citius já custou 3,6 milhões de euros ao Estado.
Apesar disto, o sistema informático não consegue suportar a
transferência, das antigas para as novas comarcas, de 3,2 milhões de
processos e de 80 milhões de documentos em suporte digital. Segundo
fontes do Ministério da Justiça ouvidas pelo semanário, parte do que era
para ser feito só está agora a ser concretizado.
Na sexta-feira, durante a conferência do Conselho Superior da
Magistratura, o secretário de Estado da Justiça, António Costa Moura,
admitiu que os problemas e as deficiências, bem como “as chaves para os
resolver” já estão identificados, não avançando, no entanto, uma data
para o sistema estar a funcionar. Segundo o procurador Manuel Ferreira,
do Tribunal de Sintra, ouvido pelo Expresso, o Ministério terá dado
indicações de que o Citius deverá ser reiniciado na segunda quinzena de setembro.
Quer o primeiro-ministro, quer o Presidente da República, já
admitiram que “nem tudo está a correr bem” na reforma. Pedro Passos
Coelho afirmou manter a confiança
em Paula Teixeira da Cruz, dizendo não ver razões para que esta seja
substituída, tal como tinha sido pedido pelo PS. Cavaco Silva considerou
o pedido feito pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça para convocar o
Conselho de Estado “um absurdo“.
* "Reza" o Princípio de Peter - Num sistema hierárquico, todo o funcionário tende a ser promovido até ao seu nível de incompetência.
Paula Teixeira da Cruz já tinha atingido o topo antes de ser ministra.
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MÉZINHA
Remédio caseiro para a dor de garganta
Num recipiente ( use um frasco de vidro), coloque rodelas de limão e gengibre também cortado em “rodelas”.
Cubra o limão e o gengibre com mel
Feche o recipiente e coloque no frigorífico (conserva-se durante 2 meses máximo). Uma geleia deve então formar-se.
Para
servir, coloque uma colher de café dessa geleia numa chávena de chá
verde bem quente (acho que dá com outro chá pois chá verde não é para
todos)
E pronto, o seu nectar contra as dores de garganta 100% natural está pronto!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Equipa de Vítor Bento confirma
saída do Novo Banco
A equipa de gestão do Novo Banco liderada por Vítor Bento confirmou
hoje, em comunicado, que durante a semana apresentou ao Fundo de
Resolução e ao Banco de Portugal a intenção de renunciar aos cargos
desempenhados na administração da entidade.
"Em face da especulação mediática
sobre o assunto, confirmamos que durante esta semana comunicámos ao
Fundo de Resolução e ao Banco de Portugal a intenção de renunciar aos
cargos desempenhados na administração do Novo Banco, dando tempo para
que pudesse ser preparada uma substituição tranquila", lê-se no
documento assinado por Vítor Bento (presidente), José Honório
(vice-presidente) e João Moreira Rato (administrador financeiro).
"Gostaríamos de salientar que não saímos em conflito com ninguém, mas apenas porque as circunstâncias alteraram profundamente a natureza do desafio com base no qual aceitáramos esta missão em meados de julho", sublinham os responsáveis, que assumiram funções há apenas dois meses.
"Gostaríamos de salientar que não saímos em conflito com ninguém, mas apenas porque as circunstâncias alteraram profundamente a natureza do desafio com base no qual aceitáramos esta missão em meados de julho", sublinham os responsáveis, que assumiram funções há apenas dois meses.
E acrescentam: "Entretanto, contribuímos para a
estabilização do banco, pusemos em marcha as ações necessárias para a
normalização e melhoria do seu funcionamento e lançámos a elaboração de
um plano de médio prazo. E foi já encetado um processo para a rápida
venda do banco, gerido pelo Fundo de Resolução e pelo Banco de
Portugal".
Devido às razões acima enunciadas, os três gestores
entenderam "ser agora oportuno passar o testemunho a uma outra equipa de
gestão".
Em jeito de despedida, Vítor Bento, José Honório e João
Moreira Rato dizem acreditar que "o Novo Banco é uma grande instituição,
com gente muito dedicada, clientes leais e uma atividade de negócio que
pode dar um importante contributo para a recuperação da economia
portuguesa".
No dia 03 de agosto, o BdP tomou o controlo do Banco
Espírito Santo (BES), depois de o banco ter apresentado prejuízos
semestrais de 3,6 mil milhões de euros, e anunciou a separação da
instituição em duas entidades distintas.
No chamado banco mau
('bad bank'), um veículo que mantém o nome BES mas que está em
liquidação, ficaram concentrados os ativos e passivos tóxicos do BES,
assim como os acionistas.
No 'banco bom', o banco de transição que foi chamado de Novo Banco, ficaram os ativos e passivos considerados não problemáticos.
* Esta demissão acontece porque alguém anda a brincar ao "monopólio" e não é de certeza a equipa de Vitor Bento.
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IMAGINE
NO SEU
ESTOMAGO!!
A maneira mais fácil de limpar uma sanita suja: Cola (qualquer marca)
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Portugal falha presença na
Taça Intercontinental
Ausentes pela primeira vez desde 1994
Com a presença das seleções da Europa, Américas, África e Ásia/Oceania
(dois atletas em cada equipa/prova), realiza-se este fim de semana, em
Marraquexe, Marrocos, a 2.ª edição da Taça Intercontinental, prova que
tem lugar de quatro em quatro anos e que sucedeu à Taça do Mundo, que
teve 10 edições.
Pela primeira vez desde 1994, Portugal não
tem nenhum atleta na seleção europeia. Há quatro anos, em Split,
estiveram Naide Gomes (4.ª no comprimento), Sara Moreira (6.ª nos 3.000
m) e Jéssica Augusto (7.ª nos 5.000 m). Antes, Aurora Cunha ganhara os
10.000 m em Camberra’1985; Fernanda Ribeiro fora 2.ª na mesma distância
em Londres’1994; Rui Silva (2.º) e Carla Sacramento (3.ª) estiveram nos
1.500 m de Joanesburgo’1998; Francis Obikwelu ganhou os 200 m e foi 3.º
nos 100 m em Madrid’2002; e o mesmo Obikwelu foi 2.º nos 100 m e 4.º nos
200 m e Naide Gomes 2.ª no comprimento, em Atenas’2006.
Este ano, no
Europeu, Portugal teve apenas uma atleta nos pódios (Jéssica Augusto) e
ainda por cima numa especialidade (maratona) que não integra esta
competição, pelo que dificilmente alguém poderia ser selecionado.
FPA
A
Federação terá hoje uma assembleia geral extraordinária, pedida pelas
associações regionais, descontentes com algumas decisões federativas no
que toca, por exemplo, ao Olímpico Jovem, projeto de calendário e
homologação de provas fora do estádio.
* Lamentável, há alguém responsável por esta lástima.
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SORTUDO
O piloto ficou 1 dia no hospital para observação.
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