14/03/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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102-FUTURANDO
Como a alimentação afecta
os nossos pensamentos


08:58 Por que ficamos com raiva ou calmos? A psicóloga e pesquisadora do cérebro Soyoung Park diz que o comportamento e as emoções também são influenciados pela nossa alimentação.

14:51 Uma dieta equilibrada também é importante para evitar a depressão. A origem dela tem muitas causas, por exemplo inflamação no corpo gerada pela chamada citocina, possivelmente ativada por alimentos gordurosos.

01:06 Nossa equipe foi pesquisar ainda sobre outras substâncias responsáveis pelo bom funcionamento do nosso corpo e mente: os hormônios. Eles têm diferentes tarefas em nosso corpo.

03:51 E nos jovens? Quais as consequências das alterações hormonais? Especialistas avaliam que o ritmo biológico na fase da puberdade faz com que o rendimento escolar fique comprometido logo pela manhã.


FONTE:DW Brasil

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ᗰOᑕ̧ᗩᗰᗷIᑫᑌᕮ ᑎOTÍᑕIᗩS

12/03/21


FONTE:  TV Miramar

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 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

𝔾𝕠𝕤𝕥𝕠 𝕕𝕒 𝕤𝕠𝕝𝕚𝕕𝕒̃𝕠, 𝕔𝕠𝕟𝕧𝕚𝕕𝕒-𝕟𝕠𝕤 

  𝕒 𝕦𝕞 𝕖𝕩𝕒𝕞𝕖 𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕟𝕤𝕔𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒



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As Aventuras de Tintim

No Tibete/1


  andré neto
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 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

ℕ𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕤𝕤𝕠 𝕒𝕔𝕣𝕖𝕕𝕚𝕥𝕒𝕣 𝕢𝕦𝕖 𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 

𝕤𝕖𝕛𝕒 𝕕𝕚𝕗𝕖𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕕𝕠𝕤 𝕣𝕠𝕞𝕒𝕟𝕔𝕖𝕤


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Juliana Goes

Quem sou eu

Sobre identidade e recomeço


A gente precisa olhar pro passado. Juliana Góes tornou-se referência na internet, somando mais de 55 milhões de visualizações de seus vídeos no YouTube e mais de 1 milhão seguidores em suas redes sociais.
Seu blog conta com mais de 800 mil visualizações mensais, além de 2 milhões de visualizações mensais em seus vídeos no YouTube.
É autora do best-seller “A Liberdade de Ser Quem Você É”.

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 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

ℕ𝕚𝕟𝕘𝕦𝕖́𝕞 𝕕𝕖𝕧𝕖 𝕔𝕦𝕝𝕡𝕒𝕣-𝕤𝕖 𝕡𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕖, 𝕟𝕒̃𝕠 

𝕤𝕠𝕞𝕠𝕤 𝕣𝕖𝕤𝕡𝕠𝕟𝕤𝕒́𝕧𝕖𝕚𝕤 𝕡𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕠𝕤𝕤𝕠 𝕔𝕠𝕣𝕡𝕠

 𝕕𝕖𝕤𝕖𝕛𝕒, 𝕞𝕒𝕤 𝕤𝕚𝕞, 𝕡𝕖𝕝𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕗𝕒𝕫𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕔𝕠𝕞 𝕖𝕝𝕖


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SOFIA VALE

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Um ano de ‘pandeconomia’: 

vacina à vista?

Portugal não deve firmar as suas soluções económicas no mesmo tipo de paliativos que o têm condenado à cauda do projeto europeu. Se lhe é dada oportunidade de fazer política, deve agarrá-la e inverter a espiral deflacionista dos últimos 20 anos.

Esta semana assinala um ano do início de sucessivos confinamentos com graus distintos que, no cômputo geral, foram para a economia sinónimo de forte estrangulamento. Se recuperar deveria ser a nova palavra de ordem, o mesmo tipo de reticências que conduziram às medidas de austeridade da década passada vão ganhando forma, arriscando-se a converterem-se no maior obstáculo à recuperação pretendida.

Um indicador deste desconforto é a velha discussão em torno do perigo da dívida pública. Aqueles que aplaudem a recente estratégia norte-americana de estímulo orçamental massivo para recuperação da economia são os primeiros a repudiar a mesma atuação para a economia portuguesa por considerarem que o seu único e exclusivo efeito será o endividamento do estado português. Este discurso converte-se paulatinamente em verdade irrefutável e, talvez por isso, o Plano de Recuperação e Resiliência se paute pela timidez a que estamos já habituados. O rumo de recuperação que se esperava inequívoco foi transformado numa árvore com uma multiplicidade de pequenas ramificações.

Sobre a estratégia de recuperação foi questionado pelo jornal Público Luis de Guindos, espanhol, vice-presidente do BCE, que respondeu às questões colocadas com a perspicácia de quem conhece a realidade da economia e das instituições europeias, não descurando as suas relações de força.

Nesta entrevista, Luis de Guindos, cujo âmbito de atuação é a gestão da política monetária, reconhece que o estímulo orçamental deverá ser retirado de forma muito gradual para evitar o desacelerar da recuperação, reforçando que é cedo para discutir a consolidação orçamental, ideia que se articula com a recente decisão de suspender as regras do pacto de estabilidade e crescimento até final de 2022. Defende ainda que o que é importante é “manter condições de financiamento favoráveis”, da dívida pública, entenda-se, sendo possível reforçar o programa de compra de ativos devido a emergência pandémica (PEPP).

Na mesma linha e em sintonia com as recentes preocupações com o regresso da inflação devido ao estímulo Biden e à expectativa de recuperação da procura mundial, recorda que a inflação continua abaixo do objetivo europeu, próximo dos 2%. É clara a sua perceção de que a recuperação assentará na política orçamental e fiscal, amparada por uma política monetária voltada para a resolução do problema de sustentabilidade da dívida pública europeia.

Mas talvez os dois aspetos mais interessantes da entrevista ao vice-presidente do BCE sejam, por um lado, a ideia de que para recuperar não basta subsidiar a despesa corrente, sendo decisivo investir em projetos que aumentem o crescimento no médio prazo e, por outro, que para resolver os problemas de desigualdade, a melhor política social que se pode pôr em prática é a criação de emprego. Com isto, abre o caminho para todo um outro nível de intervenção para a política orçamental e fiscal até aqui repudiado pela União Europeia – o de poder finalmente atuar sobre a economia real.

A crise pandémica permitiu que a política orçamental fosse tolerada na União Europeia em duas frentes. A primeira, na folga permitida pela cláusula geral de escape do pacto de estabilidade e crescimento que pode e deve ser usada para atenuar os efeitos diretos da crise e promover a igualdade, aprofundando a coesão social através do aumento da despesa pública. A segunda, no plano de recuperação Next Generation EU, mais estrutural, que se pretende orientada para a dinamização da economia, gerando crescimento e promovendo o emprego.

A primeira é urgente e será disseminada pelos setores mais vulneráveis da economia. A segunda, requer uma análise lúcida das debilidades económicas de cada economia, que se façam escolhas e que se concentrem as repostas financeiras nessas escolhas. Querer cobrir todos os chavões – Resiliência, Transição Climática, Transição Digital e seus subpontos – num único Plano de Recuperação e Resiliência, sem analisar as vulnerabilidades nem identificar as potencialidades da economia, respondendo a diferentes pressões, arrisca-se a resultar numa pulverização inconsequente das verbas, disfarçada de pequenas ajudas e pretensa repartição por todos e até em falhar, quiçá, a última oportunidade de fazer investimentos de vulto em setores decisivos e assegurar a sua redistribuição através das dinâmicas resultantes.

Um país marcado por duas crises próximas e profundas, em divergência com aqueles que são os seus parceiros económicos de referência, não deve firmar as suas soluções económicas no mesmo tipo de paliativos que o têm condenado à cauda do projeto europeu. Se lhe é dada oportunidade de fazer política, deve agarrá-la e inverter a espiral deflacionista dos últimos vinte anos. Também aqui, parece ser necessário adquirir imunidade de grupo.

* Professora do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa

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2571.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

 

 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

ℂ𝕠𝕞𝕠 𝕠 𝕥𝕖𝕞𝕡𝕠 𝕔𝕦𝕤𝕥𝕒 𝕒 𝕡𝕒𝕤𝕤𝕒𝕣 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠

𝕒  𝕘𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒! ℙ𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕝𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠

  𝕧𝕖𝕟𝕥𝕒. ℙ𝕒𝕣𝕖𝕔𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕠 𝕧𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕞𝕒𝕟𝕖𝕚𝕒 𝕠 𝕥𝕖𝕞𝕡𝕠


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4-A COWSPIRAÇÃO


* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen. A busca por respostas levanta uma questão polemica sobre um grave problema ambiental que está destruindo o planeta Terra.

** Pelo facto de os pensionistas deste blogue se identificarem com o conteúdo do vídeo não significa que sejam vegetarianos, antes pelo contrário.


FONTE:  RE-CONSIDERE

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LXI-VISITA GUIADA

Convento da Esperança/1

Açores - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

𝕋𝕠𝕕𝕠𝕤 𝕟𝕠́𝕤 𝕤𝕠𝕞𝕠𝕤 𝕦𝕞 𝕞𝕚𝕤𝕥𝕖́𝕣𝕚𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒  

𝕠𝕤 𝕠𝕦𝕥𝕣𝕠𝕤… 𝕖 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕟𝕠́𝕤 𝕞𝕖𝕤𝕞𝕠𝕤


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LUCIA ALIBERTI

"Ah, non giunge"

Vincenzo Bellini - La Sonnambula

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 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

ℕ𝕚𝕟𝕘𝕦𝕖́𝕞 𝕖́ 𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕒𝕣𝕖𝕔𝕖, 𝕟𝕖𝕞 𝔻𝕖𝕦𝕤 




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24-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
24.3-𝓝𝓪𝓶𝓸𝓻𝓸: 𝓸𝓷𝓽𝓮𝓶, 𝓱𝓸𝓳𝓮
𝓮 𝓪𝓶𝓪𝓷𝓱𝓪̃
ℱ𝓁𝒶́𝓋𝒾𝑜 𝒢𝒾𝓀𝑜𝓋𝒶𝓉𝑒


*A década de 60 trouxe a revolução feminista e provocou uma série de transformações sociais, mudando inclusive o jeito de namorar. O casal que passeia pela praça de mãos dadas sem poder se beijar, as moças que esperam e sonham com os pedidos de casamento - essas são imagens que ficaram perdidas nos velhos álbuns de namoro. Com a chegada do rock 'n' roll, os homens já não precisam mais conduzir as mulheres pelos salões de baile, elas ganham liberdade para dançar sozinhas. A possibilidade do divórcio já não obriga os noivos a serem felizes para sempre. O “ficar” permite relacionamentos mais descompromissado ainda. Neste Café Filosófico, Flávio Gikovate faz uma retrospectiva da história de amor que cada época escreveu e faz suas projeções para o futuro dos relacionamentos amorosos.

FONTE: Café Filosófico CPFL


 

 𝑉𝐸𝑅𝐼́𝑆𝑆𝐼𝑀𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑒́𝑟𝑖𝑐𝑜

𝔸 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕔𝕠𝕞𝕖𝕔̧𝕒 𝕥𝕠𝕕𝕠𝕤 𝕠𝕤 𝕕𝕚𝕒𝕤 



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51-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝑃𝑜𝑑𝑒-𝑠𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎?


FONTE:Dra Luciana Herrero

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 CORINNE MASIERO


 FONTE:   bartlebus

 * O protesto da atriz Corinne Masiero pelo futuro da cultura e dos profissionais das artes ofuscou esta sexta-feira os prémios César do cinema francês, este ano, repletos de muitos recados políticos devido ao impacto da pandemia no setor das artes.

A Academia francesa das Artes e Técnicas de Cinema anunciou os melhores de 2020, mas foi a entrega do prémio de Melhor Guarda-Roupa a centrar as atenções e não propriamente pelo vencedor (Madeleine Fontaine, por "Manual da Boa Esposa", de Martin Provost, com Juliette Binoche).

Convidada para apresentar o prémio, Corinne Masiero surgiu em palco envergando um fato de burro, simulando estar coberta de sangue, incluindo com dois tampões "ensanguentados" como se fossem brincos.

Até que se despiu por completo para revelar a mensagem inscrita no peito: "Sem cultura não há futuro". Ao microfone, em defesa dos profissionais intermitentes, há meses paralisados devido às restrições da pandemia, afirmou: "Neste momento, é assim que estamos, todos nus".

Ao virar costas, inscrito no dorso, ainda um pedido ao primeiro ministro de França: "Devolve-nos a arte, Jean [Castex]!"

 

FONTE:   euronews

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 Estudante encontra erro estrutural

 num dos maiores edifícios do mundo


 FONTE: O Canal da Engenharia

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Bochecas de Porco Preto


COMTRADIÇÃO Henrique Sá Pessoa
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RECEITA PERFEITA


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2639
Senso d'hoje
CRISTIANO ZANIN
 ADVOGADO BRASILEIRO
DEFENSOR DE LULA DA SILVA
A VERDADE VENCERÁ 






Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula, é o convidado do Entre Vistas com o jornalista e apresentador Juca Kfouri. 
Zanin fala sobre Lula ter retomado os direitos políticos com a anulação dos processos da Operação Lava Jato de Curitiba e sobre as expectativas para o futuro jurídico do ex-presidente.


FONTE:   Rede TVT
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NOTÍCIA ANIMAL

VAGA-LUME ACENDE DENTRO DE SAPO,
GATO-SELVAGEM TOTALMENTE PRETO
UM CARNEIRO FUJÃO COM 35 KG DE LÃ


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
VIII-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.


FONTE:   Volodimir Balyk

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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português